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MANUAL - Unisuam

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<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

<strong>MANUAL</strong><br />

DE TCC<br />

2013


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Chanceler<br />

Prof.ª Ana Cristina Monteiro da Motta Cruz<br />

Reitor<br />

Prof. Arapuan Netto<br />

Pró-Reitor de Ensino<br />

Prof. Carlos Alberto Figueiredo da Silva<br />

Editora<br />

Profª Giannina do<br />

Espírito Santo<br />

Pró-Reitora de Pesquisa e Extensão<br />

Prof.ª Claudia de Freitas Lopes Costa<br />

2<br />

Editora de Criação<br />

Profª Maria João Palma<br />

Revisão Editorial<br />

Profª Marcia Pinheiro<br />

Bibliotecária<br />

Nara Vasconcelos<br />

Pró-Reitor de Registros Acadêmicos e Relacionamento Institucional<br />

Prof. Pedro Pascoal Sava<br />

Pró-Reitor Administrativo<br />

Prof. Flávio Alves Lobato


Missão da UNISUAM<br />

“Promover o desenvolvimento do homem e do meio<br />

em que vive numa relação recíproca com a sociedade,<br />

permitindo o acesso a um ensino de qualidade,<br />

participando ativamente da melhoria dos processos<br />

educacionais do país.”<br />

Visão da UNISUAM<br />

“Ser reconhecida como a Instituição de Ensino<br />

de excelência com o melhor modelo de<br />

transformação social do país.”<br />

Valores da UNISUAM<br />

Competência<br />

Credibilidade<br />

Comprometimento<br />

Inovação<br />

Responsabilidade Social


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

SUMÁRIO<br />

1 ETAPAS DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA 06<br />

1.1 Tema (o que?) 06<br />

1.2 Problema (qual?) 06<br />

1.3 Objetivos 06<br />

1.4 Justificativa (por que?) 06<br />

1.5 Embasamento teórico (como?) 07<br />

2 SISTEMATIZAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO 07<br />

2.1 Fichamento 07<br />

2.2 Resumo 07<br />

2.3 Resenha 07<br />

2.4 Matriz (breve explicação) 08<br />

2.5 2.5 Relatórios 09<br />

2.6 Relatório de Palestra ou Seminário 09<br />

2.7 Relatório de Visita Técnica 09<br />

2.8 Relatório de Pesquisa 10<br />

4<br />

3 CLASSIFICAÇÃO DE PESQUISAS 10<br />

3.1 Natureza 10<br />

3.2 Forma de Abordagem 10<br />

3.3 Níveis de Pesquisa 11<br />

3.3.1 Pesquisa exploratória 11<br />

3.3.2 Pesquisa descritiva 11<br />

3.3.3 Pesquisa explicativa 11<br />

3.4 Delineamento da Pesquisa 12<br />

3.4.1 Pesquisa bibliográfica 12<br />

3.4.2 Pesquisa documental 12<br />

3.4.3 Pesquisa experimental 12<br />

3.4.4 Pesquisa genuinamente experimental 12<br />

3.4.5 Pesquisa pré-experimental 12<br />

3.4.6 Pesquisa quase-experimental 12<br />

3.4.7 Pesquisa Ex-post-facto 13<br />

3.4.8 Pesquisa de Levantamento 13<br />

3.4.9 Estudo de caso 13<br />

3.4.10 Estudo de corte 13<br />

3.4.11 Pesquisa-ação 13<br />

3.4.12 Pesquisa participante 14<br />

3.5 População 14<br />

3.6 Sujeitos do Estudo (Amostra Qualitativa) 15<br />

3.7 Instrumentos de Coleta de Dados 15<br />

3.7.1 Observação 15<br />

3.7.2 Entrevista 16


3.7.3 Questionário 16<br />

3.7.4 Escalas sociais 16<br />

3.7.5 Testes 17<br />

<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

4 FORMATAÇÃO 17<br />

4.1 Margens 17<br />

4.2 Tamanho da Letra e do Papel 18<br />

4.3 Espaço entre as Linhas 18<br />

4.4 Indicativos de Seção 18<br />

4.5 Paginação 18<br />

4.6 Abreviaturas e Siglas 18<br />

4.7 Ilustrações 19<br />

4.8 Tabelas 20<br />

4.9 Títulos de Seção 20<br />

4.10 Padrões para Citações 21<br />

5 PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 24<br />

