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Brochura informativa sobre as auditorias do TCE realizadas em ...

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Apresentação <strong>do</strong> Relatório Anual <strong>do</strong> Tribunal de<br />

Cont<strong>as</strong> Europeu, relativo ao exercício de 2011<br />

www.tcont<strong>as</strong>.pt<br />

www.eca.europa.eu<br />

Auditori<strong>as</strong> realizad<strong>as</strong> <strong>em</strong> Portugal no<br />

ano de 2011, pelo Tribunal de Cont<strong>as</strong><br />

Europeu com a colaboração <strong>do</strong> Tribunal<br />

de Cont<strong>as</strong> de Portugal<br />

Auditori<strong>as</strong> realizad<strong>as</strong> pelo Tribunal de<br />

Cont<strong>as</strong> de Portugal <strong>em</strong> 2011, no âmbito<br />

<strong>do</strong>s recursos financeiros comunitários<br />

Auditório <strong>do</strong> Tribunal de Cont<strong>as</strong><br />

Lisboa, 8 de nov<strong>em</strong>bro de 2012


Índice<br />

Apresentação 3<br />

1. Auditori<strong>as</strong> <strong>do</strong> <strong>TCE</strong> <strong>em</strong> Portugal, por área de controlo 4<br />

FEP 5<br />

FEDER 6<br />

FEADER 7<br />

FEDER 8<br />

FSE 9<br />

FEDER/Fun<strong>do</strong> de Coesão 10<br />

FEAGA 11<br />

FEADER 12<br />

FSE 13<br />

FER/FI 14<br />

FEADER 15<br />

FSE 16<br />

2. Auditori<strong>as</strong> <strong>do</strong> TCP, no âmbito <strong>do</strong>s recursos financeiros comunitários 17<br />

Auditoria ao Programa Operacional Fatores de Competitividade 18<br />

Auditoria à Medida Investimentos Produtivos na Aquicultura 19<br />

Auditoria ao Programa Operacional Regional de Lisboa 20<br />

Fluxos financeiros com a União Europeia 21<br />

2


Apresentação<br />

Os Esta<strong>do</strong>s M<strong>em</strong>bros da União Europeia dev<strong>em</strong> gerir os recursos financeiros comunitários<br />

de acor<strong>do</strong> com os princípios da legalidade e da boa gestão. Da mesma forma deverão<br />

combater a fraude e quaisquer atividades ilegais lesiv<strong>as</strong> <strong>do</strong>s interesses financeiros da<br />

União, através de medid<strong>as</strong> análog<strong>as</strong> às que tomar<strong>em</strong> internamente com o mesmo objetivo<br />

(súmula <strong>do</strong>s § 1 e 2 <strong>do</strong> artigo 325º <strong>do</strong> Trata<strong>do</strong> <strong>sobre</strong> o Funcionamento da União Europeia).<br />

De acor<strong>do</strong> com o artigo 287º, nº 3 <strong>do</strong> mesmo Trata<strong>do</strong>, o controlo financeiro externo<br />

comunitário nos Esta<strong>do</strong>s M<strong>em</strong>bros é exerci<strong>do</strong> pelo Tribunal de Cont<strong>as</strong> Europeu (<strong>TCE</strong>), <strong>em</strong><br />

colaboração com <strong>as</strong> Instituições Superiores de Controlo.<br />

Os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s controlos efetua<strong>do</strong>s estão refleti<strong>do</strong>s no Relatório Anual <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, relativo<br />

à execução <strong>do</strong> Orçamento Geral da União Europeia. Este relatório chama a atenção d<strong>as</strong><br />

instituições e <strong>do</strong> cidadão europeu para os numerosos probl<strong>em</strong><strong>as</strong> que a Comissão Europeia<br />

e <strong>as</strong> autoridades competentes <strong>do</strong>s Esta<strong>do</strong>s M<strong>em</strong>bros se deverão <strong>em</strong>penhar <strong>em</strong> resolver.<br />

