Normas para aconselhamento sobre o tratamento ARV - Southern ...

Será que as crianças podem tomar o TARV?
As crianças e os bebés que têm o HIV podem tomar o TARV. O TARV é
tão importante para crianças como o é para adultos. O TARV de crianças
e bebés trabalha do mesmo jeito que ele faz para os adultos. A única coisa
que é diferente é que eles tomam pequenas quantidades de medicamentos,
mas são os mesmos medicamentos. Os medicamentos também têm de ser
tomadas ao mesmo tempo, para sempre.
Os seus provedores de cuidados (pais, avós, outros parentes, professores
ou pais adoptivos) normalmente dão-lhes os medicamentos que foram
prescritos pelo médico.
Os provedores de cuidados enfrentam muitos desafios em tomar as
responsabilidades pelo tratamento de uma criança. Eles podem sentirem-se:
preocupados com o esquecimento de dar o tratamento;
culpados de serem aqueles que terão passado o HIV à criança ou bebé;
com medo de que o tratamento não funcione numa criança ou bebé;
preocupados que a criança terá efeitos colaterais maus;
cansados e estressados de terem tido uma responsabilidade extra;
muitas das mesmas emoções e problemas que um adulto terá, tomando o
tratamento.
Fale com o seu cliente sobre as suas crianças. Dê-lhes a informação sobre
a criança deles ter sido testada o HIV. Os bebés e as crianças podem
progredir muito rapidamente do HIV à SIDA, mas podem começar a
tomar o tratamento logo depois de serem diagnosticado com o HIV.
O TARV pode salvar a vida dum bebé e ajudar uma criança a viver uma
vida longa e saudável.
Os bebés e as crianças normalmente não têm tido efeitos colaterais no
TARV, e eles melhoram muito rapidamente.
Como conselheiro:
O seu papel é o de ajudar os provedores de cuidados a encontrar uma
solução para as suas dificuldades, e não lhes dizer o que devem fazer.
Se você não for treinado no aconselhamento de crianças, envie o seu
cliente para alguém que já seja treinado.
Se o seu cliente quiser uma ajuda na revelação do estatuto do HIV
da criança, por exemplo, ou em apoiar a criança a tomar o seu próprio
tratamento, envie, a ele ou ela, ao conselheiro infantil.
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