Fernando A. Santos www.utad.pt/~fsantos - Universidade de Trás-os ...
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Departamento <strong>de</strong> Fitotecnia e Engenharia Rural<br />
A.5.1- Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> acess<strong>os</strong> n<strong>os</strong> patamares (cont)<br />
Declive transversal<br />
As estradas, cuja disp<strong>os</strong>ição final é em “zig - zag” ou em segment<strong>os</strong><br />
oblíqu<strong>os</strong> a<strong>os</strong> patamares, ligando estradas transversais, <strong>de</strong>vem ter<br />
também um pequeno <strong>de</strong>clive transversal (1 - 5 %), para o interior, para<br />
recolha das águas pluviais.<br />
Controlo da er<strong>os</strong>ão<br />
As bermas interiores <strong>de</strong>vem ser revestidas <strong>de</strong> vegetação, para dificultar o<br />
escorrimento das águas, ou com manilhas <strong>de</strong> betão, com bacias <strong>de</strong><br />
recepção, para reduzir a velocida<strong>de</strong> das águas.<br />
As estradas oblíquas, ligando as transversais, permitem o acesso<br />
in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte às parcelas, diminuindo assim <strong>os</strong> traject<strong>os</strong> a percorrer.<br />
Largura das estradas<br />
A largura <strong>de</strong>ve permitir a inversão <strong>de</strong> movimento d<strong>os</strong> equipament<strong>os</strong> sem<br />
ser necessário um número exagerado <strong>de</strong> manobras, <strong>de</strong>vendo estar<br />
compreendida entre <strong>os</strong> 4 - 6 m, conforme o tipo <strong>de</strong> equipamento utilizado.<br />
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO