Aceso ao documento em português - OIT/Cinterfor
Aceso ao documento em português - OIT/Cinterfor
Aceso ao documento em português - OIT/Cinterfor
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
n o y - í ^ l.<br />
o«¿r ./O v-<br />
\<br />
FRESADOR MECANICO<br />
C I U O : 8 - 3 3 * 3 0<br />
C O L E C O E S B Á S I C A S C I N T E R F O R • C B C
i<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
R<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
!<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
IN7R0DUQA0<br />
A presente Colegáo Basica <strong>Cinterfor</strong>. - CBC - de Fresador Mecánico,<br />
forma parte de um conjunto de CBC denominado Mecánica Geval.<br />
Este grupo tradicional "Mecanica Geral" integra as CBC correspondentes<br />
as ocupagóes relativas a trabalhos <strong>em</strong> metáis, sub-grupo 8-3<br />
da Classificagáo Internacional Uniforme de Ocupares da <strong>OIT</strong> (CIlíO)<br />
e algunas ocupares do sub-grupo 8-4 do CIUO.<br />
Estas colegoes se destinam a preparado de material de instrugáo<br />
de praticas de oficinas para formagáo profissional e técnica.<br />
T<strong>em</strong>, além disso, validade regional por ser<strong>em</strong> coordenadas pelo<br />
<strong>Cinterfor</strong> e produzidas por grupos multinacionais de especialistas<br />
dos países latino-americanos.
■<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
■<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
¡112 4 5 2 -i<br />
■<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
_________________________________________ _____ _____________ 1
Ctaasifiaag<strong>ao</strong> de ASSUNTOS TECNOLÓGICOS para MECANICA GERAL (Códigos)<br />
1 - Materiaxe usados <strong>em</strong> mecanica<br />
1-1. Classificas<strong>ao</strong> dos materials. Generalidades.<br />
1-2. Metáis ferrosos. Principáis ligas.<br />
1-2.1 0 alto forno. As fundigoes.<br />
1-2.2 Obten^<strong>ao</strong> dos agos.<br />
1-2.3 Classificag<strong>ao</strong> dos a^os.<br />
1-2.4 Formas comerciáis.<br />
1-2.5 Propriedades dos a$os.<br />
1-2.6 Agos - liga.<br />
Metáis n<strong>ao</strong> ferrosos.<br />
1-3.1 El<strong>em</strong>entos.<br />
1-3.2 Ligas.<br />
1-4. Tratamentos térmicos dos a;os.<br />
1-4.1 Com modificagoes físicas.<br />
1-4.11 T<strong>em</strong>perado.<br />
1-4.12 Revenido.<br />
1-4.13 Recozido.<br />
1-4.2 Com modificares químicas.
2 - M etrologia<br />
2-1. Conceitos de: Medida. Unidade. Sist<strong>em</strong>as de unidades utilizados<br />
<strong>em</strong>mecanica.<br />
2-2. Instrumentos de medida.<br />
2-2.1 Reguas e fitas graduadas.<br />
2-2.2 Paquímetro com nonio.<br />
2-2.21 0 nonio. Principios e apreciado.<br />
2-2.22 Paquímetro com nonio. Nomenclatura, tipos e <strong>em</strong>prego.<br />
2-2.3 Micrometros.<br />
2-2.31 0 micrometro. Principios e apreciado.<br />
2-2.32 Nomenclatura, tipos e usos.<br />
2-2.4 Goniómetros.<br />
2-3. Instrumentos de verificado.<br />
2-3.1 Reguas e mesas de tra9ag<strong>em</strong>.<br />
2-3.2 Esquadros, gabaritos.<br />
2-3.3 Compa8Sos.<br />
2-3.4 Padroes.<br />
2-3.41 Jogos de blocos-padr<strong>ao</strong> dimensionais.<br />
2-3.42 Padroes angulares.<br />
2-3.43 Padroes para tolerancias.<br />
2—3.44 Verificadores de profundidade e de foigas.<br />
2-3.5 Ampliadores.<br />
2-3.51 RelSgio comparador por meio de engrenagens.<br />
2-3.52 Relógio comparador por meio de alavanca.<br />
2-3.53 Pneumáticos.<br />
2-3.54 Oticos.<br />
2-3.6 Niveis.<br />
2-3.7 De estado de superficie.
Causas de erros ñas medidas.<br />
Medijoes indiretas.<br />
2-5.1 De ángulos por trigonometría.<br />
2-5.2 De comprimentos por trigonometría.<br />
2-5.3 Medigoes com cilindros.<br />
Ajuste de pegas. Definigoes.<br />
2-6.1 Tolerancias. Intercambiabilidade. Emparelhamento.<br />
2-6.2 Tolerancias normalizadas. Tabelas.<br />
2-6.3 Ajustes normalizados.<br />
2-6.4 Controle de tolerancias e ajustes.<br />
Medidas e verificagoes especiáis.<br />
2-7.1 Medidas e verificagoes ñas roscas.<br />
2-7.2 Medidas e verificagoes ñas engrenagens.<br />
2-7.3 Verificares de instrumentos.<br />
2-7.4 Deslocamentos ñas maquinas-ferramentas.<br />
Tragados.
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
3-4.13 Torno.<br />
3-4.14 Plaina.<br />
3-4.15 Fresadora.<br />
3-4.16 Serras mecanicas.<br />
3-4.2 Por abras<strong>ao</strong>. Abrasivos. Rebolos.<br />
3-4.21 Amoladoras.<br />
3-4.22 Afiadoras.<br />
3-4.23 Retifícadoras.<br />
3-4.24 Lapídadoras.<br />
3-4.3 Com ferramentas manuais.<br />
3-4.31 Limas.<br />
3-4.32 Raspadores.<br />
3-4.33 Alargadores.<br />
3-4.34 Talhadeiras.<br />
3-4.35 Machos de roscar.<br />
3-4.36 Cossinetes.<br />
3-4.37 Serras.<br />
3-4.4 Por desintegrag<strong>ao</strong>.<br />
-5. Metalurgia,de pos.<br />
3-5.1 Sinterizados.
Ôrgà.0 8 , partes e aaessorios dae máquinas.<br />
4-1. Estruturas.<br />
4-1.1 Bases e arraa§oes.<br />
4-1.2 Barramentos.<br />
4-1.3 Carros e suportes.<br />
4-1.4 Cabegotes.<br />
4-2. Partes movéis.<br />
4-2.1 Guias para transíales.<br />
4-2.11 Generalidades. Classifica^oes.<br />
4-2.12 Disposigoes de ajuste e fixag<strong>ao</strong>.<br />
4-2.13 Dispositivo de compensasáo de desgaste.<br />
4-2.2 Xrvores, eixos e seus suportes.<br />
4-2.21 írvores de transmiss<strong>ao</strong> e seus acoplamentos.<br />
Generalidades.<br />
4-2.22 Cálculos.<br />
4-2.23 Normalizagoes.<br />
4-2.24 Os suportes. Generalidades. Classifica§oes.<br />
4-2.25 Suportes com buchas de fricgáo.<br />
4-2.26 Suportes com buchas de esfera e roletes.<br />
4-2.27 Suportes com buchas hidráulicas.<br />
4-2.28 Chavetas.<br />
4-3. Orgáos<br />
4-3.1<br />
transmissores (Cadeias cin<strong>em</strong>áticas)<br />
Folias, correias e cabos.<br />
4-3.11 Correias lisas e suas polias (Tipos e cálculos).<br />
4-3.12 Polias escalonadas. Cálculos.<br />
4-3.13 Correias <strong>em</strong> "v" e suas polias. Cálculos e normalizagoes.<br />
4-3.14 Cabos e suas rodas (Tipos e cálculos).<br />
Correntes e suas rodas.<br />
4-3.21 Correntes de roletes.
4-3.22 Correntes com perfil de dentes¡.<br />
4-3.23 Correntes de elos comuns (de aparelhos).<br />
4-3.3 Rodas de fricg<strong>ao</strong>.<br />
4-3.4 Rodas dentadas.<br />
4-3.41 Generalidades. Definigoes. Normalizag<strong>ao</strong>. Classificag<strong>ao</strong>.<br />
4-3.42 Trens de engrenagens.<br />
4-3.43 Engrenagens cilindricas de dentes retos.<br />
4-3.44 Engrenagens cilindricas de dentes helicoidais.<br />
4-3.45 Engrenagens cónicas de dentes retos.<br />
4-3.46 Engrenagens cónicas de dentes curvos.<br />
4-3.47 0 sist<strong>em</strong>a parafuso senrfim-coroa.<br />
4-3.48 Caixa de engrenagens,<br />
4-3.5 0 sist<strong>em</strong>a parafuso-porca.<br />
4-3.51 As roscas. Suas partes. Sua forma de trabalhar. Usos.<br />
4-3.52 Aplicag<strong>ao</strong> para obter deslocamentos. Parafusos e porcas.<br />
4-3.53 Controle dos deslocamentos. Os aneis graduados.<br />
4-3.54 Roscas normalizadas. Tabelas.<br />
4-3.6 0 sist<strong>em</strong>a biela-manivela.<br />
4-3.7 Sist<strong>em</strong>as com carnes e excéntricos.<br />
4-3.8 Sist<strong>em</strong>as hidráulicos.<br />
4-3.9 Molas.<br />
4-4. As máquinas-ferramentas (Generalidades)<br />
4-4.1 Definig<strong>ao</strong>. Características gerais.<br />
4-4.2 Suportes das ferramentas e porta-ferramentas com deslocamento<br />
reto.<br />
4-4.21 Castelos (Tipos, características e usos).<br />
4-4.3! Suportes de ferramentas e porta-ferramentas qué giram.<br />
4-4.31 Extr<strong>em</strong>os conicos dos eixos e os sist<strong>em</strong>as de fixag<strong>ao</strong> de<br />
ferramentas. Cones normalizados.<br />
4-4.32 Sist<strong>em</strong>as de placas roscadas.
4-4.33 Mandris porta-brocas.<br />
4-4.34 Casquilhos e cones de reduç<strong>ao</strong>.<br />
4-4.35 Eixos porta-fresas.<br />
4-4.36 Mandris fixo e descentravel.<br />
4-4.4 Suportes e peças. que giram.<br />
4-4.41 Montagens entrepontas.<br />
4-4.42 Flacas universais.<br />
4-4.43 Placas de castanhas independentes.<br />
4-4.44 Placas lisas. As placas e alguns el<strong>em</strong>entos auxiliares.<br />
(Macacos, Blocos Prismáticos, Cantoneiras).<br />
4-4.45 Pinças e porta pinças.<br />
4-4.46 Mandris fixos e os expansiveis.<br />
4-4.47 Lunetas.<br />
4-4.5 Fixaçâo de peças sobre mesas de maquinas.<br />
4-4.51 Morsas das máquinas.<br />
4-4'.52 Chapas de fixaçâo. Calços. Macacos.<br />
4-4.53 Placas magnéticas.<br />
4-5. Sist<strong>em</strong>as de lubrificaç<strong>ao</strong> e refrigeraçâo.<br />
4-5.1 Rasgos e canais de distribuiçâo nos org<strong>ao</strong>s das maquinas.
Diversos.<br />
5-1. Utensilios, acessórios e substancias.<br />
5-1.01 Tesouras de máo e de bancada.<br />
5-1.02 Martelos e macetes.<br />
5-1.03 Pung<strong>ao</strong> de bico.<br />
5-1.04 Instrumentos básicos de tragar (Regua, esquadro<br />
riscador).<br />
5-1.05 Compassos de pontas e de centrar.<br />
5-1.06 Graminho.<br />
5-1.07 Prismas, paralelos, calgos.<br />
5-1.08 Chaves de aperto.<br />
5-1.09 Chaves de fenda.<br />
5-2. Acessorios para fixar pegas e ferramentas.<br />
5-2.1 Morsas e grampos.<br />
5-2.11 Morsas de bancada de ajustag<strong>em</strong>.<br />
5-2.12 Morsas de ferreiro.<br />
5-2.13 Morsas de máo.<br />
5-2.14 Alicates.<br />
5-2.2 El<strong>em</strong>entos para montag<strong>em</strong> e ajustag<strong>em</strong>.<br />
5-2.21 Cantoneiras e blocos prismáticos.<br />
5-2.23 Prensas (Acionamento manual).<br />
5-2.24 Macacos.<br />
5-3. Substancias diversas, lubrificantes e refrigerantes.<br />
5-3.1 Substancias para recobrir<strong>em</strong> superficies a tragar<br />
5-3.2 Fluidos de corte.
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
OPERA?OES Ordenadas por número de KEFERÉNCIA. Ocupagäo: FRESADOR<br />
REFE<br />
RENCIA<br />
Nome da Operag<strong>ao</strong><br />
01 /FR Montar morsa na fresadora<br />
02/FR<br />
03/FR<br />
04/FR<br />
05/FR<br />
06/FR<br />
07/FR<br />
08/FR<br />
09/FR<br />
10/FR<br />
11/FR<br />
12/FR<br />
13/FR<br />
14/FR<br />
15/FR<br />
16/FR<br />
17/FR<br />
18/FR<br />
19/FR<br />
20/FR<br />
21/FR<br />
22/FR<br />
23/FR<br />
Montar material na morsa<br />
Montar porta-fresas e fresas<br />
Fresar superficie plana horizontal (Fresag<strong>em</strong> tangencial)<br />
Montar cabegote universal na fresadora<br />
Fresar superficie plana horizontal (Fresag<strong>em</strong> frontal)<br />
Fresar superficie vertical<br />
Fresar superficie plana paralela ou perpendicular a urna de referencia<br />
Fresar superficie plana inclinada<br />
Fresar rebaixos<br />
Furar na fresadora<br />
Alinhar morsa e material<br />
Fresar ranhuras retas (por reprodug<strong>ao</strong> do perfil da fresa)<br />
Montar e preparar o cabegote divisor (divis<strong>ao</strong> direta e indireta)<br />
Fresar sup.planas <strong>em</strong> ángulo (usando cabegote divisor ou mesa circular)<br />
Montár material sobre a mesa<br />
Fresar ranhuras retas (secg<strong>ao</strong> <strong>em</strong> "T")<br />
Fresar ranhura reta (secg<strong>ao</strong> trapezoidal)<br />
Mandrilar na fresadora<br />
Construir ranhuras retas com contornador na fresadora<br />
Fresar contornos (superficies exteriores e interiores) 1<br />
Fresar superficies cóncavas e convexas<br />
Fresar ranhura de trajetória circunferencial
I<br />
OPERAQÖES Ordenadas por número de REFERENCIA. Ocupag<strong>ao</strong>: FRESADOR<br />
REFE-<br />
RÉNCIA<br />
24/FR<br />
25/FR<br />
Notne da Operag<strong>ao</strong><br />
Fresar dentes para engrenagens cilindricas externas<br />
Montar suporte de engrenagens e de rodas dentadas<br />
26/FR<br />
27/FR<br />
Fresar dentes de cr<strong>em</strong>alheira<br />
Gravar divisoes, usando a fresadora<br />
•<br />
28/FR<br />
29/FR<br />
30/FR<br />
31/FR<br />
32/FR<br />
33/FR<br />
34/FR<br />
Fazer divis<strong>ao</strong> diferencial no cabegote-divisor<br />
Fresar dentes frontais<br />
Fresar ranhuras e dentes helicoidais<br />
Fresar dentes retos para engrenag<strong>em</strong> cónica<br />
Fresar parafusó s<strong>em</strong>-fim<br />
Fresar coroa de dentes concavos para parafuso s<strong>em</strong>-fim<br />
Fresar seguindo trajetória espiral
II<br />
OPERA£ÖES por ordern ALFABÉTICA. Ocupa g<strong>ao</strong>: FRESADOR<br />
NOME DA OPERAgÁO<br />
Alínhar morsa e material<br />
Construir ranhuras retas com contornador na fresadora<br />
Fazer divis<strong>ao</strong> diferencial no caberote—divisor<br />
Fresar coroa de dentes concavos para parafuso s<strong>em</strong>-fim<br />
Fresar contornos (superficies exteriores e interiores)<br />
Fresar dentes de cr<strong>em</strong>alheira<br />
Fresar dentes para engrenagens cilindricas externas<br />
Fresar dentes frontais<br />
Fresar dentes retos para engrenag<strong>em</strong> conica<br />
Fresar parafuso senr-fim<br />
Fresar ranhuras e dentes helicoidais<br />
Fresar ranhura reta (sec$So trapezoidal)<br />
Fresar ranhuras retas (por reprodujo de perfil da fresa)<br />
Fresar ranhuras retas (secg<strong>ao</strong> <strong>em</strong> UT")<br />
Fresar ranhura de trajetória circunferencial<br />
Fresar rebaixos<br />
Fresar seguindo trajetoria espiral<br />
Fresar superficies cóncavas e convexas<br />
Fresar sup.planas <strong>em</strong> ángulo (usando cabe^ote dividor ou mesa circular)<br />
Fresar superficie plana horizontal (Fresag<strong>em</strong> frontal)<br />
Fresar superficie plana horizontal (Fresag<strong>em</strong> tangencial)<br />
Fresar superficie plana inclinada<br />
Fresar superficie plana paralela ou perpendicular a urna de referencia<br />
Referencia<br />
12/FR<br />
20/FR<br />
28/FR<br />
33/FR<br />
21/FR<br />
26/FR<br />
24/FR<br />
29/FR<br />
31/FR<br />
32/FR<br />
30/FR<br />
18/FR<br />
13/FR<br />
17/FR<br />
23/FR<br />
10/FR<br />
34/FR<br />
22/FR<br />
15/FR<br />
06/FR<br />
04/FR<br />
09/FR<br />
08/FR
II<br />
OPERA^OES por ord<strong>em</strong> ALFABÉTICA. Ocupag<strong>ao</strong>: FRESAGEH<br />
NOME DA OPERAQÁO<br />
Fresar superficie vertical<br />
Furar na fresadora<br />
Gravar divisoes, usando a fresadora<br />
Mandrilar na fresadora<br />
Montar cabegote universal na fresadora<br />
Montar material sobre a mesa<br />
Montar material na morsa<br />
Montar morsa na fresadora<br />
Montar porta-fresas<br />
Montar e preparar o cabegote divisor; (divis<strong>ao</strong> direta e indireta)<br />
Montar suporte de engrenagens e de rodas, dentadas!<br />
Referencia<br />
07 /FR<br />
11 /FR<br />
27/FR<br />
19/FR<br />
05/FR<br />
16/FR<br />
02/FR<br />
01/FR<br />
03/FR<br />
14/FR<br />
25/FR
III<br />
ASSUNTOS TECNOLOGICOS por numero de REFERENCIA para FRESADOR.<br />
(Incluindo codigo de assuntos)<br />
REFE-<br />
RÉNCIA<br />
Titulo do assunto tecnológico<br />
Codigo de<br />
assuntos<br />
001 Limas 3-4.31<br />
002 Ago <strong>ao</strong> carbono (Nogoes preliminares) 1-2.2<br />
004 Regua de¡controle 2-3.1<br />
005 Mesa de tragag<strong>em</strong> e controle 2-3.1<br />
006 Substancias para cobrir superficies por tragar 5-3.1<br />
007 Regua graduada 2-2.1<br />
008 Instrumentos de tragar (Regua-Riscador-Esquadro) 5-1.04<br />
009 Pung<strong>ao</strong> de bico 5-1.03<br />
010 Conipassos de ponta e de centrar 5-1.05<br />
011 Ago <strong>ao</strong> carbono (Classificagoes) 1-2.3<br />
012 Metáis n<strong>ao</strong> ferrosos (Metáis puros) 1-3.1<br />
013 Martelo e mácete 5-1.02<br />
017 Mandris e buchas cónicas 4-4.33(34)<br />
018 Brocas (Nomenclatura, características^ e tipos) 3-4.12<br />
019 Paquímetro (Nomenclatura e leitura <strong>em</strong> 0,1 mm) 2-2.22<br />
020 Velocidade de corte na furadeira (Tabela) 3-4.12<br />
021 Fluidos de corte 5-3.2<br />
Instrumentos de tragar (Graminho-Prismas-Macacos-Can- 5-1.06(07)<br />
023<br />
toneiras)<br />
5-2.21(24)<br />
024 Paquímetro (Tipos, características e usos) 2-2.22<br />
025 Micrometro (Nomenclatura-Tipos e apiicagoes) 2-2.32<br />
026 Esquadro de precis<strong>ao</strong> 2-3.2<br />
027 Goniometro 2-2.4<br />
036 Roscas triangulares (Características e tabelas) 4-3.54<br />
037 Paquímetro (Leitura <strong>em</strong> fragoes de polegada) 2-2.21
III<br />
ASSUNTOS TECNOLOGICOS por número de REFERENCIA para FRESADOR.<br />
(Incluindo código de assuntos)<br />
REFE<br />
RENCIA<br />
Título do assunto tecnologico<br />
Código de<br />
assuntos<br />
038 Gabaritos 2-3.2<br />
039 Instrumentos de controle (Calibradores e Verificadores) 2-3.4<br />
040 Ferro fundido. (Tipos, usos e características) 1-2.1<br />
042 Ferramentas de corte (Tipos. Nogóes de corte e cunha) 3-4.11<br />
043' Relógio comparador 2-3.51<br />
044 Micrometro. (Funcionamento e leitura) 2-2.31<br />
045 Agos-liga 1-2.6<br />
046 Avango de corte ñas maquinas ferramentas 3-4.1<br />
047 Velocidade de corte (Conceito, unidades, aplicagóes) 3-4.1<br />
045 Paquimetro (Lettura 0,05 mm e 0,02 mm) 2-2.21<br />
050 Paquimetro (Apreciag<strong>ao</strong>) 2-2.21<br />
051 Micrometro (Graduag<strong>ao</strong> <strong>em</strong> mm, com nonio) 2-2.31<br />
054 Broca helicoidal (Sngulos) 3-4.12<br />
058 Chaves de aperto 5-1.08<br />
059 Parafusos, porcas e arruelas 3-3.32<br />
060 Chave de fenda 5-1.09<br />
064 El<strong>em</strong>entos de fixag<strong>ao</strong> (Morsas de maquina) 4-4.51<br />
066 Metáis n<strong>ao</strong> ferrosos (Ligas) 1-3.2<br />
067 Micrometro (Graduagoes <strong>em</strong> polegada) 2-2.31<br />
069 Aneis graduados ñas máquinas ferramentas (Cálculos) 4-3.53<br />
071 Micrometro (Graduag<strong>ao</strong> <strong>em</strong> polegada com nonio) 2-2.31<br />
072 Instrumentos de controle (Calibrador passa-n<strong>ao</strong>-passa) 2-3.43<br />
073 Micrometro (Para medigoes internas) 2-2.32<br />
074 Tolerancias (Sist<strong>em</strong>a ISO) 2-6.2<br />
080 Lubrificag<strong>ao</strong> (Sist<strong>em</strong>as e canais) 4-5.1
Ili<br />
ASSUNTOS TECNOLOGICOS por numero de REFERÊNCIA para FRESADOR.<br />
(Incluindo código de assuntos) (cont.)<br />
REFE- ,<br />
RÊNCIA<br />
Titulo dò assunto tecnologico<br />
Código de<br />
assuntos<br />
082 Placa universal de tres castanhas 4-4.42<br />
086 Broca de centrar 3-4.12<br />
091 Placa arrastadora e arrastador 4-4.41<br />
105 Cones normalizados, Mòrse e Americano (Tabelas) 4-4.31<br />
108 Rosea s<strong>em</strong>-fim (Sist<strong>em</strong>a modulo) 4-3.47<br />
109 Pastilhas de carboneto metálico 3-5.1<br />
m A Fresadora (Generalidades) 3-4.15<br />
112 A Fresadora universal 3-4.15<br />
113 El<strong>em</strong>entos de fixaç<strong>ao</strong> (Calços-Chapas-Macacos) 4-4.52<br />
114 Eixos porta-fresas 4-4.35<br />
115 Pinçai e porta-pinças 4-4.45<br />
116 Fresas (Tipos e características) 3-4.15<br />
117 Velocidade de corte na fresadora 3-4.15<br />
118 Avanços, profundidade de corte e formas de trabalho<br />
das fresas 3-4.15<br />
119 Cabeçote universal e cabeçote vertical 3-4.15<br />
120 Conjunto divisor (Generalidades) 3-4.15<br />
121 Chavetas 4-2.28<br />
122 Ranhuras normalizadas (Rasgos de chavetaerasgos <strong>em</strong> "T") 4-2.11<br />
123 Cabeçote divisor simples (Divisáo direta) 3-4.15<br />
124 Conjunto divisor (Divisor universal) 3-4.15<br />
125 Conjunto divisor (Tipos de montagens de peças) 3-4.15<br />
126 Conjunto divisor (Divis<strong>ao</strong> indireta e divisáo angular) 3-4.15<br />
127 Mesa circular<br />
3-4.15
Ili<br />
ASSUNTOS TECNOLOGICOS por número de REFERENCIA para FRESADOR.<br />
(Incluindo codigo de assuntos) (cont.)<br />
REFE<br />
RENCIA<br />
Título do assunto tecnologico<br />
Código de<br />
assuntos<br />
128 Tipos de montagens de pegas sobre a mesa 4-4.54<br />
129 Fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> oposiglo e fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> concordancia 3-4.15<br />
130 Medig<strong>ao</strong> com auxilio de cilindros (Cálculos) 2-5.3<br />
131 Mandril descentrável e mandril fixo 4-4.36<br />
132 ¡<br />
Cabegote contomador - Suas ferramentas e porta-ferramentas<br />
3-4.15<br />
133 Engrenagens (Generalidades) 4-3.41<br />
134 Engrenag<strong>em</strong> cilindrica reta 4-3.43<br />
135 Medig<strong>ao</strong> de dentes de engrenagens 2-7.2<br />
136 Rodas para correntes 4-3.2<br />
137 Tr<strong>em</strong> de engrenagens (Generalidades) 4-3.42<br />
138 Divisor linear<br />
3-4.15<br />
139 Cabegote para fresar cretnalheira 3-4.15<br />
140 Conjunto divisor (Divis<strong>ao</strong> diferencial) 3-4.15<br />
141 Hélices<br />
4-3.51<br />
142 Engrenag<strong>em</strong> cilindrica helicoidal 4-3.44<br />
143 Engrenagens cónicas<br />
144 Coroa para parafuso s<strong>em</strong>-fim<br />
145<br />
Espiral de Arquimedes (Suas aplicagoes <strong>em</strong> excentri^<br />
eos e rosca frontal)<br />
4-3.45<br />
4-3.47<br />
4-3.7
IV<br />
índice alfabético de ASSUNTOS TECNOLÓGICOS para FRESADOR.<br />
(Incluindo referencia e código)<br />
TÍTULO DO ASSUNTO TECN0L8GIC0<br />
Referencia<br />
Código de<br />
assuntos<br />
A fresadora (Generalidades) 111 3-4.15<br />
A fresadora universal 112 3-4.15<br />
A50 <strong>ao</strong> carbono (Classificagóes) 011 1-2.3<br />
Ago <strong>ao</strong> carbono (Nogoes preliminares) 002 1-2.2A<br />
Agos-liga 045 1-2.6<br />
Anéis graduados ñas máquinas ferramentas (Cálculos) 069 4-3.53<br />
Avanzo de corte ñas máquinas ferramentas 046 3-4.1<br />
Avancos, profundidade de corte e forma de trabalho<br />
das fresas<br />
118 3-4.15<br />
Broca de centrar 086 3-4.12<br />
Broca helicoidal (Angulos) 054 3-4.12<br />
Brocas (nomenclaturas, características e-tipos) 018 3-4.12<br />
Cabegote contornador - Suas ferramentas e<br />
porta-ferramenta 132 3-4.15<br />
Cabegote divisor simples (divis<strong>ao</strong> direta) 123 . 3-4.15<br />
Cabegote para fresar cr<strong>em</strong>alheira 139 3-4.15<br />
Cabezota universal e cabegote vertical 119 -3-4.15<br />
Chave de fenda 060 5-1.09<br />
Chaves de aperto 058 5-1.08<br />
Chavetas 121 4-2.28<br />
Compássos de ponta e de centrar 010 5-1.05<br />
Cones normalizados, morse e americano (Tabelas) 105 4-4.31<br />
Conjunto divisor 120 3-4.15<br />
Conjunto divisor (Divis<strong>ao</strong> diferencial) 140 3-4.15<br />
Conjunto divisor (divis<strong>ao</strong> indireta e divis<strong>ao</strong> angular) 126 3-4.15<br />
Conjunto divisor (tipos de montagens de pegas) j 125 3-4.15
IV<br />
índice alfabético/de ASSUNTOS TECNOLÓGICOS para FRESADQR.<br />
(Incluindo referencia e código)<br />
TÍTULO DO ASSUNTO TECNOL0GICO<br />
Referencia<br />
Código de<br />
assuntos<br />
Conjunto divisor (divisor universal) 124 3-4.15<br />
Coroa para parafuso s<strong>em</strong>-fim 144 4-3.47<br />
Divisor linear 138 3-4.15<br />
Eixos porta-fresas 114 4-4.35<br />
El<strong>em</strong>entos,de fixag<strong>ao</strong> (calgos-chapas-macacos) 113 4-4.52<br />
El<strong>em</strong>entos de fixag<strong>ao</strong> (morsa de máquinas) 064 4-4.51<br />
Engrenag<strong>em</strong> cilindrica helicoidal 142 4-3.44<br />
Engrenag<strong>em</strong> cilindrica reta<br />
134 4-3.43<br />
Engrenagens cónicas 143 4-3.45<br />
Engrenagens (Generalidades) 133 4-3.41<br />
Esquadro de precis<strong>ao</strong><br />
026 2-3.2<br />
Espiral de Arquimedes (Suas aplicagoes <strong>em</strong> excéntricos e<br />
rosca frontal);<br />
145 4-3.7<br />
Ferramentas de corte (Tipos. Nogoes de corte e cunha) 042 3-4.11<br />
Ferro fundido. (Tipos, usos e características) 040 1-2.1<br />
Fluidos de corte<br />
021 5-3.2<br />
Fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> oposig<strong>ao</strong> e Fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> concordancia 129 3-4.15<br />
Fresas (Tipos e características) 116 3-4.15<br />
Gábaritos<br />
Goniómetro<br />
Hélices<br />
038 .2-3.2<br />
027 2-2.4<br />
141 4-3.51<br />
Instrumentos de controle (Calibrador passa-n<strong>ao</strong>-passa) 072 2-3.43<br />
Instrumentos de controle (Calibradores e Verificadores) 039 2-3.4<br />
Instrumentos de tragar (Graminho-Prismas-Macacos Can<br />
5-1.06 (.07)<br />
023 5-2.21(24)<br />
toneiras) --- -— .... —<br />
Instrumentos, de tragar (Regua-Riscador-Esquadro) 008 5-1.04
IV<br />
índice alfabético de ASSUNTOS TECNOLÓGICOS para FRESADOR.<br />
(Incluindo referencia e código)<br />
TÍTULO DO ASSUNTO TECNOLOGICO<br />
Referencia<br />
Código de<br />
assuntos<br />
Limas 001 3-4.31<br />
Lubrificado (Sist<strong>em</strong>as e Canais) 080 4-5.1<br />
Mandril descentrável e mandril fixo 131 4-4.36<br />
Mandris e buchas cónicas 017 4-4.33(34)<br />
Martelo e mácete 013 5-1.02<br />
Medig<strong>ao</strong> com auxilio de cilindros (Cálculos) 130 2-5.3<br />
Medig<strong>ao</strong> de dentes de engrenagens 135 2-7.2<br />
Mesa circular 12 7 3-4.15<br />
Mesa de tragag<strong>em</strong> e controle 005 2-3.1<br />
Metáis n<strong>ao</strong> ferrosos (Ligas) 066 1-3.2<br />
Metáis n<strong>ao</strong> ferrosos (Metáis puros) 012 1-3.1<br />
Micrometro (Funcionamento e leitura) 044 2-2.31<br />
Micrometro (Gradualo <strong>em</strong> mm com nonio) 051 2-2.31<br />
Micrometro (Graduag<strong>ao</strong> <strong>em</strong> polegada com nonio) 071 ‘ 2-2.31<br />
Micrometro (Graduagoes <strong>em</strong> polegada) 067 2-2.31<br />
Micrometro (Para medigóes internas) 073 2-2.32<br />
Micrometro (Nomenclatura-Tipos e aplicagoes) 025 2-2.32<br />
Paquímetro (Apreciag<strong>ao</strong>) 050 2-2.21<br />
Paquímetro (Leitura 0,05 e 0,2 mm) 049 2-2.21<br />
Paquímetro (Leitura <strong>em</strong> fragoes de polegadas) 037 2-2.21<br />
Paquímetro (nomenclatura e leitura 0,01 mm) 019 2-2.22<br />
Paquímetro (Tipos, características e usos) 024 2-2.22<br />
Parafusos, porcas, arruelas 059 3-3.32<br />
Pastilhas de carboneto metálicas 109 3-5.1
IV<br />
índice alfabético de ASSUNTOS TECNOLÓGICOS para FRESADOR.<br />
(Incluindo referencia e código)<br />
TÍTULO DO ASSUNTO TECNOLÓGICO<br />
Referencia<br />
Codigoi de<br />
assuntos<br />
Pinças e porta-pinças 115 4-4.45<br />
Placa arrastadora e arrastador 091 4-4.41<br />
Placa universal de tres castanhas 082 4-4.42<br />
Punç<strong>ao</strong> de bico 009 5-1.03<br />
Ranhuras normalizadas (rasgos de chaveta e rasgos <strong>em</strong> "T") 122 4-2.11<br />
Regua de controle 004 2-3.1<br />
Regua graduada^ 007 2-2.1<br />
Relógio comparador 043 2-3.51<br />
Rodas para correntes; 136 4-3.2 •<br />
Rosca senrfim (sist<strong>em</strong>a modulo) 108 4-3.47<br />
Roscas triangulares (Características e Tabelas) 036 4-3.54<br />
Substancias para cobrir superficies por traçar 006 5-3.1<br />
Tipos de montagens de peças sobre a mesa 128 4-4.54<br />
Tolerancias (Sist<strong>em</strong>a ISO) 074 4-5.1<br />
Tr<strong>em</strong> de engrenagens (Generalidades) 137 4-3.42<br />
Velocidade de corte (Conceito,j unidades, aplicaçôes) 047 3-4.1<br />
Velocidade de corte na fresadora 117 3-4.15<br />
Velocidade de corte na furadeira (Tabela) 020 3-4.12
V<br />
Indice geral de ASSUNTOS TECNOLOGICOS para "MECÁNICA GERAL" por<br />
CODIGO (Incluindo -se a referencia).<br />
Colegóes consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNEIRO E FRESADOR.<br />
(FIT. 001 a 145)<br />
CÓDIGO DE<br />
ASSUNTOS Título do assunto tecnológico Referencia<br />
1-2.1 Ferro fundido (Tipos, usos e características) 040<br />
1-2.2 Ago <strong>ao</strong> carbono (Nogoes preliminares) 002<br />
1-2.3 Ago <strong>ao</strong> carbono (Classificagóes) .' y 011<br />
1-2.6 Ligas de ago 045<br />
1-3.1 Metáis n<strong>ao</strong> ferrosos (Metáis puros) 012<br />
1-3.2 Metáis n<strong>ao</strong> ferrosos (Ligas) 066<br />
2-2.1 Regua graduada<br />
007<br />
2-2.21 Calibre com nonio (Leitura <strong>em</strong> fragóes de polegada) 037<br />
2-2.21 Calibre com nonio (Apreciag<strong>ao</strong> de 0,05 un e 0,02 mm) 049<br />
2-2.21 Calibre com nonio (Apreciag<strong>ao</strong>)<br />
050<br />
2-2.22 Calibre com nonio (Nomenclatura e leitura <strong>em</strong> 0,1 mm) 019<br />
2-2.22 Calibre com nonio (Tipos, características e usos) 024<br />
2-2.31 Micrometro (Funeionamento e leitura)<br />
044<br />
2-2.31 Micrometro (Graduag<strong>ao</strong> <strong>em</strong> mm, com nonio)<br />
051<br />
2-2.31 Micrometro (Gradug<strong>ao</strong> <strong>em</strong> polegadas)<br />
067<br />
2-2.31<br />
Micròmetro (Graduag<strong>ao</strong> <strong>em</strong> polegadas com nonio) 071<br />
2-2.32 Micrometro (Nomenclatura-Tipos e aplicagoes) 025<br />
2-2.32 Micrometro (Para medigoés internas)<br />
2-2.4 Goniometro<br />
073<br />
027
V<br />
índice geral de ASSUNTOS TECNOLOGICOS para "MECANICA GERAL" por<br />
CODIGO (Incluindo-se a referencia).<br />
Colegoes consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.<br />
(FIT. 001 a 145) (cont.)<br />
CdDIGO DE<br />
ASSUNTOS<br />
Titulo do assunto tecnologico<br />
Referencia<br />
2-3.1 Regua de controle 004<br />
2-3.1 Mesa de tragado e controle 005<br />
2-3.2 Esquadro de precis<strong>ao</strong> 026<br />
2-3.2 Verificadores de ángulos 031<br />
2-3« 2 Gabaritos 038<br />
2-3.4 Instrumentos de controle (Calibradores e Verificadores) 039<br />
2-3.43 Instrumentos de controle (Calibrador passa-n<strong>ao</strong>-passa) 072<br />
2-3.51 ¡ Indicador de quadrante 043<br />
2-5.3 Medig<strong>ao</strong> com auxilio de cilindros (Cálculos) 130<br />
2-6.2 Tolerancias (Sist<strong>em</strong>a ISO) 074<br />
2-7.2 Medig<strong>ao</strong> de dentes de engrenagens 135<br />
3-3.32 JParafusos, porcas e arruelas 059<br />
3-4.1 Avango ñas máquinas ferramentas 046<br />
3-4.1 Velocidade de corte (Conceito, unidades,' aplicagóes) 047<br />
3-4.11 Ferramentas de corte(Tipos.Nogoes de corte e cunha) 042<br />
3-4.11 Ferramentas de corte (Angulos e tabelas) 048<br />
3-4.12 Furadeiras (Tipos, características e acessórios) 016<br />
3-4.121 Brocas (Nomenclatura,! características e tipos) 018
V<br />
índice geral de ASSUNTOS TECNOLÓGICOS para "MECÁNICA GERAL" por<br />
C0DIGO (Incluindo-se a referencia).<br />
Colegóes consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.<br />
(FIT. 001 a 145) (cont.).<br />
CODIGO de<br />
ASSUNTOS<br />
Título do assunto tecnológico<br />
Referencia<br />
3-4.12 Velocidade de corte na furadeira (Tabela) 020<br />
3-4.12 Broca helicoidal (Ángulos) 054<br />
3-4.12 Furadeiras (Portátil e de coluna) 062<br />
3-4.12 Broca de centrar 086<br />
3-4.13 Torno mecánico horizontal.(Nomenclatura,caract.e acessórios) 081<br />
3-4.13 Ferramentas de corte (Nogoes gerais de fixag<strong>ao</strong> no torno) 083<br />
3-4.13 Ferr amen tas de corte para o tomo (Perfis e aplicagoes) 084<br />
3-4.13 Velocidade de corte no torno (Tabelas) 085<br />
3-4.13 Torno mecánico horizontal (Cabegote novel) 087<br />
3-4.13 Torno mecánico horiz.(Funcionam.materiais,condic.de uso) 088<br />
3-4.13 Torno mecánico horizontal (Carro principal) 089<br />
3-4.13 Torno mecánico horizontal (Caberote fixo) 090<br />
3-4.13 Torno mecánico horizontal (Ponta e contraponte) 092<br />
3-4.13 Recartilha 093<br />
3-4.13 Engrenagens da^ grade para roscar no torno (Calculo) 095<br />
3-4.13 Torno mee.horiz.(Mecanism.de ínvers.do fuso e da grade) 096<br />
3-4.13 Tomo mecánico horizontal (Caixa de avanzos) 097<br />
3-4.13 Desalinhamento da contraponía p/tornear sup.conica (Cálculo) 098<br />
3-4.13 Torno mecánico horiz. (Mecanism.de redug<strong>ao</strong> do eixo principal) 100<br />
3-4.13 Inclinando do carro superior para tornear cónico (Cálculo) 103<br />
3-4.13 Inclxnac.da régua-guia do ap.conific.p/tornear con.(Cálculo) 104<br />
3-4.14 Plaina limadora (Nomenclatura e características) 041<br />
3-4.14 Velocidade de corte na plaina limadora (Tabelas) 068<br />
3-4.14 Plaina limadora (Cabegote e avangos automáticos) 070
V<br />
índice geral de ASSUNTOS TECNOLOGICOS para "MECÁNICA GERAL" por<br />
CODIGO (Incluindo -se a referencia).<br />
Colégeles consideradas: MECANICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.<br />
(FIT. 001 a 145) (cont.).<br />
CODIGO de<br />
ASSUNTOS<br />
Título do assunto tecnologico1<br />
Referencia<br />
3-4.15 Fresas de escarear e rebaixar 022<br />
3-4.15 A Fresadora (Generalidades) 111<br />
3-4.15 A Fresadora Universal 112<br />
3-4.15 Fresas (Tipos e características) 116<br />
3-4.15 Velocidade de corte na fresadora 117<br />
3-4.15 Avangos,profundidade de corte ñas formas de trabalho das fresas 118<br />
3-4.15 Cabegote universal e cabegote vertical 119<br />
3-4.15 Conjunto divisor (Generalidades) 120<br />
3-4.15 Conjunto divisor simples (Divis<strong>ao</strong> direta) 123<br />
3-4.15 Conjunto divisor (Divisor universal) 124<br />
3-4.15 Conjunto divisor (Tipos de montagens de pegas) 125<br />
3-4.15 Conjunto divisor (Divis<strong>ao</strong> indireta e divis<strong>ao</strong> angular) 126<br />
3-4.15 Mesa circular 127<br />
3-4.15 Fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> oposig<strong>ao</strong> e fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> concordancia 129<br />
3-4.15 Cabegote contornador -suas f erramentas e porta-f erramentas 132<br />
3-4.15 Divisor linear 138<br />
3-4.15 Cabegote para fresar cr<strong>em</strong>alheira 139<br />
3-4.15 Conjunto divisor (Divis<strong>ao</strong> diferencial) 140<br />
3-4.16 Serras de fita para metáis 055<br />
3-4.16 Serras alternativas 056<br />
3-4.16 Laminas de serra para máquinas 057<br />
3-4.21 Esmerilhadoras 030<br />
3-4.23 Retificadora portátil 102<br />
3-4.31 Limas 001
V<br />
índice geral de ASSUNTOS TECNOLOGICOS para "MECÁNICA GERAL" por<br />
C0DIGO (Incluindo-se a referencia).<br />
Colegoes consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.<br />
(FIT. 001 a 145) (cont.)<br />
CODIGO DE<br />
ASSUNTOS Título do assunto tecnológico Referencia<br />
3-4.32 Raspadores (Tipos, caracterí sticas) 075<br />
3-4.33 Alargadores (Tipos e usos) 065<br />
3-4.34 Talhadeira e Bedame 029<br />
3-4.35 Machos de roscar 032<br />
3-4.35 Brocas para machos (Tabelas) 035<br />
3-4.35 Desandadores 034<br />
3-4.36 Desandadores<br />
3-4.36 Cossinetes<br />
3-4.37 Serra manual<br />
034<br />
061<br />
028<br />
3-5.1 Pastilhas de carboneto metálico<br />
109<br />
4-2.11<br />
Ránhuras normalizadas (Rasgos de chavetas e rasgos <strong>em</strong>"T") 122<br />
4-2.25 Buchas de fricg<strong>ao</strong> e mancais<br />
4-2.28 Chavetas<br />
4-2.26 Rolamentos<br />
078<br />
121<br />
077<br />
4-3.11<br />
4-3.13<br />
4-3,2<br />
4-3.41<br />
4-3.42<br />
4-3.42<br />
Polias e córrelas<br />
Polias e correias<br />
Rodas para corrente<br />
Engrenagens (Generalidades)<br />
Engrenagens de grades para roscar no torno (Cálculo)<br />
079<br />
079<br />
136<br />
133<br />
095
V<br />
índice geral de ASSUNTOS TECNOLÓGICOS para "MECÁNICA GERAL" por<br />
CÓDIGO (Incluindo -se a referencia).<br />
Colegóes consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.<br />
(FIT. 001 a 145) (cont.)<br />
CÓDIGO DE<br />
ASSUNTOS<br />
Titulo do assunto tecnológico<br />
Ref e-<br />
r ene ia<br />
4-3.43 Engrenag<strong>em</strong> cilindrica reta 134<br />
4-3.44 Engrenagens cilindricas helicoidais 142<br />
4-3.45 Engrenagens cónicas 143<br />
4-3.47 Roscas s<strong>em</strong>-fim (Sist<strong>em</strong>a módulo) 108<br />
4-3.47 Coroa para parafuso s<strong>em</strong>-fim 144<br />
4.3.51 Roscas (Nogóes, tipos, nomenclatura) 033<br />
4-3.51 Roscas múltiplas 107<br />
4-3.51 Helíces 141<br />
4-3.53 Aneis graduados ñas maquinas-ferramentas (Cálculos) 069<br />
4-3.54 Roscas triangulares (Características e tabelas) 036<br />
4-3.54 Roscas de tubos quadradas e redondas 099<br />
4-3.54 Roscas trapezoidais normal izadas (Métrica,Acmé,Dente de serra) 106<br />
4-3.7 Espiral de Arquimedes(Suas apiic.<strong>em</strong> excéntricos e rosca frontal) 145<br />
4-3.9 Molas helicoidais 052<br />
4-4.2 Ferramentas de corte(Nogóes gerais de fixag<strong>ao</strong> no torno) 083<br />
4-4.31 Cones normalizados, Morse e Americano (Tabelas) 105<br />
4-4.33 Mandris e buchas cónicas 017<br />
4-4.34 Mandris e buchas cónicas 017<br />
4-4.35 Eixos porta-fresas 114<br />
4-4.36 Mandril descentrável e mandril fixo 131<br />
4-4.41 Placa arrastadora e arrastador 091<br />
4-4.42 Placa universal de tres castanhas 082<br />
4-4.43 Placa de castanhas independentes' 094<br />
4-4.44, Torno mecánico (Placa lisa e acessorios) 110
V<br />
Indice geral de ASSUNTOS TECNOLOGICOS para '’MECÁNICA GERAL" por<br />
C0DIGO (Incluindo -se a referencia).<br />
Colegoes consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.<br />
(FIT. 001 a 145) (cont.)<br />
C0DIGO DE<br />
ASSUNTOS Título do assunto tecnológico Referencia<br />
4-4.45 Pinças e porta-pinças 115<br />
4-4.47 Lunetas 101<br />
4-4.51 El<strong>em</strong>entos de fixaçâo (Morsas de máquina) 064<br />
4-4.52 El<strong>em</strong>entos de fixaçâo (Calços-Chapas-Macacos) 113<br />
4-4.54 Tipos de montagens de peças sobre a mesa 128<br />
4-5.1 Lubrificaçâo (Sist<strong>em</strong>as e canais) I 080<br />
5-1.01 Tesoura de m<strong>ao</strong> e de bancada 014<br />
5-1.02 Martelo e mácete<br />
5-1.03 Pung<strong>ao</strong> de bico<br />
013<br />
009<br />
5-1.04 Instrumentos de tramar (Régua-Riscador-Esquadro) 008<br />
5-1.05 Compassos de ponta e'de trabar ’<br />
010<br />
5-1.06<br />
Instrum.de tragar (GraMnho-Prismas-Macacos-Perf is <strong>em</strong> esquadro) 023<br />
5-1.07<br />
Instrum.de tragar (Graminho-Prismas-Macacos-Perfis <strong>em</strong> esquadro) 023<br />
5-1.08 Chaves de aperto<br />
058<br />
5-1.09 Chave de fenda<br />
060<br />
5-2.11 Morsa de bancada<br />
5-2.13 Acessorios para fixar pegas<br />
5-2.13<br />
El<strong>em</strong>entos de fixag<strong>ao</strong>(Mòrsa de mSo e Alicate de press<strong>ao</strong>)<br />
5-2.14 Alicates<br />
5-2.14<br />
El<strong>em</strong>entos de fixagào(Morsa de màio e Alicate de press<strong>ao</strong>)<br />
003<br />
015<br />
063<br />
053<br />
063 ’
V<br />
índice, geral de ASSONTOS TECNOLOGICOS para "MECÁNICA GERAL" por<br />
CODIGO (Incluindo-se a referencia).<br />
Colegoes consideradas: MECÁNICO AJUSTADOR, TORNEIRO e FRESADOR.<br />
(FIT. 001 a 145) (cont.)<br />
CODIGO DE<br />
ASSUNTOS<br />
Título do assunto tecnológico<br />
Referencia<br />
5-2.21 Instrum.de tragar(Graminho-Prismas-Macacos-Perfis <strong>em</strong> esquadro) 023<br />
5-2.23 Prensas manuais (De coluna) 076<br />
5-2.24 Instrum.de tragar(Graminho-Prismas-Macacos-Perfis <strong>em</strong> esquadro) 023<br />
5-3.1 Substancias para recobrir superficies a traçar 006<br />
5-3.2 Fluidos de corte 021
4DVERTÉNCIAS<br />
1) As folhas incluidas a seguir servir<strong>ao</strong> de padráo para impri-<br />
mir matrizes ou stenceis para máquinas offset de oficina,<br />
mimeógrafos ou outros tipos de duplicadores.<br />
Dev<strong>em</strong> ser tratadas com cuidado a fim de n<strong>ao</strong> danificar o papel,<br />
n<strong>em</strong> manchar sua superficie.<br />
2) É conveniente que as folhas sejam verificadas antes de realizar<br />
a impress<strong>ao</strong> das matrizes, podendo retocar-se eran lipis<br />
comum ou tintas de desenho os traeos d<strong>em</strong>asiadamente fra<br />
eos, assim como cobrir as manchas e imperfeigoes con "guache"<br />
(branco).<br />
•<br />
3) Os anexos que devam fazer-se ñas folhas, por ex<strong>em</strong>plo codigo<br />
local; pod<strong>em</strong> escrever-se <strong>em</strong> papel branco e colar-se no lugar<br />
correspondénte. 0 mesmo vale para corrigir erros e outras<br />
falhas.
I'••’!ì<br />
I-<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
O P E R A IO : MONTAR MORSA NA FRESADORA REFERÍ F 0 .0 1 /F R 1/1<br />
S E N A !<br />
E posicionar e fix a r a morsa na fresadora ( fig . 1). Sua montag<strong>em</strong> permite<br />
prender o m aterial a fre s a r, de forma rápida e f á c il.<br />
Em casos necessários, pode se r montada sobre a mesa c ir c u la r ( fig . 2)<br />
ou sobre a mesa angular ( fig . 3).<br />
Fig . 1 Fig . 2 F ig . 3 '<br />
PROCESSO DE EXECUQAO_______<br />
19 passo - Limpe a mesa e a base da morsa.<br />
OBSERVADO<br />
Use urna trin ch a e panos.<br />
29 passo - P o s id o n e a morsa sobre a mesa.<br />
OBSERVAQAO<br />
As guias da morsa dev<strong>em</strong> penetrar totalmente na ranhura da<br />
PRECAUgAO<br />
TRANSLADE A MORSA COM AJUDA DE OUTRAS PESSOAS PARA EVITAR<br />
FORZO EXCESSIVO E QUEDAS.<br />
mesa.<br />
ES<br />
39 passo - Coloque os parafusos na ranhura da mesa até que encaix<strong>em</strong> nos<br />
rasgos da morsa.<br />
49 passo - Fixe a morsa, apertando as porcas ou parafusos
I<br />
I<br />
I<br />
i<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
1<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I
INTERFOR<br />
Ia Ediçâo<br />
1970<br />
OPERAÇÀO: MONTAR MATERIAL NA MORSA REFER. :F0.02/FR 1 /2<br />
S E N A I<br />
o<br />
I—I o<br />
z co<br />
kt •<br />
o co<br />
LlJ c o<br />
s: I<br />
00<br />
OÉ<br />
••<br />
O O<br />
<<br />
(/)>—i<br />
Z3<br />
LU O<br />
cm<br />
E fix a r o m aterial <strong>em</strong> posig<strong>ao</strong> adequada para fre s á -lo na morsa, ja montada<br />
na fresadora ( fig . 1).<br />
R ealiza-se como passo previo a operagoes<br />
de fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> g e ra l, ta is como: fre sa r<br />
su p e rficie plana, fre sa r ranhuras e mand<br />
r il ar.<br />
PROCESSO DE EXECUÇA0_______<br />
Fig . 1<br />
19 passo - Abra as mandíbulas e limpe a morsa.<br />
OBSERVAQAO<br />
Se o m aterial t i ver rebarbas e impurezas na s u p e rfic ie , e lim i<br />
ne-as antes de montá-lo na morsa.<br />
29 passo - P o s id o n e e fix e o m a te ria l, apertando suav<strong>em</strong>ente as mandíbula<br />
s.<br />
0BSERVAÇA0<br />
Para algumas formas de m ate ria l,<br />
u tilizam -se calços ou mordentes<br />
e sp e ciá is, alguns dos quais, in -<br />
dicam-se ñas fig u ras 2 a 7.<br />
F ig . 2 - Calços p a ra le lo s, para<br />
m aterial de espessura<br />
menor que a a ltij<br />
ra dos mordentes.<br />
Fig s. 3 e 4 - Calços <strong>em</strong> "V", para<br />
m aterial de secçâo r<br />
c ir c u la r .