5.1 Definição 24<br />

5.2 Regras Gerais de Apresentação 24<br />

5.3 Transcrição dos elementos 25<br />

5.3.1 Autor pessoal 25<br />

5.3.2 Autor entidade 25<br />

5.3.3 Autoria desconhecida 25<br />

5.3.4 Título e subtítulo do trabalho 25<br />

5.3.5 Publicação Periódica 25<br />

5.3.6 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. 26<br />

5.3.7 Edição 26<br />

5.3.8 Editora 26<br />

5.3.9 Volume e Número de páginas 26<br />

5.3.10 Data 27<br />

5.3.11 Modelos de Referência 28<br />

5.3.11.1 Monografia 28<br />

5.3.11.2 Monografia consultada em meio eletrônico 28<br />

5.3.11.3 Parte de Monografia 28<br />

5.3.12 Publicação periódica (Artigo ou matéria de revista, boletim etc.) 28<br />

5.3.13 Publicação periódica consultada em meio eletrônico 29<br />

5.3.14 Artigo e/ou matéria de jornal 29<br />

5.3.15 Trabalho apresentado em evento 29<br />

5.3.16 Documento Jurídico (Legislação) 30<br />

5.3.17 Imagem em movimento 30<br />

5.3.18 Documento cartográfico 30<br />

5.3.19 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico 31<br />

5


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

1 ETAPAS DA ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA<br />

1.1 Tema (o que?)<br />

Assunto a ser pesquisado, deve ser definido claramente, considerando a<br />

importância, originalidade, bem como a viabilidade em relação aos recursos que<br />

vão ser utilizados. A determinação do tema ou título do trabalho consiste em:<br />

a) delimitar com precisão; e<br />

b) distingui-lo dos temas afins.<br />

6<br />

1.2 Problema (qual?)<br />

Toda pesquisa científica começa na formulação de um problema, e tem por<br />

objetivo buscar a formulação do mesmo. Geralmente, o problema, é apresentado<br />

na forma de uma proposição interrogativa (uma pergunta, um questionamento).<br />

Exige-se consciência da problemática específica relacionada com o tema<br />

abordado de determinada perspectiva, cuja natureza especificará o tipo e o<br />

método de pesquisa e de reflexão a serem utilizados no decorrer do trabalho.<br />

Esse procedimento pode ser realizado a partir da definição de:<br />

a) Hipótese Geral (possíveis resposta(s) ao problema); e/ou<br />

b) Questões a Investigar (desdobramento do problema)<br />

1.3 Objetivos<br />

Os objetivos devem seguir alguns parâmetros. São eles:<br />

a) devem indicar o propósito do estudo, a abordagem que será feita na<br />

pesquisa, a meta teórica a ser alcançada. Principalmente, constitui-se<br />

na discussão temática do que se quer propor e dos resultados aspirados;<br />

b) devem ser redigidos com verbo no infinitivo , ou seja, ações a perseguir.<br />

Pode-se perceber que estas etapas configuram o desenvolvimento da<br />

pesquisa, os caminhos a serem percorridos;<br />

c) geral (para que?); e<br />

d) objetivos específicos (para quem?)<br />

1.4 Justificativa (por que?)<br />

A justificativa deve ser descrita:<br />

a) em linguagem afirmativa de resposta, deve demonstrar o estágio<br />

teórico do tema, contribuições e importância do tema para área,<br />

proposição de mudanças teóricas na realidade temática;<br />

b) com ênfase na relevância científica e na abordagem social;<br />

c) apresentando, tal qual uma foto panorâmica, a situação presente da<br />

questão; e<br />

d) como sendo o item mais importante para aceitação do projeto de pesquisa,<br />

principalmente se depender de financiamento, deve ser apresentada com<br />

certa dose de defesa, de forma sucinta, clara e completa.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