Para além <strong>do</strong> Relatório Anual, o <strong>TCE</strong> envia anualmente ao Parlamento Europeu e ao<br />

Conselho, uma declaração <strong>sobre</strong> a fiabilidade d<strong>as</strong> cont<strong>as</strong> e a regularidade e legalidade d<strong>as</strong><br />

operações a que el<strong>as</strong> se refer<strong>em</strong> (DAS - Déclaration d‘ASsurance).<br />

O Tribunal de Cont<strong>as</strong> Europeu realiza auditori<strong>as</strong> diretamente nos Esta<strong>do</strong>s M<strong>em</strong>bros, junto<br />

de qualquer pessoa singular ou coletiva beneficiária de pagamentos provenientes <strong>do</strong><br />

Orçamento da UE, fazen<strong>do</strong>-o com a colaboração d<strong>as</strong> Instituições Superiores de Controlo<br />

nacionais.<br />

No c<strong>as</strong>o de Portugal, o Tribunal de Cont<strong>as</strong>, ao abrigo <strong>do</strong> nº 1 <strong>do</strong> artigo 11º da sua Lei de<br />

Organização e Processo (LOP), organiza e participa n<strong>as</strong> referid<strong>as</strong> auditori<strong>as</strong> <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>,<br />

<strong>as</strong>seguran<strong>do</strong> ainda o eficaz desenvolvimento <strong>do</strong>s procedimentos contraditórios entre o <strong>TCE</strong><br />

e <strong>as</strong> autoridades portugues<strong>as</strong>.<br />

Por sua vez, o Tribunal de Cont<strong>as</strong> de Portugal, nos termos da alínea h) <strong>do</strong> nº1 <strong>do</strong> artigo 5º,<br />

conjuga<strong>do</strong> com o disposto na alínea i) <strong>do</strong> nº 1 <strong>do</strong> artigo 41º e ainda com o disposto no n.º 1<br />

<strong>do</strong> artigo 50º da sua Lei, possui competência para fiscalizar a comparticipação nacional nos<br />

recursos próprios comunitários e a aplicação <strong>do</strong>s recursos financeiros oriun<strong>do</strong>s da União<br />

Europeia, ten<strong>do</strong> realiza<strong>do</strong>, <strong>em</strong> 2011, divers<strong>as</strong> auditori<strong>as</strong> neste âmbito.<br />

Com o objectivo de ilustrar a atividade <strong>do</strong> Tribunal de Cont<strong>as</strong> desenvolvida nestes <strong>do</strong>is<br />

<strong>do</strong>mínios <strong>em</strong> 2011, apresentam-se os seguintes resumos:<br />

a) Auditori<strong>as</strong> realizad<strong>as</strong> <strong>em</strong> Portugal pelo <strong>TCE</strong>, com a colaboração <strong>do</strong> Tribunal de Cont<strong>as</strong>;<br />

b) Auditori<strong>as</strong> realizad<strong>as</strong> pelo Tribunal de Cont<strong>as</strong> de Portugal, no âmbito <strong>do</strong>s recursos<br />

financeiros comunitários.<br />

Lisboa, 8 de nov<strong>em</strong>bro de 2012.<br />

3


AUDITORIAS DO <strong>TCE</strong> POR ÁREA DE CONTROLO<br />

4


FEP – Fun<strong>do</strong> Europeu d<strong>as</strong> Pesc<strong>as</strong><br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2010,<br />

respeitante ao Programa Operacional Pesca<br />

2007-2013<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Objetivos:<br />

Exame <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a aplica<strong>do</strong> para a impl<strong>em</strong>entação <strong>do</strong> FEP<br />

<strong>em</strong> Portugal;<br />

Verificação <strong>do</strong>s <strong>do</strong>cumentos relativos aos projetos no<br />