O P E R A IO : MONTAR MATERIAL NA MORSA REFER. : F 0 .0 2 / FR 2 /2<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1- Edid<br />
191<br />
1<br />
1<br />
~ V ~ n u n<br />
I<br />
F ig . 5 - Calgos para m aterial<br />
de pouca espessura.<br />
'■'jr-<br />
Fig . 6 - Caigo cilTndrico.pa^<br />
ra m aterial n<strong>ao</strong> r i <br />
gorosamente parale<br />
lo .<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Fig . 7 - Mordentes protetores, de<br />
cobre, lat<strong>ao</strong> ou alumTn<br />
io , para proteger super<br />
fT cies polidas.<br />
39 passo - Golpeie com vm maeete de ohuniboj de p la s tic o ou de madeira, sc><br />
bre o m a te ria l, procurando um bom apoio sobre os calgos e a ba<br />
se da morsa.<br />
0BSERVACA0<br />
Quando a mandTbula movel da morsa t<strong>em</strong> folga<br />
nas guias, para f a c ilit a r o ap o io ,u tiliza m -<br />
se calgos c ilT n d rico s corno ó da fig u ra 6.<br />
49 passo - Aperte fort<strong>em</strong> ente o m a te ria l.<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I
OPERAgAO: MONTAR PORTA-FRESAS E FRESAS REFER.:F0.03/FR 1 /2<br />
S E N A I<br />
£ f ix a r o eixo p orta-fresas e a fresa <strong>em</strong> posi g<strong>ao</strong> para fre s a r o m aterial<br />
o >->o<br />
z co<br />
KC •<br />
O CO T -J<br />
LlJ CO<br />
2 ! 1 00<br />
Q£ è<br />
•<br />
O O<br />
( I<br />
C => (W<br />
(/) *—• UB<br />
LlJ O If 1<br />
Q£ 111<br />
Ll-<br />
Fig . 1<br />
F ig . 2<br />
PROCESSO DE EXECUQAO<br />
I - FRESAS COM FURO<br />
19 passo - Seleeione o e ix o p o rta -fre s a s¿ limpe seu cone e o do eixo prin<br />
cip a l onde se vai montá-lo.<br />
29 passo - Introduza o extr<strong>em</strong>o oonioo do eixo p orta-fresas no furo do e i<br />
xo p rin c ip a l,d e maneira que as ranhuras encaix<strong>em</strong> ñas chavetas<br />
de a rra ste , e aperte o eixo por meio do tira n te (figuras 3<br />
e 4).<br />
OBSERVAQAO<br />
Deve-se sustentar o eixo durante<br />
o aperto, para e v ita r<br />
que caia .<br />
F ig . 4
I<br />
O P E R A IO : MONTAR PORTA-FRESAS E FRESAS REFER.: F0.03/FR 2/2<br />
S E N A !<br />
39 passo - Monte a fresa .<br />
___a Introduza a fresa observando a<br />
o rie n ta d o dos dentes, segundo o<br />
sentido de corte p re visto ( fig . 5)<br />
PRECAUQAO<br />
SEGURE A FRESA COM UM PAÑO OU COM<br />
Fig . 5<br />
UMA LUVAy PARA EVITAR CORTAR-SE.<br />
OBSERVAQÜES<br />
1) Tratando-se de eixos com aneis<br />
separadores, retiram -se os<br />
anéis necessari os de modo a co<br />
lo ca r a fresa <strong>em</strong> posi g<strong>ao</strong>.<br />
2) Quando se tra ta de eixos compri<br />
dos montados no eixo princi_<br />
pal,montam-se um ou dois supor<br />
F ig . 6<br />
tes ( fig . 6).<br />
b Fixe a fresa.<br />
I I - FRESAS COM HASTE.<br />
19 passo - Limpe o <strong>ao</strong>ne do e ix o p rin c ip a l, do porta-fresas e a haste da<br />
fresa.<br />
29 passo - Introduza o p o rta -fre s a s no eixo p rin cip a l e fix e -o por meio<br />
do tira n te .<br />
Fig . 8<br />
SEGURE A FRESA COM UM PANO OU COM UMA LUV A, PARA EVITAR COR<br />
TAR-SE.<br />
39 passo - Monte a fresa no p orta -fresa s e aperte suav<strong>em</strong>ente ( fig s . 7 e 8)<br />
CINTERFC^<br />
li Editi<br />
19*<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
i<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I
I<br />
cagrrERFi OR<br />
I * Edifáo<br />
1970<br />
O P E R A IO : FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL<br />
(Fresag<strong>em</strong> tangencial)<br />
REFER. :F0.04/FR 1/3<br />
S E N A I<br />
O<br />
o •-HO<br />
z co<br />
KC<br />
o co<br />
•<br />
uj co<br />
cu<br />
o •<br />
O O<br />
< =<br />
to I—I<br />
L u i <br />
CC<br />
E o processo mediante o qual usina-se a parte su perior<br />
fresa c ilin d r ic a para fresag<strong>em</strong> plana, monta<br />
da <strong>em</strong> um porta-fresas <strong>em</strong> posigào h o rizo n ta l.<br />
E a forma mais simples de executar a fre sa <br />
g<strong>em</strong> plana h o rizo n ta l, seja com a pega monta<br />
da na morsa ( fig . 1) ou diretamente sobre a<br />
mesa ( fig . 2).<br />
de urna pega com a<br />
^ O<br />
Fig. 1<br />
C T k<br />
Fig . 2<br />
PROCESSO DE EXECUgAO_______<br />
19 passo - Monte o m a teria l.<br />
29 passo - Monte o p o rta -fre s a s e a fresa c ilin d r ic a para fresag<strong>em</strong> plana.<br />
39 passo - Prepare a fresadora para o corte.<br />
____a Regule o nùmero de rotagòes por minuto (rpm), com o qual a<br />
fresa deve g ira r.<br />
0BSERVAQA0<br />
Antes de por a fresadora <strong>em</strong> funciónamento, v e rifiq u e se a fe r<br />
ramenta nào està <strong>em</strong> contato com o m a te ria l.<br />
____ b Ponha a fresadora <strong>em</strong> funcionamento.<br />
____ £ Aproxime manualmente o m a te ria l, de maneira que a ferramenta<br />
toque na parte mais a lta da s u p e rfic ie a fre sa r.<br />
____d Ponha <strong>em</strong> "zero" o anel graduado do fuso que aciona a mesa<br />
no sentido v e r tic a l.<br />
____e Pare a maquina e baixe a mesa.<br />
____£ Selecione o avango da mesa.
49 passo<br />
O P E R A IO : FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL<br />
(Fresag<strong>em</strong> tangencial)<br />
g<br />
Posicione e fix e os lim itadores<br />
do movimento automatico lo n g itu d i<br />
nal da mesa ( fig . 3).<br />
De um passe.<br />
a<br />
Ponha a fresadora <strong>em</strong> funcionamento.<br />
_b<br />
Aproxime manualmente a pega pa<br />
ra in ic ia r o co rte , pelo<br />
extr<strong>em</strong>o<br />
"A" ( fig . 4), e d¿ a profundidade<br />
de corte, controlando-a<br />
do anel graduado ( fig . 5).<br />
c<br />
por meio<br />
Fig. 4 Fig . 5<br />
REFER.:F0.04/FR 2/3<br />
S E N A I<br />
Fixe o carro do movimento v e rtic a l ( fig . 6) e o carro trans^<br />
versai ( fig . 7).<br />
I<br />
CINTERFIM<br />
1- Edi£<br />
1970<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
H<br />
I<br />
i<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I
OPERADO: FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL<br />
(Fresag<strong>em</strong> tangencial)<br />
REFER. :F0.04/FR 3/3<br />
S E N A !<br />
o oI-* o<br />
z oo<br />
w: •<br />
o co<br />
U J 0 0<br />
o:<br />
o o o<br />
<<br />
00I-I<br />
=3<br />
IxlO<br />
cu<br />
OBSERVALES<br />
1) No caso de te r que deixar urna medida determinada, in ic ie o<br />
corte manualmente ( fig . 8) e, <strong>em</strong> seguida, retroceda a mesa<br />
ra poder medir diretamente a pega ( fig . 9). Depois, aproxime<br />
manualmente a pega da fresa e ligue o avango automático.<br />
Fig. 8 Fig. 9<br />
2) Use re frig e ra n te , de acordo com o m aterial que esta usinan^<br />
do.<br />
_e<br />
Pare a fresadora, baixe a mesa e desloque-a longitud!nalmen<br />
te , levando o m aterial à posig<strong>ao</strong> in ic ia l ( fig . 4).<br />
59 passo - Eie outros passest se necessario.<br />
____a V erifiq ue se a su p e rficie fico u totalmente plana ( fig . 10),<br />
____b Repita o quarto passo, caso seja<br />
necessario.<br />
Fig . 10
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I• \ .<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Í<br />
1<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1
ERFOR<br />
Edifáo<br />
1970<br />
O P E R A IO : MONTAR CABEQOTE UNIVERSAL<br />
NA FRESADORA<br />
REFER. :F0.05/FR 1/2<br />
S E N A I<br />
o<br />
— < o<br />
z co<br />
« •<br />
o co<br />
U J CO<br />
s ■<br />
00<br />
G£<br />
O ••<br />
Q O<br />
< = ><br />
C O i-H<br />
U J O<br />
0£<br />
É a agáo de posicionar e fix a r este acessório na fresadora. Com ele se<br />
consegue te r um eixo que forme qualquer ángulo <strong>em</strong> relag<strong>ao</strong> a mesa da fresa_<br />
dora ( fig . 1).<br />
Neste eixo se faz a montag<strong>em</strong> das fresas para operagoes de fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> geral<br />
e e, tamb<strong>em</strong>, muito u tiliz a d o nos casos de fresag<strong>em</strong> de ranhuras he11-<br />
co id a is, e sp irá is e de su p e rficie s planas in clin a d a s.<br />
Fig . 1<br />
PROCESSO DE EXECUgAO<br />
19 passo - Monte o eixo in term ed ia rio para acoplar o cabegote universal<br />
<strong>ao</strong> eixo p rin c ip a l da máquina ( fig . 2).<br />
_a<br />
Limpe o cone do eixo interm ediario e o do eixo p rin cip a l<br />
J) Introduza o eixo interm ediario e fix e -o por meio do tira n te ,<br />
OBSERVAgAO<br />
Observe que as ranhuras do e i<br />
xo dev<strong>em</strong> penetrar ñas chavetas<br />
de arraste do eixo p rin c ip a l.<br />
SUPERFICIE DE<br />
APOIO<br />
ARVORE<br />
DA MAQUINA-<br />
Fig . 2
O P E R A IO : MONTAR CABEgOTE UNIVERSAL<br />
NA FRESADORA<br />
REFER.:F0.05/FR 2/2<br />
S E<br />
29 passo - Po8Ícicne o cábegote u n iversa l> fazendo c o in c id ir as referencias<br />
que indiqu<strong>em</strong> a pos i g<strong>ao</strong> correta.<br />
OBSERVAQOES<br />
1 Limpe as su p e rficie s de contato do cábegote<br />
universal e da máquina.<br />
2 Alguns eixos interm ediarios tim <strong>em</strong> seu extr<strong>em</strong>o<br />
urna chaveta de a rra ste , e s tria s ou<br />
urna roda dentada.<br />
var-se o acoplamento correto<br />
internos do cabegote u niversal.<br />
PRECAUQAO<br />
Em cada caso, deve obse£<br />
com os órg<strong>ao</strong>s<br />
AO TRASLADAR O CABEGOTE UNIVERSAL, GERALMEN<br />
TE MUITO PESADO3 UTILIZE UM GUINDASTE OU PE<br />
QA AJUDA AOS SEUS COMPANHEIROS.<br />
39 passo - Fixe o cabegote universa l.<br />
A I<br />
1<br />
CINTERKHL<br />
1? Edfl><br />
iJro<br />
1<br />
I<br />
1<br />
I<br />
1<br />
V<br />
I<br />
1<br />
I<br />
1<br />
I<br />
a<br />
Introduza os parafusos e d? in icialm ente um<br />
aperto suave.<br />
1<br />
_b Ao f in a l, d i o aperto d e fin itiv o .<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
f
I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
ll~ Ediçâo<br />
■ 1970<br />
OPERAÇÂO: FRESAR SUPERFI CIE PLANA HORIZONTAL<br />
(Fresag<strong>em</strong> fro n ta l)<br />
REFER.:F0.06/FR 1/2<br />
S E N A I<br />
o<br />
<br />
—>o<br />
z co<br />
« •<br />
C_> C O<br />
uj co<br />
o£<br />
o o<br />
I—I<br />
^<br />
L ± J O<br />
Q£<br />
L i .<br />
E usinar um m aterial para obter urna s u p e rfic ie plana p aralela a mesa, u t i<br />
lizando urna fresa fro n ta l montada no cabegote universal da fresadora (figu^<br />
ra 1).<br />
Faz-se para produzir su p e rficie s planas, na c o n stru y o de órg<strong>ao</strong>s de máquinas,<br />
ferramentas e acessórios.<br />
PROCESSO DE EXECUQÄ0<br />
19 passo - Monte o oabegote u n iversa l.<br />
PRECAUQÄ0<br />
SOLICITE A AJUDA DE UM COMPANHEIRO, POR TRATAR-SE DE UM ACES SÒB<br />
RIO MUITO PESADO.<br />
29 passo - Monte o m a teria l.<br />
39 passo - Monte a fresa .<br />
PRECAUgÄO<br />
AO MONTAR A FRESA, PROTEJA A MAO COM UM PANO OU USE UMA LUVA PA<br />
RA EVITAR SE CORTAR.<br />
49 passo - Prepare a máquina.<br />
____a<br />
____b<br />
Regule o número de rotagoes por minuto (rpm).<br />
Ponha a fresadora <strong>em</strong> funcionamento.<br />
OBSERVAgAO<br />
Antes de por a fresadora <strong>em</strong> funcionamento, v e rifiq u e se a fresa<br />
está <strong>em</strong> contato com o m ate ria l.
O P E R A IO : FRESAR SUPERFICIE PLANA HORIZONTAL REFERTO.06/FR 2/2<br />
(Fresag<strong>em</strong> fro n ta l) — — 1----------------------<br />
S E N A I<br />
____c Aproxime manualmente o m ate ria l, de maneira que a fresa to<br />
que na parte mais a lta da s u p e rfic ie que se quer fre sa r.<br />
d Acerte <strong>em</strong> "zero" o anel graduado do fuso que aciona a mesa<br />
no sentido v e r t ic a l.<br />
____e<br />
____f<br />
Pare a máquina.<br />
Selecione o avango da mesa.<br />
g<br />
Posicione e fix e os lim itadores do movimento automàtico lon^<br />
g itu d in a l.<br />
59 passo - De wn passe.<br />
a<br />
Ponha a fresadora <strong>em</strong> funcionamento.<br />
____b Aproxime, manualmente, a pega da fresa para in ic ia r o corte<br />
por um extr<strong>em</strong>o e de a profundidade de co rte, controlando com o<br />
anel graduado.<br />
c Fixe o carro do movimento v e rtic a l e o carro transversa l.<br />
d Ponha <strong>em</strong> funcionamento o avango automatico lo ngitu din al da<br />
mesa.<br />
OBSERVAQ0ES<br />
1) No caso de te r que deixar urna medida determinada, in ic ie o<br />
corte manualmente e, <strong>em</strong> seguida, retroceda a mesa para med<br />
ir a pega. Depois, aproxime manualmente a pega da fresa e<br />
ligue o avango automático.<br />
PRECAUQAO<br />
meqa somente com a máquina parada.<br />
2) Use re frig e ra n te de acordo com o m aterial que está usinando.<br />
____e Pare a máquina, baixe a mesa e des loque-a longitudinalm ente<br />
para le v a r o m aterial à posigáo in ic ia l.<br />
69 passo - De outros passes3 se necessario,<br />
a<br />
b<br />
V erifiq ue as medidas.<br />
Repita o 59 passo.
CINTERFOR<br />
1- Ediçâo<br />
1970<br />
O P E R A I O : FRESAR SUPERFICIE PLANA VERTICAL REFER. :po. 0 7 /FR 1/1<br />
S E N A !<br />
E obter urna su p e rficie plana perpendicular a mesa, mediante fresag<strong>em</strong> fronta<br />
l ou tangencial ( fig s . l e 2).<br />
O<br />
o<br />
o<br />
z o o<br />
« •<br />
o o o<br />
L ü C O<br />
1<br />
C O<br />
o • •<br />
o O<br />
De acordo com o tip o de montag<strong>em</strong> exigido pelo processo, é a forma mais coji<br />
veniente para conseguir urna su p e rficie plana.<br />
Urna de suas aplicagoes esta na fresag<strong>em</strong> de su p e rficie s planas perpendicula_<br />
res entre s i, s<strong>em</strong> necessidade de fazer nova montag<strong>em</strong>.<br />
»— t<br />
L ü<br />
o<br />
L u<br />
Fig . 1<br />
PROCESSO DE EXECUQAO_______<br />
Fig. 2<br />
19 passo - Monte o m a teria l.<br />
29 passo - Monte o p o rta -fre s a s e a fresa fro n ta l<br />
39 passo - Prepare a fresadora para o corte.<br />
.___ a<br />
Regule as rpm e a velocidade de avanço.<br />
_b Ponha a fresadora <strong>em</strong> funcionamento e aproxime manualmente o<br />
m aterial à ferramenta, até que toque na parte mais a lta da<br />
sup<br />
e rfic ie a fre sa r.<br />
_c Pare a maquina e ponha <strong>em</strong> "zero" o anel graduado do fuso que<br />
aciona o avango tra n s v e rs a l.<br />
_d Afaste a pega da ferramenta e leve a mesa à posigào in ic ia l.<br />
49 passo - De um passe.<br />
____a Ponha a fresadora <strong>em</strong> funcionamento e dé a profundidade de<br />
corte.<br />
____b Ligue o avango automático e, terminado o passe, pare a maqui<br />
na,<br />
59 passo - Efetue outros passes3 caso a s u p e rfic ie obtida n<strong>ao</strong> tenha ficado<br />
totalmente plana.<br />
I
INTERFOR<br />
1 - Ediçâo<br />
1970<br />
OPERAÇAO: FRESAR SUPERFICIE PLANA PARALELA OU<br />
PERPENDICULAR A UMA DE REFERENCIA<br />
REFER.:F0.08/ FR 1/2<br />
COD. LOCAL:<br />
O<br />
o<br />
t-tO<br />
z co<br />
« •<br />
o co<br />
LU CO<br />
s<br />
00<br />
I<br />
cc<br />
o<br />
Q O<br />
••<br />
OPERACÀO: FRESAR SUPERFICIE PLANA PARALELA OU<br />
PERPENDICULAR A UMA DE REFERENCIA<br />
REFER. : F 0 .0 8 / FR 2/2<br />
S E N A I<br />
OBSERVAQAO<br />
Quando as su p e rficie s <strong>em</strong> contato com mandíbulas<br />
n<strong>ao</strong> s<strong>ao</strong> rigorosamente p a ra le la s, ou quando<br />
a mandíbula movel t<strong>em</strong> folga <strong>em</strong> suas guias,<br />
convém u tiliz a r - s e uni caigo c ilin d ric o ;" corno<br />
se indica na figura 4.<br />
Fig . 4<br />
39 passo - Monte a fresa .<br />
49 passo - Frese a s u p e rfic ie plana h o riz o n ta l.<br />
59 passo - V erifiqu e o paralelism o ou a perpendioulàridade.<br />
a<br />
Para o paralelism o u t iliz e o paquímetro.<br />
b<br />
Para a perpendicularidade u t iliz e o esquadro.
I*<br />
«ITERFOR n<br />
^- Editaci<br />
*<br />
1970<br />
O P E R A I O : FRESAR SUPERFICIE PLANA INCLINADA REFER.:F0.09/FR 1/2<br />
S E N A I<br />
f<br />
O 1-1 o<br />
z oo<br />
« •<br />
CO<br />
LÜ OO<br />
OC<br />
o ••<br />
Q O<br />
C<br />
<br />
L ü O<br />
Di<br />
E obter su p e rficie s planas in clin ad as com relagáo a mesa da fresadora, nre<br />
diante fresag<strong>em</strong> tangencial ou fro n ta l.<br />
corre-se a inclinagáo da ferramenta ou a re<br />
produgáo do p e r fil da fresa ( fig s . 1 e 2).<br />
£ aplicada na construgáo de chanfros e ra-<br />
nhuras <strong>em</strong> ángulo.<br />
Para obter-se essa su p e rficie re-<br />
PROCESSO DE EXECUQflO<br />
19 passo - Monte o oàbegote universa l.<br />
29 passo - Monte o m a teria l.<br />
39 passo - In o lin e o oàbegote universa l no ànguio conveniente.<br />
OBSERVAQÜES<br />
1) Para obter a inclinagáo mediante fresag<strong>em</strong> fro n ta l, in c lin e<br />
o cabégote universal no mesmo ángulo que se deseja obter na<br />
pega ( fig . 3).<br />
2) Para obter a in clin agáo mediante<br />
fresag<strong>em</strong> tangencial, in <br />
c lin e o cabegote universal <strong>em</strong><br />
um ángulo que seja igual <strong>ao</strong><br />
compl<strong>em</strong>ento do ángulo que se<br />
quer d a r na pega ( fig . 4).<br />
49 passo - Monte a fresa .<br />
59 passo - Prepare para in ic ia r o co rte .<br />
I<br />
Fi g .
a<br />
OPERAÇÀO: FRESAR SUPERFICIE PLANA INCLINADA REFER.:F0,09/FR 2 /2<br />
S E N A I<br />
CINTERFOJj<br />
1- Ediçâ|<br />
1970<br />
OBSERVAgOES<br />
1) Quando o cabegote n<strong>ao</strong> e universal t<strong>em</strong> só urna<br />
articulag<strong>ao</strong>; neste caso, o m aterial tera que<br />
ser fresado com deslocamento transversal (fi_<br />
gura 5).<br />
2) Sendo o cabegote universal terá<br />
duas a rticu la g o e s; neste caso,<br />
o m aterial podera ser fresado<br />
tanto com o deslocamento trans^<br />
versal como lo ngitu din al (fig u <br />
ra 6).<br />
69 passo - Prepare a in ioia g a o do <strong>ao</strong>rte.<br />
79 passo - De im passe.<br />
■»^ .<br />
89 passo - De outros passoss se necessario.<br />
0BSERVAÇA0<br />
Também se pode fazer a fresag<strong>em</strong> de urna su p e rfìcie<br />
plana in clin ada reproduzindo-se o p e r fil de urna<br />
fresa. Por esse procedimento, P£<br />
de-se trabaihar com o deslocamento<br />
longitu din al ou tra n sv e rsa l,<br />
segundo o tip o da fresa escolhido<br />
( f i g . 7 ) .
I<br />
NTERFOR<br />
1 - Ediç<strong>ao</strong><br />
1970<br />
OPERAÇÂO: FRESAR REBAIXOS REFER.:F0 JO/FR 1/2<br />
S E N A I<br />
O o<br />
»—•o<br />
"z. co<br />
« •<br />
o co<br />
LU CO<br />
2: i co<br />
al<br />
o •<br />
Q o<br />
C ID<br />
(/)>—i<br />
L ü O<br />
C£<br />
E produzir su p e rficie s planas combinadas, a d istan cias p re v ista s, ou <strong>em</strong> r£<br />
lagáo a urna su p e rficie determinada.<br />
Esta operag<strong>ao</strong> pode ser fe ita por meio de fresag<strong>em</strong> fro n ta l ou tangencial e<br />
de diferentes maneiras, como se v i ñas figuras l e 2.<br />
A plica-se na construgáo de pegas como: matrizes , chapas de fixagáo e c a l-<br />
gos escalonados.<br />
Fi g. 1 Fresag<strong>em</strong> fro n ta l a. Em posiçâo v e rtic a l Fig. 2 Fresado tanger[<br />
b. Em posi g<strong>ao</strong> horizontal ci al<br />
PROCESSO DE EXECUÇÂ0<br />
19 passo - Monte o m a teria l.<br />
0BSERVAÇÂ0<br />
Dependendo da forma e tamanho, a pega pode ser montada na morsa<br />
ou diretamente na mesa da fresadora.<br />
29 passo - Seleoione e monte a ferram enta,segundo as figuras 1 (a, b) ou 2,<br />
39 passo - Seleoione e regule as rpm e a v e lo c idade de avango.<br />
49 passo - Frese a s u p e rfic ie de re fe re n cia , se necessario.<br />
59 passo - Desbaste o rebaixo.<br />
_a Com a fresa <strong>em</strong> movimento,<br />
toque lev<strong>em</strong>ente na s u p e rficie<br />
horizontal a fre sa r ( f i <br />
gura 3) e tome re fe rin c ia no<br />
anel graduado.<br />
i<br />
De a profundidade (h - 0,5 mm)
OPERAÇÀO: FRESAR REBAIXOS REFER.:F0.10/FR 2/2 CINTERFOÏ<br />
S E N A I<br />
1^ Ed<br />
0BSERVAQA0<br />
Caso a profundidade (h - 0,5 mm) seja superior à que a maquina<br />
pode suportar, dé tantos passes quantos sejam necessarios.<br />
c Com a fresa <strong>em</strong> movimento, toque lev<strong>em</strong>ente na s u p e rfic ie ver<br />
tic a ! ( fig . 4) e tome referencia no anel graduado.<br />
Fig. 4<br />
d<br />
De o corte com urna d ista n cia (L - 0,5 mm) controlando com o<br />
anel graduado.<br />
OBSÉRVAgOES<br />
1) Se necessári_o, u t iliz e flu id o de corte.<br />
2) In ic ie o corte com avango manual e, <strong>em</strong> seguida Jig ü e o avaia<br />
go automático.<br />
69 passo - V erifiqu e as medidas.<br />
79 passo - Termine o rebaixo3 observando as dimensoes fin á is .<br />
NOTA<br />
Para casos de rebaixos sim é tricos,<br />
pode-se u t iliz a r duas fre sa s, como<br />
mostra a fig u ra 5.<br />
Fig . 5<br />
I
RFOR<br />
Ediçâo<br />
1970<br />
OPERAÇÀO: FURAR NA FRESADORA REFER.:F0.11/FR 1/2<br />
S E N A I<br />
£ produzir um furo no material pela penetragáo de urna broca que gira monta<br />
da na árvore da fresadora ou no cabegote universal (figs; 1 e 2 ).<br />
Esta operagáo 5 geralmente feita como passo previo para mandrilar ou para<br />
fazer furos de pouca precis<strong>ao</strong>.<br />
Fig. 1 Fig. 2<br />
PROCESSO DE EXECUÇA0<br />
19 passo - Monte o m a teria l.<br />
29 passo - Monte o mandril porta -broca s.<br />
0BSERVAÇ0ES<br />
1) Se póssível, u tiliz e pinça para fix a r a broca.<br />
2) A broca poderi ser montada no éixo principal da fresadora ou<br />
no cabegote v e rtic a l, segundo a necessidade.<br />
39 passo - Faga o fu ro de cen tro como guía.<br />
____a<br />
b<br />
c<br />
Monte a broca de centrar.<br />
Regule a rpm.<br />
Fure no ponto indicado.<br />
0BSERVAQA0<br />
Retire frequent<strong>em</strong>ente o cavaco com urna trincha, para evitar que<br />
brar a broca.<br />
49 passo - I n ic ie a furagào com movimento manual.<br />
___ _a Retire a broca de centrar e monte a broca helicoidal.<br />
____b Regule a rpm.<br />
____c Aproxime o material da broca e faga com que esta penetre até<br />
o in ic io da parte cilin d rica .
O P E R A IO : FURAR NA FRESADORA REFER.: FO .11 /FR 2/2<br />
CINTERF(<br />
1- Edi< I<br />
S E N A I 1970<br />
Termine a furag<strong>ao</strong>.<br />
_a Regule a velocidade para o avango automàtico.<br />
_b Si tue e fixe os limitadores para o deslocamento automàtico.<br />
RETIRE A BROCA E PROTEJA OS OLHOS, PARA EVI<br />
TAR ACIDENTES.
I<br />
INTER FOR<br />
1- Edifáo<br />
1970<br />
OPERA^AO: ALINHAR MORSA E MATERIAL REFER.:F0.12/FR 1 / 2<br />
S E N A I<br />
O<br />
*-•o<br />
'Z . c o<br />
« •<br />
o c o<br />
U J c o<br />
2: i<br />
00<br />
cu<br />
o ••<br />
O O<br />
C ZD<br />
co •—*<br />
L ü O<br />
CU<br />
Z orientar a morsa de iraneira que a superficie plana da mandíbula fixa coincida<br />
com a di reg<strong>ao</strong> de deslocamento da<br />
mesa (fig. 1). Tamb<strong>em</strong> pode-se alinhar,<br />
usando o próprio material, se este t<strong>em</strong><br />
urna face de referencia.<br />
Constituí' urna etapa previa indispensavel<br />
para a fresag<strong>em</strong> de faces, rebaixos e ranhuras<br />
cuja posig<strong>ao</strong> t<strong>em</strong> referencia com<br />
um determinado eixo ou face.<br />
l i n h a s p a r a l e l a s<br />
PROCESSO DE EXECUgflO<br />
Fig. 1<br />
19 passo - Monte e c ríe n te a morsa3 colocando as mandíbulas na di reg<strong>ao</strong> de<br />
translag<strong>ao</strong> da mesa.<br />
29 passo - Monte o comparador na base magnética (fig. 2), ou no cabegote u<br />
niversal (fig. 3).<br />
^r_i,<br />
I<br />
I<br />
39 passo<br />
Fig. 2<br />
V e rifiq u e o alinhamento.<br />
Fig. 3<br />
_a Ponha o apalpador <strong>em</strong> contato com a superficie a alinhar (fi<br />
gura 4).<br />
OESERVAgAO<br />
Deixe o apalpador pressionado, de<br />
tal maneira que o ponteiro tenha<br />
deslocamento suficiente para indi<br />
car as variagoes positivas e nega<br />
ti vas.<br />
_b<br />
Translade a mesa de maneira<br />
que o apalpador se desloque <strong>em</strong> Fig. 4<br />
todo comprimento da superficie tomada corro referencia
OPERAgAO: ALINHAR MORSA E MATERIAL REFER.:F0.1 2/FR 2/2<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFO,<br />
v 1? Edii<br />
191<br />
OBSERVAQfiO<br />
Verifique para que lado e quando se desloca o pont e iro do in d i<br />
cador de quadrante (figs. 5 e 6).<br />
Fig. 5 Fig. 6<br />
_e Desaperte as porcas de fixagào da morsa à base e faga um g i<br />
ro para corri g ir, segundo o sentido e a medida da variag<strong>ao</strong> assi_<br />
nalada pelo ponteiro do indicador de quadrante.<br />
_d Repita este processo até conseguir que as variagoes assinaU<br />
das pelo ponteiro estejam dentro do lim ite de tolerancia especi^<br />
f i cado.<br />
_e<br />
Aperte as porcas para manter a morsa alinhada.<br />
OBSERVAQAO<br />
Verifique se o aperto modificou a posig<strong>ao</strong> final da mandíbula,<br />
49 passo - Controle a perpendicularida.de da mandíbula fixa (fig. 7).<br />
____a Ponha <strong>em</strong> contato o apalpador<br />
do indicador de quadrante com a<br />
mandíbula fixa.<br />
Faga a traslagáo da mesa no<br />
sentido vertical observando se<br />
o ponteiro do indicador de quadrante<br />
move-se dentro dos lim i<br />
tes admissTveis de tolerancia.<br />
50 passo - Monte o m a teria l e verifique seu alinhamento.<br />
F ig . 7<br />
I<br />
I<br />
I
NTERFOR<br />
- £di(<strong>ao</strong><br />
1970<br />
OPERAgAO: FRESAR RANHURAS RETAS<br />
(POR REPRODÜQAO DE PERFIL DA FRESA)<br />
REFER.:F0.13/FR 1/2<br />
SE NA I<br />
O<br />
o l-HO<br />
z co<br />
« •<br />
o co<br />
uj co<br />
S c¿<br />
Oí<br />
O ••<br />
O o<br />
<br />
m i—i<br />
u j o<br />
CÉ<br />
E produzir ranhuras retilin eas mediante a reprodugáo do p e rfil da fresa<br />
(figs. 1, 2 e 3).<br />
Esta operagáo é fe ita na fresag<strong>em</strong> de rasgos de chaveta, guias, ranhuras <strong>em</strong><br />
"V", ferramentas, gabaritos e pegas de máquinas <strong>em</strong> geral.<br />
PROCESSO DE EXECUQflO<br />
19 passo - Monte e alinhe o m a teria l.<br />
29 passo " Seteoione e monte o p o rta -fre s a s e a fre s a .<br />
39 passo - S itu é o m a teria l <strong>em</strong> posig<strong>ao</strong> de c o rte .<br />
___a Ponha a máquina <strong>em</strong> movimento.<br />
_b Faga contato da fresa com a superficie de referincia, acerte<br />
<strong>em</strong> zero o anel graduado e desloque a medida X (figs. 4, 5 e 6).<br />
x<br />
d + e<br />
Xo —r~<br />
Fig. 5<br />
F ig . 6<br />
a<br />
b<br />
c<br />
d<br />
dimensáo conhecida<br />
espessura da fresa<br />
diámetro da pega<br />
diametro da fresa
O P E R A IO : FRESAR RANHURAS RETAS<br />
(POR REPRODUQÀO DE P E R F IL DA FRESA)<br />
REFERTO. 13/FR 2/2<br />
S E N A I<br />
CINTERF<br />
1? Edi<br />
li<br />
I<br />
49 passo - De o c o rte .<br />
_a<br />
_b<br />
Faga contato com a fresa na parte superior do material.<br />
Regule os limitadores.<br />
OBSERVAgAO<br />
No caso de ranhuras s<strong>em</strong> saTda, fixe o limitador do avango automático<br />
1 ou 2 mm antes da medida fin al e, <strong>em</strong> seguida, termine o<br />
corte com deslocamento manual da mesa.<br />
_c<br />
d<br />
e<br />
Regule a profundidade de corte para o desbaste,<br />
Inicie o corte com avango manual,<br />
Ligue o avango automático.<br />
59 passo - Termine a ranhura.<br />
OBSERVAgAO<br />
De passes até conseguir a profundidade.<br />
69 passo - Faga o acabamento.<br />
79 passo - V e rifiq u e as medidas.<br />
NOTA<br />
No caso de serrar, de passes até que se produza a separagáodo<br />
material (fig. 7).<br />
F ig . 7
CINTERFOR<br />
£di(áo<br />
1970<br />
O P E R A g A O : MONTAR E PREPARAR 0 CABEQOTE DIVISOR<br />
(Di v i s<strong>ao</strong> d i re ta e in d i re ta )<br />
REFER.: F0.14/FR 1/3<br />
S E N A I<br />
O<br />
o<br />
1-4O<br />
z oo<br />
«c •<br />
o oo<br />
Ul OO<br />
z: i<br />
00<br />
cu<br />
o □ o<br />
C<br />
LO<br />
=3<br />
*—<<br />
I x l O<br />
OH<br />
£ montar o cabegote divisor sobre a mesa da fresadora e prepara-lo para<br />
sustentar a pega e fa zi-la girar de maneira controlada.<br />
Nos casos de pegas compridas, u tiliz a -s e , ainda, a contraponía como el<strong>em</strong>en<br />
to au x ilia r de apoio (fig. 1 ).<br />
0 cabegote divisor é <strong>em</strong>pregado na construg<strong>ao</strong> de certos tipos de pegas,<br />
tais como: eixos estriados, rodas dentadas e prismas de secg<strong>ao</strong> poligonal.<br />
PROCESSO DE EXECUQAO<br />
Fig. 1<br />
19 passo - Monte o cabegote d iv is o r sobre a mesa da fresadora, de forma si_<br />
mi la r a montag<strong>em</strong> da morsa .<br />
PRECAUCAO<br />
PEQA AJl'DA A UM COMPAMEIRO} PORQUE SE TRATA DE ACESSÓRIO<br />
PESADO (fig. 2).<br />
\ u<br />
Fig. 2<br />
29 passo - Prepare o cabegote d iv is o r.<br />
CASO I - PARA DIVIDIR DE FORMA DIRETA<br />
a<br />
Desacople o parafuso s<strong>em</strong>-fim da coroa, para que o eixo principal<br />
do cabegote divisor gire livr<strong>em</strong>ente.
O P E R A Ç À O : MONTAR E PREPARAR 0 CABEÇ0TE DIVISOR<br />
(Di v i s<strong>ao</strong> d i re ta e in d i re ta )<br />
REFER.:F0.14/FR 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOí<br />
_b Solté o pino ou a cunha que se possa introduzî-los nos furos<br />
ou rasgos que divid<strong>em</strong> o disco <strong>em</strong> partes iguais.<br />
OBSERVAÇÂO<br />
Este disco,que serve de referëncia, <strong>em</strong> gérai está montado sobre<br />
o eixo principal do cabeçote, atrás da placa do cabeçote d iv i<br />
sor (fig. 3 b).<br />
DISCO PARA<br />
DI V ISÎO<br />
DIRETA<br />
DISCO PARA<br />
DIVISÂO<br />
INDIRETA<br />
Fig. 3<br />
CASO I I - PARA DIVIDIR DE FORMA INDIRETA<br />
_a Monte o disco perfurado sobre o eixo, como mostra a figura 3<br />
(a e b).<br />
OBSERVADO<br />
0 disco deve ser o que contém a circunferencia com o número de<br />
furos determinado pelo cálculo.<br />
_b Monte a manivela, de maneira que o pino re trá til possa intro<br />
duzir-se nos furos da circunferencia selecionada.<br />
c<br />
Fixe os bragos do setor.<br />
OBSERVAQflO<br />
A abertura do setor deve compreender tantos arcos entre furos,<br />
como indica o numerador da fragáo no calculo.<br />
39 passo - V e rifiq u e a in clin a çâ o do eixo p rin c ip a l do cabeçote divisor.<br />
Observe se a divis<strong>ao</strong> que corresponde<br />
<strong>ao</strong> ángulo (c^) desejado,<br />
na escala movel, coincj_<br />
de com a referencia (fig. 4).
I<br />
JMTERFOR<br />
INSTES<br />
Edifào<br />
I 1<br />
1970<br />
O PE R A D O : MONTAR E PREPARAR 0 CABEQOTE DIVISOR<br />
(Di v i s<strong>ao</strong> d i re ta e in d i r e ta )<br />
REFER.: F0.14/FR 3/3<br />
S E N A I<br />
o<br />
I—I O<br />
Z CO<br />
KC •<br />
O CO<br />
U J CO<br />
S ob<br />
cc.<br />
••<br />
o o<br />
C<br />
to<br />
=3<br />
I—i<br />
L lJ o<br />
OC<br />
OBSERVAQAO<br />
Normalmente, o eixo principal do cabegote divisor se encontra<br />
a 0°.<br />
49 passo - Monte a placa universal ou a placa arrastadora e a ponta, segun<br />
do o tipo de montag<strong>em</strong> do material.<br />
\<br />
ì<br />
Fig. 5 -<br />
MID<br />
1<br />
D<br />
/ t<br />
Na placa universal<br />
quando<br />
l>£l3SD<br />
l >1,SD<br />
Fig. 7 - Montag<strong>em</strong> entre pontas. Pa^<br />
ra material de secg<strong>ao</strong> i r <br />
regular ou pegas que dev<strong>em</strong><br />
desmontar-se durante<br />
o processo de fabricagào.<br />
OBSERVAgOES<br />
1) As roscas da placa e do eixo p rin cip a l> os cones de ajuste<br />
e a ponta dev<strong>em</strong> ser b<strong>em</strong> 1 impos antes da montag<strong>em</strong>.<br />
2) A montag<strong>em</strong> da contraponía e sim ilar a do cabegote divisor.<br />
Depois de colocada na posig<strong>ao</strong>, é fixada com os parafusos alo^<br />
jados na ranhura da mesa.
I<br />
I
OPERAQÀO: FRESAR SUPERFI CIES PLANAS EM ANGULO REFERTO. 15/FR 1/2<br />
■: (Usando cabegote divisor ou mesa ----- ----------------- ------<br />
circular) SE N A !<br />
E obter superficies planas formando ángulo <strong>em</strong> uni material montado no cabe<br />
gote divisor ou na mesa circu lar (fig s . 1 e 2 ).<br />
U tiliza -se esta operagáo para fresar as faces laterais de pegas com forma<br />
de prismas de secgáo poligonal, porcas e cabegas de parafusos.<br />
PROCESSO DE EXECUQAO<br />
Fig. 1 : Fig. 2<br />
19 passo - Monte o cabegote d iv is o r e prepare-o para fazer as divise<br />
29 passo - Monte o m a teria l.<br />
OBSERVAQAO<br />
Segundo sua forma e dimensòes, fixe-o na placa universal ou en-<br />
trepontas.<br />
39 passo - Monte a fresa .<br />
49 passo - Coloque a manivela do cabegote divisor na posigáo in ic ia l.<br />
____a Introduza a ponta do pino re trà til no furo da circunferencia<br />
escolhida.<br />
OBSERVAQAO<br />
Ao aproximar o pino re trà til do<br />
furo, faga-o girando a manivela<br />
no mesmo sentido que irá girar<br />
o material.<br />
____b_ Aproxime o setor ate encostar<br />
no pino r e tr à til, para que<br />
a manivela percorra todo arco<br />
. compreendido entre os bragos<br />
’ do setor, no sentido previsto. F ig . 3
OPERA^ÄO: FRESAR SUPERFICIES PLANAS EM ÄNGULO<br />
(Usando cabegote d ivisor ou mesa<br />
circular)<br />
REFER.:po.l5/FR 2/2<br />
S E N A I<br />
CINTERFOR<br />
1S<br />
59 passo - Frese a p rim eira s u p e rfic ie .<br />
____a Regule as velocidades de avango e rpm.<br />
____b Di a profundidade de corte.<br />
____c Dé o passe com avango automático.<br />
69 passo - Faga a p rim eira d ivisa o.<br />
____a Retire o pino re trá til.<br />
____b Faga com a manivela, o giro calculado.<br />
Fig. 4<br />
OBSERVADO<br />
Ao girar a manivela, cuidado para n<strong>ao</strong> ultrapassar o furo que iii<br />
dica o outro brago do setor. Se isso acontecer, gire a manivela<br />
uns 90° <strong>em</strong> sentido contrario e volte a tentar encaixar o p i<br />
no re trá til.<br />
Se houver necessidade de voltar a girar o material, deve-se<br />
deslocar o setor de maneira que o brago que marca a orig<strong>em</strong> se<br />
apoie no pino re trá til.<br />
79 passo - Frese a segunda s u p e rfic ie .<br />
NOTAS<br />
1) Desejando fresar outra superficie,<br />
formando o mesmo ángulo, repita o<br />
69 e 79 passos.<br />
2) De urna forma sim ilar, pod<strong>em</strong>-se obter<br />
superficies planas <strong>em</strong> ángulo,<br />
montando o material sobre a mesa<br />
circular. 0 material pode ser mojí<br />
tado diretamente sobre a mesa ou<br />
através da placa universal ( fig .5).<br />
Fig. 5<br />
I<br />
I<br />
I
I<br />
CINTERFOR<br />
r<br />
Edifáo<br />
1970<br />
O<br />
o<br />
1—I o<br />
z co<br />
K •<br />
O CO<br />
LlI CO<br />
2: I<br />
ai 00<br />
o .••<br />
O O<br />
c =><br />
-«<br />
UJ (_><br />
ce.<br />
Ll_<br />
O PE R A D O : MONTAR MATERIAL SOBRE A MESA REFER.:F0.16/FR 1/2<br />
S E N A I<br />
E um processo que implica <strong>em</strong> colocar na posig<strong>ao</strong>, alinhar e fix a r sobre a<br />
mesa da fresadora, o material que se deve usinar. 0 objetivo é obter urna<br />
boa fixag<strong>ao</strong> do material, quando por sua forma, tamanho ou condi g<strong>ao</strong> de traballio,<br />
oferece maior seguranza, comodidade ou versatilidade na montag<strong>em</strong>(fi^<br />
gura 1 ).<br />
PROCESSO DE EXECUgAO<br />
19 passo - Limpe a mesa.<br />
29 passo - Monte o m a te ria l.<br />
Fig. .1<br />
CASO I - COM SUPERFICIE PLANA DE AP0I0.<br />
____a ApÓie a superficie plana na mesa fazendo urna primeira aproxi_<br />
mag<strong>ao</strong> do alinhamento.<br />
OBSERVAgAO<br />
Nos casos de pegas com superficies brutas, proteja a superficie<br />
da mesa, intercalando urna lamina<br />
de metal macio (aluminio, co<br />
bre).<br />
____b Posicione os el<strong>em</strong>entos de fi_<br />
xag<strong>ao</strong>.<br />
OBSERVAgAO<br />
Verifique se a posig<strong>ao</strong> desses e<br />
l<strong>em</strong>entos n<strong>ao</strong> interfere na traje<br />
tória de corte da fresa ( fig . 2 ).<br />
^<br />
Fig. 2<br />
CASO I I - SEM SUPERFICIE PLANA DE APOIO.<br />
a Coloque a pega sobre tres ap o io s,APoio<br />
\ . .<br />
sendo um fixo e dois cujas alturas<br />
sejam reguláveis (fig. 3 ).<br />
APOIOS REGULAVEIS<br />
I<br />
Fig. 3
O P E R A IO : MONTAR MATERIAL SOBRE A MESA REFER.: F0.16/FR 2/2<br />
S E N A I<br />
OBSERVAQAO<br />
A posig<strong>ao</strong> dos apoi os de altura regulável deve permitir o niveU<br />
mento do material.<br />
b<br />
Alinhe o m aterial.<br />
_c<br />
Ponha tantos apoios quantos for<strong>em</strong> necessarios, para assegu-<br />
rar a estabilidade e rigidez do material durante a fresag<strong>em</strong>.<br />
_d<br />
Posicione os el<strong>em</strong>entos de fixag<strong>ao</strong>.<br />
OBSERVAQAO<br />
Procure colocar os el<strong>em</strong>entos de<br />
fixag<strong>ao</strong> sobre os apoios ou <strong>em</strong> poji<br />
tos próximos a el es, para evitar,<br />
<strong>ao</strong> apertá-los, deformagoes no material<br />
(fig. 4).<br />
E L E M E N T O DE<br />
F I X A f AO<br />
Fig. 4<br />
39 passo - Aperte suav<strong>em</strong>ente todos os el<strong>em</strong>entos de fixag<strong>ao</strong> de maneira que<br />
o aperto se produza de forma alternada (fig. 5).<br />
Fig. 5<br />
49 passo - V e rifiq u e o alirihamento e co rrija , se necessario.<br />
59 passo ■De o aperto d e fin itiv o 3 fazendo-o tamb<strong>em</strong> de forma alternada.<br />
69 passo - V e rifiq u e o alinhamento fin a l.
TERFOR<br />
- Edi{áo<br />
1970<br />
O P E R A C À O : FRESAR RANHURAS RETAS<br />
(Secg<strong>ao</strong> <strong>em</strong> "T")<br />
REFER.:F0.17/FR 1/2<br />
S E N A I<br />
o ol-HO<br />
Z 00<br />
KC •<br />
O CO<br />
Lü CO<br />
a:<br />
••<br />
o o<br />
«t =j<br />
«/> '<br />
LlI o<br />
o£<br />
E fresar ranhuras <strong>em</strong> forma de "T" para alojamento de parafusos e pegas que<br />
dev<strong>em</strong> deslocar-se guiadas. Esta operag<strong>ao</strong> é aplicada ñas mesas, acessSrios<br />
e dispositivos de máquinas-ferramenta (fig. 1 ).<br />
Fig. 1<br />
PROCESSO DE EXECUQfiO_______<br />
19 passo - Monte e alin h e o m a teria l.<br />
29 passo - Seleoione e monte a fre s a para fre s a r a ranhura reta n gula r i n i -<br />
o ia l.<br />
OBSERVAQflO<br />
De preferencia, use urna fresa de tris cortes.<br />
39 passo - Seleoione e regu le a rpm e o avango.<br />
49 passo - Frese a rarikura retangular.<br />
OBSERVAQAO<br />
Di a largura d efinitiva a està<br />
ranhura e deixe 0,5 mm a menos<br />
na profundidade (h) (fig. 2 ).<br />
F ig . 2
O P E R A I O : FRESAR RANHURAS RETAS<br />
(Secgào <strong>em</strong> "T")<br />
REFER.: FO. 17/FR 2/2<br />
S E N A I<br />
I<br />
C IN T ER M |<br />
1‘- E d f l<br />
1970<br />
59 passo - Troque a fresa para fresar a ranhura <strong>em</strong> "T".<br />
OBSERVAQAO<br />
Selecione urna fresa de menores dimensòes que as da ranhura<br />
“T".<br />
<strong>em</strong><br />
69 passo - Desbaste a ranhura perpendicular a anterior.<br />
____a<br />
Centre a fresa <strong>em</strong> relagáo <strong>ao</strong><br />
eixo da ranhura feita e coloque<br />
a ferramenta na altura(h-0,5mm)<br />
(fig. 3).<br />
b<br />
De o corte.<br />
OBSERVANCES<br />
1) Refrigere de forma abundante para assegurar a eliminag<strong>ao</strong><br />
dos cavacos.<br />
2) No caso de ter que fresar materiais s<strong>em</strong> usar refrigerante,<br />
pare a maquina para re tira r os cavacos da ranhura.<br />
79 passo - Troque a fre s a .<br />
OBSERVAQAO<br />
Se possTvel, monte urna fresa que tenha as dimensòes<br />
vas da ranhura.<br />
d e fin iti'<br />
89 passo - Termine a ranhura <strong>em</strong> "T"s centrando a fresa e colocando-a na<br />
altura (h) definitiva (fig. 4).<br />
OBSERVALES<br />
1) De o mínimo de avango durante<br />
esta etapa.<br />
2) Do mesmo modo que no desbaste,<br />
refrigere de forma abundante<br />
e retire os cavacos da<br />
ranhura.<br />
I<br />
I<br />
I
TERFOR<br />
Ediçâo<br />
1970<br />
OPERAÇÀO: FRESAR RANHURA RETA<br />
(Secçâo T r a p e z o id a l)<br />
REFER. :F0. 18/FR 1/3<br />
S E N A l<br />
O<br />
o<br />
>-1 o<br />
z co<br />
« •<br />
c_> co<br />
LU CO<br />
az<br />
o ••<br />
O O<br />
c =><br />
co i—•<br />
LU O<br />
OU<br />
E produzir urna ranhura reta no material, cuja secçâo, <strong>em</strong> forma de trapezio,<br />
obt<strong>em</strong>-se por geraçâo ( fi g. 1 ) ou reproduzindo o p e rfil da fresa (fi g. 2 ).<br />
E aplicada na construçâo de guias para órg<strong>ao</strong>s de máquinas, das quais as<br />
mais comuns s<strong>ao</strong> as chamadas "cauda-de-andòrinha" (fig . 3 ).<br />
! i I<br />
z<br />
Fi g. 1 Fi g. 2 Fi g. 3<br />
PROCESSO DE EXECUQftO<br />
19 passo - Monte e alinhe o m a teria l.<br />
29 passo - Monte a fresa para rccnhura retangular.<br />
39 passo - Prepare a máquina<br />
____È Selecione e regule as velocidades de rotagáo (rpm) e avango<br />
automàtico.<br />
____b Si tue e fixe os limitadores.<br />
49 passo - Frese urna ranhura de secçâo reta n gu la r3 inscrita na secçâo trape<br />
zoidal (fig. 4).<br />
OBSERVADO<br />
Deve-se deixar um excesso de materia<br />
l de aproximadamente 0 ,5mm, para<br />
dar o acabamento com a fresa de<br />
forma (fig. 4).<br />
Fig. 4
O P E R A IO : FRESAR RANHURA RETA<br />
(Secgào T ra p e z o id a l)<br />
REkR.:F0.18/FR 2/3<br />
S E Ñ A D<br />
QNTERFOB POK<br />
18<br />
59 passo - Troque a fresa por urna angular¿ de acordo com o p e rfil final da<br />
ranhura.<br />
69 passo - I n icie o p erfila d o.<br />
£ Coloque a fresa de maneira que toque o fundo da ranhura retangular<br />
e o flanco sobre o qual vai fresar. Tome referencia<br />
nos aneis graduados.<br />
OBSERVAQAO<br />
Observe o sentido de rotag<strong>ao</strong> da fresa e o avango do material,pa^<br />
ra que o corte se faga <strong>em</strong> oposig<strong>ao</strong> (fig. 5).<br />
b<br />
Afaste a fresa do material e de a profundidade de corte,avan<br />
gando para o flanco que se vai fresar.<br />
c<br />
Comece o corte com avango manual.<br />
OBSERVAQAO<br />
Avance lentamente, ja que os dentes deste tipo de fresa,<br />
muito<br />
agudos, s<strong>ao</strong> frageis.<br />
79 passo - Desbaste3 aproximando o p e r f i l do fla n co da forma f ir ia l.<br />
a<br />
I '<br />
Termine o passe com avango automático.<br />
OBSERVAQAO<br />
Retire freqílent<strong>em</strong>ente o cavaco com o jato de refrigerante<br />
ou<br />
com urna trincha.<br />
I
CINTERFOR<br />
1 1 - Edi(äo<br />
■ 1970<br />
O P E R A IO : FRESAR RANHURA RETA<br />
(Secg<strong>ao</strong> T ra p e z o id a l)<br />
REFER.:F0.18/FR 3/3<br />
S E N A I<br />
PRECAUQfiO<br />
AOLIMPAR COMATRINCHAMPAREAMÁQUINA.<br />
FRESADOR MECÄNICO<br />
CIUO: 8-33.30<br />
____b Dé tantos passes quantos sejam necessários, deixando sóbr<strong>em</strong>e<br />
di da para o acabamento.<br />
89 passo - Desbaste o flanco oposto repetindo o 69 e 79 passos.<br />
99 passo - Termine a ranhura.<br />
a Faga penetrar a fresa até a profundidade final da ranhura.<br />
b<br />
Aproxime a fresa até que toque no flanco desbastado,<br />
c<br />
Dé um passe.<br />
d<br />
Termine o outro flanco.<br />
0BSERVAQ0ES<br />
1) Verifique, antes de dar o último passe neste flanco, se ob -<br />
tém a medida (m) desejada (fig. 6).<br />
------- n lì-------1<br />
's<br />
^ x ^<br />
Fig. 6<br />
2) Se a precis<strong>ao</strong> o exige, a verificag<strong>ao</strong> final se faz<br />
comprovando que se t<strong>em</strong>, entre os cilin d ro s, a di-<br />
mensáo (x) previamente calculada (fig . 6 ).
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
NTERFOR<br />
^<br />
Ediçâo<br />
1970<br />
O<br />
o<br />
H-1O<br />
z co<br />
« •<br />
o co<br />
LU CO<br />
S I<br />
00<br />
CÉ<br />
O<br />
Q O<br />
< ID<br />
0 0 M<br />
L ü O<br />
o:<br />
OPERAGÀO: MANDRILAR NA FRESADORA REFER. :F 0 .1 9 /FR 1 / 2<br />
S E N A I<br />
Í obter urna superficie cilindrica interna por meio de urna ferramenta prèsa<br />
<strong>em</strong> um mandril montado no eixo principal da fresadora ou no do cabegote unj_<br />
versal (figuras 1 e 2).<br />
Esta operagào é <strong>em</strong>pregada para aumentar e calibrar furos de pegas para se<br />
obter urna determinada precis<strong>ao</strong>. E aplicada na fabricagào de pegas de maquj_<br />
ñas, gabaritos e outras.<br />
PROCESSO DE.EXECUQflO<br />
19 passo -Monte a pega.<br />
0BSERVAQA0<br />
Dependendo de sua forma e tamanho,a pega pode ser montada<br />
um acessório ou diretamente na mesa da fresadora.<br />
<strong>em</strong><br />
29 passo - Centre o fu r o , fazendo coincidir seu eixo com o'do eixo principal<br />
da fresadora.<br />
OBSERVAQOES<br />
1) Para fazer a centrag<strong>em</strong>, toma-se como referencia o tragado ou<br />
o furo ja feito.<br />
2) Urna vez centrado,fixe a mesa, para evitar que se mova.<br />
39 passo - Monte o mandril p o rta -ferramenta. :<br />
____a Selecione o porta-ferramenta de acòrdo com a pega, levando<br />
<strong>em</strong> considerag<strong>ao</strong> a profundidade do furo.