1.5 Embasamento teórico (como?)<br />

É a base de sustentação de uma pesquisa, sendo imprescindível a definição clara<br />

dos pressupostos teóricos apoiados em autores específicos da área, em teorias<br />

ou conceito-chave, revisão da literatura, leitura dirigida a partir dos fichamentos,<br />

definição dos termos e das categorias utilizados.<br />

Além disso, é o item que indica o diálogo entre a teoria, o problema investigado<br />

e seus conceitos.<br />

2 SISTEMATIZAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO<br />

2.1 Fichamento<br />

Consiste na utilização do sistema de fichas para documentação de leituras,<br />

podendo conter apenas os dados bibliográficos do artigo, capítulo ou obra, ou<br />

apresentá-los juntamente com a sinopse dos mesmos, tendo a ficha bibliográfica<br />

por autor ou por assunto. Destacando partes do texto, com referências das<br />

páginas para futura utilização na pesquisa a ser desenvolvida (SEVERINO, 2002;<br />

MARCONI; LAKATOS, 2001).<br />

7<br />

2.2 Resumo<br />

Não se trata de um trabalho de elaboração, mas de um trabalho de extração<br />

de idéias, de um exercício de leitura [...] O resumo do texto é, na realidade,<br />

uma síntese de idéias e não das palavras do texto [...] Resumindo um texto com<br />

as próprias palavras, o estudante mantém-se fiel às idéias do autor sintetizado.<br />

(SEVERINO, 2002; p. 131). Ao redigi-lo, devem ser usadas frases breves, diretas<br />

e objetivas, formando parágrafos contendo apenas uma idéia principal e<br />

observando a linguagem impessoal do discurso, isto é, verbo na 3ª pessoa.<br />

2.3 Resenha<br />

Crítica informativa - expõe o conteúdo e tece comentários sobre o texto<br />

analisado (SEVERINO, 2002; p. 132).<br />

Alguns tópicos são interessantes para poder constituir uma boa resenha<br />

crítica informativa (MARCONI;LAKATOS, 2001, p. 91-92):<br />

a) estrutura da Resenha;<br />

b) referência bibliográfica;<br />

c) autor(es);<br />

d) título (subtítulo);<br />

e) impressa (local da edição, editora, data);<br />

f) número de páginas;<br />

g) credenciais do autor;<br />

h) informações gerais sobre o autor;<br />

i) autoridade no campo científico;<br />

j) quem fez o estudo?;


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

k) quando? por quê? onde?;<br />

l) conhecimento;<br />

m) resultado detalhado das ideias principais;<br />

n) de que trata a obra? o que diz?;<br />

o) possui alguma característica especial?;<br />

p) como foi abordado o assunto?;<br />

q) exige conhecimento prévio para entendê-lo?;<br />

r) conclusão do autor;<br />

s) o autor faz conclusões? (ou não);<br />

t) onde foram colocadas? (final do livro ou dos capítulos?);<br />

u) quais foram?;<br />

v) quadro de referências do autor;<br />

w) modelo teórico;<br />

x) que teoria serviu de embasamento?;<br />

y) qual o método utilizado?; e<br />

z) apreciação.<br />

8<br />

COM RELAÇÃO AO JULGAMENTO DA OBRA:<br />

a) como se situa o autor em relação:<br />

- às escolas ou correntes científicas, filosóficas, culturais?<br />

- às circunstâncias culturais, sociais, econômicas, históricas, etc.?<br />

b) forma:<br />

- lógica, sistematizada?<br />

- há originalidade e equilíbrio na disposição das partes?<br />

- indicações da obra:<br />

- a quem é dirigida: grande público, especialistas, estudantes?<br />

2.4 Matriz (breve explicação)<br />

A matriz a ser elaborada deverá conte os seguintes itens:<br />

a) nome do aluno;<br />

b) curso:<br />

c) tema do artigo lido: o assunto abordado pelo texto (não é o título);<br />

d) objeto de estudo: o foco sobre o qual o artigo se desenvolve;<br />

e) objetivos: onde o estudo queria chegar;<br />

f) referencial teórico: a busca no artigo dos autores utilizados para<br />

fundamentar o tema abordado;<br />

g) metodologia: o que foi preciso para atingir os objetivos;<br />

h) resultados: o que o estudo encontrou como resultados; e<br />

i) conclusão: como o autor finaliza seu trabalho.<br />

Exemplo<br />

Elaboração do Tema (breve explicação):<br />

A elaboração do tema consiste na tarefa do grupo previamente formado de elaborar<br />

