ONS celebra final de 2005 com um brinde à nova Diretoria
ONS celebra final de 2005 com um brinde à nova Diretoria
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CIRCUITO INTERNO<br />
Gestão participativa<br />
Diretor <strong>de</strong> Planejamento e Programação da Operação (DPP) <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />
1998, Hermes Jorge Chipp é <strong>um</strong> apaixonado pelo trabalho<br />
participativo, pelo qual se atingem os melhores resultados e o<br />
bem-estar das pessoas. Ass<strong>um</strong>e a Direção Geral do <strong>ONS</strong> <strong>de</strong>stacando<br />
a integração <strong>com</strong>o <strong>um</strong>a das principais metas a ser alcançada.<br />
Hermes Jorge Chipp<br />
Graduado em<br />
Engenharia Elétrica pela<br />
Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do<br />
Rio <strong>de</strong> Janeiro, em 1971.<br />
Carioca e morador <strong>de</strong><br />
Copacabana, passou a<br />
infância e a adolescência<br />
em Angra dos Reis. É<br />
casado <strong>com</strong> Maria Odila,<br />
artista plástica, e pai <strong>de</strong><br />
Luiz Marcello (advogado),<br />
Ana Elisa (administradora)<br />
e João Vicente (cursando<br />
Direito). Todos trabalham<br />
na área <strong>de</strong> energia elétrica.<br />
Nas horas <strong>de</strong> folga, relaxa<br />
caminhando pela orla e<br />
é a<strong>de</strong>pto <strong>de</strong> cinema e <strong>de</strong><br />
<strong>um</strong>a boa leitura. Nos finais<br />
<strong>de</strong> semana, retorna às suas<br />
origens aproveitando o mar<br />
<strong>de</strong> Angra.<br />
Apaixonado pelo que faz,<br />
tem <strong>com</strong>o meta a busca<br />
incessante por resultados<br />
conjugada ao bem-estar e<br />
satisfação das pessoas.<br />
O senhor dirigiu a DPP <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1998. Qual o<br />
principal <strong>de</strong>safio enfrentado neste período?<br />
Meu primeiro gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>safio no <strong>ONS</strong> foi, justamente,<br />
no que diz respeito à sua implantação.<br />
O Operador foi criado <strong>com</strong> base em <strong>um</strong>a<br />
concepção totalmente <strong>nova</strong> e fortemente regulada,<br />
<strong>com</strong> o <strong>com</strong>promisso <strong>de</strong> in<strong>de</strong>pendência,<br />
embora tenha a missão <strong>de</strong> obter o ótimo sistêmico<br />
conjugado, sempre que possível, <strong>com</strong> os<br />
interesses locais. A flexibilida<strong>de</strong> que tive para<br />
montar <strong>um</strong>a equipe <strong>com</strong> profissionais altamente<br />
experientes permitiu este resultado. A<br />
partir da implantação do Operador Nacional,<br />
tivemos <strong>com</strong>o gran<strong>de</strong>s <strong>de</strong>safios o racionamento<br />
e os blecautes ocorridos neste período.<br />
Na <strong>de</strong>spedida do Dr. Mario Santos, o senhor<br />
disse que não po<strong>de</strong>ria substituí-lo, pois isso não<br />
era possível. O que significa ass<strong>um</strong>ir a Direção<br />
do <strong>ONS</strong> após Mario Santos?<br />
É <strong>um</strong> processo muito gratificante, tendo em<br />
vista o gran<strong>de</strong> apoio e solidarieda<strong>de</strong> que tenho<br />
recebido <strong>de</strong> todos, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> os técnicos aos diretores<br />
e membros do Conselho. Temos que<br />
aprimorar ainda mais o relacionamento interno<br />
no <strong>ONS</strong>. Para isso, todos têm que enten<strong>de</strong>r<br />
as dificulda<strong>de</strong>s e os problemas <strong>de</strong> manter <strong>um</strong>a<br />
relação transparente <strong>com</strong>o a que iremos intensificar<br />
o ano inteiro, <strong>com</strong>eçando já em janeiro.<br />
Com todo o esforço que vem sendo feito para a<br />
implantação <strong>de</strong> <strong>um</strong> novo mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> gestão, <strong>com</strong>o<br />
o senhor avalia o atual momento do <strong>ONS</strong>?<br />
O <strong>ONS</strong> está no caminho certo e, em <strong>2005</strong>,<br />
<strong>de</strong>u <strong>um</strong> passo significativo no que diz respeito<br />
aos processos <strong>de</strong> gestão. Destaco nesse<br />
contexto, o Sistema Organizacional <strong>de</strong><br />
Recursos H<strong>um</strong>anos (SORH) e a implantação<br />
do PGCR. É preciso enfatizar também<br />
os <strong>com</strong>promissos que estabelecemos nos<br />
processos <strong>de</strong> negociação do acordo coletivo<br />
<strong>de</strong>sse ano, a <strong>de</strong>scontratação dos Centros<br />
e a implantação do Comitê Gestor <strong>de</strong> RH e<br />
os respectivos Comitês <strong>de</strong> Desenvolvimento<br />
Tecnológico e <strong>de</strong> Gestão do Conhecimento.<br />
Este último muito importante, pois está diretamente<br />
ligado ao a<strong>um</strong>ento da capacida<strong>de</strong><br />
técnica das pessoas e, conseqüentemente, à<br />
preparação do <strong>ONS</strong> para o futuro.<br />
Que mensagem o senhor po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar para os colaboradores<br />
do <strong>ONS</strong>?<br />
Acho que a melhor forma <strong>de</strong> superar a ausência<br />
<strong>de</strong> <strong>um</strong> ícone do setor elétrico, <strong>com</strong>o Mario Santos,<br />
é por meio da união <strong>de</strong> todos. Precisamos<br />
cada vez mais trabalhar <strong>com</strong> harmonia e, para<br />
isso, a <strong>Diretoria</strong> vai continuar coesa no sentido<br />
<strong>de</strong> obter os meios necessários para que cada <strong>um</strong><br />
<strong>de</strong> nós dê o seu melhor <strong>de</strong>ntro da organização.<br />
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Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico • Ligação 87 • Dezembro <strong>2005</strong>