A ironia militante em Murilo Rubião - dEsEnrEdoS
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[revista <strong>dEsEnrEdoS</strong> - ISSN 2175-3903 - ano I - número 2 - teresina - piauí – set<strong>em</strong>bro/outubro de 2009]<br />
construções e passagens no enredo do conto ratificam a tese do<br />
engajamento-estético-literário fantástico, pois o diálogo com o contexto<br />
histórico-social que o Brasil passava nos orienta para este sentido. Dev<strong>em</strong>os,<br />
portanto, analisar a literatura como um projeto não só de desenvolvimento<br />
estético com finalidade única, mas um instrumento de participação e<br />
realização do hom<strong>em</strong> e o seu meio.<br />
10<br />
REFERÊNCIAS<br />
BASTOS, Hermenegildo José. Literatura e colonialismo: rotas de navegação<br />
e comércio no fantástico de <strong>Murilo</strong> <strong>Rubião</strong>. – Brasília: Editora UnB, 2001.<br />
CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano: 1. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.<br />
DELEUZE, Gilles. Lógica do Sentido. 4º edição. São Paulo. Ed. Perspectiva,<br />
2000.<br />
FRYE, Northrop. Anatomia da crítica. São Paulo. Ed. Cultrix, 1989.<br />
SANTIAGO, Silvano. Vale quanto pesa. Editora Contexto. São Paulo, 1988.