correlações entre o tema que deverá ser desenvolvido e a linha de pesquisa<br />

selecionada. Para tal, os alunos deverão buscar na literatura, embasamento


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

científico e idéias a explorar, de modo que fique clara a integração entre o tema e<br />

a linha de pesquisa.<br />

2.5 Relatórios<br />

Um relatório de filme deve ser composto por:<br />

a) título do filme; e<br />

b) relato:<br />

- análise da construção da história e dos tempos em que a história<br />

se desenvolveu;<br />

- descrição dos personagens principais;<br />

- descrição dos lugares principais;<br />

- interpretação da história (resumo); e<br />

- análise da narração (opinião).<br />

2.6 Relatório de Palestra ou Seminário<br />

Deve ser composto por:<br />

a) capa; e<br />

b) conteúdo:<br />

- objetivos (caracterizando o seminário ou palestra);<br />

- descrição e comentários sobre os principais tópicos abordados;<br />

- mostrar a importância do tema abordado para a formação<br />

acadêmica do aluno; e<br />

- conclusões, do palestrante e do estudante.<br />

9<br />

2.7 Relatório de Visita Técnica<br />

Para obter conteúdo para exposição no relatório de visita, é importante<br />

seguir um roteiro de questões, como:<br />

a) introdução: quem visitou? o que visitou? quando? onde? sob a<br />

orientação de quem? com que objetivo?;<br />

b) desenvolvimento: por quem foram recebidos? que explicações<br />

iniciais foram dadas? a turma foi dividida em grupos? quais os setores<br />

visitados? o que foi verificado em cada setor? os grupos desenvolveram<br />

algumas atividades nos setores visitados? que instrumentos, materiais e<br />

equipamentos foram utilizados? surgiram dúvidas? caso positivo, estas<br />

foram tiradas? o(s) grupo(s) conseguiu(ram) realizar todas as tarefas<br />

satisfatoriamente? que explicações extras foram dadas?; e<br />

c) conclusão: a visita foi proveitosa e atendeu aos objetivos? quais os pontos<br />

positivos e/ou negativos da visita? que sugestões você daria para melhorar<br />

o rendimento dos alunos de sua turma quando de outras visitas?


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

2.8 Relatório de Pesquisa<br />

O relatório consiste na apresentação final de estudo, pesquisa em que, além<br />

dos dados coletados, o autor comunica resultados, conclusões e recomendações<br />

a respeito do assunto trabalhado, sendo constituído dos seguintes elementos:<br />

a) apresentação: capa e folha de rosto;<br />

b) resumo do conteúdo de relato;<br />

c) introdução: inclui objetivos, justificativas;<br />

d) desenvolvimento: apresentação dos dados coletados e análise dos mesmos;<br />

e) conclusão: decorrência natural da análise e interpretação dos dados<br />

(sugestão-opcional);<br />

f) anexo: materiais ilustrativos não elaborados pelo autor do relatório; e<br />

g) referências bibliográficas: relação das obras e documentos consultados,<br />

de acordo com as normas atuais da ABNT.<br />

3 CLASSIFICAÇÃO DE PESQUISAS<br />

10<br />

Minayo (2007, p. 47) define pesquisa como a:<br />

[...] atividade básica das Ciências na sua indagação e descoberta da<br />

realidade. É a pesquisa que alimenta a atividade de ensino. Pesquisar<br />

constitui uma atitude e uma prática teórica de constante busca e,<br />

por isso, tem característica do acabado provisório e do inacabado<br />

permanente. É uma atividade de aproximação sucessiva da realidade<br />

que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular entre teoria e<br />

dados, pensamento e ação.<br />

Para Gil (2006, p. 42), a pesquisa tem um caráter pragmático, é um “processo<br />

formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo<br />

fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego<br />

de procedimentos científicos”.<br />

3.1 Natureza<br />

A natureza da pesquisa pode ser classificada como:<br />

a) pesquisa básica: objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o<br />

avanço da ciência sem aplicação prática prevista. envolve verdades e<br />

interesses universais; e<br />

b) pesquisa aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação<br />

prática, dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades<br />

e interesses locais (GIL, 2006).<br />

3.2 Forma de Abordagem<br />

O método de abordagem pode ser:


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

a) pesquisa quantitativa: “Lida com números, usa modelo estatístico<br />

para explicar os dados, e é considerada pesquisa hard. O protótipo<br />

mais conhecido é a pesquisa de levantamento de opinião”.<br />

(GASKELL et al. , 2003, p. 22-23);<br />

b) pesquisa qualitativa: “visa a compreender a lógica interna de<br />

grupos, instituições e atores quanto a: (a) valores culturais e<br />

representações sobre sua história e temas específicos; (b) relações<br />

entre indivíduos, instituições e movimentos sociais; (c) processos<br />

históricos, sociais e de implementação de políticas públicas e<br />

sociais” (MINAYO, 2007, p. 23).<br />

3.3 Níveis de Pesquisa<br />

Os níveis de pesquisa podem ser descritos tal como as seções a seguir.<br />

3.3.1 Pesquisa exploratória<br />

Tem como principal finalidade desenvolver, esclarecer e modificar conceitos<br />

e idéias, tendo em vista, a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses<br />

pesquisáveis para estudos posteriores.<br />

Pesquisas exploratórias são desenvolvidas de maneira a proporcionar<br />

uma visão geral, de tipo aproximativo, a cerca de um fato. Este tipo<br />

de pesquisa é realizado especialmente quando o tema escolhido<br />

é pouco explorado e torna-se difícil sobre ele formular hipóteses<br />

precisas e operacionalizadas. (GIL, 2006, p. 43)<br />

11<br />

3.3.2 Pesquisa descritiva<br />

A pesquisa descritiva, Segundo Gil (2006, p. 44):<br />

Exemplo:<br />

Tem como objetivo primordial a descrição das características de<br />

determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações<br />

de variáveis. São inúmeros os estudos que podem ser classificados sob<br />

este título e uma de suas características mais significativas está na<br />

utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados.<br />

a) estudar as características de um grupo;<br />

b) levantar opiniões; e<br />

c) verificar o nível de atendimento de um determinado setor.<br />

3.3.3 Pesquisa explicativa<br />

Segundo Gil (2006, p. 44) a pesquisa explicativa:<br />

Tem com preocupação central identificar os fatores que<br />

determinam ou que contribuem para ocorrência dos fenômenos.<br />

Este é o tipo de pesquisa que mais aprofunda o conhecimento<br />

da realidade, por que explica a razão, o porque das coisas. Por<br />

isso mesmo é o tipo mais completo e delicado, já que o risco de<br />

cometer erros aumenta consideravelmente.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

3.4 Delineamento da Pesquisa<br />

As etapas para desenvolvimento de uma pesquisa são descritas nas seções<br />

a seguir.<br />

3.4.1 Pesquisa bibliográfica<br />

É desenvolvida a partir de material já elaborado, construído principalmente<br />

por livros e artigos científicos.<br />

Tem como vantagem a possibilidade de trabalhar com fenômenos mais<br />

amplos. Em contrapartida, muitas vezes fontes secundárias apresentam dados<br />

coletados ou processados de forma equivocada e é necessária uma larga<br />

experiência na articulação dos textos científicos para que a pesquisa não fique<br />

podre em suas análises.<br />

12<br />

3.4.2 Pesquisa documental<br />

Assemelha-se muito à pesquisa bibliográfica, entretanto vale-se de<br />

materiais que não receberam ainda um tratamento analítico, ou que ainda<br />

podem ser reelaborados de acordo com os objetivos da pesquisa.<br />

Exemplo: Consulta a documentos oficiais; Reportagens de jornal; Cartas;<br />

Contratos; Diários; Filmes, etc.<br />

3.4.3 Pesquisa experimental<br />

Consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que<br />

seriam capazes de influenciá-lo e definir as formas de controle e de observação<br />