OPERAÇÀO: MANDRILAR NA FRESADORA REFER.:F0.19/FR 2/2<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1§ EdiJ<br />
I<br />
49 passo - Monte e fix e a ferramenta •<br />
PRECAUÇAO<br />
CUIDADO PARA O MANDRIL: NÂO TOCAR NO FUNDO.DO FU<br />
1<br />
I<br />
RO, OU SE FÜR FURO PASSANTE, QUE NÂO TOQUE<br />
SUPERFÌCIE DE APOIO DA PEÇA (fig. 3).<br />
NA<br />
I<br />
I<br />
Fi g. 3<br />
59 ^asso - Prepare a máquina.<br />
a<br />
b<br />
Selecione e regule a rpm e a velocidade de avanço.<br />
Situe e fixe os limitadores-do avanço.<br />
69 passo - Desbaste o fu ro.<br />
____a<br />
Regule ¿ ferramenta para desbaste.<br />
OBSERVAQAO<br />
h regulag<strong>em</strong> se faz <strong>em</strong> fungào do diametro inicial e final<br />
___b<br />
c<br />
d<br />
Inicie o corte com avango manual.<br />
Continue o corte com avango automàtico,<br />
Pare a máquina é retroceda a ferramenta.<br />
79 passo - Termine o mandrilado.<br />
____a<br />
b<br />
Verifique a medi da.<br />
Regule a ferramenta, levando <strong>em</strong> conta a diferenga entre o d ii<br />
metro obtido e o diàmetro nomi nal.<br />
c<br />
Dé tantos passos quantos for<strong>em</strong> necessarios.<br />
¡9 passo - Fa^.a a v e rifica g a o final.<br />
I<br />
I<br />
I
NTERFOR<br />
1§ Edi(áo<br />
1970<br />
OPERAgAO: CONSTRUIR RANHURAS RETAS COM<br />
CONTORNADOR NA FRESADORA<br />
r e f e r .:F0.20/FR 1/3<br />
S E N A I<br />
O<br />
o<br />
I-. O<br />
Z ro<br />
« •<br />
O 00<br />
l l j c o<br />
2: I<br />
Oí<br />
00<br />
o ••<br />
O O<br />
c<br />
(/)I—I<br />
rj<br />
LU o<br />
Q£<br />
E produzir ranhuras retas na superficie interna ou externa do material,por<br />
meio de um acessório da fresadora chamado "contornador" (figs. 1 e 2 ).<br />
Esta operag<strong>ao</strong> é feita na fresadora <strong>em</strong> casos de pegas i soladas, ou quando<br />
se tratar de pequeñas quantidades.<br />
Aplica-se na construgáo de luvas e éixos estriados, rasgos de chaveta in <br />
ternos, rodas dentadas internas e perfis combinados.<br />
Fig. 1<br />
Fig. 2<br />
PROCESSO DE EXECUQflO<br />
19 passo - Monte o aparelho contornador.<br />
____a Introduza o eixo intermediario no eixo principal da fresadora.<br />
OBSERVAQAO<br />
Os cones do eixo intermediario e do eixo principal dev<strong>em</strong><br />
b<strong>em</strong> 1 impos.<br />
estar<br />
____b<br />
_c<br />
_d<br />
e<br />
Aperte o eixo intermediario por meio do tirante.<br />
Situé o aparelho contornador, de modo que encaixe sobre o ei_<br />
xo intermediario.<br />
Fixe-o por meio dos parafusos.<br />
Verifique o funcionamento.<br />
29 passo - Monte a pega e oentre-a.<br />
39 passo - Monte o porta-ferramenta e a ferramenta.
O PE R A D O : CONSTRUIR'RANHURAS RETAS COM<br />
CONTORNADOR NA FRESADORA<br />
49 passo - Regule o curso do contor_<br />
nador (fig. 3).<br />
____a Desaperte o pino da<br />
biela.<br />
REFER.:FO .20/FR 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERRÿ<br />
1* HdiS<br />
1SW<br />
___ b Situé o pino da biela<br />
a urna distancia do centro<br />
igual a metade do<br />
curso desejado no contor<br />
rs<br />
nador (r =<br />
r<br />
c Fixe o pino da biela. Fig. 3<br />
_d Verifique o curso do<br />
contornador.<br />
e<br />
Situe o curso <strong>em</strong> relji<br />
çâo à pega.<br />
PRECAUÇAO<br />
ANTES DEPÔR AMÁQUINAEMMOVIMENTO, COMPROVESE AFERRAMENTA<br />
FAZ SEUPERCURSOLIVREMENTE.<br />
59 passo - Coloque a ferramenta <strong>em</strong> posig<strong>ao</strong> de corte (figs. 4» 5 e 6 ).<br />
Fig. 4<br />
F ig . 6
I<br />
I<br />
-INTERFOR<br />
t<br />
Edif<strong>ao</strong><br />
1970<br />
OPERAgAO: CONSTRUIR RANHURAS RETAS COM<br />
CONTORNADOR NA FRESADORA<br />
REFER.: F0.20/FR 3/3<br />
S E N A I<br />
69 passo - Seleoione e regule a rpm para obter o número de golpes por minuto.<br />
O oI—I o<br />
Z CO<br />
« •<br />
c_> oo<br />
LU CO<br />
s i<br />
00<br />
a:<br />
o<br />
a o<br />
'JTERFOR<br />
i? Ediçâo<br />
1970<br />
OPERAÇÀO: FRESAR CONTORNOS<br />
( S u p e r f ic ie s e x t e r io r e s e<br />
in t e r io r e s )<br />
REFER.:F0.21/FR 1/3<br />
S E N A I<br />
O<br />
>->O<br />
z c o<br />
« •<br />
t_) c o<br />
Ü J c o<br />
Z i<br />
00<br />
O ••<br />
O O<br />
< =D<br />
LO >—l<br />
LlJ <br />
ca<br />
Consiste <strong>em</strong> fresar,geralmente com avanzo manual, superficies periféricas,<br />
seguindo um tragado previamente feito no material. T<strong>em</strong> aplicag<strong>ao</strong> na fresa<br />
g<strong>em</strong> de superficies, cuja trajetória n<strong>ao</strong><br />
pode ser produzida por outros processos,<br />
como o caso de certas pegas (f ig . l).Pa_‘<br />
ra efetuar este tipo de fresag<strong>em</strong> pod<strong>em</strong>se<br />
usar como acessorios o cabegote universal<br />
ou o aparelho contornador.<br />
PROCESSO DE EXECUQAO______________<br />
19 passo- Monte o m a teria l.<br />
Fig. 1<br />
0BSERVAÇA0<br />
1) Ao montar o material, verifique se os deslocamentos a ser<strong>em</strong><br />
feitos ,permit<strong>em</strong> a fresag<strong>em</strong> de todo o contorno desejado.<br />
29 passo- Centre o m a teria l, usando como referéncia o tragado e os centros<br />
existentes no proprio material (fig . 2 ).<br />
39 passo - Selecione e monte a ferram enta.<br />
Fig. 2<br />
ríT<br />
49 passo - Desbaste o m a te ria l, aproximando o corte do contorno tragado<br />
(fig. 3).<br />
I<br />
I<br />
Fig. 3<br />
I
^<br />
OPERACÄO: FRESAR CONTORNOS<br />
[CBC<br />
(Superficies exteriores e<br />
— — -— ■ interiores)<br />
REFER.:F0.21/FR 2/3<br />
S EN Al<br />
I<br />
CINTERFOF.<br />
" E!<br />
59 passo - Prepare o <strong>ao</strong>rte para obter a forma fin al.<br />
_a Pos i done o eixo da fresa nos pontos que determi nam a trajetoria<br />
do tragado (fig. 4).<br />
OBSERVADO<br />
Ao posicionar a fresa,observe^os<br />
movimentos independentes que pode<br />
ter o m aterial.<br />
b<br />
Tome referencia no anel gradjj<br />
ado para in ic ia r o corte. Fig. 4<br />
_c<br />
Verifique se o deslocamento da pega, <strong>em</strong> relag<strong>ao</strong> com o eixo<br />
da fresa, coincide com a trajetoria do tragado (fig. 5).<br />
69 passo - Frese a forma d e fin itiv a .<br />
a<br />
De a profundidade de corte.<br />
__ b<br />
gado.<br />
Frese, seguindo o contorno trjì<br />
__ c Controle as medidas e as formas<br />
.<br />
Fig. 5<br />
OBSERVAQAO<br />
Para v e rific a r a forma do contorno,<br />
use os instrumentos de contro<br />
le mais convenientes (padroes.,gabaritos),<br />
segundo o tipo de pega<br />
e precis<strong>ao</strong> (fig. 6).<br />
I<br />
F ig . 6<br />
I
CINTERFOR<br />
Ediçâo<br />
■ 1970<br />
OPERAÇÀO: FRESAR CONTORNOS REFER.:F0,21/FR 3/3<br />
(Superficies exteriores e<br />
interiores) S EN A 1<br />
O<br />
o<br />
>-HO<br />
z c o<br />
« •<br />
o c o<br />
LiJ CO<br />
s: i<br />
00<br />
o ••<br />
O O<br />
<<br />
CO »—I<br />
=><br />
LU C J<br />
q:<br />
d De tantos passes e verifique tantas vézes quahtas sejam necessari<br />
as, ate obter a forma d efinitiva.<br />
NOTA<br />
Quando se tratar de perfis complexos, e, as ve -<br />
zes, conveniente fazer sucessivas montagens. Em<br />
cada caso, deve-se fazer coin cidir o centro da<br />
curva que se quer gerar com o centro de rotag<strong>ao</strong><br />
da mesa circu lar (fig. 7, pontos A, B e C) e fre<br />
sá-los, independent<strong>em</strong>ente, como urna curva simples,<br />
procurando urna concordincia correta entre<br />
e le s.
i<br />
I<br />
1<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I
NTERFOR<br />
Ediç<strong>ao</strong><br />
1970<br />
OPERAÇAO: FRESAR SUPERFICIES CONCAVAS E<br />
CONVEXAS<br />
REFER. :F 0 .2 2 /FR 1/2<br />
S E N A I<br />
O<br />
<br />
H-» O<br />
Z 00<br />
« •<br />
o co<br />
LU CO<br />
s co<br />
I<br />
ai<br />
••<br />
o o<br />
<br />
co >—•<br />
LU O<br />
E fazer urna fresag<strong>em</strong> que permita obter essas superficies, seja por reproduj<br />
o do p erfil da fresa (f ig . 1 ), ou como resultado da combinag<strong>ao</strong> do movimen^<br />
to de corte com outros moviméritos adicionáis do material e da ferramenta.<br />
Esta operag<strong>ao</strong> é aplicada na construg<strong>ao</strong> de moldes, e também como compl<strong>em</strong>ento<br />
de outras operagoes, fundamentalmente as de fresar contornos.<br />
PROCESSO DE EXECUÇAO<br />
19 passo - Monte e alirihe o m a teria l.<br />
OBSERVAQAO<br />
Em casos que sejam necessari os<br />
movimentos adicionáis do materia<br />
l para a gerag<strong>ao</strong> da superfT<br />
cié, deve-se prever o acesso -<br />
rio adequado.<br />
AVANCO DA<br />
PECA<br />
Fi g - 1<br />
29 passo - Desbaste,aproximando o c o rte do p e r f i l f in a l.<br />
CASO I - HEPRODUZINDO O PERFIL DA FERRAMENTA.<br />
__a Faga urna primeira aproximag<strong>ao</strong> com sucessivos cortes<br />
(f i gs. 2 e 3).<br />
planos<br />
Fig. 3<br />
_b Substitua a fresia pela fresa de forma, e posicione-a de maneira<br />
que seu p e rfil fique centrado com o que deve ter a super<br />
f ie ie (figs.2 e 3).<br />
c<br />
Dê passes com a fresa de forma ate p e rfila r o m aterial.
OPERAÇÀO: FRESAR SUPERFICIES CONCAVAS E<br />
CONVEXAS<br />
REFER.: F0.22/FR 2/2<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFC^<br />
12 Edifl<br />
19<br />
__d<br />
Verifique, com gabarito ou outro instrumento, se esta proceden<br />
do de forma correta (fig. 4 - A e B).<br />
GAbARITO<br />
Fig. 4 Fig. 5<br />
CASO I I - FRESAGEM DE SUPERFICIE CILINDRICA COM-0 CABEQOTE D IV I-<br />
SOR<br />
_a Faga urna primeira aproximag<strong>ao</strong> com cortes planos (fig. 5).<br />
_b Posicione a fresa,faga contato na parte mais saliente e tome<br />
referencia no anel graduado.<br />
_c De um passe, girando a pega, <strong>em</strong> forma lenta e uniforme, com a<br />
mani vela do cabegote divisor.<br />
0BSERVAÇÂ0<br />
Quando a superfìcie a fresar<br />
e mais larga que o diàmetro<br />
da fresa, traslade a fresa e<br />
dê tantes passes quantos se_<br />
jam necessarios (fig. 6 ).<br />
_d Verifique com o calibre<br />
de rai o ou gabarito.<br />
Fig. 6<br />
NOTA<br />
Èm ambos os casos, durante o corte, u tiliz e refrigerante adequado.<br />
39 passo - Tevmive a fresag<strong>em</strong>.<br />
___a Dê a profundidade de corte para alcançar o p erfil fin a l.<br />
___b<br />
Pe os passes que correspondant<br />
49 passo - Faga a v e rific a ç a o f i n a l .
INTERFOR<br />
l i Edifào<br />
1970<br />
O P E R A I O : FRESAR RANHURA DE TRAJETORIA<br />
CIRCUNFERENCIAL<br />
REFER.:F0.23/FR 1/3<br />
S E N A I<br />
O (_><br />
l-Ho<br />
z co<br />
(«a: •<br />
o co<br />
ui co<br />
s: i<br />
co<br />
oc<br />
o ••<br />
Q O<br />
C Z3 .<br />
I/) i—i<br />
UJ o<br />
o;<br />
E produzir, <strong>em</strong> um material, ranhuras cuja trajetoria corresponda a urna ci£<br />
cunferència ou a um arco de circunferencia.<br />
Esta operagáo e aplicada na construgáo de assentos de anéis de pressào, as^<br />
sentos de esferas, ranhuras para bases giratorias de acessorios e órgàos<br />
de máquinas (figs. l e 2 ), quando por razòes de dimens<strong>ao</strong>, forma ou quantidade<br />
de pegas é inconveniente fazé-la <strong>em</strong> outra màquina-ferramenta.<br />
PROCESSO DE EXECUCAO<br />
Fig. 2<br />
19 passo - Monte e posioione o <strong>ao</strong>essório, para dar movimento circu lar <strong>ao</strong><br />
material.<br />
OBSERVAQAO<br />
Segundo o caso, pode-se usar o cabegote divisor ou a mesa circu<br />
■lar.' ■ .<br />
29 passo - Centre o eixo do divisor com o eixo da fresa.<br />
OBSERVAQAO<br />
De acòrdo com a preci s<strong>ao</strong> requerida na pega, use pontos de centrag<strong>em</strong><br />
(fig. 3) ou verificador de quadrantes com um cilin d ro pa<br />
dráo (fig. 4).<br />
F ig . 4
OPERACÄO: FRESAR RANHURA DE TRAJETÖRIA<br />
CIRCUNFERENCIAL<br />
REFER.:F0.23/FR 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
FQ&<br />
1* Edic<br />
191<br />
CINTERFC<br />
i<br />
39 passo - Monte3 centre e alinhe a pega3 de maneira que o centro da c ir <br />
cunferencia ou do arco, coincida com o eixo do acessorio utili_<br />
zado.<br />
49 passo - Seleoione e monte a ferramenta.<br />
59 passo - Prepare o corte inicial.<br />
__a Tome referencia no anel graduado da mesa.<br />
__jj Des loque a mesa urna distancia igual <strong>ao</strong> raio medio da ranhura<br />
(fig. -5).<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
0BSERVAQÄ0<br />
Fixe os movimentos longitudinal<br />
e transversal da mesa.<br />
_c<br />
_d<br />
Selecione a rpm.<br />
Faga tocar a ferramenta, <strong>em</strong> movimento, com a pega.<br />
_£<br />
ti c a l.<br />
Tome referin eia no anel graduado referente <strong>ao</strong> movimento ver<br />
f<br />
Fixe o movimento vertical.<br />
69 passo - Verifique a trajetória circunferencial do corte.<br />
a<br />
__ b<br />
_c<br />
Retire o pino re trá til do furo do disco.<br />
Desaperte o parafuso de fixag<strong>ao</strong> do divisor.<br />
Ponha a máquina <strong>em</strong> funcionamento. a<br />
_d<br />
Acione a manivela do divisor, fresando um arco de circunfe-<br />
rincia p a rcia l.<br />
_e<br />
f<br />
Pare a máquina e afaste a ferramenta.<br />
Verifique o raio do arco fresado e sua trajetoria.<br />
PRECAUgfiO<br />
ENQUANTO ESTIVER ME DINDO A PEQA3 MANTENHA A FERRAMENTA<br />
APASTADA DO MATERIAL, PARA EVITAR SE FERIR.<br />
BEM
I<br />
INTERFOR<br />
là Ediçâo<br />
1970<br />
OPERAÇÂO: FRESAR RANHURA DE TRAJETÖRIA<br />
CIRCUNFERENCIAL<br />
passo - De o <strong>ao</strong>rte.<br />
REFER.:F0.23/FR 3/3<br />
S E N A I<br />
o<br />
>1 O<br />
z co<br />
« •<br />
co<br />
L±J CO<br />
s : i<br />
Q£<br />
co<br />
v<br />
O O<br />
< =3<br />
__ a Dé a profundidade de corte.<br />
OBSERVAQAO<br />
Em caso de ranhuras que sejam arcos de circunferencia, é conveniente<br />
fazer furos nos extr<strong>em</strong>os do arco (fig. 6 ), para f a c il i<br />
tar a penetralo e saida da ferramenta.<br />
Fi g. 6<br />
b<br />
Fixe o movimento vertical.<br />
__Ç Acione a manivela do divisor e complete o percurso da ranhu-<br />
ra.<br />
0BSERVAÇA0<br />
Para girar a peça, acione a manivela do d ivisor ou da mesa c ir <br />
cular, de forma lenta e uniforme, a firn de obter um avango continuo.<br />
__à<br />
Verifique as dimensôes da ranhura.<br />
— e Dé òutros passes até obter as medidas definitivas da ranhura.
I<br />
'I<br />
i’<br />
I<br />
I
ÒPERACÀO: FRESAR DENTES: RETOS PARA ENGRENA-<br />
GENS CILINDRICAS EXTERNAS<br />
REFER.:FO. 2 4 /FR 1/3<br />
S E N A I<br />
Consiste <strong>em</strong> produzir ranhuras retas regularmente distribuidas sobre a superficie<br />
lateral do cilin d ro , com diregoes paralelas a seu eixo (f ig . 1 ).<br />
Esta operag<strong>ao</strong> é feita com fresas especiáis, de tal forma que o material<br />
entre duas ranhuras consecutivas constitua o dente da roda dentada.<br />
PROCESSO DE EXECUQAO<br />
19 passo - Monte e prepare o oábegote divisor.<br />
29 passo - Monte o material.<br />
OBSERVADO<br />
Verifique previamente as dimensoes do material.<br />
39 passo - Verifique a centrag<strong>em</strong> do material.<br />
__ a Apóie o apalpador do v e rific a <br />
dor de quadrante sobre a superfí<br />
cié lateral do c ilin d ro , <strong>em</strong> di reg<strong>ao</strong><br />
radial (fig. 2 ).<br />
__ b Observe a posig<strong>ao</strong> do ponteiro [£<br />
e tome a referencia.<br />
_c Gire o material urna volta completa<br />
e observe o deslocamento do<br />
ponteiro.<br />
Fig. 2<br />
OBSERVAgOES<br />
1) Se a excentricidade for maior que a tolerancia, dev<strong>em</strong>-se fa<br />
zer as corregoes pertinentes.<br />
2 ) Pode-se também fazer a verificag<strong>ao</strong> com o graminho, observar^<br />
do-se, durante o giro, a luz entre a superficie e a ponta da<br />
agulha.
O P E R A IO : FRESAR DENTES RETOS PARA ENGRENA-<br />
GENS CILINDRICAS EXTERNAS .<br />
49 passo - Monte a fresa.<br />
REÈER.:F0.24/FR 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERF
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES RETOS PARA ENGRENA-<br />
GENS CILINDRICAS EXTERNAS<br />
REFER.:F0.24/FR 3/3<br />
S E N A 1<br />
69 passo - Prepare a máquina.<br />
__a Regule as velocidades de rotagáo da fresa (rpm) e o avango<br />
do ma te ri a l.<br />
__b<br />
Situé e fixe os limitadores do avango automático.<br />
__ S.<br />
Posicione a manivela e o compasso sobre o disco, na posigáo<br />
in ic ia l .<br />
_d<br />
Dé a profundidade de corte com a fresa fora do material.<br />
OBSERVAgAO<br />
Segundo o módulo e o material a cortar, poderáo ser necessari<br />
os um ou mais passes para a profundidade total da ranhura.<br />
79 passo - Faga a primeira ranhura.<br />
a<br />
.__b<br />
Inicie o corte manualmente.<br />
Ligue o movimento automático e complete o passe.<br />
89 passo - Gire o material para cortar a ranhura seguinte.<br />
99 passo - Faga todas as rarihuras> repetindo o 79 e 89 passos.<br />
OBSERVAQAO<br />
Nos casos de ser<strong>em</strong> necessàri os vàri os passes, volte<br />
as ranhuras até alcangar a profundidade total.<br />
a fresar<br />
109 passo - Mega o primeiro dente terminado, com calibre especial, para<br />
v e rifica r suas dimensoes (fig. 4 ).
I<br />
i'<br />
TERFOR<br />
Edif<strong>ao</strong><br />
■<br />
1970<br />
OPERAgAO:<br />
MONTAR SUPORTE DE ENGRENAGENS E<br />
DE RODAS DENTADAS<br />
REFER.:F0.25/FR 1/4<br />
S E N A I<br />
f<br />
O<br />
o<br />
•—*o<br />
z co<br />
« •<br />
o co<br />
LlJ 0 0<br />
s : i<br />
00<br />
cu<br />
••<br />
o o<br />
< rs<br />
LO <br />
OH<br />
E situar e fix a r o suporte de engrenagens e as engrenagens entre o fuso da<br />
mesa da furadora e o cabegote di visor,ou entre a árvore do cabegote divisor<br />
e o seu eixo secundario (figs. 1 e 2 ).<br />
A primeira montag<strong>em</strong> se faz para a fresag<strong>em</strong> de ranhuras helicoidais e di vi -<br />
soes lineares. E aplicada na construg<strong>ao</strong> de rodas dentadas, brocas e alarga^<br />
dores helicoidais, cr<strong>em</strong>a!heiras e graduag<strong>ao</strong> de reguas. A segunda montag<strong>em</strong><br />
é para fazer divisoes pelo sist<strong>em</strong>a diferencial.<br />
Fig. 1<br />
Fig. 2<br />
PROCESSO DE EXECUCflO<br />
19 passo - Monte o oabegote divisor no extr<strong>em</strong>o da mesa da fresadora,<br />
29 passo - Selecione as engrenagens previamente calculadas.<br />
39 passo - Coloque o suporte sobre seu apoio.
OPERAÇÂO: MONTAR SUPORTE DE ENGRENAGENS E<br />
DE RODAS DENTADAS<br />
REFER. :FO. 2 5 /FR 2/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1§ Edi A<br />
19®<br />
OBSERVAÇAO<br />
O suporte de engrenagens pode ter seu apoio no cabeçote divisor<br />
ou na extr<strong>em</strong>idade da mesa (figs. 3 e 4).<br />
49 passo - Monte as engrenagens.<br />
CASOI - TREMSIMPLES (fig. 5).<br />
a<br />
Monte as rodas condutora (A)<br />
e a conduzidà (B) <strong>em</strong> seus eixos<br />
respectivos.<br />
_b Monte o eixo para a roda in <br />
termediaria.<br />
c Monte a roda intermediaria.<br />
INTERMEDIARIA<br />
CASOII - TREMCOMPOSTO (fig. 6)-.<br />
__a Monte as rodas condutora (A)<br />
e conduzidà (D) <strong>em</strong> seus eixos<br />
respectivos.<br />
___b Monte o eixo intermediario<br />
para a primeira roda conduzidà<br />
e a segunda condutora. |<br />
__ç Monte as rodas conduzidà (B)<br />
e condutora (C).<br />
Fig. 5<br />
F ig . 6
CINTERFOR<br />
i- Ed ¡c<strong>ao</strong><br />
1970<br />
O PE R A D O : MONTAR SUPORTE DE ENGRENAGENS E<br />
DE RODAS DENTADAS<br />
REFER.:p0.25/FR 3/4<br />
S E N A I<br />
O 1-1O<br />
Z 00<br />
(C •<br />
O OO<br />
uj oo<br />
s: i<br />
OH oo<br />
o ••<br />
o o<br />
< =><br />
OPERAgAO: MONTAR SUPORTE DE ENGRENAGENS E<br />
DE RODAS DENTADAS<br />
69 passo - Fixe suav<strong>em</strong>ente o suporte de engrenag<strong>em</strong><br />
RE^ER.:FO .25/FR 4/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
U EdiA<br />
79 passo - Verifique manualmente 'por meio das manivelas da mesa ou do cabe-<br />
gote divisor, se o tr<strong>em</strong> funciona s<strong>em</strong> dificuldade.<br />
89 passo - Fixe o suporte de engrenag<strong>em</strong> (fig . 9).<br />
99 passo - Lubrifique as buohas e os eixos intermediarios.<br />
PRECAUQAO<br />
SE HÁPROTETOR PARAAS ENGRENAGENS 3 COLOQUE-0. CASOCONTRÁRIO) UTI_<br />
LIZE UMMEIODECHAMARAATENQKO, PARAEVITAR ACIDENTES.
OPERACÀO: FRESAR DENTES DE CREMALHEIRA REFER.:F0.26/FR 1/4<br />
S E N A I<br />
E fresar ranhuras retas distribuidas uniform<strong>em</strong>ente <strong>em</strong> urna superficie plana,<br />
de modo que os dentes fiqu<strong>em</strong> perpendiculares <strong>ao</strong> eixo longitudinal da pega<br />
(cr<strong>em</strong>alheira de dentes retos, fig s. 1 e 2 ) ou inclinados <strong>em</strong> relag<strong>ao</strong> a esse<br />
eixo (cr<strong>em</strong>alheira de dentes inclinados, fig . 3).<br />
Fig. 1<br />
Fig. 2 Fig. 3<br />
PROCESSO DE EXECUQflO<br />
19 passo - Monte e prepare o divisor linear {fig . 4)<br />
__ a Monte o tr<strong>em</strong> de engrenagens<br />
calculado, colocando a roda<br />
conduzida no fuso da mesa fre <br />
sadora.<br />
ii<br />
b<br />
Monte o disco e a manivela.<br />
29 passo - Monte e atirihe a pega Fig. 4<br />
CASOI - CREMALHEIRADEDENTES RETOS<br />
Fixe a pega de maneira que fique paralela <strong>ao</strong> eixo longitudinal<br />
da mesa fresadora (fig . 5).<br />
r~<br />
'------------------------------—<br />
-y A<br />
\<br />
4<br />
----------------------M i n i m i ■<br />
F ig . 5
I<br />
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES DE CREMALHEIRA REFER.: FO. 26/FR 2/4 CINTE<br />
CASOII - CREMALHEIRADEDENTES INCLINADOS.<br />
S E N A I<br />
Fixe a peça de modo que a direçâo dos dentes seja paralela <strong>ao</strong><br />
eixo da arvore da fresadora.<br />
OBSERVAQ0ES<br />
Para este caso a pega pode ser fe ita com a mesa inclinada ou<br />
s<strong>em</strong> inclinag<strong>ao</strong>.<br />
1) Quando se faz a cr<strong>em</strong>alheira inclinando a mesa, a pega deve<br />
ser montada paralela <strong>ao</strong> eixo longitudinal da mesa, a qual se<br />
gira <strong>em</strong> um ángulo igual <strong>ao</strong> dos dentes da cr<strong>em</strong>alheira ( fig . 6),<br />
observando-se a correg<strong>ao</strong> a ser feita no passo.<br />
Fig. 6<br />
2) Quando n<strong>ao</strong> se inclina a mesa, a pega pode ser montada d iret¿<br />
mente sobre a mesa ou sobre um gabarito, de maneira que sua<br />
inclinag<strong>ao</strong> <strong>em</strong> relag<strong>ao</strong> <strong>ao</strong> eixo longitudinal da mesa correspoji<br />
da a inclinag<strong>ao</strong> do dente da cr<strong>em</strong>alheira (fig. 7).<br />
Fig. /<br />
Ü9 passo - V e rifiq u e o alinhamento e nivelam ento da pega.<br />
49 passo - M onte o aabegote para fre s a r cr<strong>em</strong> alheira.
NTERFOR<br />
1 * Edi(áo<br />
1970<br />
O PE R A D O : FRESAR DENTES DE CREMALHEIRA REFER.:F0.26/FR 3/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
i<br />
I<br />
I<br />
I<br />
o<br />
<br />
1-.O<br />
z co<br />
<br />
CO I—'<br />
LU o<br />
O<br />
í<br />
OBSERVAQAO<br />
Em caso de nào dispor deste acessorio, use o cabegote universal,<br />
inclinando-o segundo o ángulo de montag<strong>em</strong> da fresa de perfil as-<br />
simétrico (fig . 8 ).<br />
59 passo - Seleaione e monte a fresa.<br />
.69 passo - Prepare para o corte.<br />
__ a Selecione e regule a<br />
__ b<br />
rpm e o avango.<br />
Coloque a pega na posi<br />
g<strong>ao</strong> da prime ira ranhura<br />
.<br />
__ c Coloque a manivela e<br />
o pino re tra til na posi-<br />
gáo in ic ia l da di vi s<strong>ao</strong>.<br />
_d<br />
e<br />
Ponha a máquina <strong>em</strong> funcionamento.<br />
Fig. 8<br />
Toque o material com a ferramenta <strong>em</strong> movimento e tome referén<br />
eia no anel graduado.<br />
_f<br />
Pare a máquina e afaste a pega da ferramenta.<br />
PRECAUgñO<br />
AFASTEAPEQADAFERRAMENTADEUMADISTANCIASUFICIENTE PARAME<br />
DIR, AFIMDEEVITAR ACIDENTES.<br />
g Verifique a medida "l" (fig. 9).<br />
79 passo - Faga a primeira ranhura.<br />
a<br />
Dé a profundidade de corte com a<br />
fresa fora da pega.<br />
I<br />
I<br />
OBSERVAQAO<br />
Segundo as dimensoes dos dentes e o<br />
tipo ds m aterial, a ranhura poderá<br />
ser feita <strong>em</strong> um ou <strong>em</strong> vàri os passes.<br />
F ig . 9<br />
I<br />
I<br />
_b<br />
_c<br />
_d<br />
Fixe o movimento vertical.<br />
Inicie o corte manualmente.<br />
Complete o passe com avango automatico.
O P E R A D O : FRESAR DENTES DE CREMALHEIRA R E F E R .:F 0 .2 6 /F R 4 / 4<br />
S E N A I<br />
ci<br />
e Pare a máquina e afaste a pega da ferramenta.<br />
f Controle a profundidade da ranhura<br />
/<br />
89 passo - Faga a segunda ranhura e repita as indicagoes "c" e "d" do passo<br />
anterior.<br />
99 passo - Verifique as dimensoes do dente obtido.<br />
109passo - Continué fazendo ranhuras até completar a cr<strong>em</strong>a!heira.<br />
NOTA:<br />
Caso a fresadora n<strong>ao</strong> disponha de divisor linear, as divisoes da<br />
cr<strong>em</strong>alheira pod<strong>em</strong> ser feitas:<br />
- acoplando o cabegote d ivisor <strong>ao</strong> fuso da mesa, com engrenagens<br />
ou<br />
- controlando o deslocamento longitudinal da mesa diretamente<br />
com o anel graduado.<br />
I<br />
I<br />
i *
CINTERFOR<br />
Edipio<br />
1970<br />
O PE R A D O : GRAVAR DIVISOES, USANDO A FRESADORA REFER.:F0.27/FR 1/3<br />
S E N A I<br />
O<br />
o<br />
I—IO<br />
z co<br />
« •<br />
o co<br />
L ü 0 0<br />
s: i<br />
00<br />
IX<br />
o ••<br />
O O<br />
< =><br />
O P E R À IO : GRAVAR DIVISOES, USANDO A FRESADORA REFER.:F0.27/FR 2/3<br />
S E N A I<br />
39 passo - Monte a ferramenta, de mane ira que fique perpendicular à supe r'fi<br />
eie a gravar.<br />
OBSERVAQAO<br />
Quando o trago é muito fino, u tiliza -se uma ferramenta de ponta<br />
unica (fig. 1 ); se o trago é profundo,<strong>em</strong>prega-se uma fresa angula<br />
r bicònica (fig . 2 ).<br />
49 passo -Prepare para gravar.<br />
— a Si tue a ferramenta <strong>em</strong> frente à posigào in i ci al da graduagào.<br />
— b Tome referència no anel graduado referente <strong>ao</strong> movimento que<br />
vai deslocar a mesa, para lim ita r o comprimento do trago.<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
UEÉ<br />
f l<br />
0<br />
II<br />
I<br />
1<br />
1<br />
__ c<br />
De a profundidade de corte.<br />
I<br />
OBSERVAgOES<br />
1) Quando se grava com ferramenta de ponta unica, a maquina deve<br />
permanecer parada e so se desloca o material.<br />
2) Quando se grava com a fresa, està deve girar com a rpm adequa<br />
da.<br />
3) Se necessario, ensaie alguns tragos sobre um material sim ilar<br />
<strong>ao</strong> que se vai gravar'para determinar a profundidade.<br />
59 passo - Faga o primeiro trago.<br />
__a Avance o material até dar <strong>ao</strong> trago o compri mento antes determinado.<br />
__b<br />
Recue o material, afastando-o da ferramenta.<br />
69 passo - Faga a divisolo para gravar o trago seguinte.
I<br />
ite: RFOR<br />
S Edifào<br />
a- :<br />
1970<br />
OPERACAO: GRAVAR DIVISOES, USANDO A FRESADORA REFER.:F0.27/FR 3/3<br />
S E N A I<br />
V<br />
o<br />
o<br />
■—
I<br />
I<br />
1
NTERFOR<br />
1? Editäo<br />
1970<br />
O P E R A D O : FAZER DIVISAO DIFERENCIAL NO<br />
CABEQOTE-DIVISOR<br />
REFER.:F0 .28/FR 1/2<br />
S E N A I<br />
O<br />
1-iO<br />
Z 00<br />
« •<br />
o oo<br />
ui oo<br />
s: i<br />
00<br />
oc<br />
o ••<br />
o o<br />
<br />
co i—i<br />
LU O<br />
cc<br />
É efetuar divisoes com o cabegote-divisor, preparado para que, <strong>ao</strong> girar a ma<br />
nivela, o disco faga um giro supl<strong>em</strong>entar (fig. 1 ).<br />
Esta operag<strong>ao</strong> é <strong>em</strong>pregada para obter na pega um número de divisoes que n<strong>ao</strong><br />
se pode conseguir pelo método de divis<strong>ao</strong> indi reta.<br />
PROCESSO DE EXECUCÄO<br />
19 passo - Monte o oabegote divisor.<br />
Fig. 1<br />
29 passo - Prepare o oabegote divisor para efetuar a divis<strong>ao</strong> indi reta ,já determinada<br />
no cal cui o¿<br />
39 passo - Solté o disco, para que possa girar l i vr<strong>em</strong>ente sobre o eixo da nra<br />
nivela (fig. 2 ).<br />
49 passo - Monte c prolongamento do eixo principal do cabegote-divisor <strong>em</strong><br />
sua parti posterior (fig . 3).<br />
PROLONGAMENTO<br />
OA<br />
a'r v o r b<br />
Fig. 2 Fig. 3
fCBCÌ<br />
^ OPERACÄO: FAZER DIVISÄ0 DIFERENCIAL NO REFER.:F0.28/FR 2/2<br />
CABEQOTE-DIVISOR<br />
S E N A 1<br />
OBSERVAQAO<br />
Em alguns cabegotes, este prolongamento se introduz no furo do ei_<br />
xo principal e se acopla com urna chaveta de arraste. Em outros ,<br />
monta-se roscada no eixo principal.<br />
59 passo - Monte o suporte de engrenagens e o tr<strong>em</strong> de engrenagens calculado.<br />
OBSERVAQOES<br />
1) Neste tr<strong>em</strong> o eixo condutor é o prolongamento do eixo principal<br />
do cabegote-divisor e o conduzido e seu eixo secundario.<br />
2 ) 0 número de rodas intermediarias é determinado pelo giro que<br />
deve fazer o disco <strong>em</strong> rei agio <strong>ao</strong> da manivela, quando se faz a<br />
divisào.<br />
69 passo - Monte a pega.<br />
79 passo - Monte e alinhe a ferramenta <strong>em</strong> relagào <strong>ao</strong> material e de acordo<br />
com o trabai ho que se vai executar.<br />
89 passo - Ponha a manivela e o setor do divisor na posi g<strong>ao</strong> para fazer a pri_<br />
meira di vi s<strong>ao</strong>.<br />
99 passo - Faga o <strong>ao</strong>rte cu o tragado¿ segundo o traballio a realizar.<br />
109 passo - Faga a primeira divisào, girando a manivela ate onde indica a abe£<br />
tura do setor, corno se tratasse de d iv id ir pelo metodo indi reto.<br />
OBSERVAQAO<br />
Urna vez que o disco tamb<strong>em</strong> gira, deve prever-se que o setor<br />
deslize saindo da posigào.<br />
nào<br />
NOTA<br />
Repete-se o 99 e 109 passos, tantas vizes como o nùmero de d iv i-<br />
soes a fazer.
I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
|l - Ediç<strong>ao</strong><br />
1970<br />
I<br />
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES FRONTAIS REFER. : F 0 .2 9 /FR 1/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
o o ►HO<br />
z co<br />
« •<br />
o co<br />
LU CO<br />
ce<br />
o ••<br />
Q O<br />
OPERÀÇÀO: FRESAR DENTES FRONTAIS REFER. :F0.29/FR 2/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFQ,<br />
1* Edii<br />
19<br />
1<br />
OBSERVAQffO<br />
A fresa deve ser selecionada de acordo com a forma e espessura<br />
do dente (fig . 5). Tamb<strong>em</strong> se deve escolher um diámetro tal,que<br />
n<strong>ao</strong> chegue a cortar material do lado oposto.<br />
4 -<br />
Fig. 5<br />
49 passo - P osioione a fresa , de maneira que a face que vai produzir o flaji<br />
co do dente fique sobre o diametro da pega que coincide com a<br />
traslagào (fig . 6 ).<br />
OBSERVAgAO<br />
Quando se trata de fresar dentes radiais de flancos paralelos,<br />
posteriormente se faz uma traslagáo transversal, igual a metade<br />
da espessura do dente (fig . 7).<br />
59 passo - Prepare para o co rte.<br />
__a Selecione e regule as velocidades<br />
de rotagáo (rpm) e avango.<br />
__b Fixe os limitadores do avango automático.<br />
__c Toque o material com a fresa <strong>em</strong><br />
movimento, e tome referencia no anel<br />
graduado atraves do qual se dará a<br />
profundidade de corte (figs. 4a e 4b).<br />
__d De a profundidade de corte.
UNTERFOR<br />
I<br />
tEdiçâo<br />
1970<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
O<br />
o •o<br />
z co<br />
KC •<br />
O co<br />
Ul co<br />
* *<br />
cu<br />
o ••<br />
Q O<br />
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES FRONTAIS REFER.:F0.29/FR 4/4<br />
S E N A 1<br />
1<br />
CINTERFOR<br />
n e
NTERFOR<br />
1® Edifäo<br />
1970<br />
ÓPERA^AO: FRESAR RANHURAS E DENTES<br />
HELICOIDAIS<br />
REFER.:F0 .30/FR 1/4<br />
S E N A I<br />
O o•—i o<br />
z: oo<br />
KC •<br />
co<br />
Ll I 0 0<br />
s: i<br />
00<br />
QC<br />
••<br />
O O<br />
O P E R A IO : FRESAR RANHURAS E DENTES<br />
HELICOIDAIS<br />
REFER.:FO .30/FR 2/4<br />
S E M A I<br />
I<br />
ClNTERFQi<br />
13 E d J<br />
19<br />
OBSERVAQOES<br />
1) Neste tr<strong>em</strong> de engrenagens o eixo condutor é o fuso da mesa e<br />
o conduzido e o eixo secundario do cabegote-divisor.<br />
2) 0 número de rodas interm ediarias estará de acordo com o sentid<br />
o de rotag<strong>ao</strong> necessario no m aterial e com as necessidades<br />
da montag<strong>em</strong>.<br />
39 passo -Solté o disco do cábegote divisor e deixe o pino r e t r á t il da man<br />
ivela introduzido <strong>em</strong> um furo.<br />
49 passo -Fixe o cabegote-divisor e o suporte de engrenagens.<br />
59 passo -Monte o material.<br />
69 passo -Monte a fresa.<br />
79 passo -Posicione a fresa com relagáo <strong>ao</strong> m aterial.<br />
__ a Centre a fresa colocando-a tangencial mente <strong>ao</strong> m aterial, <strong>em</strong> um<br />
plano que contenha o eixo do m aterial , da mesma forma que fo i<br />
fe ita para as engrenagens c ilin d r ic a s de dentes retos e tome referencia<br />
no anel graduado.<br />
__ b Gire a mesa ou o cabegote u n iv e rsa l, de maneira que <strong>ao</strong> avangar<br />
o m aterial a fresa penetre cortando a h é lic e ( fig s . 5 e 6).<br />
F ig . 5 F ig . 6
TERFOR<br />
3- Edi(<strong>ao</strong><br />
1970<br />
OPERACÀO- FRESAR RANHURAS E DENTES<br />
V ' HELICOIDAIS<br />
REFER.:F0 .30/FR 3/4<br />
S E N A I<br />
_c<br />
Retroceda a mesa para que o m aterial se afaste da fresa.<br />
O<br />
o<br />
•-i o<br />
Z 00<br />
« •<br />
o c o<br />
L ü 0 0<br />
S i<br />
00<br />
o:<br />
o ••<br />
Q O<br />
«=C=><br />
I/O •—I<br />
U i o<br />
a:<br />
89 passo - Prepare para o <strong>ao</strong>rte.<br />
__ a Selecione e regule as velocidades de avango e rpm.<br />
OBSERVAQAO<br />
Nestes casos escolh<strong>em</strong>-se avangos lentos e se o passo da h é lice<br />
fo r muito grande (maior que lOOOmm ou muito pequeño (menor que<br />
20mm,) comprove manualmente o esforgo necessario para move-lo.<br />
Se necessario, de o passe manualmente para n<strong>ao</strong> forgar o meca -<br />
nismo automático.<br />
__ b<br />
Di a profundidade de corte.<br />
OBSERVAQAO<br />
A profundidade de corte deve ser de acordo com a fresa e com o<br />
materi a l .<br />
_c<br />
Situé e fix e os lim itadores do avango automático.<br />
V e rifiq u e se o pino r e t r á t il está b<strong>em</strong> introduzido no furo do<br />
disco e coloque o setor na posigáo co rreta.<br />
99 passo - Frese a prime-ira ranhura.<br />
__ a Ponha a máquina <strong>em</strong> funcionamento e in ic ie o corte manualment<br />
e .<br />
OBSERVAQAO<br />
Se n e c e ssírio , use re frig e ra n te adequado.<br />
__b<br />
Termine a ranhura com avango automático.<br />
PRECAUQAO<br />
ANTES DEPÜR EMFUNCIONAMENTOOAVANQOAUTOMÁTICOPROTEJAAS EN<br />
GRENAGENS.<br />
c<br />
Baixe a mesa, para que a fresa fique fora do m aterial.
I<br />
O P E R A IO : FRESAR RANHURAS E DENTES<br />
HELICOIDAIS<br />
REFER.:F0.30/FR 4/4<br />
S E M A I<br />
I<br />
__d Volte o m aterial a posig<strong>ao</strong> i n i c i a l .<br />
109 passo - V e rifiq u e as dimensoes e a forma da ranhura fe ita .<br />
119 passo - Frese a segunda ranhura.<br />
___§ De a profundidade de corte igual a da ranhura a n te rio r.<br />
__ b<br />
Fa?a a di vi s<strong>ao</strong> e re p ita o 109 passó.<br />
129 passo - V e rifiq u e 3 nos cas os que oorrespondam ( fig . 7 ), se o dente determinado<br />
pelas ranhuras t<strong>em</strong> as dimensoes e forma desejadas.<br />
F ig . 7
]<br />
FOR<br />
E< Ediçâo<br />
1970<br />
1<br />
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES RETOS PARA<br />
ENGRENAGEM C0NÎCA<br />
REFER.: FO. 31/F R 1 /3<br />
S E N A I<br />
o<br />
c_><br />
1—1O<br />
z co<br />
K •<br />
o c o<br />
LU CO<br />
s: i 00<br />
oc<br />
o<br />
a o<br />
<<br />
co •—i<br />
=><br />
LU O<br />
OC<br />
U .<br />
Consiste <strong>em</strong> fa ze r dentes re to s, seguindo a g e ra triz da s u p e rfic ie la te ra l de<br />
um corpo com a forma de tronco de cone, preparado para a roda dentada. Os<br />
flancos dos dentes converg<strong>em</strong> no v é rtic e do cone ( fig . 1).<br />
Esta operag<strong>ao</strong> se faz na fresadora unj[<br />
v e rsa l, com tre s fresas modulares, s£<br />
mente para obter urna forma aproximada<br />
do dente, o qual se term inará, poste<br />
riorm ente, <strong>em</strong> máquinas esp eciáis (<strong>em</strong><br />
forma p recisa) ou manualmente.<br />
PROCESSO DE EXECUÇflO<br />
19 Passo - Monte e prepare o cabegote d iv is o r .<br />
F ig . 1<br />
29 Passo - Ponha <strong>em</strong> posig<strong>ao</strong> o oàbegote d iv is o r , in clin an do-o segundo o angu^<br />
lo oC do còne interno(fundo do dente, f ig . 1).<br />
39 Passo - Monte a pega.<br />
49 Passo - S elezione e monte a fre s a para o prim eiro co rte .<br />
OBERVAQOES<br />
1) A fresa deve corresponder <strong>ao</strong> modulo da secgào menor do dente<br />
(ou <strong>ao</strong> imediatamente in fe r io r ) .<br />
2) A fresa deve ser montada com o corte para o v e rtic e do cone.<br />
59 Passo - Prepare para o c o rte .<br />
a<br />
Selecione e regule a rpm e avango.<br />
__ b Faga contato da fresa com a pega, sobre o diametro maior do<br />
cone.<br />
__c<br />
Afaste a pega da fresa até d e ix a -la totalm ente fora da pega.<br />
__i<br />
De a profundidade de corte.
OPERAÇÀO: FRESAR DENTES RETOS PARA<br />
ENGRENAGEM CONICA<br />
69 Passo - De o corte.<br />
__ a<br />
In ic ie o corte com avango manual.<br />
REFER. :F0,31/FR 2/3<br />
S E N A I<br />
CINTERF<br />
19 Ed<br />
1<br />
__ b<br />
Continué o corte com avango automático.<br />
79 Passo - Faga a ranhura seguinte.<br />
__ a Retroceda a pega a posig<strong>ao</strong> in ic ia l.<br />
__ t> Faga a d iv isa o .<br />
__ £<br />
Repita o 69 passo.<br />
OBSERVAQAO<br />
Repita o 79 passo até a ultim a ranhura.<br />
89 Passo - Troque a fresa pela do módulo correspondente a secg<strong>ao</strong> (A) (figu^<br />
ra 2).<br />
___a Centre lateralm ente a fre sa ,<br />
de maneira que corte igualmente<br />
nos dois flancos da ranhura fe v<br />
ta.<br />
__ t> Suba a mesa ate que a fresa<br />
toque no fundo da ranhura.<br />
Fig . 2<br />
99 Passo - Alargue a ranhura desde o ponto C^ate o ponto A, (2/3 do comprimen^<br />
to to ta l do dente).<br />
109 Passo - Alargue a ranhura seguinte.<br />
__a Retroceda o m aterial a posigáo in ic ia l.<br />
_b<br />
Faga a di v i s<strong>ao</strong>.
I<br />
rRFO R<br />
Edi(£o Ediçâ<br />
1970<br />
OPERAÇÂO: FRESAR DENTES RETOS PARA<br />
ENGRENAGEM CONICA<br />
REFER.: FO. 31/FR 3/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
_ç<br />
Repita o 99 passo.<br />
o<br />
>—Io<br />
z co<br />
« •<br />
O CO<br />
Ui CO<br />
z: i<br />
00<br />
oc<br />
o ••<br />
o o<br />
< =><br />
«/) •—<<br />
LlI
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
Ì<br />
I .V
ÌRF<<br />
'OR<br />
Edifào<br />
1970<br />
i;<br />
OPERACAO: FRESAR PARAFUSO SEM-FIM REFER.: F0.32/FR 1 /3<br />
S E N A I<br />
o<br />
o<br />
M O<br />
z co<br />
« •<br />
o co<br />
LÜ CO<br />
s: i<br />
00<br />
oc<br />
o ••<br />
Q O<br />
< =><br />
l/l •—«<br />
LlI (_)<br />
OC<br />
Consiste <strong>em</strong> co n stru ir mecánicamente com fresas e sp eciá is (fresas de modulo)<br />
um parafuso de urna ou mais entradas, cujos f ile t e s t<strong>em</strong> as c a ra c te rís tic a s<br />
das rodas de dentes h e lic o id a is ( fig . 1).<br />
A roda com a qual trabqlha engrenado o s<strong>em</strong>-fim denomina-se "Coroa".<br />
Este sist<strong>em</strong>a de engrenag<strong>em</strong>,parafuso s<strong>em</strong>-fim e coroa é u tiliz a d o para a tran¿<br />
miss<strong>ao</strong> de movimento entre eixos que se cruzam, geralmente a 90° ( fig . 2) e<br />
cuja relagáo de velocidade é muito grande.<br />
F ig . 2<br />
PROCESSO DE EXECUCAO<br />
19 passo - Monte o oábegote d iviso r e coloque-o no extr<strong>em</strong>o da mesa s<strong>em</strong> fix á -<br />
lo .<br />
29 passo - Monte o suporte ele engrenagens e o tr<strong>em</strong> de engrenagens calculado<br />
previamente.<br />
OBSERVACAO<br />
Quando o passo da h é lice é pequeño (menor que 15mm) o movimento<br />
se transm ite desde o fuso da mesa <strong>ao</strong> prolongamento do eixo princi^<br />
pal do cabegote d iv is o r . Neste caso, pode-se desacoplar o paraf£<br />
so s<strong>em</strong>-fim do cabegote-divisor; todavia, quando o s<strong>em</strong>-fim que se<br />
constrói t<strong>em</strong> mais que urna entrada, para fa ze r as d ivis6 e s,e nece^<br />
sa rio desacoplar o tr<strong>em</strong> de engrenagens e v o lta r a acoplar o s<strong>em</strong>fim<br />
.<br />
39 passo - Fixe o càbegote-dL visor e o suporte de engrenagens.<br />
49 passo - Monte o m aterial3 de maneira que seu eixo coincida com o eixo do<br />
cabegote d iv is o r.
OPERAÇÀO:FRESAR PARAFUSO SEM-FIM REFER.:F0. 32/FR 2/3<br />
S E N A l<br />
I<br />
CINTERFj FŒt<br />
Edil<br />
1<br />
59 passo - Monte a fresa no cabeçote u n ive rsa l.<br />
OBSERVADO<br />
Quando o módulo do parafuso s<strong>em</strong>-fim é mai or que 3, monta-se<br />
fresa para fa ze r um desbaste previo.<br />
urna<br />
69 passo - Posidone a fresa <strong>em</strong> relaçâo <strong>ao</strong> m aterial.<br />
__a Ponha o eixo p rin cip a l do cabeçote universal na posiçâo horj<br />
zontal.<br />
b G ire o eixo p rin c ip a l no plano h o rizo n ta l, de maneira que a<br />
fresa fique orientada segundo o ángulo da h é lice do f ile t e (figju<br />
ra 3). i !<br />
79 passo - Prepare para o corte.<br />
Fig. 3<br />
a Selecione e regule as velocidades de rotagáo (r p m) e de<br />
ávango automático.<br />
b Toque com a fresa <strong>em</strong> movimento e <strong>em</strong> posigáo de corte no m
NTERFOR<br />
15 Ediçâo<br />
1970<br />
OPERAÇÂO: FRESAR PARAFUSO SEM-FIM REFERTO. 3 2 /F R 3/3<br />
S E N A I<br />
_b<br />
Complete o passe com avango automatico lento.<br />
O<br />
o>-><br />
o<br />
Z OO<br />
t e •<br />
O co<br />
uj co<br />
s; i<br />
co<br />
o ••<br />
o o<br />
C =><br />
co i—•<br />
LU O<br />
DC<br />
OBSERVAQ0ES<br />
1) Quando para produzir o avango o esforgo fó r muito grande, é<br />
conveniente dar todo o passe com avango manual, para n<strong>ao</strong> forgar<br />
o mecanismo automático.<br />
2) R efrigere adequadamente.<br />
PRECAUgAO<br />
USE A PROTEQÁO DO TREM DE ENGRENAGENS.<br />
\<br />
c Baixe a mesa e v o lte o m aterial a posig<strong>ao</strong> in ic ia l.<br />
_d<br />
Di outros passes.<br />
OBSERVAgAO<br />
0 passe de acabamento deve ser dado lentamente, com abundante re<br />
frigerag<strong>ao</strong> e com o minimo possivel de profundidade de corte.<br />
99 passo - Faga a vevifioa gà o.<br />
0BSERVAÇÂ0<br />
Quando o parafuso s<strong>em</strong>-fim só t<strong>em</strong> urna entrada, v e rifiq u e suas<br />
mensôes. Se t<strong>em</strong> mais de urna entrada frese as outras antes.<br />
di^<br />
NOTA<br />
Quando o parafuso s<strong>em</strong>-fim t<strong>em</strong> mais de urna entrada, faga as dime£<br />
soes que correspondam e re p ita o 89 passo para cada entrada.
Edifào<br />
1970<br />
OPERAgAO: FRESAR COROA DE DENTES CONCAVOS<br />
PARA PARAFUSO SEM-FIM<br />
REFER.:F0.33/FR 1/3<br />
S E N A I<br />
FRESADOR MECANICO<br />
CIUO: 8-33.30<br />
Consiste <strong>em</strong> c o n stru ir ranhuras sobre a s u p e rfic ie concava externa de urna ro<br />
da, por meio de urna fresa modular para o desbaste e urna fresa geradora para<br />
o acabamento ( fig s . 1 e 2).<br />
Esta operag<strong>ao</strong> é <strong>em</strong>pregada na construg<strong>ao</strong> de dentes de "coroas" para engrenjí<br />
r<strong>em</strong> com parafuso s<strong>em</strong>-fim.<br />
PROCESSO DE EXECUCAO________<br />
19 passo - Monte o oábegote d ivisor.<br />
29 passo - Prepare o oábegote d iviso r para fa ze r as d iviso e s corresponden<br />
tes <strong>ao</strong> número de dentes da coroa.<br />
39 passo - Mente o m aterial.<br />
OBSERVAQAO<br />
0 m aterial deve se r montado entrepontas, para f a c ilit a r a opera<br />
g<strong>ao</strong> de acabamento.<br />
49 passo - Monte o eixo p orta -fresa s e a fresa .<br />
59 passo - Centre a fresa , de maneira que o p líi<br />
no medio desta contenha o eixo da ro<br />
da ( fig . 3).
O PE R A D O : FRESAR COROA DE DENTES CÖNCAVOS<br />
PARA PARAFUSO SEM-FIM<br />
REFER.: FO. 33/FR 2/3<br />
S E M A I<br />
69 passo - Gire a mesa de um ángulo igual <strong>em</strong> v a lo r e sentido <strong>ao</strong> ángulo dos<br />
dentes da coroa ( fig . 4).<br />
Fig . 4<br />
79 passo - Coloque a fresa <strong>em</strong> posig<strong>ao</strong> de corte3 de maneira que toque simul_<br />
táneamente nos pontos A e B da roda ( fig . 5).<br />
89 passo - Desbaste a ranhura.<br />
___a Fixe a mesa.<br />
___ b Selecione a v e lo c idade de<br />
co rte .<br />
___ c Suba a mesa ate que a fre<br />
sa, <strong>em</strong> movimento, toque no<br />
fundo da parte cóncava da ro<br />
da. Tome referencia no anel<br />
graduado. Fig> 5<br />
_d Continue o corte, subindo<br />
a mesa manualmente até qonseguir a profundidade p re vista .<br />
OBSERVAQAO<br />
Deixe sobr<strong>em</strong>edida para o acabamento f in a l.<br />
_e<br />
_f<br />
g<br />
Pare a máquina.<br />
Baixe a mesa, até que a fresa fique fora da pega,<br />
Faga a di vi s<strong>ao</strong> para a ranhura seguinte.<br />
99 passo ~ Repita o oitccoo passo'3 excluindo as indicagoes «ì e b^, ate desbas^<br />
ta r todas as ranhuras.<br />
109 passo - Troque a fresa para o acabamento.