âmbito da medida 1.1 (Cessação definitiva d<strong>as</strong> atividades<br />

de pesca) e da medida 2.2 (Transformação e<br />

comercialização de produtos de pesca);<br />

Verificação da conformidade com <strong>as</strong> condições de<br />

elegibilidade <strong>do</strong>s projetos;<br />

Verificação <strong>do</strong>s projetos seleciona<strong>do</strong>s.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> Programa Operacional Pesca;<br />

ex-DGPA – Direção-Geral d<strong>as</strong> Pesc<strong>as</strong> e Aquicultura;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

5


FEDER<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2010,<br />

respeitante ao Programa Operacional Fatores de<br />

Competitividade<br />

<br />

<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

Avaliação <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de gestão e de controlo instituí<strong>do</strong> pelo<br />

Esta<strong>do</strong> M<strong>em</strong>bro;<br />

Avaliação da possibilidade de deteção de erros identifica<strong>do</strong>s<br />

através da realização <strong>do</strong>s controlos previstos na<br />

regulamentação;<br />

Análise d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong> declarad<strong>as</strong> ao FEDER e re<strong>em</strong>bolsad<strong>as</strong><br />

por este relativamente a sete projetos <strong>do</strong> Programa<br />

Operacional audita<strong>do</strong>;<br />

Avaliação da legalidade e regularidade d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong>.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> Programa Operacional Fatores de<br />

Competitividade;<br />

IGF – Inspeção-Geral de Finanç<strong>as</strong>;<br />

IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional;<br />

IAPMEI – Instituto de Apoio às Pequen<strong>as</strong> e Médi<strong>as</strong> Empres<strong>as</strong> e à<br />

Inovação;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

6


FEADER<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2011: apoio<br />

ao desenvolvimento rural pelo Fun<strong>do</strong> Europeu<br />

Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER)<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

Avaliação <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de gestão e de controlo, relativamente<br />

ao IFAP e à Autoridade de Gestão <strong>do</strong> PRORURAL;<br />

Avaliação da legalidade e regularidade d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong>.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

IFAP – Instituto de Financiamento da Agricultura e Pesc<strong>as</strong>;<br />

IAMA – Instituto de Alimentação e Merca<strong>do</strong>s Agrícol<strong>as</strong> (Açores);<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa (Açores).<br />

7


FEDER<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2011,<br />

respeitante ao Programa Operacional Fatores<br />

de Competitividade<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Avaliação <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de gestão e de controlo instituí<strong>do</strong> pelo<br />

Esta<strong>do</strong> M<strong>em</strong>bro;<br />

Avaliação da possibilidade de deteção de erros identifica<strong>do</strong>s<br />

através da realização <strong>do</strong>s controlos previstos na<br />

regulamentação;<br />

Análise d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong> declarad<strong>as</strong> ao FEDER e re<strong>em</strong>bolsad<strong>as</strong><br />

por este relativamente a um projeto <strong>do</strong> Programa<br />

Operacional audita<strong>do</strong>;<br />

Avaliação da legalidade e regularidade d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong>.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> Programa Operacional Fatores de<br />

Competitividade;<br />

IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional;<br />

FINOVA – Fun<strong>do</strong> de Apoio ao Financiamento à Inovação.<br />

8


FSE<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2011, respeitante<br />

ao Programa Operacional Potencial Humano<br />

Objectivos:<br />

<br />

<br />

Avaliação da conformidade e funcionamento <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de gestão<br />

e de controlo <strong>do</strong> Programa Operacional audita<strong>do</strong>;<br />

Avaliação da legalidade e regularidade d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong> relativamente<br />

a oito projetos audita<strong>do</strong>s.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> Programa Operacional Potencial Humano;<br />

IGFSE – Instituto de Gestão <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Social Europeu;<br />

IEFP – Instituto <strong>do</strong> Emprego e Formação Profissional;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

9


FEDER/Fun<strong>do</strong> de Coesão<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2011: Revisão <strong>do</strong>s<br />

trabalhos da Autoridade de Auditoria (Program<strong>as</strong><br />

Operacionais Valorização <strong>do</strong> Território e Fatores de<br />

Competitividade)<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

<br />

Verificação <strong>do</strong>s trabalhos realiza<strong>do</strong>s pela Autoridade de Auditoria<br />

respeitantes aos requisitos <strong>do</strong> Regulamento (CE) nº 1083/2006 <strong>do</strong><br />