dos efeitos que a variável produz no objeto.<br />

Exemplo:<br />

A, B, e C produzem Z<br />

A, B e D produzem Z<br />

B, C e D produzem Z<br />

3.4.4 Pesquisa genuinamente experimental<br />

É necessário ter um grupo experimental e um controle.<br />

O grupo experimental deverá ser submetido a algum tipo de estímulo<br />

de influência.<br />

3.4.5 Pesquisa pré-experimental<br />

É utilizado apenas um grupo que passa por um determinado experimento.<br />

3.4.6 Pesquisa quase-experimental<br />

Não utiliza grupo controle, mas é dado um tratamento que é avaliado


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

sua influência. Para isso, é realizado diagnóstico antes e depois de aplicado o<br />

experimento é repetida a avaliação.<br />

3.4.7 Pesquisa Ex-post-facto<br />

“É uma investigação sistemática e empírica na qual o pesquisador não tem<br />

controle direto sobre as variáveis independentes, porque já ocorreram suas<br />

manifestações ou porque são intrinsecamente não manipuláveis” (GIL, 2006, p. 69).<br />

3.4.8 Pesquisa de Levantamento<br />

Caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento<br />

se deseja conhecer. Basicamente, procede-se à solicitação de informações<br />

a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para em<br />

seguida, mediante análise quantitativa, obter as conclusões correspondentes<br />

dos dados coletados.<br />

“No estudo de campo estuda-se um único grupo ou comunidade em termos<br />

de sua estrutura social, ou seja, ressaltando a interação de seus componentes”<br />

(GIL, 2006, p. 70).<br />

13<br />

3.4.9 Estudo de caso<br />

É caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos, de<br />

maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado, tarefa praticamente<br />

impossível mediante os outros tipos de delineamentos considerados<br />

Exemplo:<br />

a) explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente<br />

definidos;<br />

b) descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada<br />

investigação; e<br />

c) “explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações<br />

muito complexas que não possibilitam a utilização de levantamentos e<br />

experimentos” (GIL, 2006, p. 72-73).<br />

3.4.10 Estudo de corte<br />

Refere-se a um grupo de pessoas que tem alguma característica comum,<br />

constituindo uma amostra a ser acompanhada por certo período de tempo, para<br />

se observar e analisar o que acontece com elas.<br />

Pode ser prospectivo (contemporâneo) ou retrospectivo (histórico).<br />

3.4.11Pesquisa-ação<br />

É um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e<br />

realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de<br />

um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo<br />

cooperativo e participativo (THIOLLENT, 2005, p. 16).<br />

3.4.12 Pesquisa participante<br />

Também se caracteriza pela interação entre pesquisadores e membros das<br />

situações investigadas. Envolve a distinção entre ciência popular e dominante.<br />

14<br />

3.5 População<br />

População (ou universo da pesquisa) é a totalidade de indivíduos que<br />

possuem as mesmas características definidas para um determinado estudo.<br />

Amostra é parte da população ou do universo, selecionada de acordo com<br />

uma regra ou plano. A amostra pode ser probabilística e não-probabilística.<br />

Amostras não-probabilísticas podem ser:<br />

a) amostras acidentais: compostas por acaso, com pessoas que vão<br />

aparecendo;<br />

b) amostras por quotas: diversos elementos constantes da população/<br />

universo, na mesma proporção;<br />

c) amostras intencionais: escolhidos casos para a amostra que<br />

representem o “bom julgamento” da população/ universo;<br />

d) amostra não sistematizada: participantes escolhidos de acordo com o<br />

critério relevante pré-determinado.<br />

e) amostras intencionais são compostas por sorteio e podem ser:<br />

- amostras casuais simples: cada elemento da população tem<br />

oportunidade igual de ser incluído na amostra;<br />

- amostras casuais estratificadas: cada estrato, definido<br />

previamente, estará representado na amostra. Ex.: sexo, idade<br />

ou classe social; e<br />

- amostras por agrupamento: reunião de amostras representativas<br />

de uma população grande, constituindo alguns conglomerados<br />

para facilitar sua representatividade. Exemplo: Cidade do Rio de<br />

Janeiro - amostragem por bairros.<br />

As variáveis são as características que estão sendo estudadas. Algumas<br />

variáveis (p.ex: sexo, estado civil e educação) são qualidades do indivíduo<br />