I<br />
rTERFOR<br />
» Edi(äo<br />
3 1970<br />
O P E R A D O : FRESAR COROA DE DENTES C0NCAVOS<br />
PARA PARAFUSO SEM-FIM<br />
r e f e r .:F0.33/FR 3/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
O<br />
o >-< o<br />
z co<br />
«C •<br />
c_> co<br />
L ü CO<br />
2: I<br />
cc<br />
00<br />
o ••<br />
O O<br />
<<br />
to<br />
=><br />
I—i<br />
L ü O<br />
cc<br />
u_<br />
OBSERVAQAO<br />
A fresa geradora para o acabamento deve te r o mesmo diámetro m5<br />
dui o e número de entradas que o parafuso s<strong>em</strong>-fim.<br />
119 passo - De o <strong>ao</strong>abmento.<br />
___a R etire o arrastador do m andril, para que a roda g ire liv r e<br />
mente entrepontas ( f ig - 6).<br />
b '<br />
Gire a mesa até co lo ca -la<br />
<strong>em</strong> posig<strong>ao</strong> normal (0 ).<br />
_c Posicione a fre sa , de ma<br />
neira que engrene com a coroa<br />
( fig . 7).<br />
d<br />
Ponha a maquina <strong>em</strong> movimento.<br />
___e Dé cortes sucessivos, até conseguir a a ltu ra p re vista do<br />
dente.<br />
OBSERVAQAO<br />
A profundidade de corte deve-se dar <strong>ao</strong> fin a l de cada v o lta<br />
"coroa".<br />
da<br />
129 passo - Verifique as dimensoes dos dentes.
CINTERFOR<br />
1a Edifáo<br />
1970<br />
OPERAgAO: FRESAR SEGUINDO TRAJETORIA ESPIRAL r e f e r .:F0.34/FR 1/3<br />
S E N A I<br />
O ol-HO<br />
z oo<br />
« o oo<br />
ui oo<br />
s; i<br />
Q£<br />
00<br />
O ••<br />
Q O<br />
<br />
i—i<br />
U J o<br />
cc<br />
E usinar um m aterial seguindo urna tra je tó ria e s p ir a l, mediante a eombinag<strong>ao</strong><br />
de movimentos simultáneos de t r a n s ía lo e rotagáo do próprio m aterial. Esta<br />
operag<strong>ao</strong> pode ser fe it a tanto <strong>em</strong> su p e rfic ie s externas como internas e <strong>em</strong> ra<br />
nhuras ( fig s . 1 e 2).<br />
E u tiliz a d a na construgáo de carnes de disco, roscas fro n ta is e outros.<br />
Fig. 2<br />
PROCESSO DE EXECUQAO<br />
19 passo - Monte e prepare o oábegote divisor.<br />
___ a Posicione o cabegote-divisor na mesa da fresadora.<br />
___ b<br />
Solté o disco para que este possa g ir a r livr<strong>em</strong> ente.<br />
29 passo - Inoline o oábegote divisor para obter a posigáo de fresag<strong>em</strong>, se<br />
gundo o procedimento escolhido ( fig . 3 a e b).<br />
___ a Desaperte o parafuso de fi_<br />
xagáo do corpo in c lin á v e l do<br />
cabegote d iv is o r.<br />
___ b Coloque o cabegote d iv is o r<br />
na pos i g<strong>ao</strong> e no ángulo deseja<br />
do.<br />
_:r<br />
OBSERVAQAO<br />
Fig. 3<br />
Use, como re fe re n cia , a cin ta graduada do proprio d iv is o r.<br />
c Fixe o corpo in c lin á v e l do d iv is o r.
O P ER A Ç À O : FRESAR SEGUINDO TRAJETORIA ESPIRAL REFER.:F0.34/FR 2/3<br />
S E N A I<br />
CINTERFQ<br />
ía £dij<br />
19J<br />
39 passo - Monte o suporte de-engrenagens e as rodas dentadas determinadas<br />
segundo o calcu lo .<br />
49 passo - Monte o material.<br />
0BSERVAÇA0<br />
Segundo o tip o e forma da pega que se deve obter, monte o mate<br />
r ia l sobre um mandril ou na placa (diretamente como m andril) (fi_<br />
guras 4 e 5).<br />
Fig. 4<br />
59 passo - Centre o material.<br />
___ a Coloque um ponto de centrag<strong>em</strong> no eixo p rin c ip a l do cabeg£<br />
te u niversal.<br />
___ b Desloque a mesa até que o ponto de centrag<strong>em</strong> toque a lin h a<br />
de tragado da e s p ira l.<br />
___ c<br />
V erifiq ue se o ponto de centrag<strong>em</strong> segue a tra je to ria da espi^<br />
ral<br />
69 passo - Selecione e monte a ferramenta.<br />
OBSERVAQOES<br />
1) Para fre sa r ranhuras, 0 diametro da ferramenta deve ser nre<br />
nor que a largura das mesmas.
INTERFOR<br />
1 ? Edif ào<br />
1970<br />
OPERAgAO: FRESAR SEGUINDO T R A JE A R IA ESPIRAL REFER.: F0.34/FR 3/3<br />
S E N A I<br />
O<br />
o<br />
I—I o<br />
Z CO<br />
t< •<br />
O oo<br />
Lui c o<br />
2: i<br />
cu 00<br />
o<br />
a o<br />
<<br />
i/>i—i<br />
=3<br />
LU (_)<br />
a;<br />
2) Para su p e rficie s externas e in tern a s, o compri mento da parte<br />
cortante da fresa deve ser maior que a espessura da su p e rficie a<br />
fre sa r ( fig . 5).<br />
79 passo - Prepare para o corte.<br />
___a Faga a fresa <strong>em</strong> movimento tocar na pega.<br />
OBSERVAQAO<br />
0 ponto de contato deve e star no setor de onde se r e tira rá a<br />
maior quantidade de m aterial ( fig . 6).<br />
_ — i<br />
F ig . 6<br />
_b<br />
Tome referencia no anel graduado.<br />
_c<br />
Selecione e regule a rpm e o avango.<br />
_d<br />
Ponha a máquina <strong>em</strong> funcionamento.<br />
I<br />
89 passo - De o corte.<br />
___ a In ic ie manualmente o corte ate obter a profundidade desejada.<br />
__ _b Ligue o avango automático.<br />
je Repita as indicagoes "a" e "b" até completar a e s p ira l.
a<br />
i<br />
i<br />
i<br />
li<br />
i<br />
h<br />
i<br />
i<br />
n<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA: ROSCA SEM-FIM<br />
(SISTEMA MODULO)<br />
REF.: F IT . 108 1/2<br />
S E N A I<br />
Os parafusos de rosca s<strong>em</strong>-fim sâo el<strong>em</strong>entos que funcionam acoplados as en^<br />
grenagens fixadas <strong>em</strong> eixos que se cruzam, geralmente a 909, p o ssib ilita n d o<br />
grande reduçâo na relaçâo de transmissáo de movimentos.<br />
A rosca s<strong>em</strong>-fim e fe ita na fresadora ou no torno.<br />
As fig u ras 1 e 2 mostram a montag<strong>em</strong> de urna engrenag<strong>em</strong> com um parafuso s<strong>em</strong><br />
fim .<br />
Fig .2<br />
F ig .l<br />
Módulo:<br />
é a relaçâo existente entre o diámetro p rim itiv o (dp) e<br />
o número de dentes da roda.<br />
As dimensoes do parafuso s<strong>em</strong>-fim s<strong>ao</strong> determinadas <strong>em</strong> funçâo do<br />
modulo ( fig .3 ) .<br />
F ig .3
INFORMAgAO TECNOLOGICA: ROSCA SEM-FIM<br />
(SISTEMA MODULO)<br />
REF.: F IT .1 0 8 2/2<br />
S E N A I<br />
0 ángulo de f ile t e pode ser de 29°, 30° ou 40°, variando de acordo com o<br />
ángulo de press<strong>ao</strong> da engrenag<strong>em</strong>.<br />
Atualmente, os ángulos de press<strong>ao</strong> 14° 30' e 15° estáo sendo abolidos, ut_[<br />
lizando-se ángulo de 20° que dá maior re siste n cia <strong>ao</strong>s dentes das engrenagens.<br />
Características e Formulas (Para ángulo de press<strong>ao</strong> 15°)<br />
Ang. do flanco do f ile t e = . 30°<br />
P = passo normal = MU<br />
- P<br />
M = modulo —<br />
IT<br />
f = largura no fundo do f ile t e = 0.9403M<br />
h = a ltu ra to ta l do f ile t e =<br />
De = Diámetro externo =<br />
2,167 M<br />
Dp + 2 M<br />
Dp = Diámetro p rim itiv o =<br />
D-j = Diámetro interno ou núcleo =<br />
e = espessura do f ile t e no Dp =<br />
P<br />
i - ángulo da h é lice =— tg i =—<br />
^p H<br />
LR = comp. da parte roscada = 4 a 6P<br />
T = extr<strong>em</strong>os s<strong>em</strong> rosca = P<br />
M<br />
*^p<br />
8 a 16M<br />
De - 2 h<br />
_P<br />
2<br />
Pax.= Passo a x ia l é a d istáncia entre dois<br />
f ile t e s consecutivos, medida sobre urna<br />
g e ra triz do c ilin d r o , ta l como se considera<br />
os passos dos parafusos comuns.<br />
Pax. =-<br />
Sen i
CINTERFOR<br />
1? Edi(ío<br />
1972<br />
INFO R M ALO TECNOLOGICA:<br />
A FRESADORA (GENERALIDADES)<br />
REF.: FIT.lll 1/4<br />
S E N A I<br />
A máquina de fre sa r ou fresadora, como geral.mente é chamada, é urna máquinaferramenta<br />
de movimento continuo, destinada à usinag<strong>em</strong> de m ateriais,porm èio<br />
de urna ferramenta de corte chamada fre sa . Permite r e a liz a r operagoes de fre<br />
sag<strong>em</strong> de su p e rficie s das mais variadas formas: planas, cóncavas, convexas e<br />
combinadas.<br />
CONSTITUIDO<br />
Ñas máquinas de fre s a r, corrent<strong>em</strong>ente usadas ñas o fic in a s de constru yes me<br />
canicas, d e s tingu<strong>em</strong>-se as seguintes partes p rin c ip á is ( fig . 1).<br />
A Corpo<br />
B Eixo principal<br />
C Mesa<br />
D Carro transversal<br />
E Suporte da mesa<br />
F Caixa de velocidades<br />
do eixo principal<br />
G Caixa de velocidades<br />
dos avangos<br />
Ocorpo i urna especie de carcaga de<br />
fe rro fundido, de base reforgada e<br />
geralmente de forma retangular, por<br />
meio da qual a máquina apoia-se <strong>ao</strong><br />
solo. E a parte que serve de susten^<br />
tagáo dos d<strong>em</strong>ais orgáos da fresad^<br />
Fig . 1<br />
ra.<br />
Eixo principal e um dos orgáos essenciais da<br />
máquina, urna vez que e o que serve de supo£<br />
te á ferramenta e lhe dà movimento. Este ei_<br />
xo recebe o movimento através da caixa de ve<br />
locidades, como mostra a cadeia cin<strong>em</strong> ática<br />
da fig . 2<br />
I
ICBCJ<br />
I N F O R M A L O TECNOLÒGICA: REFER.: F I T . lll 2/4<br />
A FRESADORA (GENERALIDADES)<br />
S E N A 1<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1§ Edi{à
I<br />
I<br />
ÍNTERFOR<br />
1- Ediçâo<br />
1970<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA :<br />
A FRESADORA (GENERALIDADES)<br />
REFER.: FIT . m 3/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
CLASSIFICALO<br />
A o r ie n t a lo do eixo p rin c ip a l com respeito à s u p e rfic ie da mesa, determina<br />
urna c la ssific a g à o ou tip o de fresadoras. Dai receb<strong>em</strong> a denom inalo de:<br />
Fresadora horizontal<br />
Se o eixo p rin cip a l está orientado paralelamente á s u p e rfic ie da mesa (figjj<br />
ra 3).<br />
Fresadora vertical<br />
Se o eixo p rin c ip a l está orientado perpendicularmente<br />
a s u p e rfic ie da mesa<br />
( fig . 4).<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Fig . 4<br />
Fresadora mista<br />
Quando, auxiliando-se com acessórios, o<br />
eixo p rin cip a l pode o rie n ta r-se ñas<br />
duas posiçôes precedentes ( fig . 5).<br />
Fresadora universal<br />
Por suas c a ra c te rís tic a s será objeto de<br />
estudo <strong>em</strong> outra fo l ha.<br />
I<br />
Fig. 5<br />
I
I N F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
A FRESADORA (GENERALIDADES)<br />
REFER.: F I T .I ll 4/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
II Ed¡{áo<br />
1970<br />
Fresadoras especiáis<br />
Existe urna grande variedade de tipos especiáis de fresadoras, como: fresad^<br />
ras copiadoras, cortadoras de rodas dentadas, e outras que se destinam a<br />
trabalhos muito e sp e cífico s.<br />
CARACTERÍSTICAS DEFRESADORA<br />
0 fato da ferramenta de trabalho da fresadora ser de fio s múlti^<br />
píos e se poder montar, no eixo p orta-fresas, contfnnagoes de fr e <br />
sas de diferentes formas, confere a esta máquina c a ra c te rís tic a s<br />
especiáis e urna vantag<strong>em</strong> sobre outras máquinas-ferramentas, como<br />
o de poder r e a liz a r urna grande variedade de trabalhos <strong>em</strong> s u p e rficies<br />
situadas <strong>em</strong> planos p a ra le lo s, perpendiculares, ou formando<br />
ángulos diversos; co n stru ir ranhuras c irc u la re s , e líp t ic a s , fres^<br />
g<strong>em</strong> <strong>em</strong> formas e s fé ric a s , cóncavas e convexas, com rapidez e preci^<br />
s<strong>ao</strong>.<br />
FUNCIONAMENTO '<br />
0 acionamento p rin cip a l e produzido por um motor alojado na parte<br />
p o sterio r do corpo da maquina, o qual transm ite o movimento <strong>ao</strong> e^<br />
xo p rin cip a l através do sist<strong>em</strong>a de engrenagens da caixa de velocj[<br />
dades ( f ig . 2-c). 0 movimento de avango automático e produzido<br />
pela caixa de avanzos, a qual transm ite o movimento através de um<br />
eixo com a r tic u la d o "cardan" a um mecanismo com sist<strong>em</strong>a de parafuso<br />
s<strong>em</strong>-fim e coroa. 0 deslocamento v e rtic a l do suporte da mesa,<br />
o transversal do carro e o longitu din al da mesa, pod<strong>em</strong> fa<br />
zer-se também manualmente por meio de manivelas acopladas a mecanismos<br />
de fuso e porca ( f ig . 3-a, b e c).<br />
0 eixo p rin cip a l e prolongado através do eixo p o rta-fresas, no<br />
qual montam-se as ferramentas. Quando este eixo é longo, apóiase<br />
<strong>em</strong> um suporte que se monta no barramento ( fig . 2-h).<br />
CONDigOES DEUSO<br />
Como a fresadora é urna máquina concebida para r e a liz a r<br />
de precisáo, sua fabricagáo é fe ita cuidadosamente, o que<br />
trabalhos<br />
motiva<br />
seu custo elevado. Daí a necessidade de conservá-la <strong>em</strong> ótimas<br />
condigoes de uso, o que se consegue mantendo seus<br />
mecanismos b<strong>em</strong><br />
acoplados, lu b r if ic a d o adequada e s u fic ie n te ñas su p e rficie s<br />
rotagáo e des! i zarriento e procurando mante-la <strong>em</strong> bom estado de lim<br />
peza.<br />
de<br />
I<br />
I<br />
I
IN F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
A FRESADORA UNIVERSAL<br />
REFER.: FIT . 112 1/2<br />
S E N A !<br />
Para in ic ia r o estudo desta máquina, pode-se considerar como ponto de parti_<br />
da a fresadora h o rizo n ta l. Com e fe ito , a fresadora u n ive rsa l, é <strong>em</strong> p r in c i<br />
pio urna fresadora h o rizo n ta l, porém, além d isso , está próvida de outros nre<br />
canismos e a c e sso rio s especiáis que lhe permit<strong>em</strong> am pliar consideravelmente<br />
suas p o ssib il idades de trabalho.<br />
CARACTERISTICAS<br />
Além das c a ra c te rís tic a s comuns as fresadoras <strong>em</strong> g e ra l, a fresado<br />
ra universal é dotada de um cabegote universal de dupla a r tic u la -<br />
g<strong>ao</strong> que lhe permite a inclinag<strong>ao</strong> do eixo p o rta -fre sa s, formando<br />
qualquer ángulo com a s u p e rfic ie da mesa ( f i g . l ) .<br />
A mesa pode g ira r <strong>em</strong> um plano horizon<br />
ta l até um ángulo de 450 <strong>em</strong> ambos os<br />
sentidos.<br />
Outras c a ra c te rís tic a s importantes e<br />
que nos-dáo id é ia das p o s s ib il idades<br />
da máquina s<strong>ao</strong> ( fig . 2):<br />
Comprimento e largura dà mesa.<br />
G iro da mesa <strong>em</strong> ambos os sentidos (45°).<br />
Máximo deslocamento lo n g itu d in a l da mesa.<br />
Máximo deslocamento-transversal da mesa.<br />
Máximo deslocamento v e rtic a l do suporte da mesa.<br />
Máxima a ltu ra da su p e rficie da mesa <strong>ao</strong> eixo<br />
p rin c ip a l.<br />
Máximo e mínimo número de rpm do eixo p r in c i<br />
pal .<br />
Avangos <strong>em</strong> mm/minuto.<br />
V e lo c idade e potencia do motor.<br />
Peso da máquina.<br />
Estas c a ra c te rís tic a s s<strong>ao</strong> as que permit<strong>em</strong> id e n tific a r a maquina nos catálogos<br />
com erciáis, onde vém explicados com detaihes.
INFORMAÇÂO TECNOLÒGICA:<br />
A FRESADORA UNIVERSAL<br />
REFER.: FIT . 112 2/2<br />
S E M A I<br />
CINTERFOR ,<br />
1 ! Ediçào<br />
1970<br />
ACESSÔRIOS<br />
Como ja fo i mencionado, a fresadora está próvida de urna se rie de<br />
acessórios que lhe permiten! re a liz a r as mais variadas<br />
de fresag<strong>em</strong>, os quais estáo indicados abaixo:<br />
operagóes<br />
- cabeçote universal<br />
- eixos porta-fresas<br />
- cabeçote d iv is o r e contraponía<br />
- mesa c ir c u la r d iviso ra<br />
- d iv is o r lin e a r<br />
- aparelho contornador<br />
- cabeçote especial para fre s a r cr<strong>em</strong> alheiras<br />
- mesa in c lin á v e l.<br />
Em outras fo lh a s, será estudado particularm ente cada um destes<br />
acessórios.<br />
A fresadora universal e a máquina de fre s a r mais generalizada<br />
ñas o fic in a s mecánicas.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
I<br />
R<br />
Edit<strong>ao</strong><br />
1970<br />
QNTERFO'<br />
llS Edifi<br />
■ 197<br />
I N F O R M A D O TECNOLOGICA:<br />
ELEMENTOS DE FIXAQAO (Calgos-Chapas-Macacos)<br />
REFER.:FIT.113 1/2<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
«C<br />
cc<br />
Ul<br />
o<br />
c o<br />
o<br />
U1 o<br />
=>. «3-<br />
«/)<br />
(/) --<br />
^<br />
c<br />
CSÍ<br />
ui ir><br />
a 't<br />
o i<br />
CJ ■aa<br />
o o<br />
S<strong>ao</strong> pegas geralmente de ago ou fe rro fundido. Suas formas variam segundo<br />
sua aplicag<strong>ao</strong> e serv<strong>em</strong> para a fixagáo de pegas sobre as mesas ou sobre<br />
acessórios das máquinas-ferramentas.<br />
Receb<strong>em</strong> diversos nomes, ta is como: chapas, calgos, macacos, cantoneira.<br />
CHAPAS<br />
S<strong>ao</strong> pegas de ago, forjadas ou usinadas, de<br />
forma plana ou curva, com urna ranhura centra<br />
l para in tró d u zir o parafuso de fixag<strong>ao</strong><br />
( fig s . 1 e 2). Estas chapas tamb<strong>em</strong> pod<strong>em</strong><br />
te r um parafuso <strong>em</strong> um de seus extr<strong>em</strong>os para<br />
regular a a ltu ra de fixag<strong>ao</strong> ( f ig . 3).<br />
Fig . 2 Fig. 3<br />
CALQOS<br />
Os calgos s<strong>ao</strong> el<strong>em</strong>entos de apoio, de ago ou fe rro fundido, usi nados. Pod<strong>em</strong><br />
ser planos, escalonados, <strong>em</strong> "V" e reguláveis ( fig s . 4, 5, 6 e 7).<br />
lOmm.<br />
Fig . 4 Fig . 5 F ig . 6<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Fig. 7<br />
MACACOS (Caigo regulável)<br />
S<strong>ao</strong> el<strong>em</strong>entos de apoio, geralmente de ago,<br />
compostos de um corpo e um parafuso com<br />
urna contraporca para bloqueá-ló. A parte<br />
superior pode ser a rticu la d a ou fix a (figjJ<br />
ras 8 e 9).<br />
Fig. 8 Fig. 9
I N F O R M A L O TECNOLOGICA: REEER.: F IT .l 13 2/2 CINTER<br />
le e<br />
ELEMENTOS DE FIXAQflO (Chapas-Calgos-Macacos) g E N A I<br />
CANTONEIRAS<br />
S<strong>ao</strong> el<strong>em</strong>entos geralmente construidos de fe rro fundido, suas faces s<strong>ao</strong> p la <br />
nas e usinadas formando um ángulo de 90o ( fig . 10).<br />
Há cantonéiras de diversos tamanhos e t<strong>em</strong><br />
ranhuras por onde se introduz<strong>em</strong> os j<br />
sos de fixag<strong>ao</strong>.<br />
Pod<strong>em</strong> ser fixadas sobre mesas de mac<br />
ou sobre placas lis a s e outros acessc<br />
permitíndo sua pròpria usinag<strong>em</strong> ou de<br />
r iá is que ser<strong>ao</strong> montados sobre e la s.<br />
Fig. 10<br />
condiqQe s de uso<br />
Estes el<strong>em</strong>entos para ser<strong>em</strong> usados dev<strong>em</strong> te r suas faces lis a s e s<strong>em</strong> deforma-<br />
goes.<br />
CONSERVADO<br />
Para manté-los <strong>em</strong> bom estado, dev<strong>em</strong>-se lim pá-los e protege-los com urna cama<br />
da de Óleo, após o seu uso.<br />
RESUMO<br />
Chapas<br />
Planas<br />
Curvas<br />
Com parafuso de apoio<br />
ELEMENTOS DE FIXAQAO<br />
Calgos<br />
M<strong>ao</strong><strong>ao</strong>o<br />
(Caigo regulável)<br />
Planos<br />
Escalonados<br />
Em "V^<br />
Reguláveis<br />
De apoio fix o<br />
De apoio articu la d o<br />
I<br />
I<br />
Cantonéiras<br />
I<br />
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
EIXOS PORTA-FRESAS<br />
REFER.: F IT . 114 1/4<br />
S E N A I<br />
S<strong>ao</strong> acessorios de fresadora u tiliz a d o s para prender a fresa e<br />
movimento que receb<strong>em</strong> do eixo p r in c ip a l.<br />
tra n s m itir o<br />
Constro<strong>em</strong>-se de a g o -lig a , duro (ago crom o-níquel), tratado térmicamente e<br />
com acabamento lis o e preciso.<br />
TIPOS<br />
Os eixos porta-fresas s<strong>ao</strong> selecionados segundo o tip o da fresa que se<br />
deve<br />
montar e o tipo de trabalho a ser efetuado. Para diferengar estes porta-<br />
f r e s a s , s<strong>ao</strong> agrupados dentro de urna prim eira c la ssific a g a o <strong>em</strong>:<br />
- eixos porta-fresas longos<br />
- eixos porta-fresas curtos<br />
Eixos porta-fresas longos (fig. 1).<br />
As partes p rin c ip á is de um eixo porta-<br />
fresas longo, pelas fungoes que cum-<br />
pr<strong>em</strong>, s<strong>ao</strong>:<br />
a) corpo cilindrico<br />
b) f tange<br />
o) corpo conico<br />
ROSCADO<br />
ARRASTO<br />
Fig. 1<br />
CHAVETA<br />
Em cada urna destas partes há detaihes de construg<strong>ao</strong> que cumpr<strong>em</strong> fungoes esp<br />
e c ífica s no eixo p o rta-fresas.<br />
Ofuro roscado no corpo cónico permite f ix a r um extr<strong>em</strong>o do eixo p o rta-fre<br />
sas, através do tira n te , e assegurar seu posicionamento no éixo p rin c ip a l.<br />
As ranhuras do flange, encaixam ñas chavetas de arrasto do eixo p rin c ip a l,<br />
evitando que o eixo porta-fresas se d e s liz e <strong>ao</strong> tra n sm itir o movimento que<br />
recebe da caixa de velocidades através do eixo p rin c ip a l.<br />
PORCA<br />
Orasgo de chaveta <strong>ao</strong> longo de todo o corpo c ilin d r ic o , no qual se coloca e<br />
se f i xa a fre sa , permite <strong>ao</strong> co lo ca r-lh e a chaveta, que a ferramenta possa<br />
u t iliz a r a p otin cia e rotagáo do eixo p rin c ip a l, s<strong>em</strong> d e s liz a r <strong>ao</strong> entrar <strong>em</strong><br />
contato com a pega, quando é dada a profundidade de corte correspondente.<br />
Aespiga roscada, no extr<strong>em</strong>o do eixo c ilin d r ic o , recebe urna porca que aperta<br />
e f i xa a fresa <strong>em</strong> sua posig<strong>ao</strong> d e fin itiv a , através dos anéis separadores,<br />
impedindo sua saída do eixo.
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
EIXOS PORTA-FRESAS<br />
REFER.: F IT . 114 2/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
13 EdiçâM<br />
El<strong>em</strong>entos que compl<strong>em</strong>entam o uso e montag<strong>em</strong> de eixo porta-fresas:<br />
Tirante de fixagào (fig. 2). E urna<br />
barra de ago roscada <strong>em</strong> ambos os extr<strong>em</strong>os,<br />
que se introduz através do<br />
eixo p rin cip a l para aparafusá-lo<br />
furo roscado do corpo conico, o<br />
no<br />
que<br />
permite fix a r o eixo porta-fresas <strong>ao</strong><br />
eixo p rin cip a l por: meio da contrapor<br />
PO RCA C O N T R A PO RCA<br />
ca existente no outro extr<strong>em</strong>o. Fig. 2<br />
ROSCA<br />
Anéis separadores (fig. 5). S<strong>ao</strong> aros<br />
com rasgo de chaveta, ajustados <strong>ao</strong><br />
corpo c ilin d r ic o . Seus comprimentos<br />
s<strong>ao</strong> variados para p erm itir diversos<br />
posicionamentos das fre sa s. Suas f£<br />
ces la te ra is s<strong>ao</strong> planas, p aralelas e<br />
re tific a d a s .<br />
ANEIS<br />
SEPARADORES<br />
Anéis suporte (fig. 4). Serve de apoio<br />
<strong>ao</strong> eixo porta-fresas evitando a f le -<br />
x<strong>ao</strong> excessiva, do eixo, devido <strong>ao</strong> e£<br />
forgo durante o traba1ho.<br />
Fig. 3<br />
T 7<br />
ANEIS SUPORTE<br />
Fig. 4<br />
Eixos porta-fresas curtos ou mandris porta-fresas<br />
Éstes eixos t<strong>em</strong> a mesma fung<strong>ao</strong> dos eixos porta-fresas longos. A diferenga<br />
entre eles 5 que o corpo c ilin d r ic o longo fo i su b stitu id o por um curto ou<br />
<strong>em</strong> certos casos, elim inado por completo, segundo o tip o de fresa que se<br />
pretende usar. Estas c a ra c te rís tic a s permiten) c la s s if ic a r os eixos portafresas<br />
curtos <strong>em</strong> dois tip o s: para fresa com furo e fresas com haste.
IFOR<br />
Ediçâo<br />
1970<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
EIXOS PORTA-FRESAS<br />
REFERAIT. 114 3/4<br />
S E<br />
N A i<br />
Para fresas corn furo.<br />
De furo liso.<br />
Estes mandris su b-classificam -se <strong>em</strong> dois tip o s , de acordo<br />
chaveta da fresa:<br />
com .o rasgo<br />
de<br />
- Para fresas com rasgo de chaveta transversal ( fig . 5-a).<br />
- Para fresas com rasgo de chaveta lo n g itu d in a l ( fig . 5-b);<br />
A fixagáo da fresa se efetua por meio de por<br />
ca ou parafuso, segundo o tip o do m andril.<br />
0 comprimento da espiga c ilin d r ic a do mand<br />
r il deve ser menor que a largura da fre sa .<br />
Em caso co n tra rio , süpl<strong>em</strong>enta-se a largura<br />
da fresa com anéis separadores, de acordo<br />
com o eixo p o rta-fresas, a fim de poder ape£<br />
ta r a fresa contra o m andril.<br />
De furo roscado (fig. 6)<br />
Estes porta-fresas tim a espiga roscada, o<br />
que permite a lo ja r e f ix a r as fresas que <strong>em</strong><br />
lugar do furo com rasgo de chaveta t<strong>em</strong> o fu <br />
ro roscado.<br />
Para fresas com haste.<br />
Com has te cónica (fig. 7).<br />
Quando as fresas de haste cónica n<strong>ao</strong> pod<strong>em</strong><br />
ser fixadas diretamente <strong>ao</strong> eixo p rin cip a l,<br />
por diferença dos diámetros ou por diferença<br />
de c o n ic id a d e s , <strong>em</strong> pregam -se m andris<br />
que atuam como bûchas de reduçâo,entre a has^<br />
te da fresa e o eixo p rin c ip a l. Devido à<br />
necessidade da montag<strong>em</strong> de fresas com hastes<br />
de diferentes conicidades, os mandris portafre<br />
sa s, para p o s s ib il it a r ta is montagens,<br />
s<strong>ao</strong> construidos com diversas conicidades. F ig . 7
IN F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
EIXOS PORTA-FRESAS<br />
REFER.: F IT . 114 4/4<br />
S E<br />
A I<br />
I<br />
GNTER.FOR<br />
11 EdijH<br />
Ex<strong>em</strong>plo: com conicidade interna Morse e conicidade externa Standard america<br />
no ou vice-versa.<br />
Com haste ailzndrica.<br />
Para a fixag<strong>ao</strong> das fresas que tim a haste cilT n d ric a , dispomos dos seguintes<br />
mandris:<br />
Mandris com fiwo oilvndri<strong>ao</strong> (fig. 8)}<br />
<strong>em</strong> cujo furo se ajusta a haste da fresa. Pa<br />
ra f ix a - la , o mandril dispoe de urn parafuso<br />
"a lie n " que se aperta contra uma face plana<br />
existente na haste da fresa.<br />
Porta-pingas (fig. 9) que por suas caracter<br />
ís tic a s p a rticu la re s será tratada <strong>em</strong><br />
a parte.<br />
CONDigOES DE USO E PRECAUQOES<br />
t<strong>em</strong>a<br />
0 cuidado e limpeza destes acessorios s<strong>ao</strong><br />
essenciais para seu uso e conservag<strong>ao</strong>. E<br />
importante v e r ific a r antes da montag<strong>em</strong> se a<br />
rosca do tira n te corresponde a do eixo<br />
por<br />
ta -fre sa . Apos o seu uso os porta-fresas<br />
dev<strong>em</strong> ser protegidos com uma camada de vase^<br />
lin a ou graxa e guardados <strong>em</strong> lugar proprio.<br />
RESUMO<br />
Eixos porta-fresas<br />
Eixos longos<br />
Eixos curtos<br />
Para fresas<br />
com furo<br />
Para fresas<br />
com haste<br />
Fig . 9<br />
Furo lis o<br />
Furo roscado<br />
Haste cònica<br />
Haste c ilin d r ic a<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
PINÇAS E PORTA-PINÇAS<br />
REFER.: FIT . 115 1/3<br />
S E N A I<br />
Como algumas fresas de haste c ilin d r ic a e brocas n<strong>ao</strong> pod<strong>em</strong> ser fixadas di re<br />
tamente <strong>ao</strong> eixo p rin c ip a l, recorre-se as pingas. Devido a sua forma, permi_<br />
t<strong>em</strong> o alojamento destes tipos de ferram entas, fixando-as <strong>ao</strong> eixo p rin cip a l<br />
mediante um mandril especial chamado porta-pingas.<br />
o<br />
< <br />
« o<br />
CONSTRUÇAO<br />
As pingas ( fig . 1) básicamente pod<strong>em</strong> ser de<br />
fin id a s como um corpo c ilin d r ic o oco, com<br />
ranhuras p a rc ia is no sentido lo n g itu d in a l e<br />
com urna parte cónica, o que permite o fech^<br />
mentó da pinga sobre a pega. Sua forma pode<br />
v a ria r ( fig . 2), porém o p rin c ip io de<br />
funcionamento é o mesmo.<br />
RANHURAS<br />
F ig . 1<br />
ALOJAM ENTO<br />
U~í<br />
o<br />
(/><br />
(/ ) LO<br />
«=c *3-<br />
LlJ «a-<br />
O I<br />
o<br />
o o<br />
CARACTERÍSTICAS<br />
As pingas s<strong>ao</strong> construidas de ago, sua p rin <br />
c ip a l c a ra c te rís tic a é a de u t iliz a r a elas^<br />
ticid a d e do m aterial de que s<strong>ao</strong> fe it a s , para<br />
poder apertar as pegas colocadas <strong>em</strong> seu<br />
al ojamento.<br />
CLASSIFICAQAO .<br />
Fig . 2<br />
Segundo a forma da pega ou da ferramenta que se deseja fix a r , encontra-se<br />
no comercio urna variedade de tipos de pingas que pod<strong>em</strong> c la s s ific a r - s e <strong>em</strong>:<br />
Pingas para barras (fig. 3).<br />
a) c ilin d r ic a s<br />
b) quadradas<br />
c) hexagonals<br />
d) outras<br />
Pingas para anéis (fig. 4)<br />
a) de fixag<strong>ao</strong> externa<br />
b) de fixag<strong>ao</strong> interna
i<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
PINÇAS E PORTA-PINÇAS<br />
REFER.: F IT . 115 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
C1NTERFOR<br />
1» £dii<br />
19<br />
i<br />
Os diversos tipos de pinças, sâo fabricados<br />
<strong>em</strong> jogos de diferentes medidas, <strong>em</strong> m ilím e<br />
tro e polegada, que permit<strong>em</strong> fix a r peças na<br />
medida e forma correspondentes ( fig . 5).<br />
* ü w < B *<br />
n n<br />
I<br />
I<br />
a<br />
CONDIÇOES DEUSO<br />
0 furo das pinças ë us inado corn precisâo pa<br />
ra uma dimensào e sp e cífica ; por is s o , devese<br />
ter cuidado <strong>ao</strong> selecionar o tamanho apro<br />
priado para prender de forma adequada a re¿<br />
pectiva peça, cuja haste deve ser lis a e de<br />
medida uniforme.<br />
A escolha inadequada da pinça pode d a n ific â -la , al<strong>em</strong> d isso , nâo se consegue<br />
um bom aperto da peça ( fig . 6).<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
Porta-pinças<br />
Sào mandris fe ito s para ser<strong>em</strong> fixados d ire -<br />
tamente <strong>ao</strong> eixo p rin c ip a l, cujo alojamento<br />
permite a centrag<strong>em</strong> das pinças, fixando-as<br />
por meio de urna porca ou um tira n te (fig u <br />
ra 7).<br />
Fig . 6<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
FUNCI ONAMENTO<br />
A forma do porta-pinça varia de acordo corn a pinça, porém, o p rin c ìp io de<br />
funcionamento é o mesmo ( fig . 8).<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i
□NTERFOR<br />
H *> Edrçâo<br />
W y 1970<br />
INFORMAÇÂO TECNOLÓGICA:<br />
PINÇAS E P0RTA-PINÇAS<br />
REFERAIT. 115 3/3<br />
S E N A I<br />
0 corpo cònico é fixado no eixo p rin c ip a l. No alojamento do porta-pinça in -<br />
troduz-se a pinça que é fixada pela porca. Ao apertar a porca, além de f i -<br />
xar a pinça, provoca o seu fechamento <strong>ao</strong> ser pressionado o assento conico.<br />
Alguns tipos de porta-pinças, traz<strong>em</strong> também urna contraporca ( fig . 9), que<br />
permite fix a r a posiçâo d e fin itiv a da pinça e da peça.<br />
P O R r *<br />
CONTRAPORCA<br />
F ig . 9<br />
A rosca in te r io r da parte conica, permite f ix a r o porta-pingas <strong>ao</strong> eì^r p rin <br />
cip a l da máquina por meio do tira n te .<br />
Ha ainda, certos tipos de pingas que nào necessitam porta-pingas para fix a r<br />
as fresas; neste caso, o aperto se consegue <strong>ao</strong> fix á - la s no eixo p rin c ip a l da<br />
máquina ( fig . 10).,<br />
F ig . 10
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
&<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
TERFOR<br />
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA!------------------— -REFER;: FT-T-. -1-1-6-<br />
■nvvvï} •FIT . 116 -1-/4-<br />
1/4<br />
ÎNF0^M^RESASTr(fî>OvS0 Î;WÂRACTERT ST I CAS )<br />
- Ediçâô<br />
O R AS GO D E C H A V E T A<br />
1970<br />
FRESAS (Ti POS E CARACTERISTICAS}<br />
’ 970<br />
As.írrsas s<strong>ao</strong> ferramentas que<br />
est<strong>ao</strong> animadas de um movimento de rotag<strong>ao</strong>.<br />
ss'.oc animadas de,i.*m movimentó de rot^c<strong>ao</strong>.<br />
mas operagoes especiáis de fresag<strong>em</strong>.<br />
uas operacoes especiáis de fresag<strong>em</strong>.<br />
<<br />
OC<br />
Ul<br />
o Jj<br />
< o<br />
« o<br />
D E N T E S L A T E R AI S<br />
co<br />
o<br />
co<br />
C Ó L O<br />
l'j<br />
I<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFER.: FIT. 116 2/4<br />
[ C B C ] FRESAS (TIPOS E CARACTERISTICAS)<br />
S E N A 1<br />
I<br />
C I N T E R F O ^<br />
1§ EdiçS<br />
1 9 7 <br />
Os dentes, estáo dispostos sobre as superficies da fresa; segundo suas p'osi<br />
çoes, s<strong>ao</strong> chamados dentes laterais ou frontais. Cada dente pode-se conside<br />
rar urna ferramenta de corte e portanto deve reunir suas condiçôes (fig. 5).<br />
Suas arestas de corte pod<strong>em</strong> seguir<br />
linhas retas ou curvas que <strong>ao</strong> gj_<br />
rar constitu<strong>em</strong> o perfil da fresa. \<br />
Há fresas chamadas de dentes a1te£<br />
nados, nas quais a disposiçào dos<br />
seus dentes é tal, que oferec<strong>em</strong><br />
s<strong>em</strong>pre um ángulo de saîda positivo<br />
(fig. 6).<br />
o - A N G U L O . D E<br />
I N C I D E N C I A<br />
A N GU L O D E<br />
S A Í D A<br />
I<br />
c - A N G U L O D E<br />
F .S P IG ñ<br />
Fig. 5<br />
C U N H A<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Fig. 6<br />
Os dentes de perfil constante s<strong>ao</strong><br />
os que <strong>ao</strong> afiar-se a fresa conser<br />
vain seu perfil, como ñas fresas pa<br />
ra dentes de rodas dentadas ou as<br />
de fresar ranhuras para machos e<br />
brocas helicoidais. Nestas fresas,<br />
a superficie de incidencia se<br />
gu<strong>em</strong> urna espiral de Arquimedes (fi_<br />
gura 7).<br />
e - E S P IR A L DE AR Q U IM E D ES<br />
I — T A N G E N TE A C IR C U N F E R E N C IA t M<br />
M T A N G E N T E A E S P IR A L E M "a"<br />
Fig. 7<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
A haute e o furo. Para sua fixagào e condug<strong>ao</strong> durante o corte, as fresas<br />
t<strong>em</strong> urna haste que pode ser conica ou cilindrica, ou um furo.<br />
As hastes tim dimensoes proporcionáis <strong>ao</strong> esforgo máximo que a fresa realiza<br />
durante o corte, e as cónicas s<strong>ao</strong> normalizadas (fig. 6):<br />
I<br />
I
INFORMALO TECNOLÒGICA:<br />
FRESAS (TIPOS E CARACTERISTICAS)<br />
R E F E R Í IT .116 3/4<br />
S E N A I<br />
(cones Morse ou americano). Os diámetros dos furos também s<strong>ao</strong> proporcionáis<br />
e pod<strong>em</strong> ter rasgo de chaveta para a montagení no eixo porta-fresas com chave<br />
ta de arrasto, a fim de evitar deslizamentos durante o corte.<br />
.TIPOS E CLASSIFICAgÁO<br />
Os tipos de fresas s<strong>ao</strong> muitos e a classificagáo pode se fazer por varios<br />
criterios. Para conhecer os mais comuns, na página 4/4 mostram-se varios<br />
tipos de fresas.<br />
CARACTERISTICAS<br />
Quanto a maneira de requisitar urna fresa deve-se ter <strong>em</strong> conta:<br />
a) a forma da fresa;<br />
b) as dimensoes (<strong>em</strong> milímetro ou polegada);<br />
c) as dimensoes do furo ou da haste;<br />
d) o tipo de dentes;<br />
e) no caso de fresas especiáis, indicar-se-áo todas as caracte<br />
rTsticas que ajud<strong>em</strong> a identificar a fresa. Por ex<strong>em</strong>plo, para<br />
fresar rodas dentadas indicar-se-áo o módulo, o número de den<br />
tes e o ángulo de pressáo.<br />
CONDigOES DE USO E CONSERVADO<br />
As fresas s<strong>ao</strong> ferramentas de um custo elevado e delicadas, por esse motivo<br />
deve-se tomar precaugóes para sua conservagáo. Alguns aspectos que se dev<strong>em</strong><br />
considerar para ter<strong>em</strong> melhores condigóes de uso e conservagáo s<strong>ao</strong> os se<br />
guintes:<br />
a) escolha a fresa de a.cordo com o trabalho a executar;<br />
b) trabalhe ñas condigoes adequadas (velocidade de corte, profun<br />
didade de corte, refrigeragáo);<br />
c) urna vez terminado o trabalho, verifique o estado das arestas<br />
cortantes e s e necessario, providencie o seu reafiamento;<br />
d) limpe-a e proteja-a com urna película de óleo ou graxa;<br />
e) guarde-a <strong>em</strong> lugar pròprio evitando que as arestas de corte<br />
náo recebam golpes.
IN F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
FRESAS (TIPOS E CARACTERÍSTICAS)<br />
TIPOS DE FRESAS<br />
REFER.: FIT. 116 4/4<br />
S E N A l<br />
I<br />
CINTERFOt<br />
li EdiJ<br />
1 97T<br />
1<br />
DE<br />
PERFIL CONSTANTE<br />
I<br />
I<br />
I<br />
P A R A<br />
P A R A T R A B A L H O S E S P E C I A I S P A R A R O D A S D E N T A D A S<br />
PARA MOLDES E MATRIZES<br />
i<br />
DE DENTES POSTIÇOS<br />
R O S C A M E N T O<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
PARA FRESAGEM PLANA<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
PARA RANHURAS E RASGOS DE CHAVETA<br />
N O R M A L P A R A M E T A I S C O R T E C O R T E<br />
L E V E S S I M P L E S A L T E R N A D O<br />
RANHURAS ANGULARES É<br />
I<br />
I<br />
H A S T E<br />
I<br />
I<br />
I
I<br />
I<br />
UL1N<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
Ediflo<br />
1970<br />
INFORMACÀO TECNOLOGICA:<br />
VELOCIDADE DE CORTE NA FRESADORA<br />
R E F E R .:F I T .1 1 7 1/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
i<br />
CD<br />
.< O<br />
« o<br />
(/)<br />
o<br />
oo<br />
(/ ) LO<br />
«t >—<br />
LU *3"<br />
O I co<br />
o<br />
CD I—*<br />
o<br />
O CJ<br />
Para d e fin ir a velocidade de corte na fresadora, toma-se como referSncia um<br />
ponto situado na aresta cortante da fresa.<br />
Ñas fresas c ilin d r ic a s , todos os pontos de sua aresta cortante tim a mesma<br />
velocidade <strong>em</strong> qualquer ponto que se considere. Porém, ñas fresas cónicas<br />
ou de p e rfís combinados, cada ponto de suas arestas de corte terá urna velocidade<br />
d iferente. Nestes casos considera-se a velocidade que terá o ponto<br />
mais d istante do eixo da fresa; esta d ista n cia será igual a metade do diinre<br />
tro maior da fresa. Em consequéncia, pode-se d e fin ir a velocidade de corte<br />
ñas fre sa s, dizendo que é a velocidade lin e a r <strong>em</strong> metros por minuto de um<br />
ponto situado sobre urna aresta de corte da fre sa ; ñas fresas cónicas ou de<br />
p e rfís combinados, toma-se como referencia o ponto de urna aresta cortante<br />
situado sobre o diámetro maior da fresa.<br />
Vários fatores influ<strong>em</strong> para determinar a velocidade de corte, entre os mais<br />
importantes estáo os seguintes:<br />
- o tipo de fresa e suas dimensoes<br />
- o material a cortar<br />
- o avango e a profimdidade de corte<br />
- o uso de fluidos de corte<br />
- o tipo de montag<strong>em</strong> do material<br />
A velocidade de corte v<strong>em</strong> estabelecida <strong>em</strong> tabelas, elaboradas depois de numerosas<br />
experiencias e in v e s tig a r e s .<br />
I t<br />
A velocidade de corte (Ve) mede-se <strong>em</strong> metros por minuto (m/min.) e<br />
c a lc u la r da seguinte maneira:<br />
pode-se<br />
I<br />
1<br />
I<br />
sendo:<br />
Ve =<br />
TT<br />
d. . N.<br />
1.000<br />
d = Diámetro da fresa <strong>em</strong> m ilím etros.<br />
N = Número de rotagoes por minuto (rpm)
--- I N F O R M A D O TECNOLOGICA: REFER.: fit 117 2/3<br />
[CBCj<br />
VELOCIDADE DE CORTE NA FRESADORA<br />
:— S E N A 1<br />
Ex<strong>em</strong> plo :<br />
Calcular a velocidade de corte de urna fresa de 75mm de<br />
que gira a 120 rpm.<br />
diametro<br />
Ve -<br />
d. tt . N,<br />
1.000<br />
75 x 3,14 x 120<br />
1.000<br />
= 28,26m/min,<br />
0 que se deve fazer <strong>em</strong> cada caso, é escolher a velocidade de corte de acordo<br />
com as condigoes do trabalho e calcular o número (N) de rpm, para colo<br />
cá-la na máquina, com a finalidade de que a fresa trabalhe com a velocidade<br />
selecionada.<br />
Para obter o número de rotagoes por minuto (rpm), procuram-se os valores na<br />
tabela de vélocidade de corte correspondente, levando <strong>em</strong> consideragáo os fa<br />
tores antes mencionados e aplica-se a fórmula seguinte:<br />
Ve x 1.000<br />
d . 7T<br />
rpm<br />
E x<strong>em</strong> p lo<br />
Calcular o numero de rotagòes por minuto (rpm) que deve girar<br />
urna fresa de 80mm de diametro com a velocidade de corte de<br />
20m/min.<br />
Ve x 1.000<br />
d . ir<br />
20 x 1.000<br />
80 3,14<br />
= 79,6 79 rpm<br />
No caso de n<strong>ao</strong> existir na fresadora o número calculado, escolhe-se o imedia<br />
tamente inferior.<br />
A tabela anexa indica as velocidades de corte recomendados, segundo o material<br />
e o tipo da fresa.
I<br />
I<br />
INTER FOR<br />
l- Edijáo<br />
1970<br />
-- ^ I N F O R M A g A O TECNOLÓGICA: REFER.:FIT 117 3/3<br />
.<br />
[ C B G VELOCIDADE DE CORTE NA FRESADORA<br />
S E N A 1<br />
i<br />
I<br />
NOTA:<br />
VELOCIDADE DE CORTE EM m/min.<br />
Para fresas de carboneto a velocidade de corte deve ser tres (3) ve<br />
zes maior.<br />
Operag<strong>ao</strong> DESBASTE ACABAMENT0<br />
Fresas e materiai DE ATE DE ATE<br />
n<br />
i<br />
ii<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
FRESAS CILINDRICAS<br />
Ago duro 8 10 10 14<br />
Ago s<strong>em</strong>iduro 10 12 14 18<br />
Ago doce 12 14 18 22<br />
Ferro fundido 10 12 14 18<br />
Metáis leves 150 200 200 300<br />
Bronze 30 40 40 60<br />
FRESAS COM HASTE<br />
Ago duro 12 14 16 18<br />
Ago s<strong>em</strong>iduro 14 16 18 20<br />
Ago doce 16 18 20 24<br />
Ferro fundido 14 16 18 20<br />
Metáis leves 140 180 150 180<br />
Bronze 30 40 50 60<br />
FRESAS CILINDRICAS FRONTAIS<br />
Ago duro 8 10 12 40<br />
Ago s<strong>em</strong>iduro 10 12 16 18<br />
Ago doce. 12 14 20 22<br />
Ferro fundido 10 12 16 18<br />
Metáis leves 150 250 200 300<br />
Bronze 30 40 40 60<br />
FRESAS COM DENTES POSTIQOS<br />
Ago duro 10 12 15 20<br />
Ago s<strong>em</strong>iduro 12 15 20 25<br />
Ago doce 15 20 25 30<br />
Ferro fundido 12 18 20 25<br />
Metáis leves 200 300 200 400<br />
Bronze 40 60 50 80<br />
FRESAS DE DISCO<br />
Ago duro 8 10 10 14<br />
Ago s<strong>em</strong>iduro 10 18 14 18<br />
Ago doce 12 14 18 22<br />
Ferro fundido 10 12 14 18<br />
Metáis leves • 150 200 . 200 300<br />
Bronze 30 40 40 60<br />
FRESAS-SERRA<br />
Ago duro 15 20 25 30<br />
Ago s<strong>em</strong>iduro 25 30 35 40<br />
Ago doce 35 40 45 50<br />
Ferro fundido 20 30 30 40<br />
Metáis leves 200 300 300 400<br />
Bronze 40 60 30 40
I<br />
1<br />
I<br />
!<br />
1<br />
I<br />
1<br />
1<br />
i<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
INFORMAÇAO TECNOLOGICA: REFER.: FIT . 118 1/3<br />
AVANÇOS, PROFUNDIDADE DE CORTE E FORMAS DE<br />
TRABALHO DAS FRESAS<br />
S E N A I<br />
0 corte dos material’ s por meio de fre sa s, é fe it o combinando-se seu movimen^<br />
to de rotag<strong>ao</strong> (Mr) com o avango do m aterial (Ma).<br />
Para trabalhar corretamente, considerar<strong>em</strong>os de maneira mui to simpl es o que<br />
acontece durante o corte com os dentes la te ra is de urna fresa.<br />
Em um dado momento, o dente (1) estará<br />
<strong>em</strong> contato com o m aterial ( fig . 1)<br />
no ponto (A) e continuará até o ponto<br />
(B) devido a rotag<strong>ao</strong> da fre sa .<br />
0 dente (2) que Ihe segue, entrará <strong>em</strong><br />
contato no ponto (C) do m ate ria l,<br />
quando chegar na posigáo que t<strong>em</strong> o<br />
(1) na fig u ra , e deixará de co rta r no<br />
ponto (D). Para esse entáo haverá<br />
cortado o m aterial que corresponde a<br />
área hachurada (BCD), que se denomina<br />
"Secgáo do cavaco".<br />
AVANQOPOR DENTE (e).<br />
Fig . 1<br />
A d istan cia (e) que há entre as tra je tó ria s de dois dentes consecutivos, co<br />
mo o (1) e o (2), denomina-se avango por dente e expressa-se <strong>em</strong> m ilím etros.<br />
Por ex<strong>em</strong>plo: e = lmm.<br />
AVANÇOPOR ROTAÇAO (a).<br />
Quando o dente der urna volta completa, voltará a pór-se <strong>em</strong> contato com o nra<br />
t e r ia l, porém cada dente da fresa haverá cortado um cavaco.<br />
Se a fresa t<strong>em</strong> (n) dentes, o m aterial terá deslocado urna d ista n cia .<br />
n . e = a (Avango por rotag<strong>ao</strong>)<br />
Por ex<strong>em</strong>plo, se a fresa t<strong>em</strong> oi to dentes (n = 8) e o m aterial avança Irmi por<br />
cada dente (e = lmm), o avango por rotag<strong>ao</strong> será: a = n . e = 8 x 1 = 8mm.<br />
ROTAgdES POR MINUTO (N).<br />
Assim é chamada a quantidade de voltas completas que dá a fresa <strong>em</strong> um minuto.<br />
Designa-se com a le tra (N). Por ex<strong>em</strong>plo: N = 800 rpm, s ig n ific a que<br />
da 800 rotagóes por minuto.
INFORMAÇÂO TECNOLÒGICA:<br />
AVANÇOS, PROFUNDIDADE DE CORTE E FORMAS DE<br />
TRABALHO DAS FRESAS<br />
REFER.: FIT.118 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1S EdifácM<br />
197§<br />
AVANÇOPOR MINUTO (A).<br />
Se sab<strong>em</strong>os quanto avança o m aterial <strong>em</strong> cada volta da fresa (avanço a j, e co<br />
nhec<strong>em</strong>os o nùmero de rotaçôes por minuto (N), pod<strong>em</strong>os c a lc u la r o avanço do<br />
m aterial por minuto. Este dado é importante, pois é o que se seleciona na<br />
caixa de àvanços da fresadora.<br />
Por ex<strong>em</strong>plo: se e = Imm; n = 8; N = 200<br />
0 avanço por minuto a = e. n. N = 1 x 8 x 200 = 1.600mm/min.<br />
TABELA<br />
AVANÇOS POR DENTE EM mm<br />
MATERIAL<br />
FRESAS DE DENTES<br />
FRESADOS<br />
FRESAS DE DENTES<br />
P0STIÇ0S<br />
Ago 0,05 a 0,2 0,05 a 1<br />
Ferro fundido 0,1 a 0,5 0,1 a 2<br />
Bronze 0,1 a 0,3 0,1 a 1,5<br />
Aluminio 0,05 a 0,15 0,05 a 0,6<br />
Vejamos agora um ex<strong>em</strong>plo real de cálcu lo de avango por minuto.<br />
Número de dentes da fresa n = 10<br />
Número de rotagoes por minuto (rpm) N = 100<br />
Avango por dente e = 0,lmm.<br />
Avango por minuto do m aterial<br />
A = e . n . N = 0,1 x 10 X 1,00 = lOOmm/minuto.<br />
Com este resultado vamos á máquina e observamos quais s<strong>ao</strong> os avangos dispo-<br />
nTveis.N<strong>ao</strong> havendo o de A = 1 OOrrtn/miñuto, esccrlh<strong>em</strong>os o imedTfttwnerTtfc- inf,eri_<br />
or, por ex<strong>em</strong>plo, A = 96mm/minuto. ^ '•<br />
PROFUNDIDADEDECORTE (Pr) . ' .<br />
A diferenga entre a a ltu ra (h) do m aterial antes do corte e a a ltu ra (h1)<br />
depois do corte, chama-se profundidade de corte (P r). E o que a fresa pene<br />
trou na pega para r e t ir a r urna camada de m a te ria l, comumente conhecida com o<br />
nome de passe ( fig .
