O Projecto Público no Processo de Arquitectura Paisagista
ModalidadesAP ISA 2013
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O PROJECTO PÚBLICO NO PROCESSO DE ARQUITECTURA PAISAGISTA
O PROCESSO DO PROJECTO
TERRITÓRIO
I<strong>de</strong>ntificação e análise do território
PLANEAMENTO
A organização dos objectivos, do<br />
tecido e das funções
CONCEITO
A abordagem ao processo <strong>de</strong><br />
transformação da paisagem
PROPOSTA
A <strong>de</strong>finição formal e funcional dos objectivos
PROJECTO
A <strong>de</strong>finição rigorosa das opções formais,<br />
funcionais e materiais.<br />
A mensuração da proposta ao limite.<br />
A eliminação da dúvida, o contraponto ao<br />
conceito.
Proposta<br />
Pla<strong>no</strong> Geral
OBRA
A materialização das opções organizadas<br />
<strong>no</strong> acto <strong>de</strong> projecto.<br />
O controlo do não previsto e o improviso<br />
inteligente.
MANUTENÇÃO
A incorporação da energia necessária à<br />
manutenção do sistema projectado e construído.<br />
A verda<strong>de</strong>ira avaliação da qualida<strong>de</strong> do conceito.
FACTORES INCONTORNÁVEIS NA<br />
GESTÃO DO PROJECTO PÚBLICO
INTRINSECOS AO GRUPO
A DEFINIÇÃO DE MISSÃO
Promover sempre na prespectiva do projectista<br />
a imagem do cidadão como cliente, do <strong>de</strong>senho<br />
Inclusivo, para todos.
A GESTÃO DA EQUIPA
A procura da i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um grupo através da<br />
<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um modo <strong>de</strong> estar e <strong>de</strong> projectar.
A DEFINIÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA
Criar uma focagem comum.<br />
Promover a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> Pla<strong>no</strong>s <strong>de</strong> actuação<br />
parcelares e por tipologias.<br />
Promover critérios e parâmetros<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>senho e projecto.<br />
A <strong>de</strong>finição do <strong>no</strong>sso território, do <strong>no</strong>sso<br />
modus operandi…
PLANO ESTRTÉGICO PARA O ESPAÇO PÚBLICO DE LISBOA<br />
PLANTA DA MATRIZ GERAL
A COORDENAÇÃO
INTERNA AO GRUPO
A <strong>de</strong>finição muito criteriosa e rígida <strong>de</strong> critérios<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong>senho e projecto.
A reabilitação <strong>de</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> miradouros e<br />
jardins patrimoniais <strong>de</strong> Lisboa.
EXTERNA AO GRUPO
A implementação <strong>de</strong> um processo global,<br />
transversal a todo o município, articulando<br />
vários serviços, gerindo prespectivas, espectativas<br />
e conflitos…
IDENTIFICAR ERROS
Um erro <strong>de</strong>ve ser gerido como uma<br />
oportunida<strong>de</strong> para mudar
Mesmo este…
GERIR O FALHANÇO
Encontrar uma justificação exterior ao grupo
Mesmo quando estamos convictos<br />
que foi a melhor opção
GERIR O MÉRITO
Saber gerir o mérito individual em prol do grupo.
Prémio Valmor<br />
Prémio Municipal <strong>de</strong> <strong>Arquitectura</strong> 2004
VENDER
Saber ven<strong>de</strong>r e vincular o trabalho produzido<br />
<strong>no</strong> “atelier”
A importância <strong>de</strong> explicar bem<br />
o que todos querem…
EXTRÍNSECOS AO GRUPO
PERCEBER O TEMPO
A <strong>no</strong>ção e controle do tempo urba<strong>no</strong>, do<br />
tempo do projecto, do tempo da obra<br />
e do tempo <strong>de</strong> vida do espaço… da proposta.
Há processos <strong>de</strong> intervenção<br />
que duram uma década...
O Pla<strong>no</strong> <strong>de</strong> Qualificação da Quinta<br />
da Granja/ Colombo
Prémio Nacional <strong>de</strong> <strong>Arquitectura</strong> <strong>Paisagista</strong> 2010
GERIR O CONFLITO PÚBLICO
Da ruptura, do insulto, do conflito à discussão<br />
e, ao reconhecimento.
A reabilitação da Quinta da Conchas e dos Lilazes
Prémio Valmor<br />
Prémio Municipal <strong>de</strong> <strong>Arquitectura</strong> 2005
PROMOVER RUPTURAS
A conversão do Terminal do Arco Cego
PROMOVER O CONFLITO
Quando o interesse e o processo público estão<br />
em risco é necessário promover conflitos e<br />
arriscar soluções.
Do terminal rodoviário à praça.<br />
A gestão <strong>de</strong> um conflito aparente.
REINVENTAR
I<strong>no</strong>var <strong>no</strong> tradicional, <strong>de</strong>senhar <strong>de</strong> <strong>no</strong>vo o<br />
que já conhecemos.
Mensão honrosa Prémio Nacional <strong>de</strong><br />
<strong>Arquitectura</strong> <strong>Paisagista</strong> 2004
INOVAR
Promover <strong>no</strong>vas abordagens e uma<br />
<strong>no</strong>va formalida<strong>de</strong>
INFORMAR
Informar, sistematizando
DIVERTIR
Saber articular o recreio, a diversão com<br />
a segurança e a auto<strong>no</strong>mia.
SURPREENDER
Procurar <strong>no</strong>vas respostas para programas comuns
Novas plasticida<strong>de</strong>s
SIMBOLIZAR
Promover na <strong>Arquitectura</strong> da Paisagem o<br />
simbolismo e a representação institucional.
Cada árvore é um país… secaram duas…
RECUPERAR COMPROMISSOS
Fomentar, lutar e acarinhar propostas já efectuadas<br />
por autores ou entida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> mérito reconhecido.
Mais vale tar<strong>de</strong> que nunca…
Corredor Ver<strong>de</strong> para Monsanto
Promover <strong>no</strong>vas ligações
O Corredor Amarelo
Eixo Norte-Sul<br />
Re<strong>de</strong> Viária Proposta<br />
Eixo Norton <strong>de</strong> Matos-Marechal G.Costa<br />
Eixo EUA<br />
Eixo Berna<br />
Eixo D.’Avila<br />
Diagonal Nascente Poente
Eixo Duque d’Ávila – esquema <strong>de</strong> circulação
Eixo Duque d’Ávila – esquema <strong>de</strong> circulação
INTERVENÇÕES EM CURSO
Novos territórios
Reabilitações