Conselho;<br />

Verificação da aplicação d<strong>as</strong> orientação acordad<strong>as</strong> entre os Esta<strong>do</strong>s<br />

M<strong>em</strong>bros e a Comissão no âmbito <strong>do</strong> Comité de Coordenação <strong>do</strong>s<br />

Fun<strong>do</strong>s;<br />

Verificação <strong>do</strong>s controlos realiza<strong>do</strong>s pela Autoridade de Auditoria, e<br />

se os mesmos garant<strong>em</strong> de forma eficaz a regularidade d<strong>as</strong> operações<br />

no âmbito da política de Coesão.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

IGF – Inspeção-Geral de Finanç<strong>as</strong>;<br />

IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional;<br />

Beneficiários <strong>do</strong>s Program<strong>as</strong>.<br />

10


FEAGA<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2010,<br />

respeitante ao Fun<strong>do</strong> Europeu Agrícola de<br />

Garantia<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

Análise <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de gestão e controlo interno <strong>do</strong><br />

organismo paga<strong>do</strong>r;<br />

Verificação da <strong>do</strong>cumentação relativa às despes<strong>as</strong> sujeit<strong>as</strong> a<br />

controlo.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

IFAP – Instituto de Financiamento da Agricultura e Pesc<strong>as</strong>;<br />

Ex-Direção-Geral d<strong>as</strong> Alfândeg<strong>as</strong> e <strong>do</strong>s Impostos Especiais <strong>sobre</strong> o<br />

Consumo;<br />

Direção Regional de Comércio, Indústria e Energia da Madeira;<br />

Alfândega <strong>do</strong> Funchal;<br />

Beneficiários d<strong>as</strong> ajud<strong>as</strong>.<br />

11


FEADER<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2011,<br />

respeitante ao apoio ao desenvolvimento rural pelo<br />

Fun<strong>do</strong> Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural<br />

(FEADER)<br />

<br />

Objetivos:<br />

Análise <strong>do</strong>s sist<strong>em</strong><strong>as</strong> de gestão e de controlo, relativamente<br />

ao IFAP e à Autoridade de Gestão <strong>do</strong> PRODER<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> PRODER;<br />

IFAP – Instituto de Financiamento da Agricultura e Pesc<strong>as</strong>;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

12


FSE<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2011,<br />

respeitante ao Programa Operacional Potencial<br />

Humano<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

Análise d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong> declarad<strong>as</strong> ao FSE e re<strong>em</strong>bolsad<strong>as</strong> por<br />

este relativamente a oito projetos <strong>do</strong> Programa Operacional<br />

audita<strong>do</strong>;<br />

Avaliação da legalidade e regularidade d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong>.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> Programa Operacional Potencial<br />

Humano;<br />

IGF – Inspeção-Geral de Finanç<strong>as</strong>;<br />

IGFSE – Instituto de Gestão <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Social Europeu;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

13


FER/FI<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong> relativa ao Fun<strong>do</strong> Europeu para<br />

os Refugia<strong>do</strong>s (FER) e ao Fun<strong>do</strong> Europeu para a<br />

Integração (FI), no que concerne à Integração<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

Avaliação da conformidade e funcionamento <strong>do</strong>s sist<strong>em</strong><strong>as</strong> de<br />

gestão e de controlo <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Europeu para os Refugia<strong>do</strong>s e<br />

<strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Europeu de Integração;<br />

Avaliação da legalidade e regularidade d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong>.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Estrutura de Missão para a Gestão <strong>do</strong>s Fun<strong>do</strong>s Comunitários;<br />