I<br />
a i<br />
CINTERFOR<br />
11^ Ediçâo<br />
1970<br />
I<br />
[CBC]<br />
INFORMAÇÀO TECNOLÓGICA:<br />
AVANÇOS, PROFUNDIDADES DE CORTE E FORMAS DE<br />
^ ---------TRABALHO DAS■FRESAS<br />
REFER.: F IT .118 3/3<br />
S E N A 1<br />
1<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
FRESAGEM TANGENCIAL<br />
Quando a fresa corta com os dentes la te r a is , como<br />
mostra a fig . 2, denomin<br />
a te fresag<strong>em</strong> tangencial.<br />
Pode-se deduzir que cada dente <strong>ao</strong> c o rta r, dei xa<br />
sobre o m aterial urna curva e que a tra je tó ria de dois<br />
determinam urna sal i ènei a (P).<br />
Esta s a liin c ia se repete para cada<br />
corte de cada dente, deixando urna on<br />
dulaçâo sobre o m a te ria l, c a ra c te riV<br />
tic o desta forma de fre sa r.<br />
Quando essas sa liê n c ia s tém urna alt]¿<br />
ra (b) que se deseja dim inuir para<br />
se obter melhor s u p e rfic ie ,<br />
gue-se dimi nuindo o avango (e) e<br />
conse-<br />
aa<br />
mentando o diámetro da fresa (fig ., 3)<br />
FRESAGEM FRONTAL<br />
Chama-se fresag<strong>em</strong> fro n ta l<br />
'<br />
aquel a <strong>em</strong><br />
que a su p e rficie perpendicular <strong>ao</strong> éi_'<br />
xo da fresa t<strong>em</strong> um acabamento produ-<br />
zido pelos dentes fro n ta is , enquanto<br />
os la te ra is trabalham tangencialmente<br />
( fig . 4).<br />
Os dentes fro n ta is tim<br />
suas arestas<br />
dentes consecutivos,<br />
Fig. 2<br />
cortantes coincidindo com o plano da F ig . 3<br />
su p e rficie usinada; portanto, a rotag<strong>ao</strong> da fresa e o ávango simultaneo do<br />
m aterial, permit<strong>em</strong> obter urna s u p e rfic ie plana s<strong>em</strong> as sa lie n c ia s cara c te ris-<br />
tic a s da fresag<strong>em</strong> tangencial.<br />
Isto fa ria p r e fe r iv e l, se p o s s iv e l,<br />
trabalhar com fresag<strong>em</strong> f r o n t a l.<br />
Con_<br />
tudo convim a d v e rtir que qualquer .<br />
descentrag<strong>em</strong> da fresa ou afiag<strong>ao</strong> in -t<br />
correta, faz com que um dente<br />
fique<br />
mais baixo que os outros e ent<strong>ao</strong> sua<br />
tra je tó ria fique marcada no materj_<br />
a l, prejudicando o acabamento.<br />
S U P E R F I C I E S U S I N A D A S C O M<br />
Fig. 4<br />
F R E S f t O O<br />
T A N G E N C I A L<br />
S U P E F I C I E S U S IN A D A S C O M<br />
F R E S A D O<br />
F R O N T A L<br />
I<br />
I
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
CABEÇOTE UNIVERSAL E CABEÇOTE VERTICAL<br />
REFER.: F IT. 119 1/2<br />
S E N A I<br />
I<br />
CABEgOTE UNIVERSAL<br />
0 cabegote universal é um acessório da maquina de fre s a r. 0 eixo p rin cip a l<br />
que possui o cabegote pode ser colocado formando qualquer ángulo com a sup<br />
e rfic ie da mesa.<br />
Este acessório acopla-se <strong>ao</strong> eixo p rin c ip a l da máquina. Por suas especiáis<br />
c a ra c te rís tic a s , dá a fresadora suas p rin c ip á is condigoes de universal ida<br />
de, permitindo r e a liz a r as mais variadas operagoes de fresag<strong>em</strong>.<br />
CONSTITUIQÁO<br />
Está composto de tre s (3) corpos A, B e C ( fig . 1):<br />
OCorpo Aque se fix a no corpo da máquina,<br />
apresenta urna s u p e rfic ie circu<br />
la r de apoio (1-A), na qual pode g i<br />
ra r o resto do cabegote <strong>em</strong> um plano<br />
v e r tic a l. Urna graduagáo permite a<br />
le itu ra do ángulo que se deseja fix a r .<br />
S U P E R F I C I E S<br />
C I R C U L A R E S<br />
D E<br />
A P O I O<br />
Corpo B que se adapta á base .apoiada<br />
no corpo da máquina. Apresenta outra<br />
s u p e rficie c ir c u la r de apoio na qual<br />
está colocado o te rc e iro corpo (1-B).<br />
Fig . 1<br />
Corpo c.<br />
E o corpo que contém o eixo<br />
p rin cip a l secundário. Este corpo é<br />
fixado <strong>ao</strong> corpo B através da s u p e rficie<br />
c ir c u la r e que pode g ira r <strong>em</strong> um<br />
plano perpendicular <strong>ao</strong> da su p e rfic ie<br />
c ir c u la r do corpo A. (1-C).<br />
FUNCIONAMENTO<br />
0 movimento de rotagáo chega <strong>ao</strong> eixo<br />
p rin cip a l secundário no cabegote univ<br />
e rsa l, atraves do eixo interm ediàrio<br />
( fig . 2) que se monta no eixo p r in c i<br />
pal da máquina, no qual se acopla o<br />
sist<strong>em</strong>a de engrenagens do mecanismo<br />
in te r io r do cabegote.
INFORMAQÀO TECNOLÒGICA:<br />
CABEQOTE UNIVERSAL E CABEQOTE VERTICAL<br />
REFER.: FIT.119 2/2<br />
S E N A I<br />
CINTERF<br />
1$ Edi<br />
lWu<br />
I<br />
II - CABEQOTEVERTICAL<br />
Este é um aparelho s im ila r <strong>ao</strong> cabegote universal que se monta na fresadora<br />
horizontal ( fig . 3). Suas p o ssib ilid ad e s s<strong>ao</strong> mais lim itadas que as do cabe<br />
gote u n ive rsa l, pois s5 pode g ira r <strong>em</strong> um plano v e r tic a l. 0 sist<strong>em</strong>a de engrenagens<br />
do mecanismo in te r io r está <strong>em</strong> urna relag<strong>ao</strong> t a l, que lhe permite<br />
te r no eixo p rin cip a l secundário, velocidades maiores que as do eixo princi^<br />
pal da máquina e do cabegote u n ive rsa l.<br />
CONDIQOES DEUSO<br />
Com estes acessórios se deve te r as seguintes precaugòes para conserva-los<br />
<strong>em</strong> ótimas condigoes de funcionamento:<br />
- Ao u t iliz á - lo s e v ita r golpes que possam d a n ific a r as su p e rficie<br />
s de apoio.<br />
Fig . 3<br />
I<br />
- Conservar um ajuste correto nos órgáos movéis de seu mecanis- ■<br />
mo. ®<br />
- Mante-los lu b rific a d o s de acordo com as instrugoes do fabrican |<br />
te.<br />
- Limpar b<strong>em</strong> o cone do eixo p rin cip a l antes da montag<strong>em</strong> de qualquer<br />
porta-ferram enta.<br />
I<br />
- Antes de por a máquina <strong>em</strong> funcionamento, é conveniente fa ze -lo m<br />
g ira r manualmente para v e r ific a r se a montag<strong>em</strong> fo i fe it a corre<br />
■<br />
tamente.<br />
■<br />
- Quando se t i ver que apertar ou s o lta r o porta-ferramenta com o<br />
tira n te , deve-se engrenar a minima velocidade de rotagào.
ERFOR<br />
|l- Edit<strong>ao</strong><br />
197Ò<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR (GENERALIDADES)<br />
REFER.: F IT . 120 1/4<br />
S<br />
E N A I<br />
<<br />
a l<br />
Ll I<br />
o<br />
< C_)<br />
« o<br />
U1<br />
o<br />
rD ^<br />
r—<br />
OO 'd'<br />
<<br />
£ um conjunto de acessorios que, montados sobre a mesa da fresadora, t<strong>em</strong> od<br />
mo fung<strong>ao</strong> p rin cip a l produzir deslocamentos g ira to rio s controlados, na pega,<br />
com os quais pod<strong>em</strong>-se obter d ivisoes exatas.<br />
A disposig<strong>ao</strong> deste conjunto, de acordo com as necessidades do trabalho, per.<br />
mi te fix a r e posicionar o m aterial e executar ranhuras h e lic o id a is <strong>ao</strong> longo<br />
de urna s u p e rficie c ilin d r ic a .<br />
COMPOSIQÁO ' '<br />
Os acessorios que <strong>em</strong> conjunto ( fig . 1) dáo cumprimento <strong>ao</strong>s objetivos assin^<br />
lados s<strong>ao</strong>:<br />
Cábegote divisor<br />
Macaco<br />
Contraponta<br />
CABEQOTE DIVISOR<br />
CONTRAPONTA<br />
\<br />
O<br />
CU<br />
Q<br />
O O<br />
I<br />
SJ-<br />
Cábegote divisor<br />
F ig . 1<br />
E um dos acessorios mais im portantes, projetado para ser usado na mesa da<br />
fresadora.<br />
T<strong>em</strong> como o b je tivo p rin cip a l fazer a d iv isa o da tra je tó ria circ u<br />
la r da pega e prender o m aterial a ser trabalhado.<br />
Dois s<strong>ao</strong> os tipos de cabegotes d iv iso re s mais comumente usados na irrdústria.<br />
cábegote divisor simples<br />
cábegote divisor universal<br />
Por sua im portancia, funcionamento e constitu ig <strong>ao</strong> in tern a , ser<strong>ao</strong><br />
<strong>em</strong> t<strong>em</strong>as separados.<br />
Estes acessorios compl<strong>em</strong>entam sua ag<strong>ao</strong><br />
com um conjunto de Órg<strong>ao</strong>s ( fig . 2) que<br />
se descrev<strong>em</strong> a seguir.<br />
- disco divisor<br />
~ suporte de engrenagens<br />
- rodas dentadas<br />
- ponto de centro<br />
- placa de arrasto e ar<br />
rastador<br />
- placa universal<br />
RODAS<br />
DENTADAS<br />
DISCO<br />
DIVISOR<br />
SUPORTE DE<br />
ENGRENAGENS<br />
. F ig . 2<br />
P LA C A<br />
UNIVERSAL<br />
tratados<br />
ARRAST0<br />
PONTO DE<br />
CENTRO
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR (GENERALIDADES)<br />
REFER.: F IT . 120 2/4<br />
S E N A I<br />
CINTERFO;<br />
U Edi<<br />
1971 1 )7<br />
Odisco divisor e um disco de ago provido de urna se rie de circunferencias<br />
concéntricas, ñas quais est<strong>ao</strong> os furos<br />
d istrib u id o s proporcionalmente (fig u <br />
ra 3). Em alguns casos, ambas as fa <br />
ces do disco contim circunferencias com<br />
diferentes se ries de furos. Estas c ir<br />
cunferencias vém numeradas, indicando<br />
a quantidade de furos contidos, que f
NTERFOR<br />
1? Edi(áo<br />
1970<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR (GENERALIDADES)<br />
REFER. :F IT . 120 3/4<br />
S E N A I<br />
Aplaca- de arrasto e o arrastador s<strong>ao</strong> Órgáos necessarios para a montag<strong>em</strong><br />
das pegas Tongas que dev<strong>em</strong> ser fresadas entrepontas. Asseguram a montag<strong>em</strong><br />
e transmit<strong>em</strong> o movimento que receb<strong>em</strong> do cabegote d iv is o r. Os parafusos<br />
des tes Órg<strong>ao</strong>s ( fig . 7) fixam respectivamente<br />
pega no furo do arrastador è este a ranhura<br />
placa de arrasto. 0 proposito da segunda fix ji<br />
g<strong>ao</strong> é r e t ir a r a fo lga que possa f i car entre o<br />
movimento de arranque e o movimento de<br />
da pega.<br />
a<br />
da<br />
arrasto<br />
PARAFUSO<br />
/<br />
PARAFUSO<br />
Omacaco (fig. 8) e um d is p o s itiv o montado so<br />
bre a mesa da fresadora, que serve de apoio as<br />
su p e rficie s das pegas longas e delgadas, ou ñas<br />
pegas de metáis leves que apresentam peri go de<br />
flexáo sob o esforgo de corte da ferramenta de<br />
traballio.<br />
ARRASTADOR<br />
PLACA DE ARRASTO<br />
Fig . 7<br />
Esta co n stitu id o por:<br />
a) Parafuso<br />
b) Porca<br />
c) Corpo<br />
d) Base<br />
Fig . 8<br />
Cada el<strong>em</strong>ento cumpre fungóes e sp e cificas na fixagáo e regulag<strong>em</strong> da a ltu ra<br />
desejada do m aterial.<br />
Acontraponía 5 usada para sustentar o extr<strong>em</strong>o das pegas, que por<br />
mensoes requer<strong>em</strong> um apoio ( fig . 9). Para que<br />
este recurso seja u tiliz a d o , os extr<strong>em</strong>os da pega<br />
dev<strong>em</strong> le v a r furos de centro.<br />
Esta constitu id a por um corpo fundido (A) <strong>em</strong> oí<br />
suas<br />
di<br />
ja base existém duas chavetas que serv<strong>em</strong> para<br />
seu posicionamento na ranhura da mesa. Sobre o<br />
corpo váo montadas as barras deslizan tes B e C<br />
que permit<strong>em</strong> os deslocamentos lo n g itu d in a l e<br />
v e rtic a l segundo as necessidades de centrag<strong>em</strong> da pega.<br />
F ig . 9
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR (GENERALIDADES)<br />
REFER.: FIT. 120 4/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFO&i<br />
1! Edififl<br />
197*<br />
A barra (C) que se desloca longitudinalm ente, leva no extr<strong>em</strong>o um ponto de<br />
centro (E) com um rebaixo (D) 1igeiramente acima do eixo h orizontal que per^<br />
mite a saida da fresa <strong>ao</strong> re a liz a r seu trabai ho.<br />
A porca (F) e o volante (G) possi'bi 1itam o deslocamento e a fixagáo das baj^<br />
ras nas posigoes de trabalho desejadas.<br />
COWIQÜES DE USO<br />
As partes movéis dev<strong>em</strong> estar lu b rific a d a s para f a c ilit a r seu movimento.<br />
CONSERVALO<br />
Todos os acessorios anteriormente enumerados dev<strong>em</strong> ser usados com cuidado e<br />
guardados <strong>em</strong> lugar proprio e seguro.<br />
RESUMO<br />
Oconjunto divisor e destinado a:<br />
1. obter di vi soes<br />
2. fixar e posicionar o material<br />
3. possibil ita r a execug<strong>ao</strong> de ranhuras heli<br />
coidais e contornos especiáis<br />
Constituig<strong>ao</strong>,<br />
- cabegote divisor universal<br />
- macaco<br />
- contra-ponta<br />
Órg<strong>ao</strong>s do cabegote divisor.<br />
- disco divisor<br />
- suporte de engrenagens<br />
- rodas dentadas.<br />
- ponto de centro<br />
- placa de. arrasto<br />
- arrastador<br />
- placa universal
CINTERFOR<br />
- Edifáo<br />
1970<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
CHAVETAS<br />
REFER-: F I T . 121 1/8<br />
S E N A I<br />
oc<br />
Lü<br />
CO<br />
c o<br />
«<br />
A chaveta e um corpo prism ático que pode te r faces paralelas e in clin a d a s,<br />
o que depende da grandeza do esforgo e tip o de movimento que deve transmi^<br />
t i r . S<strong>ao</strong> construidas de ago. A uni<strong>ao</strong> por chaveta é um tip o de uni<strong>ao</strong> desmontável,<br />
que permite <strong>ao</strong>s eixos transmi tir<strong>em</strong> seus movimentos a outros 5rg<strong>ao</strong>s,<br />
ta is como engrenagens e p o li as.<br />
CLASSIFICAQSO E CARACTERÍSTICAS<br />
oo<br />
o<br />
CHAVETAS BE CUNHA (fCg. 1).<br />
As chavetas t<strong>em</strong> este nome, quando urna ou<br />
duas de suas faces s<strong>ao</strong> in clin a d a s , perm itiji<br />
do a uni<strong>ao</strong> dos Órg<strong>ao</strong>s por e fe ito dessa iin<br />
clinag<strong>ao</strong>.<br />
Divid<strong>em</strong>-se <strong>em</strong> dois grupos:<br />
- Chavetas longitudinais<br />
- Chavetas transversais<br />
co i—<br />
<<br />
LU<br />
CO<br />
Q I .<br />
co<br />
O<br />
Q<br />
O Chavetas longitvdina'Ls<br />
Empregam-se para u n ir el<strong>em</strong>entos de máquinas<br />
que dev<strong>em</strong> g ira r. Pod<strong>em</strong> ser com ou s<strong>em</strong> cate<br />
ga, para f a c ilit a r sua montag<strong>em</strong> e desmont^<br />
g<strong>em</strong> ( fig . 2).<br />
Sua inclinagáo e de 1:100 e suas medidas<br />
p rin c ip á is est<strong>ao</strong> definidas por:<br />
- a a ltu ra (h)<br />
- o comprimentó (1)<br />
- a largura (b)<br />
CABEQA<br />
F ig . 2<br />
Estas chavetas divid<strong>em</strong>-se <strong>em</strong>:<br />
Chavetas encaixadas (fig. 3) e a chaveta mais usada e sua forma corresponde<br />
<strong>ao</strong> tip o mais sim ples de chaveta de cunha. Para p o s s ib ilit a r seu <strong>em</strong>prego o<br />
rasgo do eixo e s<strong>em</strong>pre mais comprido que a chaveta.<br />
Pode ou n<strong>ao</strong> le v a r cabe<br />
ga, Suas dimensoes estáo d efinidas ñas normas DIN 141, DIN 490 e DIN 6883.<br />
(Ver tab ela).<br />
F ig . 3
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
CHAVETAS<br />
REFER.: F IT . 121 2/8<br />
s E N A I<br />
Chavetas <strong>em</strong>butidas (fig. 4). Este t i <br />
po de chaveta t<strong>em</strong> os extr<strong>em</strong>os arredoji<br />
dados. 0 rasgo para o seu alojamento<br />
no eixo, t<strong>em</strong> o mesmo comprimentó da<br />
chaveta. As chavetas <strong>em</strong>butidas nunca<br />
t<strong>em</strong> cabega. Suas dimensóes est<strong>ao</strong> defj[<br />
nidas ñas normas DIN 269.<br />
t ) }<br />
Fig. 4<br />
Chavetas' meia-cana (fig. 5). Sua desi£<br />
nag<strong>ao</strong> 5 derivada da forma de sua base<br />
que é concavar. Pod<strong>em</strong> ou n<strong>ao</strong> le v a r cabera.<br />
Para sua montag<strong>em</strong>, n<strong>ao</strong> é nece^<br />
sa rio rasgo no eixo, pois transmit<strong>em</strong> o<br />
movi mentó por e fe ito do a t r it o , de na<br />
neira que quando o esforgoTio órg<strong>ao</strong> cónduzido e mu i to'grande, a chaveta de£<br />
liz a sobre o eixo. Suas dimensóes est<strong>ao</strong> definidas ñas normas DIN 143, DIN<br />
492 e DIN 6881.<br />
Chavetas planas (fig. 6). Em sua fo r<br />
ma, s<strong>ao</strong> sim ila re s as chavetas encaixa<br />
das, porém, para sua montag<strong>em</strong> n<strong>ao</strong> se<br />
abre rasgo no eixo mas se faz um rebai_ Fig. 6<br />
xo plano. Pode ou n<strong>ao</strong> levar cabera e<br />
as normas DIN 142 e DIN 491 assinalam as dimensóes correspondentes.<br />
Chavetas tangenoiais (fig. 7). A di f£<br />
renga, <strong>em</strong> relagáo as ante rio re s, e que<br />
s<strong>ao</strong> formadas por um par de cunhas <strong>em</strong><br />
cada rasgo. Além d isso , s<strong>ao</strong> s<strong>em</strong>pre u-<br />
tiliz a d a s duas chavetas e os rasgos<br />
s<strong>ao</strong> posicionados a 120°. Sua designa<br />
g<strong>ao</strong> de tangencial, corresponde a posig<strong>ao</strong> re la tiv a <strong>ao</strong> e ixo.<br />
Nunca levam cabega e suas dimensóes est<strong>ao</strong> especificadas ñas normas DIN 268<br />
e DIN 271 (Ver tab ela).<br />
£<br />
F ig . 7<br />
Chavetas trans ver sais.<br />
Este tip o de chaveta <strong>em</strong>prega-se para unióes de org<strong>ao</strong>s que transmit<strong>em</strong> roovi<br />
mentó retilT n eo a lte rn a tiv o . Só há duas variedades:
INFORM AÇÀO TECNOLOGICA:<br />
CHAVETAS<br />
REFER.: F I T . 121 3 /8<br />
S E N A I<br />
Chaveta transversal simples (fig. 8) que t<strong>em</strong> in cli_<br />
nagáo <strong>em</strong> um de seus lados, e<br />
Chaveta transversal áucpla (fig. 9) que leva<br />
nag<strong>ao</strong> <strong>em</strong> ambos os lados.<br />
in cli_<br />
Quando s<strong>ao</strong> <strong>em</strong>pregadas para unioes pe£<br />
manentes, sua inclinag<strong>ao</strong> v aria entre<br />
1:25 e 1:50. Se a uni<strong>ao</strong> necessita de<br />
montagens e desmontagens freqdentes,<br />
a inclinag<strong>ao</strong> pode ser de 1:6 ate 1:15,<br />
n e s te caso <strong>em</strong>pregam-se contrapinos<br />
( fig . 10), para impedir sua saTda.<br />
P<br />
r~ - i<br />
Fig . 9<br />
d —<br />
F ig . 8<br />
CHAVETAS PARALELAS<br />
As chavetas s<strong>ao</strong> designadas com este nome quando suas faces s<strong>ao</strong> paralelas e<br />
portanto n<strong>ao</strong> t<strong>em</strong> in clin ag<strong>ao</strong> alguma ( fig . 11). A transm iss<strong>ao</strong> do movimentó e<br />
fe it a pelo ajuste de suas faces la te ra is com as do rasgo de chaveta. As va^<br />
riedades que ha ( fig . 12) depend<strong>em</strong> de:<br />
a - forma de seus extr<strong>em</strong>os, que pod<strong>em</strong> ser retos ou arrendondados<br />
b - quantidade de el<strong>em</strong>entos de fixag<strong>ao</strong> da chaveta <strong>ao</strong> eixo.<br />
C D C D C<br />
B O F<br />
F ig . 11 Fig . 12<br />
As chavetas p aralelas n<strong>ao</strong> levam cabega. As dimensoes para estas chavetas<br />
est<strong>ao</strong> especificadas ñas normas DIN 144, DIN 269, DIN 270 e DIN 6885 (Ver ta<br />
b ela). -
I<br />
IN F O R M A L O TECNOLOGICA :<br />
CHAVETAS<br />
REFER.: F I T . 121 4 /8<br />
S E N A I<br />
I<br />
C1NTERFOR<br />
1S EdiíJjj<br />
197*<br />
Quando as chavetas dev<strong>em</strong> p e rm itir o deslizamento a x ia l do cubo sobre o eixo,<br />
identificam -se como chavetas de deslizamento.<br />
Em caso c o n tra rio s<strong>ao</strong> designa_<br />
das como chavetas de fixag<strong>ao</strong>.<br />
CHAVETAS DE DISCO<br />
S<strong>ao</strong> urna variante das chavetas p a ra le la s, por<strong>em</strong> receb<strong>em</strong> e£<br />
te nome porque sua forma corresponde a de um segmento c ir<br />
cula r ( fig . 13). Transmit<strong>em</strong> o movimentó por arrasto de Fig . 13<br />
suas faces la te ra is . Tamb<strong>em</strong> s<strong>ao</strong> conhecidas pelo nome de chavetas "W oodruff".<br />
Embora sua forma normalizada seja a de um segmento c ir c u la r ( fig . 14).Também<br />
se usa urna variante de segmento truncado ( fig . 15). Suas dimensoes est<strong>ao</strong> es^<br />
pecificadas ñas normas DIN 496 e DIN 6888. (Ver tab ela).<br />
RESUMO<br />
Encaixadas<br />
Embutidas<br />
De cunha<br />
Longi tudinais<br />
Meia cana<br />
Planas<br />
Tangenciais<br />
Trans versáis<br />
Simples<br />
Duplas<br />
CHAVETAS<br />
Paralelas<br />
De extr<strong>em</strong>os retos<br />
De fixag<strong>ao</strong> (curtas)<br />
De extr<strong>em</strong>os arredondados<br />
De extr<strong>em</strong>os retos<br />
De deslizamento (longas)<br />
De extr<strong>em</strong>os arredondados<br />
De disco<br />
Segmento c ir c u la r<br />
Segmento truncado
I<br />
ONTERFOR<br />
l * Ediç<strong>ao</strong><br />
■ 1970<br />
INFORM AÇÀO TECNOLOGICA:<br />
CHAVETAS<br />
CHAVETAS ENCAIXADAS (s<strong>em</strong> cabeça)<br />
DIN 141<br />
1:100<br />
T<br />
R E F E R A I T . 121 5 /8<br />
S E N A I<br />
z " sobr<strong>em</strong>etol<br />
para ajuste.<br />
c<br />
l<br />
D b h z<br />
de<br />
até<br />
t<br />
t l<br />
10 a 12 4 4 0,3 10 30 2,5 D + 1,5<br />
12 a 17 5 5 0,3 10 40 3 2<br />
17 a 22 6 6 0,3 12 50 3,5 2,5<br />
22 a 30 8 7 0,3 20 70 4 3<br />
30 a 38 10 8 0,3 25 90 4,5 3,5<br />
38 a 44 12 8 0,3 30 120 4,5 3,5<br />
44 a 50 14 9 0,4 35 140 5 4<br />
50 a 58 16 10 0,4 45 180 5 5<br />
58 a 68 18 11 0,4 50 220 6 5<br />
68 a 78 20 12 0,4 60 200 6 6<br />
78 a 92 24 14 0,4 70 280 7 7<br />
92 a 110 28 16 0,5 80 300 8 8<br />
110 a 130 32 18 0,5 90 350 9 9<br />
130 a 150 36 20 0,5 100 400 10 10<br />
150 a 170 40 22 0,5 120 400 11 11<br />
170 a 200 45 25 0,5 160 400 13 12<br />
200 a 230 50 28 0,5 180 400 14 14<br />
230 a 260 55 30 0,5 - . - 15 15<br />
260 a 290 60 32 0,5 - - 16 16<br />
290 a 330 70 36 0,5 - -■ 18 18<br />
330 a 380 80 40 0,5 - - 20 20<br />
380 a 440 90 45 0,5 - - 23 22<br />
440 a 500 100 50 0,5 - - 25 25<br />
L
IN F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
CHAVETAS<br />
REFER.: F I T . 121 6/8<br />
S E N A I<br />
JOR<br />
diA<br />
1S isS<br />
CINTERFOR<br />
1« E d ii"<br />
CHAVETAS TANGENCIAIS<br />
(DIN 268)<br />
D<br />
Rasgo de chaveta Chaveta<br />
Rasgo de chaveta<br />
D<br />
t b r a<br />
t b r<br />
Chaveta<br />
a<br />
100 10 30 2 3 460 46 138 4 5<br />
110 11 33 2 3 480 48 144 5 6<br />
120 12 36 2 3 500 50 150 5 6<br />
130 13 39 2 3 520 52 156 5 6<br />
140 14 42 2 3 540 54 162 5 6<br />
150 15 45 2 3 560 56 168 5 6<br />
160 16 48 2 3 580 58 174 5 6<br />
170 17 51 2 3 600 60 180 6 7<br />
180 18 54 2 3 620 62 186 6<br />
190 19 57 2 3 640 64 192 6<br />
200 20 60 2 3 660 66 198 6 7<br />
210 21 63 2 3 680 68 204 6 7<br />
220 22 66 2 3 700 72 216 6 7<br />
230 23 69 3 4 720 72 216 6 7<br />
240 24 72 3 4 740 74 222 6<br />
250 25 75 3 4 760 76 228 6 7<br />
260 26 78 3 4 780 78 234 6 7<br />
270 27 81 3 4 800 80 240 6 7<br />
280 28 84 3 4 820 82 246 6 7<br />
290 29 87 3 4 840 84 252 6 7<br />
300 30 90 3 4 860 86 258 6 7<br />
320 32 96 3 4 880 88 264 8 9<br />
340 34 102 3 4' 900 90 270 8 9<br />
360 36 108 3 4 920 92 276 8 9<br />
380 38 114 4 5 940 94 282 8 9<br />
400 40 120 4 5 960 96 288 8 9<br />
420 42 126 4 5 980 98 294 8 9<br />
440 44 132 4 5 1000 100 300 8 9
I<br />
ONTERFOR<br />
n i Edi(io<br />
■ 1970<br />
I<br />
I<br />
I<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
CHAVETAS<br />
CHAVETAS PARALELAS<br />
(DIN 269)<br />
REFER.:FIT.121 7/8<br />
S E N A I<br />
Eixo Chaveta paralela Rasgo de chaveta<br />
D b X h b t<br />
l l<br />
10 a 12 4 X 4 4 2,5 D + 1 ,7<br />
12 a 17 5 X 5 5 3 2,2<br />
17 a 22 6 X 6 6 3,5 2,7<br />
22 a 30 8 X 7 8 4 3,2<br />
30 a 38 10 X 8 10 4,5 3,7<br />
38 a 44 12 X 8 12 4,5 3,7<br />
44 a 50 14 X 9 14 5 4,2<br />
50 a 58 16 X 10 16 5 5,2<br />
58 a 68 18 X 11 18 6 5,3<br />
68 a 78 20 X 12 20 6 6,3<br />
78 a 92 24 X 14 24 7 7,3<br />
92 a 110 28 X 16 28 8 8,3<br />
110 a 130 32 X 18 32 9 9,3<br />
130 a 150 36 X 20 35 10 10,3<br />
150 a 170 40 X 22 40 11 11,3<br />
170 a 200 45 X 26 45 13 12,3<br />
200 a 230 50 X 28 50 14 14,3<br />
230 a 260 55 X 30 55 16 15,3<br />
260 a 290 60 X 32 60 18 16,4<br />
290 a 330 70 X 36 70 19 18,4<br />
330 a 380 80 X 40 80 20 20,4<br />
380 a 440 90 X 45 90 23 22,4<br />
440 a 500 100 X 50 100 25 25,4
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
CHAVETAS<br />
CHAVETAS DE DISCO (Woodruff)<br />
(DIN 122)<br />
r BEB1L:FIT.121 8/8<br />
S E MA D<br />
O N TERFO^<br />
197<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Rasgo de chaveta<br />
Rasgo de chaveta<br />
D b x h<br />
D b x h<br />
t<br />
*1 t<br />
t l<br />
3 a 4 1 x 1,4 0,9 D + 0,6<br />
6 x 9 7.4<br />
I<br />
I<br />
I<br />
4 a 5<br />
1.5 x 1,4<br />
1.5 x 2,6<br />
0,9<br />
2,1<br />
D + 0,6<br />
22 a 28<br />
6 x 10<br />
6 x 11<br />
8.4<br />
9.4<br />
D + 1,8<br />
I<br />
2 x 2,6 1,8<br />
5 a 7<br />
D + 0,9<br />
2 x 3,7 2,9<br />
7 a 9 2,5 x 3,7 2,9 D + 0,9<br />
6 x 13<br />
8 x 1 1<br />
8 x 13<br />
11,4<br />
9,5<br />
11.5<br />
I<br />
I<br />
9 a 13<br />
3 x 3,7<br />
3 x 5<br />
2,5<br />
3,8<br />
D + 1,3<br />
28 a 38<br />
8 x 15<br />
8 x 16<br />
13.5<br />
14.5<br />
D + 1,7<br />
I<br />
3 x 6,5<br />
5,3<br />
8 X 17<br />
15.5<br />
I<br />
4 x 5<br />
3,8<br />
10 x 16<br />
14<br />
13 a 17<br />
4 x 6,5<br />
4 x 7,5<br />
5 x 6,5<br />
5.3<br />
6.3<br />
4.9<br />
D + 1,4<br />
38 a 48<br />
10 x 17<br />
10 X 19<br />
10 x 24<br />
15<br />
17<br />
22<br />
D + 2,2<br />
I<br />
I<br />
17 a 22<br />
5 x 7,5<br />
5 x 9<br />
5.9<br />
7.4<br />
D + 1,8 48 a 58<br />
12 x 19<br />
12 x 24<br />
16.5<br />
21.5<br />
D + 2,7<br />
I<br />
5 x 10<br />
8.4<br />
I<br />
I
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
RANHURAS NORMALIZADAS<br />
(RASGOS DE CHAVETA £ RASGO EM "T")<br />
REFER.: F I T . 122 1 /5<br />
S E N A I<br />
I<br />
- RASGOS DE CHAVETA<br />
Chamam-se rasgos de chaveta as renhuras que permit<strong>em</strong> o alojamento das chave<br />
tas. Estas ránhuras executam-se tanto no eixo co<br />
mo no cubo do org<strong>ao</strong> que deve g ir a r s o lid a r io , <strong>ao</strong><br />
eixo ( fig . 1).<br />
As dimensoes dos rasgos de chaveta, por estar<strong>em</strong><br />
estritam ente ligadas as dimensoes das chavetas,es^<br />
t<strong>ao</strong> normalizadas e se inclu<strong>em</strong> ñas normas DIN deji<br />
tro das tabelas correspondentes a cada tip o de<br />
F ig . 1<br />
chaveta.<br />
Rasgos de chaveta nos eix os.<br />
Para as chavetas lo n g itu d in a is de cunha, como para as p a ra le la s, os rasgos<br />
que se faz<strong>em</strong> nos eixos s<strong>em</strong>pre s<strong>ao</strong> p aralelo s a ge<br />
r a t r iz da parte do eixo <strong>em</strong> que vai a chaveta (fi_<br />
gura 2).<br />
Para a execuglo dos rasgos de chavetas correspoir<br />
i<br />
dentes a chavetas de disco (Woodruff) ,<strong>em</strong>pregam-se<br />
F ig . 2<br />
fresas e sp e ciá is.<br />
Estas fresas encontram-se normalizadas e suas dimensoes especificam -se ñas<br />
normas DIN 850 (ver ta b e la ), segundo o rasgo de chaveta correspondente.<br />
Rasgos de chaveta das pegas que givam solid a ria s <strong>ao</strong> eix o .<br />
A c a ra c te rís tic a geral destes rasgos § que v<strong>ao</strong> <strong>em</strong><br />
todo comprimento da pega ( fig . 3). No caso de<br />
rasgos para chavetas p a ra le la s, este S p a ra le lo ,<br />
<strong>ao</strong> eixo de rotag<strong>ao</strong> da p eg a.(fig . 3). Contudo, nos<br />
rasgos para chavetas lo n g itu d in a is de cunha, o<br />
fundo do rasgo leva a mesma in clin ag <strong>ao</strong> (l:100)das<br />
chavetas ( fig . 4). F ig . 3
ÎNFORMAÇÂO TECNOLOGICA :<br />
RANHURAS NORMALIZADAS<br />
(RASGOS DE CHAVETAS E RASGOS EM "T")<br />
REFER.: FIT. 122 2/5<br />
S E N A l<br />
I<br />
ONTERFOR<br />
IS Edfe<br />
197fl<br />
I I - RANHURAS EM "T "<br />
Sâo ranhuras cujo p e r fil t<strong>em</strong> a forma de "T" ( fig . 5).<br />
Constro<strong>em</strong>-se <strong>em</strong> orgâos de máquinas, ta is como,<br />
mesas e placas, para s e rv ir de alojamento e<br />
guia das porcas e parafusos <strong>em</strong>pregados na fixa^<br />
çâo de peças ( fig . 6).<br />
Estas ranhuras constro<strong>em</strong>-se tanto retas co<br />
mo c irc u la re s , segundo a tra je tó ria de des^<br />
locamento do orgào que guia (ex<strong>em</strong>plo, base<br />
de morsa g ira to ria ) ou a v e rsa tilid a d e para<br />
a montag<strong>em</strong> de peças (ex<strong>em</strong>plo, mesas ranhura^<br />
das) ( fig s . 7 e 8).<br />
Fig . 5<br />
•q-<br />
Fig . 6<br />
Fig. 7<br />
Este tip o de ranhura encontra-se ñor<br />
Fig. 8<br />
mal izado (ver tabela); suas medidas ,<br />
especificam -se ñas normas DIN e NF E 21301 (ver tabela). (NF=Normas Fran<br />
cesas).<br />
As fresas para dar a forma d e fin itiv a ñas ranhuras <strong>em</strong> "T" estáo<br />
norm alizadas;<br />
suas e s p e c ific a r e s encontram-se <strong>em</strong> DIN 851 (ver tab ela).
CINTERFOR<br />
11Í E difio<br />
1970<br />
INFORMACAO TECNOLOGICA:<br />
RANHURAS NORMALIZADAS<br />
(RASGOS DE CHAVETAS E RASGOS EM " T " )<br />
REFER.: F I T . 122 3 /5<br />
SEN A I<br />
FRESAS PARA RASGOS DE CHAVETA DE DISCO (WOODRUFF)<br />
(DIN 850)<br />
b h dl d2 d3 b 1 2 b h dl d2 d3 b 1 2<br />
1 X M 4 1,8 6 1 50 40 5 X 7,5 19 6 10 5 55 40<br />
1,5 X 2,6 7 2,8 6 1,5 50 40 5 X 9 22 6 10 5 60 46<br />
2 X 2,6 7 3,2 6 2 50 40 6 X 7,5 19 6,5 10 6 60 46<br />
2 X 3,7 10 4 6 2 50 40 6 X 9 22 6,5 10 6 60 46<br />
2,5 x 3,7 10 4 6 2,5 50 40 6 X 10 25 7,5 10 6 60 46<br />
3 x 3,7 10 4,2 6 3 50 40 6 X 11 28 8,5 10 6 60 46<br />
3 x 5 13 4,6 10 3 55 40 8 X 9 22 .6,5 10 8 60 46<br />
3 x 6,5 16 4,6 10 3 55 40 8 X 11 28 8,5 10 8 60 46<br />
4 x 5 13 4,6 10 4 55 40 8 X 13 32 8,5 10 8 60 46<br />
4 x 6,5 16 4,6 10 4 55 40 10 X 11 28 9,3 12 10 65 50<br />
4 X 7,5 19 5,6 10 4 55 40 10 X 13 32 9,3 12 10 65 50<br />
5 X 6,5 16 5 10 5 55 40 10 X 16 45 11,8 12 10 65 50<br />
I<br />
I
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
RANHURAS NORMALIZADAS<br />
(RASGOS DE CHAVETAS E RASGOS EM "T")<br />
REFER.: F IT . 122 4/5<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTEIÍFOR R<br />
1» EdúM<br />
19M<br />
RANHURAS EM "T"<br />
(NF E 21.301)<br />
a b c<br />
h<br />
máx. mi n .<br />
6 11 6 9 6,5<br />
8 15 7 12 9<br />
10 18 8 15 11<br />
12 22 11 18 13<br />
16 27 14 24 18<br />
20 33 16 30 22
ONTERFOR<br />
K Edi(áo<br />
■ 1970<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
RANHURAS NORMALIZADAS<br />
(RASGOS DE CHAVETAS E RASGOS EM "T")<br />
REFER.: FIT .122 5/5<br />
S E N A I<br />
FRESAS PARA RANHURAS EM "T"<br />
(DIN 851)<br />
dl<br />
b<br />
Para ranhuras :<br />
erti T, DIN 650 d2 d3 7'1 H : l 3<br />
Cone<br />
Morse<br />
num.<br />
r l r 2<br />
12,5 6 6 5 10 9 56<br />
16 8 8 6,5 10 12 63<br />
1,6<br />
19 9 10 8 12,5 15 71<br />
22 10 12 10 12,5 18 71<br />
25 11 14 12 16 20 90<br />
0,6<br />
28 12 16 13 16 23 90<br />
32 14 18 15 20 26 110<br />
2,5<br />
36 16 20 17 29 131<br />
40 18 22 19 32 136<br />
3<br />
45 20 24 20 35 141<br />
50 22 28 23 39 147<br />
1,0 4,0<br />
56 24 32 27 46 179 4<br />
63 28 36 32 51 188 1,6<br />
75 32 42 36 61 229<br />
85 36 48 40 67 239<br />
95 40 54 44 74 250<br />
5 2,0<br />
6,0
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
CABEÇOTE DIVISOR SIMPLES (DIVISAO DIRETA)<br />
REFER.: FIT . 123 1 / 2<br />
S E N A I<br />
CABEgOTE DIVISOR SIMPLES<br />
E um acessório usado na fresadora para fazer d ivisoes que n<strong>ao</strong> necessit<strong>em</strong><br />
muita precisáo. Seu acionamento e di reto entre o eixo p rin cip a l que move a<br />
pega e a placa que cont<strong>em</strong> o encaixe do trin quete. E usado na fresag<strong>em</strong> de<br />
hexágonos, quadrados ta is como: cabega de parafusos e porcas.<br />
CONSTITUIÇÂO<br />
Consiste <strong>em</strong> um volante acoplado diretamente <strong>ao</strong> eixo p rin cip a l que contém o<br />
cabegote, o qual g ira formando um so corpo ( f i g. 1). As divisoes que se po<br />
d<strong>em</strong> obter e qué sáo pelo método de di_<br />
visáo d ire ta , estáo lim itadas <strong>ao</strong> núnre<br />
DISCO<br />
DIVISOR<br />
VOLANTE<br />
V<br />
ro de encaixes (moscas ou dentes)<br />
que<br />
possui cada placa d iv iso ra .<br />
A placa d iviso ra é intercam biável, co£<br />
tando cada d iv is o r simples com um jogo,<br />
de placas, nas quais o número de d iv i<br />
sées é d iferente.<br />
Esta variedade, no número de<br />
divisoes<br />
TRINQUETE<br />
T<br />
das placas, permite selecio n ar a ade<br />
quada no momento de operar, urna vez<br />
que deve te r um número de divisoes múl_<br />
t ip io das divisoes a efetuar.<br />
FUNCIONAMENTO<br />
Para fazer-se a d iv isá o , levanta-se o trinquete "T" (ver fig u ra ), <strong>em</strong> alguns<br />
casos pino r e t r á t il, e se faz g ira r o eixo p rin c ip a l, acionando o volante,de<br />
maneira que desloque tantos encaixes (moscas ou dentes) quantos foram deter^<br />
minados no cálcu lo aritm é tico.<br />
DIVISÁO DIRETA<br />
Neste sist<strong>em</strong> a, para obter-se o número de d ivisoes a deslocar, procede-se<br />
aplicando a seguinte fórmula:<br />
_D_<br />
N<br />
D = Número de encaixes da placa d iviso ra<br />
N = D ivisoes a efetuar<br />
E = Número de encaixes a deslocar
^ I N F O R M A g A O TECNOLOGICA:<br />
[ v - J Í C J CABEQOTE DIVISOR SIMPLES (DIVISAO DIRETA)<br />
REFER.: FIT.123 2/2<br />
S EN A 1<br />
I<br />
CINTERFOR R<br />
15 Edif l¡* |<br />
197C 97
INFORMALO TECNOLOGICA :<br />
CONJUNTO DIVISOR (DIVISOR UNIVERSAL)<br />
REFER.: F IT . 124 1/3<br />
S E N A I<br />
CABEQOTEDIVISOR UNIVERSAL<br />
E usado para executar todas as formas possTveis de d iviso e s. E um acessório<br />
muito preciso e v e r s á til. Prende a pega <strong>em</strong> um de seus extr<strong>em</strong>os, na placa<br />
universal ou entrepontas, e é possTvel<br />
por meio de um tr<strong>em</strong> de engrenagens ad£<br />
quado, d iv id ir e fazer g ira r a pega <strong>em</strong><br />
conexáo com o movimentó da mesa, que<br />
permite fre sa r cortes h e lic o id a is ou<br />
<strong>em</strong> e s p ir a l.<br />
ESCALA GRADUADA<br />
CORPO ORIENTAVEL<br />
CONSTITUIDO<br />
b a s<br />
Fig . 1<br />
0 d iv is o r universal pode v a ria r <strong>em</strong> sua forma, porém seu p rin c ip io de funcio.<br />
namento é o mesmo, portanto igual a todos d iviso re s u n iversá is. Pode-se coin<br />
sid e rá r estruturalm ente constitu id o de duas partes:<br />
- base,<br />
- corpo orientável.<br />
Base..<br />
E urna caixa de fe rro fundido que se fix a na mesa da fresadora. Seu objeti^<br />
vo p rin cip a l 5 s e rv ir de suporte do corpo o rie n tá ve l. Leva urna escala de<br />
referencia que permite contro la r a inclinagáo que se quer dar <strong>ao</strong> corpo<br />
e n tá vel.<br />
ori^<br />
Corpo orientável<br />
E urna carcaga que t<strong>em</strong> dois extr<strong>em</strong>os c ilin d r ic o s s a lie n te s , estes<br />
na base do d iv is o r e permit<strong>em</strong> o rie n ta r e in c lin a r o eixo p rin cip a l a<br />
terminado ángulo <strong>em</strong> relagào à su p e rficie da mesa.<br />
apoiam-se<br />
um de<br />
Em seu in te r io r cont<strong>em</strong> o<br />
conjunto de orgáos ( fig . 2), que e a parte mais importante do d iv is o r e que<br />
permite dar a pega os movimentos necessários para fazer qualquer<br />
d iviso e s, podendo api ica r-se os seguintes métodos:<br />
número de
I<br />
INFORMALO TECNOLÒGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR (DIVISOR UNIVERSAL)<br />
REFER.: FIT. 124 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1» Edifál<br />
197«<br />
- di vi s<strong>ao</strong> di reta<br />
- di vi s<strong>ao</strong> in d i reta<br />
- di vi s<strong>ao</strong> angular<br />
- d ivis<strong>ao</strong> d ife re n c ia l<br />
D<br />
I I » F<br />
Fig. 2<br />
Cadeia cin<strong>em</strong>ática.<br />
Como p rin c ip io u n ive rsa l, na fig u ra 2, in d ica -se o meca^<br />
nismo que poe <strong>em</strong> movimento o m aterial para obter as divisoes ou as curvas a<br />
co n stru ir.<br />
FUNCIONAMENTO (fig. 2).<br />
0 eixo p rin cip a l (C) que prende a pega está unido com a coroa (D) cujos de£<br />
tes s<strong>ao</strong> h e lic o id a is e pode te r 40 ou 60 dentes. Esta coroa é acionada pelo<br />
parafuso s<strong>em</strong>-fim (E). 0 movimento é obtido fazendo-se g ira r a manivela (F),<br />
cujo extr<strong>em</strong>o termina com urna ponta que penetra num dos furos do disco divi^<br />
sor (J).<br />
A relagáo mais comum dos d iviso re s ¿ . Isto s ig n ific a que cada 40<br />
voltas da manivela, corresponde a urna volta da pega.<br />
Vantagens<br />
0 cabegote d iv is o r u n iv e rsa l, al<strong>em</strong> de s e rv ir como acessório para a montag<strong>em</strong><br />
de pegas in c lin a -s e para f a c ilit a r a fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> ángulo e p e rm itir fa ze r,<br />
qualquer número de d iviso e s, pode ser u tiliz a d o como d iv is o r sim ples. Para<br />
esse fim t<strong>em</strong> montada sobre o eixo p rin cip a l urna placa d iv iso ra que permite<br />
operar diretamente, desacoplando-se previamente o parafuso s<strong>em</strong>-fim da coroa.
NTERFOR<br />
1- Ediçâo<br />
1970<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISORES (DIVISOR UNIVERSAL)<br />
REFER.: FIT . 124 3/3<br />
S E N A I<br />
CONSERVADO<br />
Sendo o cabegote d iv is o r universal, um dos acessórios mais delicados e impor<br />
tantes da fresadora, merece um cuidado especial durante e após o seu uso.<br />
Isto s ig n ific a que deve ser transportado e u tiliz a d o com cuidado, evitan^<br />
do golpes e mantendo-o permanent<strong>em</strong>ente limpo e lu b rific a d o .<br />
RESUMO<br />
No cabegote d iv is o r universal pode-se fa ze r qualquer número de di_<br />
visoes aplicando, segundo o caso, os seguintes métodos:<br />
- Di reto<br />
- Indi reto<br />
- Angular<br />
- D ife re n cia l<br />
Pode g ira r acoplado <strong>ao</strong> furo da mesa para p e rm itir cortes<br />
dais e <strong>em</strong> e s p ir a l.<br />
helicoi^<br />
Base<br />
Partes principáis<br />
Eixo p rin cip a l<br />
Corpo desmontável<br />
Co roa de 40 ou 60<br />
tes<br />
den^<br />
Parafuso s<strong>em</strong>-fim<br />
ou mais entradas)<br />
(urna
I<br />
I
I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
U N<br />
!- Edi(áo<br />
1971<br />
I<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR<br />
(TIPOS DE MONTAGENS DE PEQAS)<br />
REFER.: FIT . 125 1/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
< cc<br />
LlI<br />
cn<br />
<<br />
o<br />
«c o<br />
A montag<strong>em</strong> de pegas sobre o cabegote d iv is o r permite fa ze r, na fresadora,<br />
certas operagoes que de outro modo n<strong>ao</strong> se ria possTvel ou resultariam <strong>em</strong> ope<br />
ragoes complexas.<br />
Alguns desses casos s<strong>ao</strong>:<br />
- conseguir que a pega g ire a urna velocidade relacionada e simul_<br />
tánea <strong>ao</strong> deslocamento da mesa (fresag<strong>em</strong> de rodas dentadas heli_<br />
coi d ais, brocas, parafusos s<strong>em</strong>-fim, carnes <strong>em</strong> e s p ira l) ,<br />
- fazer divisoes d istrib u id a s regularmente na p e rife ria de urna pe<br />
ga (aneis graduados, rodas dentadas),<br />
I<br />
I<br />
I<br />
,00<br />
I o<br />
i;<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Í<br />
c<br />
00<br />
GO<br />
o<br />
CLASSIFICAQlO<br />
- fresag<strong>em</strong> de pegas <strong>em</strong> ángulo (rodas dentadas cónicas).<br />
As moníagens que permit<strong>em</strong> fre sa r pegas<br />
no cabegote d iv is o r pod<strong>em</strong> agrupar-se<br />
básicamente <strong>em</strong> tres: -<br />
- montag<strong>em</strong> na placa univejr<br />
sal ou diretamente no eixo<br />
p rin c ip a l.<br />
- montag<strong>em</strong> entrepontas<br />
- montag<strong>em</strong> na placa e ponta<br />
as quais correspond<strong>em</strong> a montagens tTpi^<br />
cas de torno.<br />
A mesma disposigáo da extr<strong>em</strong>idade do<br />
eixo p rin cip a l do cabegote d iv is o r<br />
do torno ( fig . 1), como também<br />
e<br />
os mes^<br />
mos el<strong>em</strong>entos <strong>em</strong>pregados (placa, ponto<br />
de centro, contraponía, arrastador)per<br />
mií<strong>em</strong> e fe íu a r as moníagens <strong>em</strong> forma sj_<br />
mi la r.<br />
o .-S U P E R F IC IE PLAN A DE REFERENCIA,<br />
b SUPERFICIE CILÍNDRICA DE REFERENCIA.<br />
C .- SU PERFICIE CSNICA DE REFERENCIA,<br />
dPARTE ROSCADA.<br />
j 3 1<br />
Fig . 1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
CARACTERISTICAS EEMPREGO<br />
Montag<strong>em</strong> <strong>em</strong> balango<br />
£ o que se faz usando someníe o cabego<br />
te d iv is o r, com a placa montada<br />
ra 2) ou um mandril com espiga<br />
(fig^j<br />
cónica<br />
Fig. 2
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTp DIVISOR<br />
(TIPOS DE MONjgGENS DE PEQAS)<br />
REFER.: FIT . 125 2/4<br />
S E N A I<br />
CINTERFOR<br />
1§ Editai<br />
197P<br />
( fig . 3). Recorre-se a estas montagens, V___<br />
quando pelas condigòes de trabalho, ou ^ tc<br />
pela forma e dimensoes da pega,for a mjì<br />
neira mais conveniente de fix a '-la e de<br />
p erm itir a agào da ferramenta ( fig . 4).<br />
Fig. 3<br />
Fig. 4<br />
PRECAUgOES<br />
Quando se vai usinar urna pega montada na placa u n iversa l, deve-se v e r ific a r<br />
sua centrag<strong>em</strong>, porque as castanhas da placa, assim como o mecanismo que as<br />
aciona, e s tío su je ito s <strong>ao</strong> desgaste e por este motivo, n<strong>em</strong> s<strong>em</strong>pre, centrarti<br />
b<strong>em</strong> a pega. 0 apèrto da placa deve ser dado de acordo com o tip o da pega,<br />
ta l que n<strong>ao</strong> haja danos e de forma a e v ita r que se so lté ou que a ferramenta<br />
a tin ja a placa.<br />
Um aperto excessivo pode d a n ific a r o mecanismo da placa.<br />
Neste tip o de montag<strong>em</strong>, deve-se observar<br />
a seguinte relagào: 1 5 l,5 d para a par<br />
te da pega que fic a <strong>em</strong> balango ( fig . 5).<br />
Quando nào fo r possi ve! mariter essa re l£<br />
gào, a pega deverà ser montada com apoio<br />
<strong>em</strong> ambos os extr<strong>em</strong>os.<br />
\<br />
-------- -----— :------------ —■-o<br />
1<br />
-— i— -<br />
F ig . 5
NTERFOR<br />
l i Edifio<br />
1971<br />
I N F O R M A D O TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR<br />
(TIPOS DE MONTAGEM DE PEQAS)<br />
REFER.: FIT . 125 3/4<br />
S E N A l<br />
Montag<strong>em</strong> entrepontas<br />
Para estas montagens usa-se a contraponía e o cabegote d iv is o r , <strong>em</strong> cujo<br />
xo p rin cip a l coloca-se o ponto de centro.<br />
Há duas formas diferentes de montagens entrepontas:<br />
ei^<br />
- a montag<strong>em</strong> da pega diretamente entrepontas ( fig . 6) e<br />
- a montag<strong>em</strong> de pegas sobre mandris colocados entrepontas ( f ig . 7).<br />
Fig. 6 Fig . 7<br />
Ambas as montagens permit<strong>em</strong> urna centrag<strong>em</strong> rápida e segura de pegas, pod<strong>em</strong><br />
s e r r e t ir a d a s e r e c o lo c a d a s s<strong>em</strong> perder por isso sua concentricidade.<br />
As pegas que se montam sobre mandris s<strong>ao</strong> aquel as que levam um furo central<br />
usinado, como rodas dentadas e aneis, os quais posteriormente seráo coloca<br />
dos <strong>em</strong> eixos, razáo pela qual é importante conservar a concentricidade eji<br />
tre o furo central e a s u p e rfic ie externa.<br />
A rotagáo das pegas, <strong>em</strong> ambos os casos, se faz mediante a montag<strong>em</strong> do a£<br />
rastador.<br />
Montag<strong>em</strong> na placa e ponta (fig. 8).<br />
Estè tip o de montag<strong>em</strong> é o mais indicado<br />
quando ha necessidade de dar passes fo£<br />
tes na pega; todavia a centrag<strong>em</strong> que se<br />
obt<strong>em</strong> nào e tào precisa corno a que se<br />
consegue montando a pega entrepontas.<br />
F ig . 8
INFORMALO TECNOLÒGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR<br />
(TIPOS DE MONTAGENS DE PEQAS)<br />
REFER.: FIT . 125 4/4<br />
S E M A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1? Edicflj<br />
19*<br />
Há ocasioes que é a solugáo mais conveniente, principalm ente quando nào há<br />
espago s u fic ie n te para ser colocado o arrastador e, alerti disso é mais como<br />
do prender a pega na placa.<br />
PRECAUQOES<br />
Quando a pega que se monta entrepontas ou placa e ponta e muito<br />
comprida e delgada, convém colocar-lhe um te rce iro apoio ( fig .9 ) ,<br />
para e v ita r que fle x io n e . Em certos casos, pode-se usar um duplo<br />
apoio adicional ( fig . 10). Em ambos os casos recomenda-se o uso<br />
de macacos.
