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Gestão de pessoas como fator competitivo

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Gestão <strong>de</strong> <strong>pessoas</strong> <strong>como</strong> <strong>fator</strong> <strong>competitivo</strong><br />

higiênicos são necessários, mas<br />

não suficientes, para motivar as<br />

<strong>pessoas</strong>.<br />

O trabalho <strong>de</strong> Warren Bennis<br />

cobre uma vasta gama <strong>de</strong> áreas.<br />

Definiu a diferença entre lí<strong>de</strong>res<br />

e gestores e tornou-se a eminência<br />

parda da li<strong>de</strong>rança contemporânea,<br />

aconselhando quatro<br />

presi<strong>de</strong>ntes dos Estados Unidos,<br />

na década <strong>de</strong> 50.<br />

O trabalho <strong>de</strong> Chris Argyris tem<br />

também a vertente do <strong>de</strong>sejo <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>senvolver e apoiar as <strong>pessoas</strong><br />

nas organizações. Sua premissa<br />

é a <strong>de</strong> que, ao encorajar os<br />

indivíduos a alcançar o seu<br />

pleno potencial, há um benefício<br />

mútuo entre organizações e<br />

funcionários. Essa crença é consi<strong>de</strong>rada<br />

a origem do conceito <strong>de</strong><br />

learning organization (organização<br />

que apren<strong>de</strong>), popularizado<br />

por Peter Senge, em 1990, no<br />

livro A Quinta Disciplina 1 .<br />

Não se po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> citar<br />

Peter Drucker. Em meio à<br />

sua vasta obra e inúmeras<br />

importantes contribuições ao<br />

gerenciamento <strong>de</strong> organizações<br />

<strong>de</strong> todo o mundo, está o<br />

livro intitulado The Practice<br />

of Management.<br />

Muitos dos seus conceitos são hoje<br />

clássicos, <strong>como</strong> a gestão por objetivos,<br />

fruto <strong>de</strong> observações aprofundadas<br />

conduzidas em empresas<br />

americanas <strong>como</strong> General Motors<br />

e General Electric, IBM: fixam-se<br />

objetivos específicos às <strong>pessoas</strong>, que<br />

<strong>de</strong>vem prestar contas do seu <strong>de</strong>sempenho<br />

no fim <strong>de</strong> um período. O<br />

mesmo princípio é aplicado ao nível<br />

dos <strong>de</strong>partamentos, divisões etc.<br />

Dizia ele: “...a gestão por objetivos<br />

garante o rendimento, transfor mando<br />

necessida<strong>de</strong>s objetivas em ambições<br />

pessoais. Essa é a verda<strong>de</strong>ira liberda<strong>de</strong>.<br />

Uma liberda<strong>de</strong> com lei, que<br />

faz com que as <strong>pessoas</strong> cresçam<br />

profissionalmente, levando valor ao<br />

resultado <strong>de</strong> seu trabalho.”<br />

E ... NAS ORGANIZAÇÕES<br />

Vamos aos fatos!<br />

Competitivida<strong>de</strong>, mudança, são<br />

palavras com que se ocupa a<br />

quase totalida<strong>de</strong> dos neurônios<br />

<strong>de</strong> CEO´s, diretores, gerentes,<br />

gestores dos diversos níveis hierárquicos,<br />

em todo o mundo, na<br />

busca <strong>de</strong> estratégias que tragam<br />

adição <strong>de</strong> valor aos negócios e<br />

às suas áreas <strong>de</strong> atuação.<br />

Não se po<strong>de</strong> <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> citar Peter Drucker. Em meio à sua vasta obra e inúmeras importantes<br />

contribuições ao gerenciamento <strong>de</strong> organizações <strong>de</strong> todo o mundo, está o livro intitulado<br />

The Practice of Management.<br />

A maioria <strong>de</strong>sses executivos<br />

possui a crença <strong>de</strong> que a função<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> <strong>pessoas</strong><br />

não <strong>de</strong>va estar atrelada exclusivamente<br />

à área <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong><br />

Pessoas; ou seja, que essa função<br />

<strong>de</strong>ve existir no cerne do processo<br />

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REVISTA DA ESPM– JANEIRO/FEVEREIRO DE 2008

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