IGF - Inspeção-Geral de Finanç<strong>as</strong>;<br />

SEF – Serviço de Estrangeiros e Fronteir<strong>as</strong>;<br />

Beneficiários <strong>do</strong>s Fun<strong>do</strong>s.<br />

14


FEADER<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito d<strong>as</strong> ações de apoio à<br />

instalação de jovens agricultores constantes <strong>do</strong><br />

Programa de desenvolvimento rural <strong>do</strong> continente<br />

(PRODER)<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

Análise <strong>do</strong> impacto d<strong>as</strong> avaliações <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> 2000-2006 na<br />

conceção <strong>do</strong> apoio aos jovens agricultores para o perío<strong>do</strong> 2007-<br />

2013 ;<br />

Análise da estrutura de acompanhamento e avaliação <strong>do</strong> apoio<br />

aos Jovens Agricultores.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> PRODER;<br />

IFAP – Instituto de Financiamento da Agricultura e Pesc<strong>as</strong>;<br />

AJAP – Associação <strong>do</strong>s Jovens Agricultores de Portugal;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

15


FSE<br />

Auditoria <strong>do</strong> <strong>TCE</strong>, no âmbito da DAS 2011,<br />

respeitante ao Programa Operacional Assistência<br />

Técnica<br />

Objetivos:<br />

<br />

<br />

Análise d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong> declarad<strong>as</strong> ao FSE e re<strong>em</strong>bolsad<strong>as</strong> por<br />

este relativamente a oito projetos <strong>do</strong> PO audita<strong>do</strong>;<br />

Avaliação da legalidade e regularidade d<strong>as</strong> despes<strong>as</strong>.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> Programa Operacional Assistência Técnica;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

16


AUDITORIAS REALIZADAS PELO TRIBUNAL DE<br />

CONTAS DE PORTUGAL EM 2011, NO ÂMBITO DOS<br />

RECURSOS FINANCEIROS COMUNITÁRIOS<br />

17


Auditoria ao Programa Operacional<br />

Fatores de Competitividade<br />

Relatório de Auditoria n.º 36/2011-2.ª Secção<br />

Objetivo geral:<br />

<br />

Apreciação da gestão global <strong>do</strong> POFC, abordan<strong>do</strong> a<br />

avaliação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s alcança<strong>do</strong>s a níveis financeiro,<br />

físico e <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de gestão, de informação e de<br />

controlo instituí<strong>do</strong>, b<strong>em</strong> como a apreciação da<br />

legalidade e regularidade d<strong>as</strong> operações efetuad<strong>as</strong>.<br />

Objetivos específicos:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Caracterização e apreciação global <strong>do</strong> POFC quanto aos<br />

<strong>as</strong>petos da execução financeira e física;<br />

Avaliação <strong>sobre</strong> a obrigatoriedade de prestação de<br />

cont<strong>as</strong> autónoma pela Autoridade de Gestão ao<br />

Tribunal de Cont<strong>as</strong> (TC), face ao enquadramento legal,<br />

orgânico e material <strong>do</strong> modelo de gestão financeira <strong>do</strong><br />

Programa;<br />

Avaliação <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de controlo interno;<br />

Apreciação, através de testes substantivos, da legalidade<br />

e regularidade d<strong>as</strong> operações integrad<strong>as</strong> n<strong>as</strong> amostr<strong>as</strong><br />

selecionad<strong>as</strong>;<br />

Apreciação <strong>do</strong> cumprimento d<strong>as</strong> recomendações<br />

formulad<strong>as</strong> no âmbito d<strong>as</strong> auditori<strong>as</strong> aos sist<strong>em</strong><strong>as</strong> de<br />

gestão e controlo <strong>do</strong> Programa.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> Programa Operacional Fatores de<br />

Competitividade;<br />

Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional;<br />

Organismos intermédios;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

18


Auditoria à Medida “Investimentos<br />

Produtivos na Aquicultura” <strong>do</strong><br />

PROMAR<br />

Relatório de Auditoria n.º 38/2011-2.ª Secção<br />

Objetivo geral:<br />

<br />

Apreciação da gestão global da referida Medida,<br />

incluída no Eixo 2 <strong>do</strong> PROMAR, centrada na análise<br />

<strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s alcança<strong>do</strong>s, b<strong>em</strong> como da legalidade e<br />

regularidade d<strong>as</strong> operações efetuad<strong>as</strong>, com especial<br />

incidência <strong>sobre</strong> a execução <strong>do</strong> ano de 2010<br />

Objetivos específicos:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Avaliação da execução global <strong>do</strong> Programa;<br />

Apreciação da gestão global da Medida <strong>do</strong> PROMAR,<br />

com referência a 31 de Dez<strong>em</strong>bro de 2010, quanto<br />

aos <strong>as</strong>petos da execução física e financeira, abordan<strong>do</strong><br />

a eficiência <strong>do</strong>s procedimentos utiliza<strong>do</strong>s, quer na<br />

gestão <strong>do</strong>s processos de candidatura, quer na análise e<br />

processamento <strong>do</strong>s pedi<strong>do</strong>s de pagamento;<br />

Avaliação <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de controlo interno;<br />

Apreciação da legalidade e regularidade d<strong>as</strong> operações<br />

efetuad<strong>as</strong>, incluin<strong>do</strong> pagamentos.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> PROMAR;<br />

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pesc<strong>as</strong>;<br />

Direções Regionais de Agricultura e Pesc<strong>as</strong> <strong>do</strong> Norte, Centro e<br />

Algarve;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

19


Auditoria ao Programa Operacional<br />

Regional de Lisboa<br />

Relatório de Auditoria n.º 40/2011-2.ª Secção<br />

Objetivo geral:<br />

<br />

Apreciação da gestão global <strong>do</strong> PORLisboa, abordan<strong>do</strong><br />

a avaliação <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s alcança<strong>do</strong>s, a níveis<br />

financeiro e físico, e incluin<strong>do</strong> a apreciação da<br />

legalidade e da regularidade d<strong>as</strong> operações subjacentes<br />

às decisões tomad<strong>as</strong> pela Autoridade de Gestão <strong>do</strong><br />

Programa desde o seu início.<br />

Objetivos específicos:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Caracterização <strong>do</strong> PO e apreciação da gestão global;<br />

Avaliação <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a de controlo interno;<br />

Apreciação <strong>do</strong> enquadramento legal, orgânico e<br />

material <strong>do</strong> modelo de gestão financeira <strong>do</strong> Programa,<br />

e a obrigatoriedade ou não de prestação de cont<strong>as</strong><br />

autónoma pelo PORLisboa ao Tribunal de Cont<strong>as</strong>;<br />

Apreciação da legalidade e regularidade subjacente às<br />

operações;<br />

Avaliação <strong>do</strong> acolhimento d<strong>as</strong> recomendações<br />

formulad<strong>as</strong> pelo Tribunal de Cont<strong>as</strong> <strong>em</strong> relatórios de<br />

auditoria anteriores.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Autoridade de Gestão <strong>do</strong> Programa Operacional Regional de<br />

Lisboa;<br />

Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional;<br />

Organismos intermédios;<br />

Beneficiários <strong>do</strong> Programa.<br />

20


Fluxos Financeiros com a União<br />

Europeia<br />

Parecer <strong>sobre</strong> a Conta Geral <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> de 2011<br />

Objetivos:<br />

<br />

Apreciação <strong>do</strong>s fluxos financeiros com a União Europeia,<br />

b<strong>em</strong> como <strong>do</strong> grau de observância <strong>do</strong>s compromissos com<br />

ela <strong>as</strong>sumi<strong>do</strong>s.<br />

Entidades auditad<strong>as</strong>/contactad<strong>as</strong><br />

Direção-Geral <strong>do</strong> Orçamento;<br />

Instituto de Gestão da Tesouraria e <strong>do</strong> Crédito Público ;<br />

Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional;<br />

Instituto de Gestão <strong>do</strong> Fun<strong>do</strong> Social Europeu;<br />

Instituto para o Financiamento da Agricultura e Pesc<strong>as</strong>.<br />

21

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