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR<br />
(D IV ISAO INDIRETA E DIVISAO ANGULAR)<br />
REFER.: FIT 126 1/3<br />
S E N A I<br />
E um dos sist<strong>em</strong>as de d ivisa o que permite obter com o cabegote d iv is o r unjr<br />
v e rs a l, um determinado número de d iv iso e s, os quais n<strong>ao</strong> pod<strong>em</strong> ser fe ito s<br />
com a d ivisa o di reta. E a p licá ve l na fresadora e apresenta-se <strong>em</strong> dois ca<br />
sos que s<strong>ao</strong>:<br />
I - Quando a d ivisa o a ser efetuada e expressa <strong>em</strong> número de dj_<br />
visoes (d ivisa o in d ire ta ).<br />
II - Quando v<strong>em</strong> expressa <strong>em</strong> medida angular (d ivis<strong>ao</strong> angular).<br />
Em ambos os casos, a disposig<strong>ao</strong> do cabegote d iv is o r universal e a mesma<br />
se o mesmo dispoe de discos para d ivisoes angulares, caso c o n tra rio , efe<br />
tuam-se cálculos tomando como base a relagáo existente entre o parafuso<br />
s<strong>em</strong>-fim e o número de dentes da coroa (ver mecanismo, f ig . 1).<br />
COROA<br />
Fig . 1<br />
CALCULO<br />
CASOI -DIVISAO INDIRETA<br />
A regra para determinar o número de v o lta s , o número de furos e a<br />
de fu ro s, é a seguinte;<br />
se rie<br />
Considerando a relag<strong>ao</strong> 1/40, ou seja, que a coroa t<strong>em</strong> 40 dentes e o<br />
par¿<br />
fuso s<strong>em</strong>-fim urna entrada, <strong>ao</strong> darmos urna volta completa no parafuso s<strong>em</strong>-<br />
-fim ,;a coroa terá girado um espago correspondente a um dente, o que quer<br />
d ize r que o eixo p rin cip a l onde está montada a coroa e consequent<strong>em</strong>ente a<br />
pega, terá dado 1/40 de v o lta .<br />
Se girarmos a manivela 20 v o lta s , a coroa terá deslocado 20 dentes e po£<br />
tanto o eixo p rin cip a l do d iv is o r terá dado 1/2 v o lta ; assim, se quizer<br />
mos deslocar o eixo p rin cip a l urna volta completa será necessàrio dar 40<br />
voltas na manivela.
INFORMAQÀO TECNOLOGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR<br />
(DIVISAO INDIRETA E DIVISñO ANGULAR)<br />
REFER.: FIT . 126 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR >R<br />
15 Edif<br />
li( if<br />
197l_<br />
l a<br />
Conclus<strong>ao</strong>.<br />
Para saber o número de voltas a ser dado na manivela com o ob jetivo de cojn<br />
seguir um número determinado de d ivisoes no eixo p r in c ip a l, operamos com a<br />
seguinte fórmula:<br />
K<br />
ÌT<br />
Ex<strong>em</strong>plo:<br />
K = número de dentes da coroa<br />
= F N = número de d ivisoes a efetuar<br />
F = número de voltas da manivela<br />
Fazer 3 d ivisoes equidistantes <strong>em</strong> urna pega montada <strong>em</strong> um<br />
te d iv is o r universal cuja coroa t<strong>em</strong> 40 dentes.<br />
cabeg£<br />
r r /<br />
i<br />
i<br />
Desenvolvimento:<br />
K<br />
TT<br />
= F<br />
40<br />
T<br />
= 13 1/3 F = 13 1/3<br />
Como vimos, ter<strong>em</strong>os que dar 13 voltas mais 1/3 de v o lta . As voltas compie^<br />
tas se darào partindo de um furo qualquer do disco d iv i sor e voltando <strong>ao</strong><br />
mesmo fu ro , porém, para a fragào de v o lta , necessita-se dispor de urna c i£<br />
cunferéncia cujo numero de furos seja m u ltip lo da fragào, neste caso 1/3.<br />
M u ltip lic a -s e ambos os termos por um mesmo numero para conseguir que o d£<br />
nominador coincida com urna se rie de furos disponTveis no disco d iv is o r.<br />
Ex<strong>em</strong>plo<br />
11 11<br />
11 33<br />
Com este resultado, pode-se u t iliz a r a circunferencia de 33 furos: abrindo<br />
o setor <strong>em</strong> um arco que abranja 11 arcos dos 33 arcos <strong>em</strong> que esta d iv id id a<br />
a circunferencia ( fig . 2).<br />
CASOII - DIVISSO ANGULAR<br />
Com este método se faz g ira r o eixo prin^<br />
cipal do cabegote d iv is o r universal um<br />
número determinado de graus;determina-se<br />
o disco e o número de d ivisoes operando<br />
com o resultado da d ivisáo de 360° pelo<br />
número de dentes da coroa (40 ou 60).<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
VI
1<br />
I<br />
NTERFOR<br />
1- Ediçâo<br />
1971<br />
INFORMAÇÀO TECNOLÓGICA:<br />
CONJUNTO DIVISOR<br />
(DIVISMO INDIRETA E DIVISAO ANGULAR)<br />
REFER.: FIT . 126 3/3<br />
S E N A !<br />
I<br />
360<br />
40<br />
ou<br />
360<br />
60<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Este resultado sera o ángulo de deslocamento do eixo p rin c ip a l <strong>em</strong> urna voJ_<br />
ta do parafuso s<strong>em</strong>-fim. Portanto, se se quer deslocar um número determina<br />
do de graus a p lic a r-se -á a seguinte fórmula:<br />
F = — £—<br />
„ A<br />
G = v a lo r angular da d ivis<strong>ao</strong> a fazer<br />
A = deslocamento angular da coroa <strong>em</strong> uma volta do s<strong>em</strong>-fim<br />
F = número de voltas da manivela<br />
Ex<strong>em</strong>plo<br />
Em uma pega necessitam-se fa ze r tres ranhuras equidistantes a 23° ( fig . 3);<br />
a coroa do d iv is o r t<strong>em</strong> 60 dentes.<br />
Quantas<br />
voltas terá que dar a manivela para que<br />
pega g ire o ángulo indicado?<br />
Desenvolvimento:<br />
a<br />
I<br />
A =<br />
360<br />
60<br />
= 6<br />
A = 6<br />
I<br />
I<br />
F =<br />
23<br />
= 3 _5_<br />
6<br />
Fig. 3<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
Aplicando o mesmo procedimento do caso I ter<strong>em</strong>os:<br />
Resultado:<br />
_5_<br />
6<br />
3 voltas e 35 furos no disco com circu n fe re n cia de 42 furos.<br />
Há casos <strong>em</strong> que a dimensSo angular v<strong>em</strong> dada <strong>em</strong> minutos ou <strong>em</strong><br />
gundos; quando .isso suceder, opere reduzindo a minutos ou a<br />
35<br />
42<br />
segundos<br />
o deslocamento angular por v o lta do s<strong>em</strong>-fim.<br />
s_e
I<br />
I<br />
E<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
1<br />
i
I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
I Edi(äo<br />
1971<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
MESA CIRCULAR<br />
REFER.: FIT . 127 1/5<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
CD<br />
<<br />
O<br />
E um acessorio que consiste basicamente <strong>em</strong> urna placa que pode g ira r, dispos^<br />
ta sobre urna base f i xa, a qual permite sua r<strong>ao</strong>ntag<strong>em</strong> na mesa da fresadora.<br />
Seu movimento pode ser independente ou relacionado com outro movimento, s£<br />
gundo a conexäo com outros órg<strong>ao</strong>s da maquina. Ex<strong>em</strong>plo: com o movimento da<br />
mesa. Esta variedade de p o ssib ilid ad e s permite fazer,sobre a mesa c ir c u la r ,<br />
d iferentes tipos de contornos ranhurados è d iviso e s ( fig . 1).<br />
CONSTITUIDO ECARACTERÍSTICAS.<br />
Na mesa c ir c u la r ( fig . 1) distingu<strong>em</strong>-<br />
PLACA<br />
se principalm ente as seguintes pa£<br />
tes :<br />
I<br />
ICO<br />
i l i l o<br />
I<<br />
i;<br />
IS)<br />
CO LO<br />
| < r— .<br />
Q<br />
O<br />
H<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
CO<br />
Placa circular.<br />
No centro da placa c ir c u la r ha um fu<br />
ro :c ilín d ric o óu conico, re tific a d o ,<br />
para a lo ja r um mandril ou eixó portapegas.<br />
Na s u p e rficie superior e x i¿<br />
t<strong>em</strong> ranhuras <strong>em</strong> "T" para p e rm itir a<br />
fixag<strong>ao</strong> de pegas. Na parte interna<br />
está fresada urna coroa a qual engre<br />
na com o parafuso s<strong>em</strong>-fim, ligado <strong>ao</strong><br />
eixo de acionamento que faz g ira r a<br />
mesa ( fig . 2).<br />
F ig . 1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1SKNAI><br />
Base.<br />
F ig . 2<br />
Serve de suporte para a placa e permite a fixag<strong>ao</strong> da mesa c ir c u la r na mesa<br />
da fresadora. Em seu contorno há urna escala graduada de 0o a 360°, a qual<br />
permite contro la r a mesa <strong>em</strong> um ángulo desejado (ftg . 1). Há mesas circ u í^<br />
res que a escala graduada e fe it a na placa.
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
MESA CIRCULAR<br />
REFER.:FIT.127 2/5<br />
S E N A I<br />
Alavanaas,<br />
Comumente encontram-se na mesa c ir c u la r a s seguintes alavancas ( fig . 3):<br />
a. alavanca para im o b iliz a r o eixo<br />
da placa, _ _ _ _ _ _ d p<br />
b. alavanca para im o b iliz a r a placa,<br />
c. alavanca para desengrenar a pl,a<br />
ca do parafuso s<strong>em</strong>-fim,<br />
d. alavanca para desengatar o volajn<br />
te,<br />
Eixo de acionamento da rotagào da placa.<br />
F ig . 3<br />
Como o nome o in d ica , é mediante este eixo que se da o movimento da<br />
ca,pois està provi do de um parafuso s<strong>em</strong>-fim, o qual engrena com<br />
da placa ( fig . 2 ).<br />
pla^<br />
a coroa<br />
Este acionamento provoca urna redug<strong>ao</strong> que v a ria segun<br />
do o tip o de acessório. As relagòes mais comuns s<strong>ao</strong>: 1:60, 1:80, 1:90,<br />
1: 100, 1: 120.<br />
Junto <strong>ao</strong> volante ou manivela, para<br />
acionamento manual, muitos modelos<br />
levam um anel graduado que permite<br />
controlar com precis<strong>ao</strong> de até um mi_<br />
ñuto, o ángulo de rotagáo da placa<br />
(fig . 4).<br />
s<br />
' e<br />
Fig . 4<br />
Funcionamento,<br />
Certos tipos de mesas c irc u la re s s<strong>ao</strong> fabricadas de maneira que possam ser<br />
acionadas tanto manual como automaticamente. Segundo a fresadora a ser<br />
u tiliz a d a , o movimento automático pode ser obtido de d iferentes maneiras.<br />
■ A
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
MESA CIRCULAR<br />
REFER.:FIT. 127 3/5<br />
S E N A I<br />
1 - Por oonexâo <strong>ao</strong> fuso da mesa da fresadora (fig. 5).<br />
Mediante um tr<strong>em</strong> de engrenagens monta<br />
do na grade do extr<strong>em</strong>o da mesa, tran¿<br />
m ite-se o movimento do fuso da<br />
da fresadora a um eixo de comando<br />
placa c ir c u la r .<br />
A u tiliz a ç â o deste d is p o s itiv o<br />
a p o ssib ilid a d e de desengatar o<br />
mentó de avanço lo n g itu d in a l<br />
da fresadora.<br />
mesa<br />
da<br />
exige<br />
movj_<br />
da mesa<br />
2 - Por oonex<strong>ao</strong> à caixa de avangos (fig.. 6).<br />
Por intermedio de um eixo com<br />
laçâo "cardan", transm ite-se o<br />
a rtic jj<br />
movi_<br />
mentó diretamente da caixa de avanços<br />
à placa c ir c u la r .<br />
Um d is p o s itiv o perv<br />
mite in v e rte r o sentido de rotaçëo'.<br />
3 - Por oonex<strong>ao</strong> <strong>ao</strong> mecanismo de aúan<br />
gos dos carros (fig. 7).<br />
Através de um eixo a u x ilia r , p ara le lo<br />
<strong>ao</strong> fuso da mesa da fresadora é acopla^<br />
do a um tr<strong>em</strong> de engrenagens, a<br />
c ir c u la r recebe o movimento do<br />
mecanismo<br />
de avanços dos carros.<br />
placa<br />
Uso como cabegote divisor vertica l.<br />
Se no eixo de acionamento manual<br />
placa, troca-se o volante por um conjunto<br />
para divisoes ( fig . 8) que<br />
preende:<br />
- disco d iv is o r (a)<br />
- setor (b)<br />
- manivela (c) e<br />
- pino p o rtá til (d)<br />
da<br />
com-<br />
a mesa se converte <strong>em</strong> um cabegote d iv is o r v e r tic a l.<br />
F ig . 5<br />
F ig . 6<br />
F ig . 7<br />
F ig . 8
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
MESA CIRCULAR<br />
REFER.: F IT . 127 4/5<br />
S E N A I<br />
CINTERFOR<br />
1» E di(àl<br />
1971<br />
FORMADECALCULAR ONÚMERODEDIVISÜES<br />
Para obter o número de d ivisoes desejado, procede-se da mesma maneira do<br />
cabegote d iv is o r universal para a di v i s<strong>ao</strong> in d i reta. Ao a p lic a r a formu<br />
la para obter o número de voltas e a frag<strong>ao</strong> de v o lta , deve-se te r <strong>em</strong> coji<br />
ta que a constante de redug<strong>ao</strong> (K) da mesa c ir c u la r , n<strong>ao</strong> é a mesma para<br />
todas e que varia segundo seu tip o .<br />
Ex<strong>em</strong>plo de cálculo:<br />
Deseja-se fazer 13 d ivisoes <strong>em</strong> urna pega montada <strong>em</strong> urna placa<br />
c ir c u la r cuja constante de redug<strong>ao</strong> é K = 90. Quantas voltas<br />
e frag<strong>ao</strong> de volta deve-se dar a manivela para fazer cada dlvi^<br />
s<strong>ao</strong>?<br />
Desenvolvimento<br />
Aplicando a formula:<br />
donde:<br />
K<br />
= V<br />
N<br />
C<br />
K = constante de redug<strong>ao</strong><br />
N = número de divisoes a fazer<br />
V = número de voltas completas da manivela<br />
A = quantidade de furos que deve abranger o setor<br />
C = número de furos na circu n ferencia escolhida<br />
Ao substituir os valores na fórmula obt<strong>em</strong>-se:<br />
90<br />
13<br />
Ao fazer a divis<strong>ao</strong> resulta¡<br />
= V +<br />
90<br />
= 6 +<br />
12<br />
13 13<br />
Como naio se dispoe de urna se rie de 13 furos escolhe-se o de 39, que 5 múl_<br />
ttp lo de 13, para o qual m ultiplicam -se ambos termos da frag<strong>ao</strong><br />
12<br />
13<br />
ficando:<br />
por 3,<br />
90<br />
13<br />
= 6 +<br />
36<br />
39
NTERFOR<br />
l i Edi(áo<br />
1971<br />
INFORMARLO TECNOLÒGICA:<br />
MESA CIRCULAR<br />
REFER.: FIT . 127 5/5<br />
S E N A I<br />
o que s ig n ific a que para fa ze r 13 d iviso e s numa placa c ir c u la r que t<strong>em</strong> urna<br />
constante de redug<strong>ao</strong> K = 90, a manivela t<strong>em</strong> que dar 6 voltas completas<br />
mais 36 furos na circu n fe re n cia de 39, para cada di vi s<strong>ao</strong>.<br />
PROCEDIMENTOPARAFAZER DIVISÜES ANGULARES<br />
A diferenga,<strong>em</strong> relagáo <strong>ao</strong> d iv is o r u n iv e rsa l, e que para conseguir g ira r a<br />
pega num determinado ángulo, n<strong>ao</strong> é necessário fa ze r c á lc u lo , j3 que a esca^<br />
la graduada do acessório permite apreciar diretamente a rotagSo, <strong>em</strong> graus,<br />
da mesa e da pega.<br />
Para conseguir urna maior precisáo no deslocamento angular da placa pode-se<br />
<strong>em</strong>pregar:<br />
- um cursor ou nonio adaptável a mesa c ir c u la r ou<br />
- o anel graduado do eixo de acionamento.<br />
Nestes casos pode-se obter d iviso e s angulares com urna precisáo maior ou me<br />
ñor que 1/60 de grau (1 m inuto), dependendo das d ivisoes que tenha o<br />
cursor<br />
ou o anel graduado.<br />
conservaqSo<br />
A mesa c ir c u la r , ta l como os outros acessorios da fresadora, deve ser tran¿<br />
portada com cuidado para e v ita r pancadas, e muito especialmente <strong>ao</strong> colocala<br />
e r e t ir á - la da máquina, por ser muito pesada para urna so pessoa.<br />
Durante seu uso deve-se m anti-la constant<strong>em</strong>ente lu b rific a d a . Ao re t1 rá -la<br />
da máquina déve-se guardá-la limpa e <strong>em</strong> lugar p roprlo , liv r e de golpes, po<br />
e cobrindo-a previamente com urna p e líc u la de óleo.
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
NTERFOR<br />
i Edifáo<br />
1971<br />
INFORMAQÀO TECNOLOGICA:<br />
TIPOS DE MONTAGEM DE PEQAS SOBRE A MESA<br />
REFER.: F IT . 128 1/2<br />
S E N A I<br />
A montag<strong>em</strong> e fixagào de pegas sobre as mesas ranhuradas das m áquinas-ferramenta,<br />
<strong>em</strong> posig<strong>ao</strong> de ser<strong>em</strong> usinadas, consiste num conjunto de operagcíes de<br />
nivelamento, colocag<strong>ao</strong> de calgos, alinhamento e im obilizag<strong>ao</strong> da pega.<br />
O<br />
<<br />
o<br />
o<br />
Urna boa fixagào deve cumprir as seguintes condigoes:<br />
- e v ita r deformar a mesa;<br />
- e v ita r deformar a pega <strong>ao</strong> fix á - la o u u sin a -la ;<br />
- suportar o corte s<strong>em</strong> vibragoes;<br />
- f a c ilit a r o trabalho <strong>em</strong> s e rie quando necess<br />
a rio .<br />
C/)<br />
o<br />
en<br />
co<br />
C LO<br />
a<br />
Ll I<br />
o CD MO<br />
vo o<br />
i<br />
Nivelamento e imóbilizag<strong>ao</strong> da pega.<br />
E necessario re d u zir <strong>ao</strong> mínimo a d ista n cia entre a pega e a mesa<br />
e e v ita r o contato di reto desta com a s u p e rfic ie bruta de pegas<br />
fundidas ou fo rja d a s, intercalando urna lamina de metal macio pa<br />
ra nào d a n ific a r a s u p e rfic ie da mesa.<br />
Dois casos dev<strong>em</strong> ser considerados:<br />
a) A pega t<strong>em</strong> urna s u p e rfic ie de referencia usinada.<br />
Esta pode ser apoiada diretamente sobre<br />
a mesa ou por meio de calgos com dimeji<br />
soes e formas convenientes ( fig . 1).<br />
b) A pega n<strong>ao</strong> t<strong>em</strong> nenhuma sjj<br />
p e r fíc ie de referencia usin^<br />
da.<br />
Fig . 1<br />
Neste caso dever-se-a conseguir tres pontos de apoio para f a c ilit a r seu n i<br />
velamento. Isto se obtém por meio de calgos escalonados, paralelos e maca<br />
eos.
1;<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
TIPOS DE MONTAGEM DE PEQAS SOBRE A MESA<br />
REFER.:FIT .128 2 / 2<br />
S E N A I<br />
CINTERFOR<br />
li Edicàfl<br />
197*<br />
Normas de aperto.<br />
Numa montag<strong>em</strong> 0 aperto deve ser exércido sobre os pontos de<br />
apoio e a pega deve estar b<strong>em</strong> apoiada, a firn de que nào sofra<br />
deformagoes.<br />
0 aperto deve ser o s u fic ie n te para im o b iliz a r a pega e supo£<br />
ta r 0 esforgo de corte, Deve-se e v ita r 0 aperto exagerado a<br />
firn de nào deformar a pega n<strong>em</strong> os el<strong>em</strong>entos de montag<strong>em</strong>.<br />
Tipos de fixag<strong>ao</strong>.<br />
As fig u ras de 2 a 6 móstram diversos tipos de montag<strong>em</strong>, sobre a mesa de<br />
urna maquina, <strong>em</strong>pregados na usinag<strong>em</strong> de pegas que por sua forma e tamanho<br />
n<strong>ao</strong> poderiam ser fixadas com acessórios comuns.<br />
CALgo DE<br />
APOIO<br />
F ig . 2<br />
.CALgo DE<br />
APERTO<br />
I<br />
1<br />
1<br />
1<br />
I<br />
f<br />
i------<br />
Í l i<br />
1<br />
I<br />
J////A<br />
L<br />
WMwA<br />
J L i --------- 1<br />
Fig . 4<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
FRESAGEM EM 0P0SIQA0 E FRESAGEM EM CONCORDANCIA<br />
REFER.: F IT . 129 1/5<br />
S E A I<br />
Estas duas formas de fre s a r sào estudadas <strong>em</strong> fungào da relagào entre os mo<br />
vimentos de rotagào. da fre s a , do avango do m aterial e de sua in flu e n c ia no<br />
p e r fil do cavaco.<br />
FRESAGEMEMOFOSIQAO<br />
Z quando o sentido de rotagào da f r e <br />
sa e o avango do m aterial se opo<strong>em</strong><br />
(f-ig. 1).<br />
Em cada rotagào da fre sa , cada dente<br />
chega a um ponto como o (A ), onde to <br />
ma contato com o m aterial e nel e pe<br />
netra com sua aresta cortante, <strong>em</strong> um<br />
momento dado.<br />
Fig . 1<br />
A p a r tir d a i, a secgào do cavaco aumenta progressivamente, até chegar <strong>ao</strong><br />
ponto (B), e diminuì rapidamente ate que o dente perca o contato com o mat<br />
e r ia l, s<strong>em</strong>pre que a profundidade de corte fo r menor que o ra io da fre sa .<br />
FRESAGEMEMCONCORDANCIA<br />
E quando o sentido de rotagào da fresa e o avango do m aterial sào <strong>ao</strong>ncor<br />
dantes ( fig . 2).<br />
Em cada rotagào da fre s a , cada dente chega à posigào onde comega a cortar<br />
e al canga rapidamente o máximo de secgào do cavaco <strong>em</strong> um ponto como o (C).<br />
A p a r tir desse ponto, a secgào do cavaco decresce ate que se anula no ponto<br />
(D).<br />
F ig . 2
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
FRESAGEM EM 0P0SIQA0 E FRESAGEM EM CONCORDANCIA<br />
REFER.;FIT • 129 2/5<br />
S E N A I<br />
FORMADOCAVACO<br />
Consider<strong>em</strong>os agora urna fresa com dentes la te ra is e fro n ta is abrindo urna ra^<br />
nhura, como mostra a fig u ra 3; pode-se ver que a fresa constroi um flanco<br />
da ranhura (no ponto A), fresando <strong>em</strong> oposig<strong>ao</strong> e o outro (no ponto D), fre<br />
sando <strong>em</strong> concordancia.<br />
Se realmente as marcas deixadas pela ferramenta, resu ltan te dos movimentos<br />
de rotagáo da fresa e avango do m a te ria l, foss<strong>em</strong> circu n fe re n cia s, como vTnh'amos<br />
considerando até agora, o acabamento desses dois flancos se ria o<br />
mesmo. Porém, devido a oposig<strong>ao</strong> de movimentos desde (A) até (B), a curva<br />
do trago que o dente deixa é mais ampia ( fig . 4) e <strong>ao</strong> co n tra rio , se faz<br />
mais fechada devido a concordancia dos movimentos, desde (C) até (D). Essa<br />
curva, tra je tó ria do dente, desde (A) até (D), é urna curva do género ci_<br />
c lo id a l. Devido a sua form a.os cortes sobre o flanco do ponto (A), fre s£<br />
do <strong>em</strong> oposig<strong>ao</strong>, deixam uns ressajtos de a ltu ra (h), bastante menores que<br />
(h1), altu ra dos ressaltos que ficam no flanco do ponto (D), fresado <strong>em</strong><br />
concordancia ( fig . 4). •
:iNTERFOR<br />
■ Edifáo<br />
■ 1971<br />
I N F O R M A D O TECNOLOGICA:<br />
FRESAGEM EM 0P0SIQA0 E FRESAGEM EM CONCORDANCIA<br />
R E F E R .: FIT . 129 3/5<br />
S E N A I<br />
DIFERENCIAS ENTREAS DUAS FRESAGENS<br />
I? difevenga.<br />
2? diferenga.<br />
A segunda diferenga consiste <strong>em</strong> que, <strong>em</strong> igualdade de condigòes para o co r<br />
te (avango, velocidade e profundidade de co rte ), re su lta um melhor acabamento<br />
na su p e rfic ie quando se fresa <strong>em</strong> oposigáo.<br />
3. diferenga.<br />
Na fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> oposigáo, o dente da fresa comega a co rta r e a secgáo do ca_<br />
vaco vai aumentando progressivamente; quando se fresa <strong>em</strong> concordancia, o<br />
dente comega cortando com o máximo de secgáo e vai diminui.ndo progressivamente.<br />
Na fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> oposigáo, quando o dente entra <strong>em</strong> contato com o m aterial pa<br />
ra poder c o rta r, necessita alcangar urna profundidade mínima de corte. Antes<br />
que isso acontega, há um rogamento intenso entre o m aterial e a aresta<br />
cortante da fresa que e p re ju d ic ia l para e sta, coisa que n<strong>ao</strong> ocorre na fre<br />
sag<strong>em</strong> <strong>em</strong> concordancia onde o dente comega cortando s<strong>em</strong> rogamento in ic ia l.<br />
4? diferenga.<br />
Fresando <strong>em</strong> oposigáo, o aumento progressivo da secgáo do cavaco faz que o<br />
esforgo aumente também progressivamente. Isto permite <strong>ao</strong>s Órgáos da máquj_<br />
na absorver as foigas existentes s<strong>em</strong> trepidagoes.<br />
Por outro lado, fresando <strong>em</strong> concordancia,<br />
o dente ataca o m aterial na<br />
máxima secgáo de cavaco, momento <strong>em</strong><br />
que é produzido o máximo de esforgo<br />
e de forma brusca. Isto exige urna<br />
acomodagáo táo rápida dos Órgáos da<br />
máquina, que, se as folgas s<strong>ao</strong> gra£<br />
des pod<strong>em</strong> fazer a fresa montar sobre<br />
o m ate ria l, podendo provocar um<br />
acidente (f i g . 5).<br />
F ig . 5
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
FRESAGEM EM 0P0SIQA0 E FRESAGEM EM CONCORDANCIA<br />
REFER.:FIT.T29 4/5<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
18 Ed^|<br />
5. diferenga.<br />
Em iguais condigoes de corte o arco de tra je tó ria do dente (AB) ( fig . 6)<br />
cortando <strong>em</strong> oposig<strong>ao</strong>, é maior que o arco (CD) cortando <strong>em</strong> concordancia. l£<br />
to nos indica que fresando <strong>em</strong> concordancia, a aresta cortante da ferramenta<br />
t<strong>em</strong> menor contato com o m aterial e por conseguinte pode durar mais.<br />
FRESAGEM<br />
EM CONCORDANCIA<br />
CONCLUSOES F ig .6<br />
Conhecidas as d.iferengas mais importantes éntre a fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> concordancia<br />
e a fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> oposig<strong>ao</strong>, pode d ize r-se que, para passes de grandes dimensoes<br />
e preferTvel a fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> concordancia, s<strong>em</strong>pre que se disponña de<br />
urna fresadora com regulag<strong>em</strong> especial das folgas para fre sa r dessa forma.<br />
Se <strong>ao</strong> contrario se trabalha com fresadoras comuns, sobretudo com bastante<br />
uso e <strong>em</strong> período de aprendizag<strong>em</strong>, é conveniente fre sa r <strong>em</strong> oposig<strong>ao</strong>.<br />
Nos casos <strong>em</strong> que é in e v itá v e l fre sa r<br />
<strong>em</strong> concordancia, como quando se fr e <br />
sa a ranhura indicada na fig u ra 7,<br />
deve-se tomar as seguintes precau:<br />
goes:<br />
SENTIDO DO AVANZO NO CORTESI<br />
v \ ' f i<br />
SENTIDO DO AVANZO NO |£ CORTE |<br />
Mr<br />
a) fix a r fort<strong>em</strong>ente o m ate ria l; Fig. 7<br />
b) e lim in a r, tanto quanto p o s s ív e l, a fo lga ñas guias, no fuso<br />
da mesa, e no porta-ferram entas e seus apoios;<br />
c) u t iliz a r um avango menor que o recomendado.<br />
Para dar um bom acabamento e medida precisa é conveniente, além disso:<br />
a) usar urna fresa de menor diámetro que a largura da ranhura;<br />
b) dar um passe desde (A) até (B);<br />
c) in v e rte r o sentido do avango do m aterial e dar um passe cortando<br />
somente o flanco desde (C) até (D).
CINTERFOR<br />
I - Edifio<br />
■ 1971<br />
I N F O R M A L O TECNOLOGICA: REFER^FU-129 5/5<br />
FRESAGEM EM OPOSIQflO E FRESAGEM EM CONCORDANCIA g E N À I—<br />
RESUMO<br />
El<strong>em</strong>ento de comparag<strong>ao</strong> Fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> oposigào Fresag<strong>em</strong> <strong>em</strong> concordancia<br />
Secgào do cavaco.<br />
Aumenta progressivamente<br />
logo apos ini_-<br />
ciado o corte.<br />
Diminuì p rogressivamente<br />
logo apos in ic ia d o o cor<br />
t e .<br />
Esforgo durante o corte.<br />
Logo que o dente e£<br />
tá cortando, o esfor<br />
go aumenta progressi^<br />
vamente, e permite<br />
<strong>ao</strong>s Órgàos da máquina<br />
absorver as foj_<br />
gas.<br />
Ao comegar cortando na<br />
secgào máxima, há um súb<br />
ito aumento do esforgo.<br />
Se os Órgáos t<strong>em</strong> fo lg a ,<br />
a ferramenta pode montar<br />
no m a te ria l.<br />
A maquina. Pode fazer-se <strong>em</strong><br />
qualquer fresadora.<br />
Pode fazer-se somente <strong>em</strong><br />
fresadora e s p e c ia l.<br />
Contato da aresta cortante<br />
corno m aterial<br />
<strong>em</strong> igualdade de condi_<br />
Rògamento intenso <strong>ao</strong><br />
in ic ia r o corte.<br />
Comega cortando s<strong>em</strong> roga_<br />
mento in ic ia l, por<strong>em</strong>,<br />
com impacto.<br />
goes para o corte.<br />
Fresando <strong>em</strong> opos i g<strong>ao</strong>, o contato é m a io r que fr e <br />
sando <strong>em</strong> concordancia.<br />
Acabamento da s u p e rficie<br />
com igualdade de<br />
Melhor qualidade de s u p e rfic ie fresando <strong>em</strong> oposi^<br />
g<strong>ao</strong> que fresando <strong>em</strong> concordancia.<br />
condi goes para o cor.<br />
t e .
NTERFOR<br />
l i Edicào<br />
1971<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
MEDIQffO COM AUXILIO DE CILINDROS (CALCULOS)<br />
REFER.: FIT . 130 1/3<br />
S E N A I<br />
E um tip o de medi g<strong>ao</strong> in d i reta u tiliz a d a para medir com precis<strong>ao</strong> algumas di_<br />
mensoes das ranhuras de forma prism ática ("cauda dé andorinha") e ranhuras<br />
<strong>em</strong>'"V". Este tip o de medigáo é mais còmodo, pois permite determ inar, mediante<br />
c á lc u lo , além das dimensoes lin e a re s , os valores angulares com mais<br />
exatidáo.<br />
Principio da me di g<strong>ao</strong> <strong>ao</strong>m auxilio de cilindros.<br />
O procedimento consiste <strong>em</strong>, u tiliz a n d o as cotas previamente estab elecid as,<br />
deduzir através do cá lcu lo outras cotas possíveis de ser<strong>em</strong> v e rific a d a s p^<br />
lo processo de medigáo in d i reta<br />
i/i<br />
o<br />
oo<br />
oo<br />
<<br />
O<br />
CJ<br />
O<br />
KD O<br />
HH.<br />
LO<br />
I<br />
CsJ<br />
A medigáo com a u x ilio de c ilin d ro s fu£<br />
damenta-se ñas tres reíagoes trigonomS<br />
tric a s el<strong>em</strong>entares de um triá n g u lo<br />
tángulo (triá n g u lo BAC na f ig . 1)<br />
qual se considera o ángulo para e fe ito<br />
dos cálculos correspondentes.<br />
F ig . 1<br />
RANHURAPRISMÁTICA ("cauda de andorinha") MACHO (fig. 1)<br />
FORMULAS:<br />
Cálculo de ( x )<br />
re<br />
no<br />
I - Conhecendo (A)<br />
X = A + D<br />
D<br />
tg __a_<br />
2<br />
II - Conhecendo (B)<br />
2H<br />
tg a<br />
X = B + D +<br />
tg<br />
a<br />
Ex<strong>em</strong>plo 1.<br />
DADOS<br />
D 12 mm<br />
= 30°<br />
A 38 mm<br />
H 15 mm<br />
tg 60 = 1,73205<br />
a 60°<br />
tg 30° = 0,57735<br />
substituíndo na formula as le tra s por seus valores correspondentes,se t<strong>em</strong>:
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
MEDIQAO COM AUXILIO DE CILINDROS (CALCULOS)<br />
REFER.:FIT.130 2/3<br />
S E N A I<br />
X = 38 + 12 +<br />
12 30<br />
0,57735 1,73205<br />
X = 5 0 + 20,784 - 17,32<br />
X = 53,56 mm<br />
RANHURAPRISMÁTICA ("cauda de andorinha") FÈMEA (fig. 2)<br />
Cálculo de ( X )<br />
I - Conhecendo (A)<br />
X = A +<br />
Fig . 2<br />
2 H<br />
- D -<br />
tg a tg _a_<br />
2<br />
II - Conhecendo (B)<br />
X = B -<br />
D<br />
tg _a_<br />
2<br />
- D<br />
Ex<strong>em</strong>plo 2.<br />
Dados<br />
A<br />
68 mm<br />
2<br />
= 27 30'<br />
D<br />
25 mm<br />
tg<br />
a<br />
= 1,42815<br />
H<br />
a<br />
30 mm<br />
550<br />
tg<br />
= 0,52057<br />
Substituindo na fórmula as le tra s por seus valores resp ectivos,<br />
se t<strong>em</strong>:<br />
X = 68 - 25 -<br />
25<br />
0,52057<br />
2 x 30<br />
1,42815<br />
= 43 -<br />
25 60<br />
V0,52057 1,42815<br />
Eliminando os parinteses<br />
X = 43<br />
25 60<br />
0,52057 1,42815
NTERFOR<br />
l i Edifio<br />
1971<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
MEDIQAO COM AUXILIO DE CILINDROS (CALCULOS)<br />
REFER.:FIT.130 3/3<br />
S E N A I<br />
Resol vendo as operagoes indicadas:<br />
X = 43 - 47,64 + 42<br />
X = 43 + 42 - 47,64<br />
X = 85 - 47,64<br />
X = 37,36 mm<br />
FÓRMULAS PARAMEDIQÁOCOMAUXÍLIO DEUMSÓ CILINDRO<br />
Ranhura externa (fig. 3)<br />
I - Conhecendo (A)<br />
Fig. 3<br />
X = A + r +<br />
tg _a_<br />
2<br />
tg<br />
H<br />
a<br />
II - Conhecendo (B)<br />
Ranhura interna (fig. 4)<br />
X = B +<br />
I - Conhecendo (A)<br />
tg _a_<br />
2<br />
+ r<br />
X = A +<br />
H<br />
tg a tg a<br />
2<br />
II - Conhecendo (B)<br />
X = B -<br />
tg<br />
r<br />
a<br />
2<br />
Ranhura <strong>em</strong> "V" (fig. 5)<br />
X = (H - h) + r +<br />
sen _a_<br />
2
1<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
1
NTERFOR<br />
i Edifio<br />
1971<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
MANDRIL DÉSCENTRflVEL E MANDRIL FIXO<br />
REFER.: FIT. 131 1/3<br />
S E N A I<br />
< Oí<br />
L ü<br />
O<br />
<<br />
<br />
« O<br />
I - MANDRIL DESCENTRÁVEL.<br />
E um d is p o s itiv o usado na fresadora para a fixagáo e controle da ferramenta<br />
de corte. U tiliz a - s e , fundamentalmente <strong>em</strong> operagòes de acabamento, po<br />
r<strong>em</strong>, dada, sua c a ra c te rís tic a , também permite a execugáo de operagoes de fa_<br />
cear, e m andrilar. Lstes d is p o s itiv o s se constro<strong>em</strong> de ago e seu comportamento<br />
é de um porta-ferramenta regulável e preciso ( f ig - 1). Consta das<br />
seguintes partes:<br />
- corpo fixo<br />
- porta-ferramenta<br />
- porta-bite<br />
l/l<br />
o<br />
co<br />
O0 UD<br />
1<br />
INFORM ALO TECNOLOGICA:<br />
MANDRIL DESCENTRflVEL E MANDRIL FIXO<br />
REFER.: FIT. 131 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1* Edifi<br />
1971<br />
FUNCIONAMENTO ..<br />
A regulag<strong>em</strong> do corte se consegue fazendo g ira r o parafuso com anel graduado,<br />
que faz com que se des.lize a mesa aproximando ou afastando a ferramen<br />
ta do eixo de giro. Nos mandris descentràveis de avango automático, o des<br />
locamento radiai da ferramenta pode ser dado automaticamente por meio da<br />
porca de avango ;(fig . 2).<br />
'<br />
I<br />
I<br />
I<br />
PARAFUSO<br />
AJUSTE DA<br />
DE<br />
MESA<br />
PARAFUSO DE FIXAgÀO<br />
DO PORTA-BITE<br />
I<br />
I<br />
I<br />
PARAFUSO<br />
ANEL<br />
COM<br />
GRADUADO<br />
PORCA<br />
PARAAVANgO<br />
AUTOMATICO<br />
CONDigOES, DE USO.<br />
PARAFUSO DE<br />
FIXAgÀO<br />
Fig.. 2<br />
FURO DE ALOJAMENTO<br />
DO PORTA-BITE<br />
Para'obter um bom acabamento, o mandril deve ter um bom ajuste coni a<br />
mesa<br />
e o parafuso. 0 porta-ferramenta ou a ferramenta deve ajustar-se b<strong>em</strong> <strong>em</strong><br />
seu alojamento.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
bmUTENQÀO.<br />
Para que.o mandril.se conserve <strong>em</strong> bom estado, <strong>ao</strong> terminar de usa-lo,<br />
ser limpo, lubrificado e guardado <strong>em</strong> Tugar proprio.<br />
deve<br />
I<br />
I<br />
': I I - MA NDRIL FIX O .<br />
Consiste <strong>em</strong> urna barra c ilin d r ic a construida <strong>em</strong> ago (fig . 3). Em um dos<br />
seus extr<strong>em</strong>os possui um furo de segào quadrada ou c ilin d r ic a , que aloja o<br />
bite. Estes mandris, que sào de uso muito<br />
frequente ñas oficin as, apresentam <strong>em</strong> urna<br />
de suas extr<strong>em</strong>idades urna variedade de fo r<br />
mas para a fixagào e regulag<strong>em</strong> do b ite . Po<br />
Fig. 3<br />
d<strong>em</strong> ser construidos na propria o ficin a .<br />
1<br />
1<br />
1<br />
1
I<br />
CINTERFOR<br />
It Edipo<br />
INFORMAQÀO TECNOLOGICA:<br />
MANDRIL DESCENTRAVEL ¡E MANDRIL FIXO<br />
REFER.: F IT . 131 3/3<br />
S E N A l<br />
I<br />
CLASSIFICAQAO ETIPOS.<br />
1 - Com parafuso de regulag<strong>em</strong>, que permite<br />
con trolar e regular os deslocamentos<br />
do b ite ( fig . 4).<br />
PORTA-FERRAMENTA<br />
FERRAMENTA<br />
2 -<br />
De fixagáo simples nos quais a regulag<strong>em</strong><br />
está s u je ita a habilidade do opera<br />
dor ( fig . 5).<br />
Para furos cegos ( fig . 6), os quais le<br />
vam o alojamento do b ite in clin ad o .<br />
PARAFUSO DE<br />
REGULAGEM<br />
Fig . 4<br />
PARAFUSO<br />
DE FIXAQÀO<br />
FERRAMENTA<br />
/ / X / s<br />
PORTA-<br />
FERRAMENTA<br />
FERRAMENTA<br />
PARAFUSO DE<br />
FIXAQÀO<br />
PO R TA -<br />
FERRAMENTA<br />
7 / / /<br />
PARAFUSO DE FIXAQÀO<br />
F ig . 5<br />
Fig . 6<br />
Os mandris fix o s pod<strong>em</strong> ser fixados <strong>ao</strong> eixo p rin cip a l da fresadora se tiv e r<br />
munido <strong>em</strong> urna de suas extr<strong>em</strong>idades com um cone de acoplamento ( fig . 7); do<br />
co n tra rio , se fix a rá o <strong>em</strong> d isp o sitiv o s fixadores como mandris descentrav<br />
e is , porta-pingas ou outros el<strong>em</strong>entos de fixagáo.<br />
CONDIQOES DEUSO.<br />
Os porta-ferramentas dev<strong>em</strong> ser<br />
dos considerando:<br />
seleciona-<br />
- 0 diàmetro do furo a usinar.<br />
- 0 esforgo de corte a que sera submetido.<br />
- 0 comprimento da s u p e rfic ie a usinar.
IN F O R M A Ç À O T E C N O LO G IC A :<br />
APARELHO CONTORNADOR<br />
SUAS FERRÂMENTAS E PORTA-FERRAMENTAS<br />
R E F E R .: FIT . 132 1/3<br />
S E N A I<br />
E um acessório da fresadora u n ive rsa l.<br />
Consta de um corpo de fe rro fundido<br />
que se monta na face v e rtic a l do corpo da fresadora acoplado por meio de um<br />
eixo interm ediario <strong>ao</strong> eixo p rin c ip a l da maquina ( fig . 1). Possui um s is te<br />
ma de guias prism áticas por onde des^<br />
liz a o porta-ferramenta com<br />
movimeji<br />
to retilT neo a lte rn a tiv o . U tiliz a - s e<br />
na abertura de rasgos de chavetas,ra_<br />
nhuras <strong>em</strong> aneis, dentes internos e<br />
contornos <strong>em</strong> geral ( fig . 2 a 6) e pa<br />
ra p e r fila r furos.<br />
Fig . 1<br />
/ ¿e j A / A \ $ m<br />
Fig. 2 Fig. 3 Fig . 4 Fig . 5 Fig . 6<br />
NOMENCLATURA (fig. 7).<br />
1. Porta-ferramenta<br />
2. Eixo de b ie la<br />
3. B ie la<br />
4. Guias de ajuste<br />
5. Eixo excéntrico<br />
6. Volante (disco manivela)<br />
7. Eixo do aparelho<br />
F ig . 7<br />
FUNCIONAMENTO<br />
0 movimento do aparelho contornador e transm itido pelo, eixo p rin cip a l da<br />
fresadora, a tra v is do eixo interm ediàrio e o movimento do porta-ferram enta,<br />
e dado por um sist<strong>em</strong>a de b ie la - m anivela, que transforma o movimento rota<br />
tiv o <strong>em</strong> re tilT n e o a lte rn a tiv o .
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
APARELHO CONTORNADOR<br />
SUAS FERRAMENTAS E PORTA-FERRAMENTAS<br />
REFER.:FIT.132 2/3<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR*<br />
15 Edicác<br />
1971-<br />
A regulag<strong>em</strong> do percurso é dada através do eixo excèntrico (5:f i g .7) que di<br />
póe de um mecanismo que permite aproximá-lo ou a fa stá -lo do centro do disco<br />
manivela. Quanto mais próximo do centro e s tiv e r, menor sera o percurso do<br />
porta-ferramenta.<br />
PORTA-FERRAMENTA<br />
S<strong>ao</strong> acessórios construidos de ago <strong>em</strong> forma c ilin d r ic a ou quadrada que tim<br />
<strong>em</strong> um de seus extr<strong>em</strong>os um furo onde se a lo ja a ferramenta fixada por um<br />
rafuso ( fig . 8 e 9).<br />
pa<br />
FERRAMENTAS<br />
Fig. 8 Fig . 9<br />
As ferramentas u tiliz a d a s no aparelho contornador, s<strong>ao</strong> de ago rápido; fre<br />
qüent<strong>em</strong>ente, para economizar m aterial se <strong>em</strong>pregam plaquetas soldadas a urna<br />
barra de ago. Nestes casos, n<strong>ao</strong> se u t iliz a o porta-ferram entas. As plaque^<br />
tas soldadas pod<strong>em</strong> ser de carboneto m etálico, se tivermos que trab alhar nre<br />
ta is duros ou tenazes. Nestes casos o ángulo de salda ( ) é negativo (até<br />
10°).<br />
As formas das ferramentas variam conforme o p e r fil da ranhura ou o contorno<br />
que se deseja fazer. As ilustragóes abaixo mostram ferramentas de formas<br />
usualmente <strong>em</strong>pregadas ñas o fic in a s ( fig . 10).<br />
Fig. 10<br />
CONDigÜES DEUSO<br />
0 aparelho contornador, para e star <strong>em</strong> condigoes de uso é necessário que te<br />
nha as guias prism áticas b<strong>em</strong> ajustadas, liv re s de sulcos ou rebarbas,<br />
parafusos de fixagáo do porta-ferramentas <strong>em</strong> bom estado.<br />
e os
NTERFOR<br />
l í Edi(áo<br />
1971<br />
INFORMA(^ÁO TECNOLOGICA:<br />
APARELHO CONTORNADOR<br />
SUAS FERRAMENTAS E PORTA-FERRAMENTAS<br />
REFER.: FIT. 132 3/3<br />
S E N A I<br />
CONSERVALO<br />
0 apare!ho contornador deve ser lu b rific a d o periodicamente. Deve-se r e t ir a r<br />
o porta-ferramenta depois de ser usado para e v ita r que o parafuso e o porta-<br />
ferramenta permanegam sob tensào. Deve-se 1impar cuidadosamente as superfT<br />
cies de apoio, as guias prism áticas e também o cone do eixo interm ediàrio.<br />
Depois de ser usado, recomenda-se lim par e a p lic a r urna p e líc u la de óleo<br />
graxa para e v ita r a oxidagáo. Deve ser guardado <strong>em</strong> lugar apropri ado e i sen<br />
to de pó.<br />
ou
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.: FIT . 133 1/6<br />
S E N A !<br />
Urna engrenag<strong>em</strong> é um sist<strong>em</strong>a composto por duas rodas dentadas, que permite<br />
re la cio n a r dois eixos de ta l forma que o movimento de<br />
dutor ou motor)se transm ite <strong>ao</strong> outro<br />
(eixo conduzido ou re cepto r)( f ig . l) .<br />
A roda mai or de um par, costuma-se<br />
chamar coroa, e a menor pinhâo.<br />
Na engrenag<strong>em</strong>, cada dente de uma<br />
ro^<br />
da encaixa no vâo da outra, e reci_<br />
procamente. Durante a transm issâo<br />
do movimento, s<strong>em</strong>pre há pelo menos<br />
um dente da roda condutora<br />
do a um da roda conduzida.<br />
<strong>em</strong>purra]!<br />
A p rin cip a l vantag<strong>em</strong> das engrenagens,<br />
é de manter constante a relaçâo<br />
transmiss<strong>ao</strong> entre seus dois eixos.<br />
de<br />
RODA G )<br />
(PINHÂO)<br />
um deles (eixo coji<br />
roda^)<br />
(COROA)<br />
CONSTITI! IÇÂO<br />
Fig . 1<br />
Cada uma das rodas que constitu<strong>em</strong> a engrenag<strong>em</strong> t<strong>em</strong> um corpo,que quase s<strong>em</strong><br />
pre é c ilin d r ic o ou conico, segundo a posiçâo dos seus eixos ( fig . 2).<br />
CORPOS CILINDRICOS PARA<br />
EIXOS PARALELOS<br />
CORPOS CILINDRICOS PARA<br />
EIXOS QUE SE CRUZAM<br />
CORPOS CONICOS PARA<br />
EIXOS COM D IR EÇÔ ES<br />
QUE SE CORTAM<br />
CORPO PRISMATICO<br />
( CREMALHEIRA )<br />
F ig . 2
I N F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.: FIT. 133 2/6<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOI<br />
1§ Edi;S<br />
197|<br />
A parte p e rifé ric a do corpo, onde se entalham os dentes se chama aro. Na<br />
parte central há um furo onde encaixa o e ixo, normalmente com rasgo para<br />
chaveta. Ñas rodas grandes, a fim de torná-las mais leves se faz abertu<br />
ras la te ra is , ficando ent<strong>ao</strong> urna coroa no centro do m aterial, que se chama<br />
cubo e que esta unido <strong>ao</strong> aro através de urna parede mais delgada com bracos<br />
ou raios ( fig . 3).<br />
Há um caso p a rtic u la r de engrenag<strong>em</strong><br />
no qual um dos corpos t<strong>em</strong> seus dentes D - , . ^ AR0<br />
sobre urna su p e rfic ie plana e se chama<br />
cr<strong>em</strong>alheira ( fig . 2-e).<br />
CUBO<br />
CARACTERÍSTICAS<br />
As rodas dentadas de engrenagens t<strong>em</strong><br />
certos el<strong>em</strong>entos c a ra c te rís tic o s comuns<br />
e outros p a rtic u la re s,cu jo conhé<br />
cimento permite seu cálcu lo e c o n s ta<br />
g<strong>ao</strong>.<br />
A seguir se destacam algumas dessas<br />
c a ra c te rístic a s comuns mais importaji<br />
tes ( fig . 4).<br />
BRAÇOS OU<br />
RAIOS<br />
F ig . 3<br />
RASGO PARA<br />
CHAVETA<br />
Circunferencia e diámetro externo.<br />
S<strong>ao</strong> os que correspond<strong>em</strong> á segáo do ci^<br />
lin d ro que inclu<strong>em</strong> os dentes.Os arcos<br />
dessa circunferencia lim itam os deji<br />
tes exteriormente.<br />
Circunferencia e diámetro interno.<br />
Correspond<strong>em</strong> a segáo do c ilin d r o que<br />
re s u lta n a se tiráss<strong>em</strong>os os dentes. E<br />
a que passa pelo fundo das ranhuras,<br />
ou váos.<br />
CIRCUNFERENCIA EXTERNA<br />
CIRCUNFERENCIA<br />
PRIMITIVA<br />
CIRCUNFERÉNCIA INTERNA<br />
Fig. 4<br />
Circunferencia e diámetro primitivo.<br />
Sáo os dois valores teó ricos. Correspond<strong>em</strong> a dois c ilin d ro s s<strong>em</strong> dentes<br />
que trabalhando por fricg á o estabeleceriam entre os eixos urna relagáo<br />
de transmissáo igual a que estabelec<strong>em</strong> as respectivas engrenagens. As
I<br />
CINTERFOR<br />
l i Ed ¡c<strong>ao</strong><br />
1971<br />
I<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.: FIT. 133 3/6<br />
S E N A I<br />
circunferencias p rim itivas s<strong>ao</strong> tangentes e t<strong>em</strong> a me stria velocidade lin e a r.<br />
0 dente,<br />
Os dentes das rodas de engrenag<strong>em</strong> pod<strong>em</strong> ser de qualquer forma, porém, para<br />
a fabricagào mecánica se constro<strong>em</strong> de formas e valores normalizados.EjV<br />
tre essas normas se considerarli as seguintes: (f i g . 5).<br />
Cabega, i a parte do dente compreendida entre as circunferencias<br />
prim iti_<br />
va e externa. Sua a ltu ra é a d ista n cia entre elas (diferenga de ra io s ).<br />
Ve, é a parte do dente compreendida entre as circunferencias p rim itiv a<br />
interna. Sua a ltu ra 5. a d istancia entre e la s.<br />
e<br />
Altura, é igual a profundidade do vào, ou a soma da a ltu ra do pé mais a<br />
da cabega. Também é a d ista n cia entre as c irc u n fe rin c ia s interna e exter^<br />
na.<br />
Largura, é a largura do aro da roda.<br />
Espessura circunferencial, e<br />
o comprj_<br />
mentó do arco da circunferencia primi_<br />
t i va que abarca um dente.<br />
LARGURA<br />
C A B EÇ A DO D EN T E<br />
ESPESSURA<br />
FLA N C O CIRCUNFERENCIAL<br />
. CRISTA<br />
PE DO<br />
DENTE<br />
ALTURA<br />
Número de dentes, é a quantidade de deji<br />
tes que t<strong>em</strong> a roda. Seu v a lo r é s<strong>em</strong>pre<br />
um número in te iro .<br />
Fig. 5<br />
Fianco, e su p e rficie la te ra l do dente, que t<strong>em</strong> corno g e ra triz urna parte do<br />
p e r fi1.<br />
Crista, é a su p e rficie la te ra l do corpo que lim ita a cabega do dente.<br />
vào, se denomina assim a ranhura compreendida entre dois dentes consécutif<br />
vos. Sua espessura circu n fe re n cia l é teóricamente igual a do dente,ou S£<br />
ja o comprimento do arco compreendido na circu n fe re n cia p rim itiv a .<br />
Passo,é o comprimento do arco da circu n ferencia p rim itiv a compreendido en<br />
tre dois dentes consecutivos.<br />
E, também, a soma das espessuras circ u n fe re n cia is do dente e do vào.
IG B C j<br />
I N F O R M A D O TECNOLOGICA: REFER.: FIT.133 4/6<br />
ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
S E N A 1<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
15 F x ii^ á JB<br />
1970<br />
Para um engrenamento p erfetto e condig<strong>ao</strong> necessaria, que arribas<br />
as rodas tenham o mesmo passo.<br />
I<br />
Modulo: chama-se módulo a um numero exato que m u ltip licado por (ti), da<br />
o valor do passo da engrenag<strong>em</strong>.<br />
Baseado neste número se dimensiona toda a engrenag<strong>em</strong>. Para o fresador<br />
é um dado da roda que se dá, entre outros, e que o p ro je tis ta calcula<br />
<strong>em</strong> fungió da potencia que deve tra n sm itir a engrenag<strong>em</strong>. Com o módulo<br />
se escolhe a ferramenta para co rta r a engrenag<strong>em</strong> e nos casos de repara-<br />
g<strong>ao</strong>, deve-se c a lc u la r, usando as formulas que se estudam <strong>em</strong> cada tip o de<br />
engrenag<strong>em</strong>.<br />
Os módulos usuais s<strong>ao</strong> os que se encontram <strong>em</strong> tabelas ou valores norm alizados.<br />
construqSo<br />
■<br />
Varios fa to re s, entre os quais se acham.a potencia a tra n s m itir e a<br />
cis<strong>ao</strong> dessa transm issào, determinarti o m aterial e ó procedimento com<br />
se deve co n stru ir as rodas da engrenag<strong>em</strong>. A t ít u lo inform ativo dar<strong>em</strong>os<br />
alguns ex<strong>em</strong>plos:<br />
Materiais.<br />
Para engrenagens de alta velocidade e potencia - agos <strong>ao</strong> carbono;agos l i<br />
gas com cromo, níquel e molibdeno; fundigóes com a d itiv o s .<br />
pre<br />
que<br />
Para engrenagens de máquinas comuns - fe rro fundido cinzento e com a d iti<br />
vos.<br />
Para, mecanismos expostos a oxidagáo - bronze e outros metáis in oxidáveis.<br />
Para engrenagens que transmit<strong>em</strong> pouca potencia ou que dev<strong>em</strong> ser silen cio<br />
sas - alum inio, la tá o , fib ra s prensadas e s in té tic a s .<br />
Procedimentos.<br />
- Fundidos <strong>em</strong> moldes ‘de a re ia o u m etálicos.<br />
- Estampados ou sin terizados <strong>em</strong> moldes.<br />
- Cunhados.<br />
- Fresados, por reprodugáo do p e r fil da fre sa .<br />
- Gerados por movimentos c ir c u la r ou r e ti lin io alternado da ferramenta.<br />
- R etificados.
NTERFOR<br />
IS Ediçào<br />
1971<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA :<br />
ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.: FIT . 133 5/6<br />
S E N A I<br />
A construçâo pelo procedimento de fresag<strong>em</strong>, reproduzindo o p e r fil da fre<br />
sa, é o normal na fresadora u n ive rsa l.<br />
CLASSIFICAÇÂO .<br />
Pela forma de seu corpo.<br />
- C ilin d ric o s<br />
- Cónicos<br />
- Prism áticos (cr<strong>em</strong> alhëiras)<br />
- Outros (de p e r fil e líp t ic o , quadrado e tc .) sáo construidos ex<br />
cepcionalmente, e náo in clu id o s ñas generalidades das engren^<br />
gens.<br />
Pela forma longitudinal de seus dentes (fig. 6)<br />
Retos<br />
Paralelos<br />
Convergentes<br />
H e lico id a is<br />
Curvos<br />
E sp irá is<br />
Outros*<br />
Existe urna grande variedgde de curvas es<br />
peciais sobre corpos cónicos.<br />
F ig . 6
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.: F IT . 133 6/6<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1» Edicáfl<br />
1971<br />
FUNCIONAMENTO<br />
Durante o funcionamento da engrenag<strong>em</strong>, a forma do p e r fil normalizado faz<br />
com que o período de contato entre dois dentes, se in ic ie <strong>em</strong> um ponto M<br />
( fig . 7), quando a aresta da c ris ta do dente conduzido se poe <strong>em</strong> contato<br />
com o flanco do dente condutor. Urna<br />
vez in ic ia d o o contato, continua eji<br />
tre os flancos dos dentes até alcaji<br />
gar a aresta da c r is ta do dente coji<br />
dutor no ponto N ( fig . 8). A todo o<br />
contato entre os flancos dos dentes,<br />
corresponde um ponto de contato nos<br />
p e rfis (M) e (N).<br />
CONDUZIDA<br />
Existe um ponto p a rtic u la r (P) que<br />
coincide com o de contato das circun<br />
feréncias p rim itiv a s e se chama<br />
pon<br />
to primitivo. Todos esses pontos e¿<br />
taráo sobre urna reta (r) ( fig . 9 ), a<br />
qual forma com a tangente (t)comum a<br />
ambas as c irc u n fe rin c ia s p rim itiv a s ,<br />
um ángulo (ij>), chamado ángulo de<br />
pressáo.<br />
F ig . 7<br />
CONDUZIDA.<br />
A curva do p e rfi 1 dos dentes que coir<br />
responde <strong>ao</strong>s flancos chama-se<br />
vente da circunferencia.<br />
envol_<br />
EVOLVENTE „DA<br />
/ - CIRCUNFERENCIA<br />
®<br />
F ig . 8<br />
F ig . 9
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILÌN D R IC A RETA<br />
RÉFER.: F I T . 134 1/6<br />
S E N A I<br />
De acordo com as c la s s ific a ç ô e s baseadas na forma do corpo e dos dentes, es^<br />
ta engrenag<strong>em</strong> se ria a que se estabelece entre rodas cilïndricas, com dentes<br />
retos. Este tip o de engrenag<strong>em</strong> é o mais comum devi do <strong>ao</strong> seu baixo custo e<br />
as intimeras aplicaçôes que t<strong>em</strong>.<br />
DETERMINALO DARODA<br />
Ainda que o fresador, normalmente rece<br />
ba todos os dados necessari os para<br />
co n stru ir as rodas da engrenag<strong>em</strong>, muv<br />
tas vezes, deve deduzi-los de urna roda<br />
gasta ou quebrada. Por esse motivo de<br />
ve conhecer as relagóes, fórmulas e<br />
normas que o permi tam obter todos os<br />
dados necessari os.<br />
Notaçôes convencíonais ( fig . 1).<br />
F ig . 1<br />
NOME N0TAÇA0 NOME N0TAÇA0<br />
Número de dentes Z A ltu ra da cabeça do<br />
Diámetro interno Di dente a<br />
Módulo M A ltu ra do pe do dente b<br />
Passo P A ltu ra to ta l do dente h<br />
Circunferencia p rim itiv a Cp. Espessura circunfereji<br />
Diámetro externor De ci al do dente e<br />
Diámetro p rim itiv o Dp. Espessura ci reunieren<br />
Largura do dente 1 c i al do váo i<br />
D istancia entre eixos L Angulo de pressáo 'I'<br />
Valores normalizados para dentes comuns.<br />
Angulo de pressáo. Os mais comuns sâo: ^ = 14° 30* e 41 = 20°<br />
A ltu ra da cabeça do dente a = M
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILIN D R IC A RETA<br />
REFER.: F IT .1 3 4 2 /6<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
li Edi(ál<br />
197<br />
A ltura do pé do dente b = 1,17 M para ^ = 14° 30'<br />
b = 1,25 M para V = 20°<br />
A ltura do dente h = a + b ; h = 2,17M para ’J' = 14° 301<br />
h = 2,25 M para $ = 20°<br />
Passo dos dentes p = M . tt<br />
. , . . p _ M . ir<br />
Espessura circu n fe re n cia l do dente e - -g " ------ j?~<br />
Espessura circu n fe re n cia l do vào<br />
M . TT<br />
Largura do dente ¿ (pode ser determinado entre os valores <strong>em</strong> mm de<br />
6 , 8 , 1 0 , Í 2 , ou 16 vézes o módulo)<br />
Formulas para dimensionar a roda<br />
A circunferencia p rim itiv a , como toda circu n fe re n cia , t<strong>em</strong> um comprimentó<br />
Cp = Dp . T<br />
por<strong>em</strong> e também Cp = p . Z<br />
ent<strong>ao</strong>, Cp = Dp . ir = p . Z = M . ir . Z, de onde se pode determi_<br />
nar o Dp e re su lta Dp = M . Z<br />
Observando a fig u ra 1 se deduz, que o diámetro externo pode ser conhecido,<br />
somando duas altu ras da cabega do dente, <strong>ao</strong> diámetro p rim itiv o .<br />
Entáo: De = Dp + 2 a ; como a = M<br />
De = M . Z + 2M = M (Z + 2) 1----- N De = M (Z + 2)<br />
Também se deduz da fig u ra 1, que o diámetro interno pode ser calculado,<br />
minuindo do diámetro p rim itiv o , duas altu ra s do pé do dente.<br />
di_<br />
Di = Dp - 2b<br />
\ ■<br />
Outra dimensáo importante na engrenag<strong>em</strong>, é a d istá n cia entré e ixos, ta l<br />
mo se observa na fig u ra 1 , e que e igual a soma dos raios das cireunieren<br />
cias p rim itiv a s .’ Entáo seu v a lo r é:<br />
co
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILIN D R IC A RETA<br />
REFER-: F I T . 134 3/6<br />
S E N A l<br />
Dp Dp H Z + M Z M (Z + Z )<br />
Ex<strong>em</strong>plo 1.<br />
C a lcu la r as dimensoes necessari as para co n stru ir urna roda para eji<br />
grenag<strong>em</strong> c ilin d r ic a reta que deve te r 40 dentes de modulo 3.<br />
Dados: 1 = 40<br />
M = 3<br />
Para preparar a roda:<br />
De = M (Z + 2) = 3 (40 + 2) = 126mm<br />
£ = 10. M = 30 mm<br />
Para fre s a r dentes:<br />
h = 2,25 . M = 2,25 x 3 = 6,75 rran<br />
e = M . TT 3 x 3,1416 = 4,71 mm<br />
Ex<strong>em</strong>plo 2.<br />
De urna engrenag<strong>em</strong> gasta se pode deduzir que t<strong>em</strong> um diámetro e><<br />
terno de 33mm e 20 dentes. C a lcu la r as dimensoes para fa ze r urna<br />
nova. !<br />
Dados: De = . 33<br />
Z = 20<br />
C alculo do módulo:<br />
da formula De = M (Z + 2)<br />
deduz-se M =<br />
De 33<br />
Z + 2 20 + 2<br />
= 1,5<br />
h = 2,25 M = 2,25 x 1,5 = 3,375 mm<br />
e =<br />
M . TT 1,5 x 3,1416 o ^<br />
-------- -— =-------- = 2,36 mm<br />
ENGRENAGEM PINHÀO - CREMALHEIRA<br />
Ha um caso p a rtic u la r de engrenag<strong>em</strong>; é o que està constitufdo por urna roda<br />
c ilin d r ic a , o pirihào e outra com os dentes <strong>em</strong> urna s u p e rfic ie plana<br />
cr<strong>em</strong>alheira ( fig . 2 ).<br />
chamada
INFORMACELO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILIN D R IC A RETA<br />
REFER.:FIT.l 34 4 /6<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
l i Ed¡
I<br />
I<br />
QNTERFOR<br />
I<br />
l i<br />
Edi(£o<br />
1971<br />
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILIN D R IC A RETA<br />
MÓDULOS MÉTRICOS NORMALIZADOS (Normalizag<strong>ao</strong> I. S. O.)<br />
REFER.: F I T . 134 5/6<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
■Valores que dsv<strong>em</strong> ser usados preferencialm ente:<br />
1 - 1.25 - 1.50 - 2 - 2.50 - 3 - 4 - 5 - 6 :- 7 - 8 - 10 - 12 - 16 - 20<br />
Valores secundarios<br />
1.125 - 1.375 - 1.75 - 2.25 - 2.75 - 3.50 - 4.50 - 5.50 - 7 - 9 - 11 - 14 - 18<br />
Valores que dev<strong>em</strong> ser evitados3 se possivel<br />
3.25 - 3.75 - 6.5 ' ........ '<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
DIAMETRALPITCH<br />
Nos casos <strong>em</strong> que as dimensoes da roda se espressam <strong>em</strong> polegadas, o cálcu lo<br />
das engrenagens se faz com outro número, chamado "P itch " (P). Define-se co<br />
mo o quociente que re su lta <strong>em</strong> d iv id ir o número de dentes pelo diámetro pri_<br />
m itivo.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Ex<strong>em</strong>plo<br />
Urna roda de engrenag<strong>em</strong> t<strong>em</strong> 5" de diámetro p rim itiv o e 50<br />
C a lcu la r seu diam etral P itc h .<br />
P =<br />
(Normalizag<strong>ao</strong> I .S.0.)<br />
Dp<br />
50<br />
5"<br />
= 10<br />
Valores que dsv<strong>em</strong> ser usados preferencialm ente:<br />
20 - 16 - 12 - 10 - 8 - 6 - 5 - 4 - 3 - 2.5 - 2 - 1.5 - 1.25 - 1<br />
Valores secundarios<br />
18-14-9-7- 5.5 - 4.5 - 3.5 - 2.75 - 2.25 - 1.75<br />
dentes;
INFORMALO T ECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILIN D R IC A RETA<br />
REFER.: F I T . 134 6 /6<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTE RFOR<br />
1S E d i(l<br />
19«<br />
JÜGO DE FRESAS PARA ENGRENAGENS<br />
I<br />
Para a fresag<strong>em</strong> dos dentes das engrenagens, teóricamente teñamos<br />
que dispor de urna fresa para cada módulo e para cada número de<br />
dentes. Como isso e impossTvel u tilizam os jogos de o ito fresas<br />
para cada módulo, assim discrim inadas:<br />
Fresa n9 1 2 3 4 5 6 7 8<br />
n9 de ■1 2 . 14 17 21 26 35 55 135<br />
dentes e a a a a a a a<br />
por c o n stru ir (Z) 13 16 20 25 34 54 134 cr<strong>em</strong>aiheira
I<br />
ONT E R F O R<br />
H i Edifáo<br />
■ 1971<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
MEDIQAO DE DENTES DE ENGRENAGENS<br />
REFER.: FIT.135 1/4<br />
SE N A I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
«C Q£<br />
LU<br />
O<br />
INFORMAÇAO TECNOLOGICA:<br />
I T Î iEDIÇAO D Ê H D E N œ D Ë ENGRENAGENSû 0^ 1031<br />
'REFER.: FIT_J35, 2/4<br />
I s E<br />
FSn<br />
j'D 'à ï ï j 1 1 ^"!■Pi ¿s Bbsn 3b eísr. ■Rpsb 0 o:t Cos a?i os-;unJ2r¡o 6od A<br />
Cm<br />
*'^n fi nyínrb 6Í3T1Í5J 6! C)i' ; Af, i<br />
r:' ;; c '■r-t<br />
26g2Sb<br />
;?6í!s^pn« R o sn á is i c -siU<br />
'’V&b' t-DCO '>0¿;Jíí9D Oí*<br />
180°' •<br />
o n o mü<br />
a 1- M x f - a 4. í<br />
9V%b“fiù'jï£ s-; sn sífebr'itíi u<br />
r ,f,}x<br />
r s<br />
id OñSKííí'fOtSí} ñOíü S -OVT22 r.'a'’. '•/ O +<br />
. cS'-¡ ;\ehí}0ücS~iQ3 soxro 300 so ís bob i' DO í<br />
a;: e : r v„ J 3S'í5''ipn9 yb 6û0ï SííiU 8b 6j:í3b ob ¿>30*?;'TSfñ í b i'bu 0 b b J !Tí*¡3V A<br />
b.;'y X.. îj = £; u £ '. ;! J ■1><br />
p. Sen a<br />
!> 3 ; ii V ! J -ÍÍ'IC; Gfonà'^ìnuo - f ><br />
~íd ;>r¡ yin sb n b Srí<br />
0 obnrb<br />
0 s:l S f FDüriü ‘V-Tfíür'Ifij fil î bfs r ^sbsn i'-ri'ïijjOfa 2302risrnrb ¿S'icr üO c;S obnt)Oiï ,9 íneb ob<br />
3¡UDí 60<br />
;¿Na -t afrèVeP nÇ ni)^par?e'G<strong>em</strong>) ját ccaTcfilados; cosi IvaToresi de'ü X ;e?!
INEORMAÇÀO TECNOLOGICA: áDr felDH<br />
....mediç<strong>ao</strong> de dentes de engrenagens<br />
REFER.: F I T . 135 3/4<br />
—Ci<br />
S E N A I<br />
A forma de operar com esta tabela e a seguinte:<br />
Para um numero de dentes determinado, se toma o v a lo r correspondente que apa^<br />
rece na tabela e se m u ltip lic a pelo v a lo r do :jnody 1 o com..que ,se rconstru i rá. a<br />
engrenag<strong>em</strong>. Esses produtos ser<strong>ao</strong> os valores de fjxag<strong>ao</strong> nOjPaquirnetro.i _ x<br />
Para compreender melhor estes conceitos, veja-sé ó* ségüinté; exértpld: ' '<br />
Determinar as medidas a f ix a r no paquímetró e s p e c ia l, para veri fi^<br />
car as dimensoes dos dentes de urna engrenag<strong>em</strong> com módulo<br />
M = 4,5 e Z = 48 . ....... _ .....<br />
Na tabela, a .Z ’ = 48 correspond<strong>em</strong> os valores X =1,5705<br />
a'= 1,0128<br />
Ent<strong>ao</strong> t<strong>em</strong>os que:<br />
a medi da .íX =¿1 j5705 . M<br />
>q X 1= I »5705/ . ¡4 i5 ;,<br />
;":0 ,X= 7,067 mm<br />
a medi da a'= 1,0128 . M<br />
- a'= 1,0128 X 4,5<br />
a '= 4,56 mm<br />
MEDIQÁOINDIRETA COMO¡PAQUÍMETRÓ; COMUM ' ~~f- ----- -- --- - ;.. .. -.-.. "<br />
Este é um método de medig<strong>ao</strong> que s im p lific a a v e rifica g a o dos dentes de urna<br />
roda de engrenag<strong>em</strong>, independent<strong>em</strong>ente dos valores de seus diámetros.<br />
Consiste <strong>em</strong> .tomar a medida da corda; correspondente a um arco compreendido<br />
entre o número: determinado de dentes’•de acordo com o ángulo de press<strong>ao</strong> e <strong>ao</strong><br />
número de dentes da roda ( fig . 3:);..;r<br />
A formula ¡para: deduzir; o v a lo r da.xons^<br />
tante- (comprimento-K a medi r)~ se-basei a<br />
no método de formag<strong>ao</strong> da envolvente. C£<br />
mo pod<strong>em</strong>os v e r if ic a r na fig u ra 3, o com<br />
primento FG = SZ = constante K, por ser<br />
tangente 5 circu n ferencia do c írc u lo bji<br />
s e j ' ■' " J :':5 ñ'ncr : CIRCULO BASE<br />
COMPRIMENTO K<br />
(ESPESSURA EFETIVA)<br />
•CIRCULO. PRIMITIVO<br />
F i g . 3 . ;
INFORMAÇAO TECNOLOGICA:<br />
MEDIÇAO DE DENTES DE ENGRENAGENS<br />
REFER.: F I T . 135 4 /4<br />
S E N A !<br />
QNTERFOR.<br />
IS EdiB><br />
Símbolos.<br />
M = Módulo<br />
C = Número de in te rva lo s dos dentes<br />
Z = Número de dentes da roda<br />
ip =Angulo de press<strong>ao</strong> <strong>em</strong> graus<br />
i|>,= Angulo de press<strong>ao</strong> <strong>em</strong> radianos<br />
Formulas simplificadas para ángulos de press<strong>ao</strong> mais usados.<br />
Para<br />
Para<br />
ÿ = 14 301<br />
ÿ = 15°<br />
; K = M<br />
; K = M<br />
(3,04280 x C) +1,5218 + (0,00514 x Z)<br />
(3,03455 x C) + 1,5177 + (0,00594 x Z)<br />
Para i|> = 20° ; K = M (2,952 x C) + 1,476 + (0,014 x Z)<br />
TABELA N9 2<br />
TABELA PARA SELEQA0 DO NÜMER0 DE INTERVALOS DOS DENTES ENTRE OS ENC0ST0S<br />
DO PAQUlMETRO<br />
Angulos de press<strong>ao</strong><br />
Número mínimo de<br />
14°301<br />
in tervalo s dos dentes<br />
C<br />
Número de dentes<br />
1 12-25 12-18<br />
2 26-37 19-27<br />
3 38-50 28-36<br />
4 51-62 37-45<br />
5 63-75 46-54<br />
6 76-87 55-63<br />
7 88-100 64-72<br />
8 73-81<br />
o o<br />
I<br />
ON T E R F O R<br />
lit Ediçâo<br />
■ 1971<br />
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA: REFER.:!FIT. 136 1/4<br />
RODAS PARA CORRENTE<br />
S E N A I<br />
I<br />
^<br />
^ ¡NFORMAgAO TECNOLÓGICA:<br />
R0DAS PARA CORRENTE<br />
REFER.:FIT.136 2/4<br />
S E N A 1<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
19 Edi{ál<br />
197P<br />
Fórmulas para 0 calculo:<br />
0<br />
180°<br />
= ---------------<br />
r>„<br />
Dp<br />
_ P<br />
= --------------------<br />
Z<br />
sen a<br />
De = Dp + d Di = Dp - d<br />
d = Dp - Di Z = 180°<br />
a<br />
P = Dp x sen a<br />
Outros valores assinaladps na fig u ra 2, est<strong>ao</strong> indicados na tabela nQ 1 de<br />
dimensoes normalizadas das rodas para corrente.<br />
TABELA NQ 1<br />
DIMENSGÍES NORMALIZADAS<br />
Passo<br />
P<br />
L<br />
ROLETE<br />
d<br />
S<br />
max.<br />
RODAiS<br />
V h X<br />
8 3,00 5,00 2,69 8 1,27 5,00 2,16<br />
9,52<br />
12,70<br />
15,87<br />
19,05<br />
25,40<br />
3,94<br />
3,58<br />
5,72<br />
6,35<br />
5,33<br />
2,38<br />
2,05<br />
3,30 7,75 2,97<br />
4,88 4,47<br />
5,21 4,80<br />
7,75<br />
8,51<br />
7,24<br />
3,30<br />
2,97<br />
4,88<br />
7,75<br />
4,47<br />
6,48<br />
6,02<br />
9,65<br />
10,16<br />
9,04<br />
7,87<br />
7,37<br />
11,68<br />
12,07<br />
11,00<br />
12,70<br />
11,99<br />
17,02<br />
15,88<br />
16,13<br />
9,53 1,52 5,95 2,03<br />
12,70<br />
3,48<br />
2,92<br />
7,94<br />
2,16<br />
2,03 2,79<br />
3,56 8,76 2,16<br />
15,88 2,54. 9,92 3,30<br />
19,05 3,05 H ,9 3,81<br />
25,40 4,06 15,9 4,19<br />
I<br />
I
I<br />
C IN T E R F O R<br />
|* Ediçâo<br />
1971 I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA: REFERAIT. 136 3/4<br />
RODAS PARA CORRENTE<br />
S E N A I<br />
A usinag<strong>em</strong> dos dentes destas rodas pode ser ff.-ita com fresas de formas<br />
(fig . 3), especialmente construidas<br />
para estas operagoes por<strong>em</strong>.na fa lta<br />
destas, s<strong>ao</strong> construidas por um procedimento<br />
que consiste ém fa ze r fu -<br />
ragoes de diámetros i guais <strong>ao</strong> diame<br />
tro dos ro le te s da co rren te,com ceji<br />
tro na circunferencia p rim itiv a . A<br />
seguir, com urna ferramenta de forma<br />
especialmente construida, se term i<br />
na <strong>em</strong> dar a forma e dimensoes do<br />
dente.<br />
Fig . 3<br />
Na tabela n9 2 se in d ica um dado muito importante (diametro u n ita rio )<br />
que permite re so lver com bastante rapidez os cálculos das dimensoes<br />
para estas rodas. Com e fe ito , para se obter o diámetro p rim itiv o de<br />
urna roda, toma-se na tabela o valo r do diámetro u n ità rio corresponden<br />
te <strong>ao</strong> número de dentes que terà a roda, e m u ltip lic a -s e pelo v a lo r do<br />
passo da corrente.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Ex<strong>em</strong>plo.<br />
C a lcu la r as dimensoes de urna roda de 68 dentes para urna cor<br />
rente de passo = 19,05 mm, cujos ro le te s t<strong>em</strong> o diámetro =<br />
12,70 mm.<br />
0 valor, do diámetro u n itá rio correspondente a 68 dentes (ver<br />
tabela) é 21,6528.<br />
I<br />
i<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Logo para o Dp t<strong>em</strong>os:<br />
Para De t<strong>em</strong>os:<br />
Para o Di t<strong>em</strong>os:<br />
Dp = 21,6528 . P<br />
Dp = 21,6528 x 19,05<br />
Dp = 413,48 mm<br />
De = Dp + d<br />
De = 413,48 + 12,70<br />
De = 425,55 mm<br />
Di = Dp - d<br />
Di = 413,48 - 12,70<br />
Di = 401,41
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA:<br />
RODAS PARA CORRENTE<br />
REFER.: F I T . 136 4 /4<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
lê Ediç*<br />
19^P<br />
Para o ángulo a t<strong>em</strong>os: a =<br />
180<br />
a =<br />
180<br />
68<br />
a = 2 38' 49"<br />
TABELAN9 2<br />
Número<br />
de<br />
dentes<br />
Diàmetro<br />
p rim itiv o<br />
u n ita rio<br />
Número<br />
de<br />
dentes<br />
Diàmetro<br />
p rim itiv o<br />
u n ita rio<br />
<strong>em</strong> mm<br />
Número<br />
de<br />
dentes<br />
Di ámetro<br />
p rim itiv o<br />
uni t a t i o<br />
<strong>em</strong> mm<br />
Número<br />
de<br />
dentes<br />
Diámetro<br />
p rim itiv o<br />
u n ita rio<br />
<strong>em</strong> mm<br />
7 2,3047 43 13,6995 79 25,1531 115 36,6102<br />
8 2,6131 44 14,0176 80 25,4713 116 36,9285<br />
9 2,9238 45 14,3356 81 25,7896 117 37,2467<br />
10 3,2361 46 14,6537 82 26,1078 118 37,5650<br />
11 3,5494 47 14,9717 83 26,4260 119 37,8833<br />
12 3,8637 48 15,2898 84 26,7443 120 38,2016<br />
13 4,1786 49 15,6079 85 27,0625 121 38,5198<br />
14 4,4940 50 15,9260 86 27,3807 122 38,8381<br />
15 4,8097 51 16,2441 87 27,6990 123 39,1564<br />
16 5,1258 52 16,5622 88 28,0172 124 39,4746<br />
17 5,4422 53 16,8803 89 28,3355 125 39,7929<br />
18 5,7588 54 17,1984 90 28,6537 126 40,1112<br />
19 6,0755 55 17,5166 91 28,9719 127 40,4295<br />
20 6,3925 56 17,8347 92 29,2902 128 40,7478<br />
11 6,7095 57 18,1529 93 29,6084 129 41,0660<br />
22 7,0266 58 18,4710 94 29,9267 130 41,3843<br />
23 7,3439 59 18,7892 95 30,2449 131 41,7026<br />
24 7,6613 60 19,1073 96 30,5632 132 42,0209<br />
25 7,9787 61 19,4255 97 30,8815 133 42,3391<br />
26 8,2962 62 19,7437 98 31,1997 134 42,6574<br />
27 8,6138 63 20,0619 99 31,5180 135 42,9757<br />
28 8,9314 64 20,3800 100 31,8362 136 43,2940<br />
29 9,2491 65 20,6982 101 32,1545 137 43,6123<br />
30 9,5668 66 21,0164 102 32,4727 138 43,9306<br />
31 9,8845 67 21,3346 103 32,7910 139 44,2488<br />
32 10,2023 68 21,6528 104 33,1093 140 44,5671<br />
33 10,5201 69 21,9710 105 33,4275 141 44,8854<br />
34 10,8380 70 22,2892 106 33,7458 142 45,2037<br />
35 11,1558 71 22,6074 107 34,0640 143 45,5220<br />
36 11,4737 72 22,9256 108 34,3823 144 45,8403<br />
37 11,7916 73 23,2438 109 34,7006 145 46,1585<br />
38 12,1096 74 23,5620 110 35,0188 146 46,4768<br />
39 12,4275 75 23,8802 111 35,3371 147 46,7951<br />
40 12,7455 76 24,1985 112 35,6554 148 47,1134<br />
41 13,0635 77 24,5167 113 35,9737 149 47,4317<br />
42 13,3815 78 24,8349 114 36,2919 150 47,7500
tERFOR<br />
I Edi(£o<br />
1971<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
TREM DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.:FIT. 137 1/8<br />
S E N A I<br />
<br />
CO<br />
LlJ<br />
O<br />
o<br />
c_><br />
CM<br />
CO<br />
I<br />
CONSTFTUIQAODEUMTREMDEENGRENAGENS<br />
As máquinas ferramentas, onde se usa este me<br />
canismo, t<strong>em</strong> os el<strong>em</strong>entos necessários para<br />
poder armá-lo e montá-lo de d iferentes manei^<br />
ras. As partes p rin c ip á is de um tr<strong>em</strong> de eri<br />
grenag<strong>em</strong> s<strong>ao</strong> ( fig . 1):<br />
-s u p o rte de engrenagens (S)<br />
- é ixo interm ediário (E)<br />
- rodas dentadas:<br />
- condutora (A)<br />
- in term ediaria (B)<br />
- conduzida (C)<br />
Suporte de engrenagens (fig. 2)<br />
E urna placa de fe rro fundido com diversas rá<br />
nhuras (a) para p e rm itir o acoplamento dos<br />
eixos interm ediarios. Leva um furo (b) que<br />
serve de guia para fixagáo e como pivo para<br />
f a c ilit a r o ajuste do tr<strong>em</strong> de engrenagens.
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
TREM DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.:FIT. 137 2/8<br />
S E N A I<br />
Os suportes de engrenagens pod<strong>em</strong> te r formas variadas dependendo da máqui_<br />
na e lugar <strong>em</strong> que se situam.<br />
Eixos intermediarios (fig. 3-a e 3-b).<br />
S<strong>ao</strong> os eixos que se situam no suporte de e£<br />
grenagens para montar as rodas dentadas que<br />
completam o tr<strong>em</strong> de engrenagens.<br />
Nestes eixos se distingu<strong>em</strong> basicamente as<br />
seguintes partes:<br />
- Parte c ilin d r ic a (L ), na qual<br />
vio situadas as engrenagens.Seu<br />
comprimento admite um máximo de<br />
duas (2) engrenagens. Fig . 3<br />
- Espiga roscada (R), que permite a fixagáo do eixo no suporte<br />
de engrenagens ( lir a ) .<br />
- Furo roscado (T), que a lo ja o parafuso que impede a saTda das<br />
engrenagens.<br />
Exist<strong>em</strong> eixos que <strong>em</strong> lugar do furo roscado possu<strong>em</strong> urna ranhura<br />
c ir c u la r<br />
(G) que a lo ja um anel de seguranza ( fig . 3-b),<br />
Entre o eixo e o furo central das rodas den<br />
ta d a s monta-se urna bucha (F) com rasgo para<br />
chaveta ( fig . 4) que permite a roda conduzi^<br />
da de tra n sm itir o movimenta de g iro a roda<br />
condutora do mesmo eixo (fig* 5).<br />
Rodas dentadas (fig- 5).<br />
As máquinas ém que se aplicam os trens de<br />
engrenagens de eixos fix o s traz<strong>em</strong> um ou mais<br />
jogos de rodas dentadas, com d ife re n te núme<br />
ro de dentes, que p o s s ib il i tam urna vasta ga_<br />
ma de combinagoes.<br />
Segundo a posigáo re la tiv a q u e , no tr<strong>em</strong> de<br />
engrenag<strong>em</strong>, tenham as rodas dentadas, sera<br />
fungáo de cada urna délas e o nome que<br />
rece-<br />
b<strong>em</strong>.<br />
Estas fungoes s<strong>ao</strong> tres:
CINTERFOR<br />
H * Ediçâo<br />
I 1971<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
. TREM.DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.îFIT.137 3 /8<br />
S E N A I<br />
Engrenag<strong>em</strong> oondutoras (1 e 3)t recebe o movimento de um eixo e o transm ite<br />
a urna engrenag<strong>em</strong>.<br />
Engrenag<strong>em</strong> -oanduzida (2 e 4) 3 recebe o movimento de urna engrenag<strong>em</strong> e o<br />
transm ite a um eixo.<br />
Engrenag<strong>em</strong> 'intermediària (l)3 recebe o movimento de urna engrenag<strong>em</strong> e o<br />
transm ite a outra engrenag<strong>em</strong>. Também é conhecida corno engrenag<strong>em</strong> p ara sita<br />
, por nào a lte ra r a re i agio de transmissào no tr<strong>em</strong> de engrenagens.<br />
Cálculo de vcm tr<strong>em</strong> de engrenagens^, (relag<strong>ao</strong> due transmis s<strong>ao</strong> ).<br />
Como a fin a lid a d e de um tr<strong>em</strong> de engrenagens é tra n s m itir o movimento de gi_<br />
ro de um eixo a outro, de acordo com urna certa relagào3pode-se determinar,<br />
mediante um calcu lo sim ples, quais dev<strong>em</strong> ser as engrenagens que tornarào<br />
possTvel a transmissào do movimento, nas condigòes p re v ista s, aplicando a<br />
formula seguinte:<br />
Za-<br />
na qual ( fig . 6):<br />
Zb -<br />
NA = velocidade de rotag<strong>ao</strong> do eixo "A"<br />
Fig . 6<br />
Nb = velocidade de rotagào do eixo "B"<br />
ZB = numero de dentes da engrenag<strong>em</strong> que deve i r no eixo "B"<br />
1 = numero de dentes da engrenag<strong>em</strong> que deve i r no eixo "A"<br />
Ex<strong>em</strong>plo<br />
Um eixo "A" g ira a 350 rpm e se deseja tra n s m itir seu movimento<br />
a outro eixo "B", porém de maneira que a velocidade do eixo "B"<br />
seja de 100 rpm. Que engrenagens dev<strong>em</strong> ser u tiliz a d a s para con<br />
seguir esta relagào è corno dev<strong>em</strong> ser presas <strong>ao</strong>s eixos?<br />
Desenvolvimento<br />
Aplicando a formula:<br />
Nb<br />
Se obtém <strong>ao</strong> s u b s titu ir: 350<br />
100<br />
-B<br />
le £ ’
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
TREM DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.: FIT. 137 4/8<br />
S E N A I<br />
I<br />
Q N T E R F O R<br />
IS Edidl<br />
19*<br />
<strong>ao</strong> d iv id ir cada termo por 50 re su lta:<br />
350<br />
100<br />
I<br />
Como o proposito é determinar o número de dentes das engrenagens na fra -<br />
g<strong>ao</strong> se m u ltip lic a cada termo por um mesmo número para obter urna f r ¿<br />
g<strong>ao</strong> cujo numerador e denominador coincidam com o número de dentes de um<br />
par de rodas dentadas no jogo de engrenagens da maquina.<br />
350 70<br />
100 20<br />
o qual se in terp re ta da seguinte maneira ( fig . 7)<br />
Zfl» 20<br />
N=350<br />
Z8= 70<br />
(D-<br />
n= 100<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Fig . 7<br />
a) 0 numerador ZB = 70 corresponde a urna roda dentada de 70<br />
dentes, que deve ser colocada no eixo "B".<br />
b) 0 denominador ZA = 20 corresponde a urna engrenag<strong>em</strong> de 20<br />
dentes, que deve ser colocada no eixo "A".<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Desta maneira v e rific a -s e a velag<strong>ao</strong> de transmissâo<br />
R<br />
Na Zb<br />
~ ñ T ~ ’ zT<br />
ja que:<br />
350<br />
100<br />
70<br />
20<br />
I<br />
Este ex<strong>em</strong>plo permite obter algumas conclusoes de ord<strong>em</strong> g e ra l:<br />
J V<br />
1- Segundo seja a relag<strong>ao</strong> de velocidade N entre o eixo<br />
B ,<br />
que transm ite o movimentó (eixo condutor) e o eixo que rece^<br />
be o movimento (eixo conduzido), será a relag<strong>ao</strong> que t<strong>em</strong> entre<br />
o número de dentes da engrenag<strong>em</strong> condutora e da engrena^<br />
g<strong>em</strong> conduzida<br />
ZB ’<br />
2- Sendo necessário in te rc a la r ( fig . 8) urna engrenag<strong>em</strong> dentada<br />
(I) entre urna engrenag<strong>em</strong> condutora (ZA ) e urna conduzida (ZB)<br />
a relaçâo de transmissâo<br />
- 1<br />
%<br />
n<strong>ao</strong> se<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
I<br />
CINTERFOR<br />
t<br />
Edic&o<br />
1971<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
TREM DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.: F I T .1 3 7 5 /8<br />
S E N A I<br />
I<br />
a lte ra .<br />
parasita<br />
Por is s o a roda in term ediaria se denomina tamb<strong>em</strong><br />
EIXO<br />
CONDUTOR<br />
Z a<br />
QX0 . --------CD<br />
INTERMEDIARIOT w<br />
EIXO<br />
CONOUZIDO<br />
•Zb<br />
1<br />
Fig . 8<br />
3- Aplicando a fórmula de relag<strong>ao</strong> de transmiss<strong>ao</strong><br />
Na Zb pode-se determinar qualquer tip o<br />
NB Z* tr<strong>em</strong> de engrenagens.<br />
de<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
II<br />
n<br />
i<br />
H<br />
n<br />
i<br />
TIPOS DETRENS DEENGRENAGENS<br />
Os trens de engrenagens se diferenciam entre s i pela quantidade de rodas<br />
condutoras e rodas conduzidas que levam. Esta, quantidade de rodas está<br />
determinada, principalm ente, por dois fatores:<br />
- pela relag<strong>ao</strong> de transm issáo, que pode, ser mais simples ou mais<br />
complexa que outras, segundo sejam as c a ra c te rís tic a s dos e i-<br />
xos, fusos e parafusos que se quer<strong>em</strong> v in c u la r mediante um tr<strong>em</strong><br />
de engrenagens;<br />
- pela gama de rodas dentadas, de d iferente número de dentes.que<br />
tenha o jogo dé rodas da máquina.<br />
De acordo a estas duas condigóes a razáo<br />
- Z<br />
varios fatores como: 8<br />
Zi<br />
e tamb<strong>em</strong><br />
o qual, s<strong>em</strong> a lte ra r a relag<strong>ao</strong> de transmissáo o rig in a os<br />
de engrenagens:<br />
pode-se decompor <strong>em</strong><br />
diferentes tipos<br />
1
I N F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
TREM DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
1 - Tr<strong>em</strong> de engrenagens simples:<br />
N» _ ZB<br />
Nb " Za<br />
C aracteriza-se por te r urna roda condutora<br />
(ZA) e uma conduzida (ZB) ( fig . 9).0 ex<strong>em</strong><br />
pío d escrito anteriormente corresponde a<br />
um tr<strong>em</strong> de engrenagens sim ples.Neste tr<strong>em</strong><br />
pod<strong>em</strong>os in te rc a la r uma ou duas engrenagens<br />
interm ediarias (I) segundo convenha, quer<br />
seja porque as engrenagens, condutoras e<br />
conduzidas ficam muito separadas ou porque<br />
deséja-se que o eixo conduzido g ire <strong>em</strong> determinado<br />
sentido ( fig . 10).<br />
Isto 5 valid o para qualquer tr<strong>em</strong> de engrenagens<br />
.<br />
REFER.:FIT. 137 6/8<br />
S E N A !<br />
CINTERFOR<br />
1» Edi^H<br />
197*<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
2 - Tr<strong>em</strong> de engrenagens composto de quatro rodas:<br />
N,<br />
CONDUTORA<br />
Este tr<strong>em</strong> de engrenagens cara cte riza-se por<br />
possuir duas engrenagens conduzidas (Z2 e<br />
lk) e duas condutoras (Zi e Z3) fig . 11).<br />
— CONDUZIDA<br />
Ex<strong>em</strong>plo Fig. 11<br />
N ecessita-se que um eixo "B" d i 2 voltas no mesmo t<strong>em</strong>po que um<br />
eixo "A" dá 6,3 v o lta s . C a lcu la r um tr<strong>em</strong> de engrenagens que<br />
torne possTvel esta relag<strong>ao</strong> e in d ic a r a fixag<strong>ao</strong> de cada roda.<br />
Desenvolví’ mentó<br />
N.<br />
Aplicando a formula:<br />
N,<br />
t<strong>em</strong>-se <strong>ao</strong> s u b s titu ir:<br />
6,3<br />
2<br />
Z b<br />
Z a
CINTERFOR<br />
f l i Ediçâo<br />
■ 1971<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
TREM DE ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.:FIT. 137 7 /8<br />
S E N A I<br />
m ultiplicando numerador e denominador por 10 obtêm-se<br />
a seguinte proporçâo:<br />
6,3 63<br />
2 20<br />
63<br />
Nâo havendo roda dentada de 63 dentes a.razâo<br />
pode converter-se<br />
20<br />
<strong>em</strong> 7 x 9 na q u a l, m ultiplicando cada termo por 10 converte-se <strong>em</strong>:<br />
2 x 10<br />
70 x 90<br />
20 x 100<br />
Desta maneira v e rific a -s e a relag<strong>ao</strong> de transrrriss<strong>ao</strong>:<br />
Na Zx Z3<br />
X ~ ~T7 " 7 7<br />
3- Tr<strong>em</strong> de engrenagens composto de seis rodas: (fig. 12)<br />
N,<br />
Z2'<br />
Nb -6<br />
Este tr<strong>em</strong> de engrenagens cara cte riza-se por<br />
levar tres rodas condutoras (Z2, Zi* e Z6) e<br />
tres conduzidas (Za, Z3 e Z5).<br />
Ex<strong>em</strong>plo<br />
Fig . 12<br />
Necessita-se conectar dois e ixos, de maneira que enquanto o ei^<br />
xo condutor da 5 voltas o conduzido dará 81.<br />
Determinar um tr<strong>em</strong> de engrenagens que proporcione esta relaçâo<br />
e dar a posiçâo que corresponde a cada roda dentada.<br />
Desenvolvimento<br />
A p lica-se a fórmula:<br />
Na<br />
Ñ T "<br />
Zb<br />
i
INFORMABA© TECNOLOGICA:<br />
TREM DE'ENGRENAGENS (GENERALIDADES)<br />
REFER.:FIT. 137 8/8<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1« Edjj^<br />
Substituindo os termos pelos valores conhecidos e procedendo s£<br />
gundo as regras das razoes e proporgoes, se obtém, sucessivameji<br />
te :<br />
81 • 9 x 9 81 90 x 90 . 81 90 x 45 x 2<br />
5 x 1 5 50 x 10 5 25 x 20 x 1<br />
, 81 90 x 45 x 60<br />
e finalm ente: --------- ----------------------------<br />
5 25 x 20 x 30<br />
com o que a relag<strong>ao</strong> de trccnsmiss<strong>ao</strong> e v e rificada:<br />
NA h Z3 Z5<br />
Nb<br />
Di s pos i g<strong>ao</strong> de um tr<strong>em</strong> de engrenagens:<br />
Para armar um tr<strong>em</strong> de engrenagens e d is t r ib u ir as rodas dentadas deve-se<br />
te r presente os seguintes aspectos:<br />
1- Id e n tific a r qual é o eixo condutor do movimento e qúal será<br />
o conduzido.<br />
2- Em fungáo do eixo condutor, determinar quais s<strong>ao</strong> as rodas<br />
condutoras e quais as conduzidas.<br />
3- As rodas condutoras pod<strong>em</strong> ser colocadas <strong>em</strong> qualquer posigáo<br />
s<strong>em</strong>pre que mantenham sua condig<strong>ao</strong> de condutoras (ver defini_<br />
gáo).<br />
0 mesmo i v álid o para as conduzidas.<br />
4- As rodas interm ediárias ou parasitas n<strong>ao</strong> modificam a rela -<br />
gcto de tvctnsmisscios mas sim modificam o sentido de rotag<strong>ao</strong><br />
f in a l.<br />
5 - 0 sentido de rotag<strong>ao</strong> do eixo conduzido sera igual <strong>ao</strong> s e n tido<br />
de rotag<strong>ao</strong> do eixo condutor se o número dé eixos do tr<strong>em</strong><br />
de engrenagens fo r impar. Será contrario se o to ta l de e i<br />
xos fó r um número par.<br />
Aplicagoes do tr<strong>em</strong> de engrenagens.<br />
0 tr<strong>em</strong> de engrenagens é um mecanismo básico para obter qualquer relag<strong>ao</strong><br />
de trccnsmiss<strong>ao</strong>; u tiliz a - s e com muita frequéncia ñas máquinas ferramen -<br />
tas, torno e fresadora.<br />
No torno, principalm ente para roscar.<br />
Na fresadora para tornar possTvel a d ivisáo d ife re n c ia l, para fa ze r divj[<br />
soes lin e a re s, para fa zer fresag<strong>em</strong> de tra g e to ria c ir c u la r , h e lic o id a l<br />
e s p ira l.<br />
Os cálculos para a aplicagáo do tr<strong>em</strong> de engrenagens, <strong>em</strong> cada um<br />
desses casos, s<strong>ao</strong> tratados como t<strong>em</strong>as i n de penden tes.<br />
____________<br />
e<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
INFORMACÀO TECNOLOGICA:<br />
DIVISO R LIN EAR<br />
REFER.: F I T . 138 1 /3<br />
S E N A I<br />
Este d iv is o r e um mecanismo que se lig a com o parafuso de acionamento long<br />
itu d in al da mesa da fresadora. Mediante, este mecanismo se pode fazer di_<br />
visoes <strong>em</strong> urna pega, no sentido do deslocamento da mesa, <strong>em</strong> forma muito<br />
mais cómoda e precisa do que recorrendo <strong>ao</strong> anel graduado do respectivo parafuso.<br />
U tiliz a - s e especialmente para a usinag<strong>em</strong> de cr<strong>em</strong> alheiras.<br />
TIPOS DE- DIVISORES LINEARES.<br />
As formas <strong>em</strong> que se apresenta este mecanismo s<strong>ao</strong> muito variadas, dependendo<br />
do tip o de fresadora e do projeto do fa b rica n te . A seguir se indi_<br />
cam alguns dos tip o s mais usados.<br />
TREMDEENGRENAGENS^ COMODIVISOR LINEAR.<br />
Consiste <strong>em</strong> um tr<strong>em</strong> de engrenagens, disposto <strong>em</strong> um suporte de engrenagens,<br />
lo ca lizado na extr<strong>em</strong>idade da mesa, cuja últim a roda dentada está presa com<br />
o fuso da mesa ( fig . 1). 0 g iro se<br />
efetua com urna manivela (N) acoplada<br />
<strong>ao</strong> eixo condutor. Para co n tro la r o<br />
g iro se dispoe de um disco (D) g e ra l-<br />
mente com quatro ranhuras na sua p^<br />
r if e r ia , e um pino r e t r á t il (R) cujo<br />
suporte está fix o <strong>ao</strong> suporte de engre^<br />
nagens.<br />
Para determinar o tr<strong>em</strong> de engrenagens<br />
F ig . 1<br />
que vai ser usado como d iv is o r lin e a r, se <strong>em</strong>prega a seguinte fórmula:<br />
P<br />
P<br />
z .<br />
Z<br />
na q u a l:<br />
P = passo das divisoes que se quer fazer<br />
p = passo do fuso da mesa<br />
z = roda condutora<br />
Z = roda conduzida<br />
0 cálcu lo do número de rodas dentadas do tr<strong>em</strong> de engrenagens, como a quan-<br />
tidade de dentes de cada urna, se efetua da mesma maneira que para c a lc u la r<br />
um tr<strong>em</strong> de engrenagens qualquer.
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
D IVISO R LINEAR<br />
REFER.: F I T . 138 2 /3<br />
S E M A I<br />
13<br />
I<br />
CINTERFOB<br />
Desta forma, com urna volta completa da manivela se consegue fazer urna divi_<br />
s<strong>ao</strong>.<br />
No caso das cr<strong>em</strong> alheiras, como cada d ivis<strong>ao</strong> corresponde <strong>ao</strong> passo entre der^<br />
tes, t<strong>em</strong>os que te r presente algumas consideragóes:<br />
a) 0 passo P é igual <strong>ao</strong> módulo M do dente m u ltip lica d o por*<br />
(P = M. TT ).<br />
b) Para o c a lc u lo , o valo r de u pode ser su b stitu id o pela fra -<br />
g<strong>ao</strong>: 22 s<strong>em</strong> que is to afete muito a precisáo da d ivisa o .<br />
7<br />
c) Urna forma de s im p lific a r os cá lcu lo s, para fre sa r cr<strong>em</strong>alhei^<br />
ras com passos d ife re n te s, e determinar um tr<strong>em</strong> de engrenagens<br />
para fazer cr<strong>em</strong>alheiras de módulo M = 1 e u t iliz a r o<br />
mesmo tr<strong>em</strong> para cr<strong>em</strong> alheiras de qualquer módulo, por<strong>em</strong> com<br />
a condi g<strong>ao</strong> de te r que dar, na manivela, tantas voltas como<br />
unidades representa o módulo que se deseja usinar. Por ex<strong>em</strong><br />
pío, para o módulo, M = 2,5 se deve dar duas voltas e meia<br />
na manivela para cada d ivisa o .<br />
DISCO DEFUROS} COMODIVISOR LINEAR (ftg. 2)<br />
Esta e urna forma bastante simples para fazer d ivisóes lineares,<br />
e fixado no fuso da mesa, um disco de<br />
furos (D), no qual se ajusta a ponta<br />
do pino r e t r á t il (R) na manivela (N) e<br />
g ira <strong>em</strong> forma s o lid á ria com o fuso da<br />
mesa. Para im o b iliz a r o disco e o fu <br />
so se usa um suporte (L) fix o na face<br />
da mesa.<br />
A formula u tiliz a d a para o cálcu lo e:<br />
p _ a<br />
donde:<br />
F ig . 2<br />
p = passo das divisóes a fazer<br />
p = passo do fuso da mesa<br />
a = número de furos que se deve g ira r a manivela<br />
c = número de furos da circu n fe re n cia escolhida
I<br />
3NTERFOR<br />
t<br />
Ediçâo<br />
1971<br />
INFORMAÇÀO TECNOLOGICA:<br />
D IVISO R LINEAR<br />
REFER.: F I T . 138 3 /3<br />
SEN A I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
A circunferencia dos furos ë escolhida de acordo com o passo "P" do fuso<br />
da mesa.<br />
Os discos de furos para estes e fe ito s , s<strong>ao</strong> fabricados com c írc u lo s p re c i<br />
sos para conseguir o passo correspondente a todos os módulos normáis.<br />
REDUTORDEENGRENAGENS EDISCO, COMODIVISOR LINEAR (fig. 3).<br />
Este mecanismo consta de urna reduçâo de engrenagens (E), um disco (D) com<br />
um c írc u lo de 100 furos e urna manivela<br />
(N) com seu correspondente pino re trá -<br />
t i l (R).<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Para seu función amento, se acopla a re^<br />
duçâo <strong>ao</strong> fuso da mesa.<br />
Esta reduçâo ë<br />
ta l que <strong>ao</strong> fazer g ira r a manivela numa<br />
voVta completa, a mesa avança lmm. Don[<br />
de se deduz que a cada furo que se per^<br />
corre, a mesa avançarà 1 de vol<br />
100<br />
ta , o que ë igual a 0,01mm.<br />
F ig . 3<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Para fazer as d iv iso e s, praticamente n<strong>ao</strong> se necessita de c á lc u lo s. Assim,<br />
para fazer urna cr<strong>em</strong>aiheira de modulo M - 1, como o passo e p = 3 ,1 4 , basta<br />
dar tre s voltas completas na manivela e p ercorrer quatorze fu ros.<br />
CONCLUSAO. .<br />
Assim como estes mecanismos, exist<strong>em</strong> outros que com maior ou me<br />
ñor precisáo s<strong>ao</strong> <strong>em</strong>pregados para fa ze r d iviso e s lin e a re s , por<br />
ex<strong>em</strong>plo, o prÓprio d iv is o r u n iv e rsa l, o qual ainda que vari_<br />
ando <strong>em</strong> seu funcionamento e forma, s<strong>em</strong>pre deve i r acoplado <strong>ao</strong><br />
fuso da mesa para ser possível a di vi s<strong>ao</strong> lin e a r.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
ft<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
K
I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
IS Ediçâo<br />
1971<br />
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA:<br />
CABEÇOTE PARA FRESAR CREMALHEIRA<br />
REFER.: F I T . 139 1 / 2<br />
S E N A I<br />
I<br />
E um acessório da fresadora que se monta no s u p o r t e , à s<strong>em</strong>elhança do<br />
cabeçote u n ive rsa l, e serve para fre^<br />
sar cr<strong>em</strong> aiheiras. E de fe rro fundido<br />
e geralmente está co n stitu id o por dois<br />
ou tres corpos encaixados <strong>em</strong> p la ta fo r<br />
ma g ira tò ria que permit<strong>em</strong> a in clin açâo<br />
do eixo ( fig . 1).<br />
cfc - 4° 3 O1a IO*<br />
Á vantag<strong>em</strong> de u t iliz a r este aparelho é<br />
poder usar as fresas comuns para fresji<br />
g<strong>em</strong> dos dentes de engrenag<strong>em</strong>, qüando<br />
n<strong>ao</strong> se dispoe de fresas especiáis de<br />
diámetros maiores ou a ssim é trico s(fig u<br />
ra 2).<br />
Fig. 1<br />
jtno<br />
Fig . 2<br />
FUNCIONAMENTO<br />
0 movimento g ira to rio de seu eixo e<br />
transm itido pelo eixo p rin cip a l através<br />
do eixo interm ediàrio e o mecanismo<br />
interno do aparelho.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
TIPOS<br />
Existe aparelhos para fresag<strong>em</strong> de cre^<br />
malheiras que montam-se no lugar do te r<br />
ceiro corpo do cabeçote universal (fig u<br />
ra 3).<br />
Fig. 3
INFORMAÇAO TECNOLOGICA :<br />
CABEÇ0TE PARA FRESAR CREMALHEIRAS<br />
REFER.: FIT. 139 2/2<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFQK<br />
1» Ediçl<br />
19"<br />
Outro tip o dispoe de uma só mesa que permite a in clin agáo do seu eixo no<br />
plano horizontal ( fig . 4); <strong>em</strong> alguns<br />
casos, s<strong>ao</strong> tambim u tiliz a d o s <strong>em</strong> outras<br />
operagóes.<br />
0 aparelho mais simples mostra-se na<br />
fig u ra 5, o qual e fix o e n<strong>ao</strong> t<strong>em</strong> pos^<br />
s ib ilid a d e de in clin açâo.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
CONDigdES DEUSO<br />
Estes aparelhos para que estejam <strong>em</strong> boas condigoes de uso e necessario que<br />
estejam ajustados, que tenham rolamentos <strong>em</strong> perfeit o estado, seus cones e<br />
faces de apoio s<strong>em</strong> rebarbas e mossas.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
CONSERVAÇÂO<br />
Para mante-lo <strong>em</strong> bom estado de conservaçâo é necessario:<br />
- lu b r if ic á - lo periódicamente com óleo ou graxa adequados e recomendados<br />
pelo fabricante;<br />
- 1 impar os cones e faces de apoio antes de montá-lo na fresad£<br />
ra;<br />
- depois de u tiliz a d o , lim pá-lo e protegé-lo da corrosáo com<br />
uma p e líc u la de óleo;<br />
- guardá-lo <strong>em</strong> lugar apropriado, liv r e de pÓ e umidade.<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
IFOR<br />
¡ ! Edi(So<br />
1971<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
APARELHO D IVISO R (D IV ISA O D IFER E N C IA L)<br />
REFER.:FIT.140 1/4<br />
S E M A I<br />
E o método que permite fa ze r através do cabegote d iv is o r , as d ivisoes que<br />
n<strong>ao</strong> pod<strong>em</strong> efetuar-se por meio da di vi -<br />
s<strong>ao</strong> in d i reta. Estas d ivisoes s<strong>ao</strong> obtj[<br />
das,através de urna reíagáo de transmis^<br />
s<strong>ao</strong> originada pelas rodas dentadas mojí<br />
tadas entre o eixo p rin c ip a l do cabego<br />
te d iv is o r e o eixo secundario, o qual<br />
move as engrenagens cónicas que deslocam<br />
o disco d iv is o r ( fig . 1).<br />
MECANISMOS.<br />
0 esqu<strong>em</strong>a ( fig . 1) in d ica cada urna das<br />
partes que intervém no conjunto, para<br />
tornar possTvel este sist<strong>em</strong>a de d iv i<br />
sa© e p erm itir u n ir o eixo p rin c ip a l<br />
"C" com o disco d iv is o r mediante as ro<br />
das escolhidas a, b, c, d.<br />
Fig . 1<br />
FUNCIONAMENTO.<br />
Faz-se g ira r a manivela (F) do d iv is o r<br />
(H) desarticulando o pino (I) e o f i -<br />
xador (G) dos furos do disco; o movimento<br />
que se o rig in a no eixo p rin c ip a l<br />
que suporta a pega, arrasta também <strong>em</strong><br />
movimento o disco d iv is o r pelo movimen<br />
to que imprime o tr<strong>em</strong> de engrenagens.<br />
F ig . 2<br />
CÁLCULO.<br />
Para a aplicagào deste método de d ivisào se distinguerli dois passoS essent<br />
i a is:<br />
1- para as operagoes de c á lc u lo , a selegáo do número de d iv i<br />
soes é aproximado, maior ou menor e deve ser controlado<br />
pelas<br />
circunferéncias disponTveis no disco d iv is o r;<br />
2- para a montag<strong>em</strong> do tr<strong>em</strong> de engrenagens deve-se te r <strong>em</strong> conta<br />
o sentido de g iro p revisto para o disco.
I N F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
APARELHO DIVISOR (DIVISAO DIFERENCIAL)<br />
REFER.: FIT. 140 2/4<br />
S E N A !<br />
I<br />
Q N T E R F O R<br />
n EdiJ|<br />
19Ï<br />
19 pa88o -G iro aparente da manivela.<br />
Procede-se a seleg<strong>ao</strong> do disco d iv is o r e a disposig<strong>ao</strong> do sist<strong>em</strong>a de regula-<br />
g<strong>em</strong> atuando como se féz para a di vi s<strong>ao</strong> in d i reta.<br />
K<br />
quer d iz e r, F = — -—<br />
Designag<strong>ao</strong>.<br />
K = Constante do d iv is o r<br />
A = N9 selecionado de divisoes<br />
F = Deslocamento da manivela<br />
Z = Roda do fuso<br />
z = Roda do eixo secundario<br />
N = N9 de divisoes a serení obtidas<br />
29 passo - Cálculo das engrenagens para montar<br />
CASOI - CÁLCULODAS ENGRENAGENS (número maior)<br />
Operase com a formula seguinte:<br />
í - - (A - N) —<br />
z<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Ex<strong>em</strong>plo:<br />
N = 271; K = 40; A = 280<br />
I<br />
Desenvolvimento:<br />
19 passo - Calculo de F<br />
> = _JL_ = = _ J _ x 9<br />
280 7 9 63<br />
I<br />
I<br />
I<br />
63<br />
29 passo - Calculo de — ^—<br />
I<br />
I<br />
—L— = (A - N) - i — = (280 - 271) ----------= — x<br />
A 63 1 63<br />
9 x 8 . 72<br />
7 8 56<br />
I<br />
I
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
APARELHO DIVISOR (D IV ISAO D IFEREN C IA L)<br />
REFER.:FIT.140 3/4<br />
S E N A I<br />
72 (Roda do eixo p rin c ip a l)<br />
56 (Roda do eixo secundario)<br />
A disposigào das engrenagens<br />
de<br />
z —<br />
ve ser compl<strong>em</strong>entada com as rodas in <br />
term ediarias necessari as<br />
para atender<br />
a seguinte regra:<br />
quando o nùmero de divisoes aproximado<br />
"A" fo r maior que o nùmero de divisoes<br />
requerido "N", o disco e a manivela gi_<br />
ram no mesmo sentido (fig. 3).<br />
F ig . 3<br />
CASOII - CÁLCULODAS ENGRENAGENS (número menor)<br />
Calculase com a seguinte fórmula<br />
1 — = (N - A) — ü-<br />
Ex<strong>em</strong>plo:<br />
N = 63; K = 40; A = 60<br />
19 passo - Cálculo de F<br />
F =<br />
K 40<br />
60<br />
F = 40<br />
60<br />
29 passo -C alculo de<br />
_Z_<br />
z<br />
= (N - A) = (63 - 60)<br />
40<br />
60<br />
_3_<br />
1<br />
40<br />
60<br />
120<br />
60<br />
60<br />
30<br />
60 (Roda do eixo p rin c ip a l)<br />
30 (Roda do eixo secundario)
I N F O R M A L O TECNOLOGICA :<br />
APARELHO DIVISOR (DIVISAO DIFERENCIAL)<br />
REFER.:FIT. 140 4/4<br />
S E<br />
A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1S EdiH><br />
i f<br />
A disposi?ào das engrenagens deve ser compl<strong>em</strong>enteda com rodas in te r<br />
medi a ri as para atender à seguinte regra:<br />
Quando o nùmero de divisoes aproximado "A" é menor que o nùmero<br />
de divisoes requerido "N"3 o disco de furos e a manivela girarti<br />
<strong>em</strong> sentido contràrio (fig. 4).<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
DISCO DIVISOR<br />
Fig. 4<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
II<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
INFORMÀCÀO TECNOLOGICA:<br />
HELICES<br />
REFER.:, F I T . 141 1/5<br />
S E N A I<br />
A h é lice é a curva que se obtém enrolando uma lin h a (i) sobre a su p e rficie<br />
de um c ilin d r o reto ta l como se fosse um f io ; de maneira ta l que forme um<br />
ángulo constante com as g eratrizes do c ilin d r o ( fig . 1). Ñas pegas mecini_<br />
cas t<strong>em</strong>-se muitas aplicagoes desta curva, por ex<strong>em</strong>plo, nos f ile t e s de roscas,<br />
de dentes de engrenagens e ranhuras para lu b rifica g a o .<br />
9'<br />
CARACTERISTICAS (fig. 1)<br />
Fig. 1<br />
Urna h é lice pode ser caracterizada pelos valores que tomam os seguintes e le <br />
mentos que a defin<strong>em</strong>:<br />
Opasso.<br />
E o comprimento de Um segmento da g e ra triz do c ilin d r o como o segmento Ab ,<br />
determinado por duas intersecgoes consecutivas com a h é lic e .<br />
Aespira.<br />
E o conjunto do arco da h é lice AB. T<strong>em</strong>-se <strong>em</strong> sua verdadeira grandeza como<br />
hipotenusa do tria n g u lo ABC, <strong>ao</strong> desenvolver a s u p e rfic ie do c ilin d r o .<br />
Ángulo.<br />
E conveniente chamar ángulo da h é lic e , <strong>ao</strong> que é formado com uma g e ra triz<br />
qualquer do c ilin d ro . Esse ángulo pode tomar valores entre 0o e 90°. A 0o<br />
se ria uma reta que coincide com uma g e ra triz , e a 90° se ria urna cireunieren<br />
eia . 0 ángulo é medido entre uma g e ra triz e a tangente 5 h é lice <strong>em</strong> seu pon<br />
to de intersecgáo com essa g e ra triz . Pode-se c a lc u la r no triá n g u lo ABC, o<br />
des en voi vi mento, conhecendo (PH) e o diámetro (D). Com e fe ito :<br />
tg a — ——_ - Cf - ■'»r • D
I<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
H ELICES<br />
REFER.: F I T . 141 2 /5<br />
S E N A I<br />
I<br />
)R<br />
licál<br />
CINTERFOR<br />
1$ Edic<br />
1971 97*<br />
Sentido.<br />
Urna h é lice é di re ita ou p o s itiv a , quando colocada urna régua sobre urna ger<br />
a tr iz do c ilin d ro tangente à h é lic e , deve g ira r no sentido dos ponteiros<br />
do re ló g io . E esquerda ou negativa, quando a régua g ira r no sentido contra<br />
r io <strong>ao</strong>s ponteiros do re ló g io (f i g . 2-a e b).<br />
Passo Normal.<br />
Este outro passo da h é lic e é o compri^<br />
mento do arco CE ( fig . 3) que se t<strong>em</strong><br />
<strong>em</strong> sua verdadeira grandeza, no triá n <br />
gulo ABC do desenvolvímento. Esse ar<br />
co fic a d efinido sobre outra h é lic e<br />
perpendicular á que estamos considerando.<br />
\<br />
Fig . 2<br />
©<br />
Ocilindro.<br />
E aquele cuja su p e rfic ie vai se co n stru ir a h é lic e .<br />
Duas h é lices pod<strong>em</strong><br />
te r passo igual (PH)> nías se estáo construidas sobre c ilin d ro s de di ame<br />
tros d ife re n te s, el as também seráo diferentes.<br />
Por ex<strong>em</strong>plo: sobre dois c ilin d ro s de diámetros d iferentes D e D i,<br />
se
CINTERFOR<br />
l i<br />
Edifào<br />
1971<br />
INFORMA^ÀO TECNOLOGICA:<br />
HELICES<br />
REFER.:FIT.141 3 /5<br />
S E N A I<br />
constrói urna h é lic e do mesmo passo <strong>em</strong> cada um. No desenvolvímento resultam<br />
os triángulos (ABC) e (A1B1C1 ), ( fig . 3) que <strong>ao</strong> ser<strong>em</strong> superpostos deixam<br />
evidentes as diferengas, sendo o diametro (D) mai or que (D i), D>Di,ter<strong>em</strong>os:<br />
espira(BA)m aior que (B iA i) - BA > B iA i<br />
ángulo (a ) mai or que (a i) -<br />
a> ai<br />
passo normal (p) maior que (px) - CE > CxEi<br />
CONSTRUYO<br />
Urna h é lic e pode ser construida, marcando o s in a l que re su lta <strong>ao</strong> deslocar um<br />
ponto (M) sobre a s u p e rfic ie de um c ilin d r o , com di reg<strong>ao</strong> p ara le la a seu e i-<br />
xo, quando o c ilin d r o g ira ( fig . 4).<br />
Entre o g iro do c ilin d r o e o deslocamento<br />
do ponto (M) deve e x is t ir urna<br />
re i agio constante, ta l que para cada<br />
volta completa do c ilin d r o , o ponto<br />
se desi oca de um comprimento M M i,<br />
igual <strong>ao</strong> passo da h e lic e a co n stru ir<br />
( P j -<br />
Assim ocorre exatamente no torno, onde o ponto (M) é a ponta da ferramenta.<br />
Em troca, quando se faz rosea manualmente com a ta rra xa, cada dente desta<br />
executa os dois movimentos, o do g iro e o do avango.<br />
Na fresadora, para c o n stru ir urna h é lic e , os dois movimentos s<strong>ao</strong> fe ito s com<br />
a pega montada no cabegote d iv is o r , o que deve dar urna volta completa, quan<br />
do a mesa com o movimento simultàneo,<br />
se desi oca a um comprimento igual <strong>ao</strong><br />
passo da h é lic e . Para e le deve-se es<br />
tabelecer urna relagào cin<strong>em</strong>àtica entre<br />
o fuso (PH) da mesa e o eixo p riii<br />
ci pai do cabegote d iv is o r. Nessa cadeia<br />
intervém um tr<strong>em</strong> de engrenag<strong>em</strong><br />
(A-B-C) ( fig . 5), que se monta especialmente<br />
no suporte de engrenagens e<br />
nos próprios mecanismos do cabegote<br />
d iv is o r.
I N F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
HELICES<br />
REFER.:FIT.141 4/5<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1S Edicáfl<br />
197P<br />
0 movimento se in ic ia <strong>ao</strong> g ira r-se o fuso para deslocar a mesa; a roda (A)<br />
montada no fuso é a condutora do tr<strong>em</strong> (A-B-C) com o qual o movimento chega<br />
<strong>ao</strong> eixo secundario do cabegote d iv is o r. Esse tr<strong>em</strong> é o que deve ser cal_<br />
oulado para cada h élice.<br />
0 desencadeamento que segue é constante, ja que pertence <strong>ao</strong> mecanismo do<br />
cabegote d iv is o r e consta do seguinte:<br />
Urna engrenag<strong>em</strong> entre as rodas cónicas (D e E) ( fig . 5), no extr<strong>em</strong>o do e i<br />
xo secundario, oposto <strong>ao</strong> que se encontra a roda (C); o disco para d iv id ir<br />
no qual se introduz o pino r e t r á t il da manivela (M) que leva com seu eixo<br />
o movimento do sist<strong>em</strong>a do parafuso s<strong>em</strong>-fim (F) e da coroa (G). Dado que a<br />
coroa e a pega est<strong>ao</strong> unidas <strong>ao</strong> eixo p rin cip a l do cabegote d iv is o r ,<br />
giram simultáneamente.<br />
Cálculo do tr<strong>em</strong> de engrenagens.<br />
ambas<br />
0 cálculo do tr<strong>em</strong> de engrenagens (ABC) ( fig . 5) para c o n stru ir urna h é lice<br />
de passo (PH)> se faz tendo presente que para cada volta completa da pega,<br />
a mesa deve d e s liz a r um comprimento (PH) baseada na relagáo:<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
ZA = Número de dentes da roda A<br />
N A =<br />
Número de voltas da roda A<br />
Za Nc Zc = Número de dentes da roda C<br />
1 Na Nc = Número de voltas da roda C<br />
K = Constante do d iv is o r. Geralmente e 40<br />
mas pode te r outro valo r.<br />
Para que a pega dé urna volta completa, a manivela deve dar 40<br />
(segundo a<br />
constante do d iv is o r) o mesmo que a roda (C), já que entre esta e a manivela<br />
o movimento náo se m odifica.<br />
Portanto, pod<strong>em</strong>os escreverN c = K,<strong>em</strong> to<br />
dos os casos. A roda (A) <strong>ao</strong> estar montada sobre o fuso da mesa que deve<br />
deslocar-se (PH), entáo o fuso e a roda (A) dev<strong>em</strong> dar:<br />
voltas .<br />
p PH = passo da h é lice a co n stru ir<br />
p =<br />
passo do fuso da mesa<br />
Por ex<strong>em</strong>plo, se p = 5 mm e PH = 80 mm, o fuso <strong>ao</strong> deslocar-se (PH)<br />
deve dar<br />
Na = ^ — = 16 vol tas<br />
P 5<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
NTERFOR<br />
l i<br />
Ed¡(£o<br />
1971<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
H ELICES<br />
REFE1L:FIT .141 5/5<br />
S E N A I<br />
Para p = 5 e Ph - 133 mm:<br />
n a -<br />
Ph<br />
—<br />
_<br />
-<br />
133<br />
-------- voltas<br />
P 5<br />
Entáo, pod<strong>em</strong>os escrever:<br />
ZA _ Nc 40 4Qp<br />
Zc N a _Ph P h<br />
P<br />
(Se a constante do d iv is o r fosse outra, se co lo ca ria no lugar<br />
de 40).<br />
Ex<strong>em</strong>plo:<br />
C a lcu la r o número de dentes da roda condutora (A) e o da conduzida<br />
(C), do tr<strong>em</strong> de engrenagens, para co n stru ir urna h é lice<br />
de PH = 150 mm, <strong>em</strong> urna fresadora que t<strong>em</strong> um passo p = 6 mm,<br />
no fuso da mesa.<br />
l ì = — - 40 P - 40 x 6 _ 8 _ 32 _ 48 _ 72 96<br />
Z c Na Ph 150 5 20 30 40 60<br />
De acordo com as rodas disponTveis se toma a mais conveniente entre as<br />
fragoes equivalentes encontradas.<br />
A roda interm ediaria oü interm ediarias como a (B) ( fig . 5) pode ser de<br />
qualquer número de dentes, de acordo com as necessidades para montar o<br />
tr<strong>em</strong> e do sentido de rotag<strong>ao</strong> que deve te r a pega.<br />
Para passos de h é lices pequeños (PH < 15 mm), a fim de f a c ilit a r o cáj_<br />
culo do tr<strong>em</strong> de engrenagens, a roda conduzida (C) mónta-se no prolonga<br />
mento do fuso do cabegote d iv is o r. Dessa maneira se elim ina a relag<strong>ao</strong><br />
de 1 a 40 do parafuso s<strong>em</strong>-fim, e o cálcu lo re su lta assim:<br />
Z c N* P h<br />
P
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILIN D R IC A H ELICO ID AL<br />
REEER.:FIT .142 1/6<br />
s E N A i<br />
E urna engrenag<strong>em</strong> c ilin d r ic a <strong>em</strong> que os dentes estáo orientados seguindo urna<br />
tra je tó ria h e lic o id a l ( fig . 1). U t iliz a - s e como órg<strong>ao</strong> de transmiss<strong>ao</strong> de<br />
movimento entre eixos p aralelos e entre eixos que se cruzam formando qualquer<br />
ángulo entre s i. ( f ig . 1).<br />
H EU CE ESQUERDA<br />
HEUCE<br />
DIREITA<br />
HELICE<br />
DIREITA<br />
HELICE<br />
DIREITA<br />
COM EIXOS PARALELOS<br />
COM EIXOS QUE SE CRUZAM<br />
Fig . 1<br />
CASOS DEEIXOS PARALELOS<br />
Quando se deseja tra n s m itir movimentos de grandes esforgos e a lta s v e lo c i<br />
dades, de maneira uniforme e s ile n c io s a , <strong>em</strong> urna relag<strong>ao</strong> de transmiss<strong>ao</strong><br />
muita precis<strong>ao</strong>, entre eixos p a ra le lo s, as engrenagens h e lic o id a is<br />
tu<strong>em</strong> com vantagens as de dentes retos.<br />
Nestes casos, os dentes de cada roda deve<br />
ser de igual in clin a g a o , por<strong>em</strong> de sen<br />
t i do co n trario , is to e, urna roda de<br />
hélic<br />
e esquerda e outra de h é lic e d ir e ita .<br />
HELICE<br />
ESQUERDA<br />
de<br />
su b sti-<br />
CREMALHEIRAS HELICOIDAIS<br />
No caso das engrenagens h e lic o id a is , a<br />
cr<strong>em</strong>alheira t<strong>em</strong> seus dentes, inclinados<br />
no mesmo ángulo ( fig . 2) que os dentes<br />
do pinh<strong>ao</strong>, porém com sentido oposto.<br />
HELICE<br />
DIREITA<br />
F ig . 2
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM CILINDRICA HELICOIDAL<br />
REFERAIT. 142 2/6<br />
S E N A I<br />
O N T E R F O R<br />
lê EdiçâA<br />
^ 1971<br />
CASODOS EIXOS QUESE CRUZAM<br />
Ainda que estas engrenagens sào u tiliz a d a s <strong>em</strong> alguns casos para transm issào<br />
entre eixos p a ra le lo s, sua c a ra c te rís tic a mais importante e a de perm<br />
itir as transmissòes de movimentos entre eixos que se cruzam,e nèsta dis_<br />
posigào dos e ixos, o caso mais generalizado é entre eixos que se cruzam<br />
a um ànguio de 90°. Nestes casos os ángulos de inclinagào dos dentes das<br />
rodas sào compl<strong>em</strong>entares entre s i, e para obter melhor transmissào convém<br />
fazer os dentes dè ambas as rodas, in clin ad os a 45° e no mesmo senti do.Ge<br />
raímente deve ter-se <strong>em</strong> conta, corno condigào necessària, os dados da seguinte<br />
tabela:<br />
z = Angulo dos eixos = 60°<br />
a i = Angulo da h é lic e da roda A<br />
a 2 = Anguio da h e lic e da roda B<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
i<br />
I<br />
Soluçôes possiveis<br />
Sentido das h élices<br />
Angulo dos eixos<br />
I<br />
= 30L = 30 Iguais, as duas d ir e i-<br />
ta s, as duas esquerdas<br />
E = 30° + 30° = 60<br />
= 40<br />
a _ = 20 Iguais, as duas di r e i-<br />
ta s, as duas esquerdas<br />
£ = 40° + 20p<br />
= 70 a Contrarias urna d ir e ita<br />
e outra esquerda<br />
= 20'■ = 80 Contrarias urna d ir e ita<br />
e outra esquerda<br />
z = 70° - 10° = 60<br />
80° - 20° = 60<br />
Relagáo de transmiss<strong>ao</strong>.<br />
í igual como ñas engrenagens de dentes re to s, o número de rotagoes das ro<br />
das h e lic o id a is acopladas est<strong>ao</strong> na raz<strong>ao</strong> inversa de seus números de<br />
tes respectivos.<br />
den-<br />
I<br />
I<br />
I
IN F O R M A D O T EC N O LO G ICA : AOIOQ<br />
ENGRENA6EM CILINDRICA HELICOIDAL<br />
lREFERL:FriV142: 3/6:<br />
S E NA I<br />
NOMENCLATURA W " ^<br />
Ñas engrenagens h e lic o id a is , se destacam, além dos el<strong>em</strong>entos já considera-<br />
> „ r,.<br />
dos ñas engrehagens de dentes re to s, outros cujos valores éstSo <strong>em</strong> fungSo<br />
do ángulo de in clin ag áo da h é lic e que forma o dente.<br />
A seguir estudar<strong>em</strong>os<br />
esses novos el<strong>em</strong>entos. - 75 - :SÜP ^<br />
Passo aparente ou c irc u n fe re n c ia l (Pc )!&<br />
:ebr;oL)<br />
E o passo dos dentes da roda que se mede na circu n fe re n cia p rim itiv a na se<br />
g<strong>ao</strong> perpendicular <strong>ao</strong> eixo da engrenag<strong>em</strong><br />
( fig . 3). 0 módulo que corresponde a este<br />
passo se chama tamb<strong>em</strong> modulo<br />
ou c irc u n fe re n c ia l.<br />
aparente<br />
PASSO CIRCUNFERENCIAL<br />
CIRCUNFERENCIA<br />
PRIMITIVA<br />
Passo normal.<br />
«’A<br />
Nestas engrenagens, é o passo dos dentes,<br />
medi do <strong>em</strong> urna segáo perpendicular á h e li -<br />
ce dos dentes. Seu v a lo r f ic a sendo<br />
•DIÀMETRO PRIMITIVO-<br />
F ig . 3<br />
P = M . ir iv i<br />
Devi do à in c lin a lo dos dentes, t<strong>em</strong> com o passo aparente a relag^o<br />
— £— • ■=. cos o . i. .. ^ .... ........... .<br />
pc . u:,<br />
; '■ pc ; ; : ■ ^ cu<br />
COS a _ ,,n<br />
0 modulo que corresponde a este passo norma1 e o modulo norma!.<br />
Passo da h é lic e .<br />
Urna roda com dentes h e lic o id a is pode ser considerada como um párafuso de<br />
tantas entradas quantos dentes t iv e r a roda. Segundo este c rité r1 o ,o pas<br />
so da h é lic e de um dente, v<strong>em</strong> indicado pe<br />
la d ista n cia , <strong>em</strong> lin h a re ta , entre dois<br />
pontos correspondentes no mesmo dente, me<br />
dida sobre urna g e ra triz tangente a circuin<br />
feréncia p rim itiv a . Porém, na p rá tica<br />
ta medida n<strong>ao</strong> se toma diretamente na roda,<br />
senáo que se deduz no tria n g u lo ABC do d£<br />
senvolvimento ( fig . 4 ).
INFORMALA© TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILIN D R IC A HELICOIDAL<br />
Cp = Dp . IT<br />
Cp = Z . Pc<br />
REFER.: F I T . 142 4 /6<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
15 Edijj<br />
I<br />
I<br />
logo t<strong>em</strong>-se que:<br />
donde :<br />
Dp . ir = Z . Pc<br />
Dp =<br />
Z . Pc<br />
I<br />
No tria n g u lo ABC, se deduz que:<br />
CB<br />
W<br />
- tg a<br />
tg<br />
CB<br />
a<br />
Porém "ÜB = Dp . ir e AB = P<br />
Logo t<strong>em</strong>-se que:<br />
Ph<br />
Dp . TT<br />
tg a<br />
= Dp . ir . Cotg ß<br />
0 ángulo da h é lice que se considera e o correspondente a circu n fe re n cia<br />
p rim itiv a .<br />
Diámetro externo e interno.<br />
0 diámetro externo ñas rodas h e lic o id a is , calcu la-se da mesma forma que<br />
ñas engrenagens retas; somando-se o diámetro p rim itiv o , duas vezes a<br />
a ltu ra da cabega do dente, o qual fic a expresso pela seguinte formula:<br />
De = Dp + 2 a<br />
Porém<br />
a = M; logo t<strong>em</strong>-se que: De = Dp + 2 M<br />
Para o diámetro interno t<strong>em</strong>-se:<br />
Di = Dp - 2 b<br />
porém b = 1,25 M para y = 20<br />
b = 1,17 M para ÿ = 14° 30'<br />
logo ter-se -á :<br />
Di = Dp - 2 x 1,25 M Dp - 2,50 M<br />
I
IR<br />
Et<br />
1<br />
FOR<br />
Ediçio<br />
1971<br />
___ ___ -__^ INFORMAÇÂO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM CILINDRICA HELICOIDAL<br />
REFER.: FIT. 142|5/6<br />
SEN A 1<br />
ou Di = Dp - 2 x 1,17 M = Dp -- 2,34 M<br />
A fresag<strong>em</strong> dos dentes de urna engrenag<strong>em</strong> h e lic o id a l, e fe it a com a fresa de<br />
módulo normal, correspondente a urna engrenag<strong>em</strong> de dentes re to s, com um número<br />
de dentes Z deduzido da seguinte fórmula:<br />
Zt =<br />
z f<br />
Cos3a<br />
Donde Z, = número im aginario de dentes<br />
Z = número de dentes da roda h e lic o id a l<br />
a = ángulo de in clin ag <strong>ao</strong> da h é lic e<br />
Por ex<strong>em</strong>plo:<br />
Se a engrenag<strong>em</strong> h e lic o id a l<br />
que se vai c o n s tru ir t<strong>em</strong> 30 dentes.<br />
(Z = 30); modulo M = 2 e a = 20°<br />
Z 30 30<br />
Ter-se-á: Z, = —<br />
Cos3 o Cos3 20 (0 ,9 )3<br />
Zf = - 30 =41<br />
0,729<br />
o que nos in d ica que dev<strong>em</strong>os u t iliz a r urna fre sa para urna roda<br />
de 41 dentes.<br />
TABELA DE SIMBOLOS E FORMULAS PARA AS ENGRENAGENS HELICOIDAIS<br />
SIMBOLOS<br />
Pe = passo c ircu n fe re n cia l Pe = Pn<br />
Cos a<br />
FORMULAS<br />
M . ir<br />
COS. a<br />
Pn = passo normal Pn = Pe . Cos a = M . ir<br />
M = módulo normal M = Pn<br />
TT
!<br />
INFORMAÇÂO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGEM C ILIN D R IC A HELICO ID AL<br />
REFER.: F I T . 142 6/6<br />
S E N A I<br />
I<br />
O N T E R F O R<br />
1S Edi^lj<br />
SIMBOLOS<br />
FORMULAS<br />
Me = modulo aparente ou circu n <br />
fe re n cia l<br />
Me =<br />
M<br />
C o s a<br />
Cp = circunferencia p rim itiv a<br />
Cp = Dp . ir = Z . Pc<br />
Dp = diàmetro p rim itiv o<br />
Dp =<br />
Cp<br />
Z . Pc<br />
De = diàmetro externo<br />
De = Dp + 2a = Dp + 2M<br />
Di = diàmetro interno<br />
Di = Dp - 2b = Dp - 2,50M (Para ÿ=20°)<br />
Di = Dp - 2.34M (Para ÿ =14°30' ou 15°)<br />
Z<br />
= nùmero de dentes<br />
Zf = numero im aginario de dentes<br />
Z =<br />
Zf =<br />
JDe_<br />
Pc<br />
Z<br />
C os3<br />
a<br />
a<br />
= altu ra da cabeça do dente<br />
a = M =<br />
Pn<br />
b = a ltu ra do pé do dente<br />
b = 1,25M para ÿ = 20"<br />
0 on ><br />
b = 1.17M para ÿ = 14u 30<br />
a<br />
= ángulo de in clin açâo da<br />
h élice<br />
E<br />
= ángulo formado pelos eixos<br />
das rodas<br />
P,i = passo da h é lice<br />
pn = ---- ®PL_r_îE----- = Dp . ir Cotg e<br />
tg a<br />
h<br />
= a ltu ra do dente<br />
h = a + b = M + 1.25M = 2.25M<br />
h = a + b = M + 1,17M = 2.17M
I<br />
ONTERFOR<br />
I l Edifáo<br />
■ 1971<br />
INFORMARLO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGENS CONICAS<br />
REFER.:FIT.143 1/7<br />
S E N A I<br />
I<br />
I<br />
Este sist<strong>em</strong>a de engrenagens, permite a transmissào do movimento de rotag<strong>ao</strong><br />
entre eixos cujas diregoes se cruzam.<br />
Nesta transmiss<strong>ao</strong> se v e r ific a também, a p ro p riedade de manter constante a<br />
relag<strong>ao</strong> entre os números de voltas dos eixos.<br />
I<br />
I<br />
K CJ<br />
TIPOS<br />
Segundo a forma de seus oorpos.<br />
Estes, geraimente, tim a forma de troncos de cone, com ángulos que<br />
variam,<br />
I<br />
segundo a p osig<strong>ao</strong> dos eixos ( f i g . 1).<br />
Em alguns casos, urna das rodas t<strong>em</strong> os<br />
I<br />
dentes sobre a su p e rficie plana, e se<br />
co n stitu í no que fora a cr<strong>em</strong>aiheira<br />
I<br />
para as engrenagens c ilin d r ic a s (figu^<br />
ra 2).<br />
I<br />
I<br />
1<br />
«/)<br />
l / l LO<br />
< -a-<br />
LU<br />
c o<br />
O I<br />
O<br />
ÜJ<br />
»—<<br />
o<br />
1<br />
l<br />
Outro caso especial £ co n stitu id o por um par de engrenagens interno (fig u <br />
ra 3).<br />
L
I<br />
ENFORMAÇÂO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGENS CONICAS<br />
REFER.: F I T . 143 2 /7<br />
S E N A I<br />
I<br />
O N T E R F O L<br />
1S Ediç»<br />
197?<br />
Segundo a forma de aeu8 den te 8.<br />
Pod<strong>em</strong> ser de dentes retos que convergent para o v é rtic e do cone como o das<br />
fig s . 1 e 2, ou pod<strong>em</strong> ser de dentes curvos, nas quais os dentes n<strong>ao</strong> conver^<br />
g<strong>em</strong> para o v é rtic e , e têm formas de curvas (h é lic e s , e s p irá is ou arcos de<br />
circunferencia) ( fig . 4).<br />
F ig . 4<br />
CARACTERISTICAS DAS RODAS COMDENTES RETOS (fig. 5)<br />
Ñas rodas c ilin d r ic a s , todas as segoes perpendiculares <strong>ao</strong> eixo s<strong>ao</strong> ig u a is ,<br />
e <strong>em</strong> qualquer délas t<strong>em</strong>-se os el<strong>em</strong>entos que caracterizam a roda. Ñas coni^<br />
cas, por outro lado, todas as segoes s<strong>ao</strong> d iferentes e assim diminu<strong>em</strong> <strong>ao</strong><br />
aproximar-se do v é rtice .<br />
Numa roda dentada cónica consideram-se as seguintes c a ra c te rís tic a s das já<br />
v ista s:<br />
Cone externo.<br />
£ a su p e rficie do aro <strong>em</strong> que se constro<strong>em</strong> os dentes. As c ris ta s dos deii<br />
tes faz<strong>em</strong> parte dessa s u p e rfic ie .<br />
0 ángulo que forma urna de suas g e ra tri-<br />
zes com o eixo chama-se ángulo externo ( 3 ).________ __________________<br />
I<br />
I<br />
I
I<br />
O N T E R F O R<br />
Il i E d i(áo<br />
1971<br />
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
ENGRENAGENS CONICAS<br />
REFER.:FIT.143 3/7<br />
S E<br />
A f<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
Cone interno.<br />
E o cone que passa pelo fundo das ranhuras e que re s u lta n a se tiráss<strong>em</strong>os<br />
os dentes. 0 ángulo de sua g e ra triz com o eixo chama-se ángulo inter^<br />
no (6 ).<br />
Cone primitivo.<br />
E um cone teórico que esta determinado pelas circunferencias p rim itiv a s de<br />
todas as segoes. Seria o que deveri a te r cada roda cónica, se n<strong>ao</strong> tivesse<br />
dentes , para manter a mesma re í agio na transm issáo.<br />
0 ángulo que forma sua g e ra triz com o e ix o , e o ángulo p rim itiv o ( a )•<br />
Cones compl<strong>em</strong>entares.<br />
S<strong>ao</strong> su p e rficie s cónicas que lim itam a roda. Suas g eratrize s s<strong>ao</strong> perpendiculares<br />
as do cone p rim itiv o .<br />
Seu ángulo com o eixo se chama ángulo compl<strong>em</strong>entar (p ).<br />
Angulo da cabega do dente (e).<br />
E o formado pelas g e ra trize s do cone externo e as do cone p rim itiv o <strong>em</strong> urna<br />
mesma segáo que contenha o eixo da roda.<br />
Ángulo do pé do dente (Z).<br />
E o formado pelas g e ra trize s do cone p rim itiv o e do cone in terno.<br />
Angulo do dente (ct).<br />
E o formado pelas g e ra trize s do cone externo e do cone interno.<br />
Angulo dos eixos ( Z).<br />
E o ángulo formado pelos eixos que se relacionam com o par de rodas. Seu<br />
valo r é a soma dos ángulos p rim itiv o s das redas.<br />
No caso da engrenag<strong>em</strong> in te rn a , seu v a lo r e a diferenga dos ángulos p rim itt<br />
vos das rodas ( fig . 3).<br />
FÓRMULAS ECÁLCULOS<br />
Devi do a que <strong>em</strong> cada segáo da roda para engrenag<strong>em</strong> conica, t<strong>em</strong>-se um módulo<br />
d ife re n te , convenciona-se que quando se fa i a de um diámetro, do passo<br />
ou do módulo da roda, s<strong>em</strong> e s p e c ific a r mais nada, se refer<strong>em</strong> <strong>ao</strong>s da segáo<br />
mai or ( fig . 5).<br />
Nessa segáo o diámetro p rim itiv o Dp = AB é o que corresponde á segáo do co<br />
I
I N F O R M A L O TECNOLOGICA :<br />
ENGRENAGENS CONICAS<br />
REEER.: FIT.143 4/7<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOK.<br />
ne p rim itiv o corno se fosse para engrenag<strong>em</strong> c ilin d r ic a reta ou seja<br />
AB = Dp = M . Z<br />
I<br />
I<br />
De outra forma para se conseguir um bom engrenamento, no que conc<strong>em</strong>e <strong>ao</strong>s<br />
dentes, estuda-se sobre o cone compl<strong>em</strong>entar, perpendicular <strong>ao</strong> p rim itiv o .<br />
D isto re s u lta n a que os dentes estariam <strong>em</strong> sua verdadeira grandeza na c ir -<br />
cunferincia de ra io (CE) f ig . 5. Nela<br />
CH = h = a + b<br />
CA = a = M<br />
HA = b = (1,25 M ou 1,17 M, segundo o ángulo de pressáo »<br />
Odiámetro externo será ent<strong>ao</strong>: De = FG = CD = AB + FA + GB<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
sendo FA = GB = AC . cos a » M . cos a<br />
De = Dp + 2 . M . cos a<br />
ou De = M (Z + 2 cos a)<br />
1<br />
1<br />
1<br />
0 ángulo compl<strong>em</strong>entar (6), calcu la-se no tria n g u lo retangulo (EAV), ja que<br />
sendo reto o ángulo <strong>em</strong> A, deve ser a + p = 90°<br />
logo p = 90 - a<br />
Ageratriz (g = CV) no tria n g u lo retangulo (AIV), conhecendo o (Dp) e:<br />
1<br />
I<br />
I<br />
g =<br />
AI<br />
M . Z<br />
sen a sen a 2 . sen a<br />
I<br />
1<br />
Comprimento do dente ( i = CC') de acordo com o normalizado é aproximadamente<br />
1<br />
i =<br />
M . Z<br />
6 . sen a<br />
i<br />
V<br />
I
□NTERFOR<br />
[t E dipo<br />
1971<br />
INFORMAQÀO TECNOLÓGICA :<br />
ENGRENAGENS CONICAS<br />
R E P E R .:F IT .1 4 3 5 /7<br />
S E N A l<br />
Angulo externo (3)» é o que se u t iliz a no torno para preparar a roda, na<br />
qual ser<strong>ao</strong> construidos os dentes. C alcula-se somando <strong>ao</strong> cone p rim itiv o (a),<br />
o ángulo da cabega do dente (e).<br />
8 ■a + e<br />
Ángulo in te rn o (ó ), e o que se marca no cabegote d iv is o r para fre s a r os deji<br />
tes. C alcula-se pela diferenga entre o ángulo p rim itiv o e o ángulo do pe<br />
do dente:<br />
5 = a - ?<br />
Ángulo da cabega do dente (£), calcu la -se no tria n g u lo retangulo CAV, no<br />
qual<br />
AV<br />
g<br />
Ángulo do pé do dente (%), calcu la-se no triá n g u lo retangulo HAV, no qual<br />
? AH<br />
tg % = ----- tg ^ =<br />
ESCOLEADAFUESA.<br />
Já diss<strong>em</strong>os que os dentes s<strong>ao</strong> estudados no cone compl<strong>em</strong>entar. Procede-se co<br />
mo se foss<strong>em</strong> urna engrenag<strong>em</strong> c ilin d r ic a de diàmetro p rim itiv o D» = 2 AE, <strong>ao</strong><br />
qual corresponde um número de dentes, que chamar<strong>em</strong>os im aginario e designa^<br />
do (Z,)<br />
sendo Dr =<br />
COSa<br />
e Z f =<br />
CO Sa<br />
Para esse número (Zf ) escolhe-se a fresa modulo.<br />
MÓDULODASEQAOMENOR<br />
Quando os dentes s<strong>ao</strong> construidos na fresadora u n iv e rsa l, prim eiro faz-se<br />
urna ranhura com a fresa de modulo correspondente a segáo menor. Esse modulo<br />
(Mi) é aproximadamente dois tergos do módulo da segáo maior.
^ INFORMADO TECNOLÓGICA: REFER.: FIT.143 6/7<br />
[CBCj<br />
Por ex<strong>em</strong>plo:<br />
ENGRENAGENS CONICAS<br />
se M = 3, e Mi = — M = - £ - x :<br />
3 3<br />
S E N A 1<br />
= 2<br />
Deve-se isso a que o diámetro da segáo menor é dois tergos da seg<strong>ao</strong> maior:<br />
dp - — »P<br />
3<br />
Ex<strong>em</strong>plo:<br />
C a lcu la r a roda dentada para urna engrenag<strong>em</strong> cónica, que deve te r<br />
um ángulo p rim itiv o a = 30°, um número de dentes Z = 20, com módulo<br />
M = 2. 0 ángulo de press<strong>ao</strong> £ $ = 20°.<br />
Para preparar o oorpo:<br />
De = M (Z + 2 eos a) = 2 (20 + 2 eos 30°)<br />
De = 40 + 4 x 0,866 = 43,46 mm<br />
Calculo de g:<br />
g . ^ r ¡ X 20 , 40 mn<br />
/ = _9_ = ÜL = 13,3 mm<br />
3 3<br />
sen a 2 sen 30° 2 x 0,5<br />
g = a + é .tgt-JÍ------- — = 0,05 t = 2°52*<br />
g 40<br />
0 = 30° + 2°52' = 32°52‘<br />
p = 90° - a = 90° - 30° = 60°<br />
Para fresar os dentes:<br />
6 = a -t t g ? - 1,25 M = 2,5 = 0,0625 v = 3 ° 3 5 '<br />
g 40<br />
6 = 30° - 3°351 = 26°25'<br />
h = 2,25 M = 2,25 x 2 = 4,5 mm<br />
M = _JL m = — x2=— = 1,33 (módulo da segáo menor)<br />
1 3 3 3<br />
ONTERFOR<br />
1<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
1<br />
i<br />
1
I<br />
I<br />
3NTERFOR<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
REPER.: F I T . 143 7 /7<br />
t<br />
E d ip o<br />
ENGRENAGENS CONICAS<br />
1971 S E N A I<br />
Se o valo r calculado de Mi n<strong>ao</strong> coincide com nenhum v a lo r dos<br />
se escolhe o imediatamente superior.<br />
normalizados,<br />
Neste caso que Mi = 1,33 se escolhe Mi = 1,375<br />
Quando se quer c a lc u la r o v a lo r do modulo para urna segáo in term ediaria, po-<br />
de-se u t iliz a r o mesmo recurso da proporcional idade e assim se ria na fig u ra<br />
6 .<br />
I<br />
I<br />
I<br />
F ig . 6<br />
<strong>em</strong><br />
D<br />
9<br />
<strong>em</strong><br />
C<br />
9
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
!<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I
INFÒRMA^ÀO TECNOLOGICA:<br />
COROA PARA PARAFUSO SEM-FIM<br />
REFER.: F I T . 144 1 /4<br />
S E N A I<br />
A coroa é urna das rodas dentadas do sist<strong>em</strong>a de engrenag<strong>em</strong> parafuso s<strong>em</strong>-fimcoroa<br />
( fig . 1).<br />
Pode ser urna engrenag<strong>em</strong> simples com dentes<br />
h e lic o id a is ou pode te r seu aro cóncavo, ji<br />
daptado a forma do parafuso s<strong>em</strong>-fim.<br />
APLICAQÜES<br />
A coroa é geralmente a roda conduzida do<br />
sist<strong>em</strong>a do parafuso s<strong>em</strong>-fim-coroa. Este sis^<br />
t<strong>em</strong>a é u tiliz a d o para re la cio n a r eixos que F ig . 1<br />
se cruzam, normalmente, a 90°.<br />
Este sist<strong>em</strong>a é muito usado para obter grandes redugoes de velocidade e para<br />
tra n sm itir grandes potencias.<br />
CONSTRUQÁO<br />
A coroa constroe-se <strong>em</strong> fe rro fundido, m ateriais s in té tic o s e, para grandes<br />
potencias, <strong>em</strong> bronzes e sp eciá is.<br />
A construg<strong>ao</strong> correta na fresadora u n iv e rsa l, é fe it a desbastando os dentes<br />
com urna fre sa , módulo e logo term ina-se com urna ferramenta de acabamento,<br />
que t<strong>em</strong> a forma do parafuso s<strong>em</strong>-fim, mas com f ile t e s p ro v idos de dentes.<br />
TIPOS<br />
Roda Cilindrica helicoidal.<br />
Este tip o de roda funciona também como coroa para parafuso s<strong>em</strong>-fim.<br />
Os coji<br />
tatos entre seus dentes e do parafuso s<strong>em</strong>-fim, se faz <strong>em</strong> apenas um ponto, e<br />
por is to n<strong>ao</strong> s<strong>ao</strong> muito re siste n te s. E aplicada quando a potencia da trans^<br />
miss<strong>ao</strong> é muito reduzida.<br />
Roda helicoidal com aro concavo e chanfvado.<br />
Neste tip o de roda a engrenag<strong>em</strong> com parafuso s<strong>em</strong>-fim e mais re siste n te ,p o is<br />
os contatos entre seus dentes e do parafuso s<strong>em</strong>-fim s<strong>ao</strong> fe ito s numa lin h a .<br />
E <strong>em</strong>pregado ñas transmissoes <strong>em</strong> que a potencia é consid erável.<br />
Roda helicoidal com avo cóncavo e s<strong>em</strong> chanfros.<br />
Neste tip o de coroa, o contato entre os dentes é maior que nos casos<br />
rio re s . Por esta raz<strong>ao</strong> e mais re siste n te sendo, entáo, <strong>em</strong>pregado <strong>em</strong> trans<br />
miss<strong>ao</strong> de grandes potSncias.<br />
ante
1<br />
INFORMALA© TECNOLOGICA:<br />
COROA PARA PARAFUSO SEM-FIM<br />
REFER.:FIT. 144 2/4<br />
S E N A I<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
n Edicfl<br />
19®<br />
DIMENSÒES<br />
Quando a coroa é c ilin d r ic a , calcu la-se corno se fosse urna roda de engrenag<strong>em</strong><br />
h e lic o id a l. Se a coroa 5 còncava, as dimensòes dos diámetros sào considera<br />
das <strong>em</strong> unta segào perpendicular a seu eixo e que passa pelo centro da cavidia<br />
de concava.<br />
Símbolos a utilizar:<br />
Coroa<br />
S<strong>em</strong>-fim<br />
M = Modulo<br />
de = Diàmetro externo<br />
Z = Numero de dentes<br />
dp = Diàmetro primitj_<br />
Dp = Diametro p rim itiv o<br />
vo<br />
De - Diametro externo<br />
D2 = Diàmetro mai or<br />
l = Largura da roda<br />
R = Raio da curva do arco<br />
6 = Angulo de chanfros do aro<br />
a = A ltura da cabega do dente<br />
b = A ltura do pé do dente<br />
h = A ltura do dente<br />
r = Raio da cabega<br />
a = Angulo da h é lice<br />
E = D istancia entre eixos da roda e do s<strong>em</strong>-fim<br />
Fórmulas<br />
Roda A ( fig . 2)<br />
P = M.tt<br />
De = Dp + 2M<br />
D2 = De + 2 R (1 - Cos 6 )<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
I<br />
H<br />
1<br />
I<br />
I<br />
I<br />
1<br />
0<br />
E =<br />
Dp + dp<br />
1<br />
R = E -<br />
De<br />
I<br />
Fig . 2<br />
I
I<br />
NTERFOR<br />
l í Edi(áo<br />
1971<br />
INFORMA^ÀO TECNOLOGICA:<br />
COROA PARA PARAFUSO SEM -FIM<br />
REFER.:FIT.144 3/4<br />
S E N A I<br />
Valores de t<br />
Para s<strong>em</strong>-fim de um ou dois f ile t e s : l = 2,38 . P + 6mm<br />
Para s<strong>em</strong>-fim com mais de dois f ile t e s : l = 2,15 . P + 5mm<br />
Valores de h<br />
h = a + b, sendo a = M e b = 1,25<br />
Quando o ángulo de pressào e 14° 30' ou 15° , h = 2,167 . M<br />
Quando o ángulo de pressáo e 20°, h = 2,25 . M<br />
Cos 6 =<br />
dP<br />
de<br />
RODA B ( fig . 3)<br />
As d<strong>em</strong>ais fórmulas s<strong>ao</strong> as mesmas para as rodas (A) e (B).<br />
As dimensóes da coroa se baseiam no parafuso s<strong>em</strong>-fim que vai engre<br />
nar; por essa razào é necessario conhecer as dimensóes deste,assim<br />
corno seu modulo, numero de f ile t e s e o v a lo r do Sngulo de pressào.
INFORMADO TECNOLOGICA:<br />
COROA PARA PARAFUSO SEM -FIM<br />
REFER-:FIT. 144 4 /4<br />
S E N A I<br />
Ex<strong>em</strong>plo de cálculo<br />
C a lcu la r urna coroa de aro concavo com 50 dentes, para engrenar com<br />
um s<strong>em</strong>-fim, com os seguintes dados:<br />
S<strong>em</strong>-fim de 1 file t e :<br />
M = 2<br />
dp = 24mm<br />
de = 28mm<br />
a = 4o 45'<br />
Angulo de pressáo = 20<br />
M =<br />
Z =<br />
2<br />
50<br />
Cálculos da coroa<br />
Dp =<br />
M.Z<br />
COS a<br />
2 x 50<br />
'D 7 9 W<br />
100,4mm<br />
De = Dp + 2M<br />
100,4 (2x2) = 104,4mm<br />
24<br />
T E<br />
= 0,8606 30° 37’<br />
D2 = De + 2 R (1 - Cos a) .= 104,4 + 2 x 10 (1 - 0,8829) = 106,74mm<br />
E<br />
Dp + dp<br />
2<br />
100^ + 24 = 62,2mm<br />
R<br />
= E -<br />
De<br />
T "<br />
62,2 - 52,2 = lOmm<br />
l =<br />
2,38 . P + 6mm<br />
l = 2,38 x 6,2832 + 6 = 20,95mm<br />
a = M = 2mm<br />
b = M . 1,25 = 2 x 1 ,25 = 2,5mm<br />
h = a + b = 2+2,5 = 4,5mm
I N F O R M A L O TECNOLOGICA:<br />
ESPIRAL DE ARQUIMEDES<br />
(SUAS APLICAQOES EM EXCENTRICOS E ROSCA FRONTAL)<br />
REFER.:FIT. 145 1/4<br />
S E N A I<br />
A e sp ira i de Arquimedes e urna curva gerada por um ponto (M) que se desi oca<br />
sobre urna reta ( r ) , quando esta g ira <strong>ao</strong> redor de um de seus pontos. 0 de^<br />
locamento do ponto (M) sobre a re ta , <strong>em</strong> urna volta completa (360°) denomin<br />
a le passo da e sp ira l (Pe) ( fig . 1-a).<br />
0 movimento é uniforme e o deslocamento é proporcional <strong>ao</strong> g iro . Em urna vol^<br />
ta (360°), o deslocamento do ponto (M) é igual <strong>ao</strong> passo; <strong>em</strong> meia volta<br />
(180°), o deslocamento é - j - , <strong>em</strong> - J - de volta (90°) o deslocamento é<br />
e assim sucessivamente ( fig . 1-b ).<br />
(S ) ESPIRAL DE ARQUIMEDES<br />
F ig . 1<br />
Esta curva é u tiliz a d a ém pegas de fabricagáo m ecinica, ta is como: excéntric<br />
o s para movimentar carros, <strong>em</strong> máquinas ferramentas autom áticas, excéntric<br />
o s para aperto rápido de pegas na sua montag<strong>em</strong>, roscas fro n ta is , super^<br />
fT cies de in cidéncia ñas fresas de p e r fil constante e outros:<br />
EXCÉNTRICOS (CAMES)<br />
£ urna pega g ir a to r ia , <strong>em</strong> cujo contorno se apoi a e d e s liza a extr<strong>em</strong>idade de<br />
urna haste, de forma que o movimento de rotagào uniforme do excéntrico<br />
transforma <strong>em</strong> movimento re tilT n e o alternado na haste ( fig . 1-b).<br />
ROSCAS FRONTAIS<br />
£ urna rosca desenvolvida sobre um plano na forma de e sp ira i de Arquimedes;<br />
o passo e sp ira l é o passo da rosea.<br />
se<br />
A rosca fro n ta l e aplicada ñas placas universáis que se usam nos tornos e<br />
ñas fresadoras. 0 movimento c ir c u la r da pega roscada provoca o deslocameji<br />
to das castanhas até o centro ou ate a p e rife ria da p laca, segundo o sentid<br />
o de g iro ( fig . 2).
1<br />
INFORMALO TECNOLOGICA:<br />
E SPIR A L DE ÀRQUIMEDES<br />
(SUAS APLICAQOES EM EXCENTRICOS E ROSCA FRONTAL)<br />
REFER.: F I T . 145 2 /4<br />
S E N A !<br />
I<br />
CINTERFOR<br />
1$ E d J<br />
19«<br />
Esta e sp ira l é urna curva que pode ser construida, marcando-se a tra je tó ria<br />
de um ponto M ( fig . 3) que se desloca sobre<br />
o ra io da su p e rficie plana de um disco,qua£<br />
do este g ira . Como já vimos, o avango deve<br />
ser proporcional <strong>ao</strong> g iro .<br />
No torno o ponto (M) se ria a ponta da ferra^<br />
menta que se deslocaria perpendicularmente,<br />
<strong>ao</strong> eixo ( fig . 3) enquanto o eixo g ira .<br />
I<br />
Fig. 2<br />
Fig . 3<br />
Na fresadora, o disco montado no cabegote d iv is o r g ira (Mr) e se desloca,<br />
<strong>ao</strong> mesmo t<strong>em</strong>po, transportado pela mesa ( fig . 4).<br />
Para obter esses dois movimentos (Ma) e (Mr) sincronizados monta-se um<br />
tr<strong>em</strong> de engrenagens igual <strong>ao</strong> que se<br />
usa quando se constroi urna h é lic e .<br />
A diferenga está <strong>em</strong> que para a e sp i<br />
ral , a montag<strong>em</strong> da pega se faz com o<br />
fuso do cabegote d iv is o r a 90°, e pa^<br />
ra cada volta da pega a mesa deve<br />
deslocar o passo da e sp ira l MM' = Pe<br />
(fig - 4)<br />
I<br />
I<br />
g<br />
t<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
i<br />
Fig . 4<br />
i
INFORMALO TECNOLOGICA: REFEIL:FIT.145 3/4<br />
E S P IR A L DE ARQUIMEDES ---------------------------- --------<br />
(SUAS APLICAQOES EM EXCÉNTRICOS E ROSCA FRONTAL) S E N A I<br />
C alculo do tr<strong>em</strong> de engrenagens.<br />
De acordo <strong>ao</strong> já considerado para as h é lice s, ter<strong>em</strong>os que:<br />
Pe = passo da e sp irai De onde: -<br />
C<br />
p = passo do fuso da mesa<br />
Pe<br />
p.40<br />
40 = constante do d iv iso r que pode ser outro, nesse caso se su b stitu i na<br />
formula.<br />
Ex<strong>em</strong>plo:<br />
Calcular o tr<strong>em</strong> de engrenagens para constru ir urna e spiral de Pe«<br />
60 mm numa fresadora com um passo p = 5 mm, no fuso da mesa.<br />
ii<br />
Z„ "Ña<br />
60<br />
40 x 5<br />
24<br />
80<br />
30 36<br />
100 120<br />
De acordo com as medidas disponTveis se escolhe a fragào mais con<br />
veniente. As rodas interm ediarias como (B ), pod<strong>em</strong> ser de qual-<br />
quer número de dentes e coloca-se tantas quantas for<strong>em</strong><br />
Pe = 14 mm<br />
= 5 mm<br />
necessar<br />
i as para a montag<strong>em</strong> e para dar sentido de g iro necessario na pe-<br />
$a.<br />
Para passos pequeños (Pe < 15 mm) calcu la-se e monta-se o tr<strong>em</strong><br />
de engrenagens acoplando o eixo principal do cabegote d iv iso r d i-<br />
retamente com o fuso da mesa.<br />
Ex<strong>em</strong>plo:<br />
Z.<br />
Pe 14 70<br />
25<br />
70<br />
25
INFORMALO TECNOLÒGICA: REFERTI!. 145 4/4<br />
ESPIR A L DE ARQUIMEDES --------- !---------------- ----------<br />
(SUAS APLICAQOES EM EXCÉNTRICOS E ROSCA FRONTAL) S E N A I<br />
Quando se constro<strong>em</strong> excéntricos de d isco , e 0 passo da e sp ira l (Pe) e tal<br />
que torna-se d i f í c i l c a lc u la r 0 tr<strong>em</strong> de engrenagens, pode-se <strong>em</strong>pregar 0<br />
seguinte recurso:<br />
1 - Escolhe-se um passo maior, o menor p o s s ív e l, que permita<br />
c a lc u la r o tr<strong>em</strong> de engrenagens.<br />
2 - In clin a-se o cabegote d iv is o r de um ángulo a (f i g . 5) o<br />
qual § calculado da seguinte forma:<br />
sen a =<br />
Pe<br />
Pt<br />
Sendo Pe = passo da e sp ira l<br />
Pf = passo escolhido<br />
Pf = passo escolhido<br />
Ex<strong>em</strong>plo:<br />
Para co n stru ir urna e sp ira l de Pe = 4,33 mm, escolh<strong>em</strong>os um Pf = 5mm<br />
C alcular a inclinagáo do fuso do cabegote d iv is o r<br />
sen a =<br />
Pe 4,33<br />
F~<br />
= 0,866<br />
a = 60