pesquisado e são, portanto, chamadas de variáveis qualitativas nominais. Nas<br />

variáveis qualitativas, os dados podem ser distribuídos em categorias mutuamente<br />

exclusivas. Quando, além de poderem ser distribuídos em categorias exclusivas,<br />

possuem uma ordenação natural (p.ex: nível de escolaridade, status social e estágio<br />

de doença), são chamadas de variáveis ordinais. Quando a variável pertence a um<br />

destes dois grupos, a sua apuração se resume a uma simples contagem.<br />

Outras variáveis (p.ex: número de filhos, salário e idade) são números<br />

resultantes de contagem ou mensuração e são chamadas de variáveis quantitativas.<br />

As variáveis quantitativas podem ser divididas em (1) discretas e (2) contínuas.<br />

As variáveis quantitativas discretas possuem valores em um conjunto finito de<br />

números inteiros (geralmente) e resultam, frequentemente, de uma contagem


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

(p.ex: número de filhos do casal). As variáveis quantitativas contínuas possuem<br />

seus possíveis valores em um intervalo de números reais e que resultam de uma<br />

mensuração (p.ex: estatura e peso de um paciente). Para variáveis quantitativas, a<br />

apuração é feita anotando-se cada valor observado.<br />

3.6 Sujeitos do Estudo (Amostra Qualitativa)<br />

Em estudos qualitativos o pesquisador deve se preocupar menos com<br />

as generalizações e mais com o aprofundamento, a abrangência e a<br />

diversidade no processo de compreensão, seja de um grupo social, de<br />

uma organização, de uma instituição política ou de uma representação.<br />

Seu critério, portanto, não é numérico, embora sempre o investigador<br />

precise justificar a delimitação de pessoas entrevistadas, a dimensão<br />

e delimitação do espaço. Pode-se considerar uma amostra qualitativa<br />

ideal é a que reflete a totalidade das múltiplas dimensões do objeto de<br />

estudo. (MINAYO, 2007, p. 197)<br />

3.7 Instrumentos de Coleta de Dados<br />

A definição do instrumento de coleta de dados dependerá dos objetivos<br />

que se pretende alcançar com a pesquisa e do universo a ser investigado. Os<br />

instrumentos de coleta de dados tradicionais são:<br />

a) observação<br />

b) entrevista;<br />

c) questionário;<br />

d) escalas sociais; e<br />

e) testes.<br />

Na coleta de dados se fará a pesquisa de campo propriamente dita. Para<br />

obter êxito neste processo, duas qualidades são fundamentais: a paciência e<br />

a persistência.<br />

15<br />

3.7.1 Observação<br />

Quando se utilizam os sentidos na obtenção de dados de determinados<br />

aspectos da realidade. A observação pode ser:<br />

a) observação simples:<br />

[...] entende-se aquela em que o pesquisador, permanecendo alheio<br />

à comunidade, grupo ou situação que pretende estudar, observa de<br />

maneira espontânea os fatos que aí ocorrem [...] a coleta de dados por<br />

observação é seguida de um processo de análise e interpretação, o que<br />

lhe confere a sistematização e o controle requeridos nos procedimentos<br />

científicos. (GIL, 2006, p. 111)<br />

b) observação participante<br />

consiste na participação real do conhecimento na vida da comunidade,<br />

do grupo ou de uma situação determinada. Neste caso, o observador<br />

assume, pelo menos até certo ponto, o papel de um membro do grupo.<br />

Daí por que se pode definir observação participante como a técnica<br />

pela qual se chega ao conhecimento da vida de um grupo a partir do<br />

interior dele mesmo. (GIL, 2006, p. 113)


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

c) observação sistemática, “é frequentemente utilizada em pesquisa que<br />

tem como objetivo a descrição precisa dos fenômenos ou teste de<br />

hipóteses”. Podendo ocorrer em situação de campo ou de laboratório.<br />

(GIL, 2006, p. 117)<br />

3.7.2 Entrevista<br />

É bastante adequada para obtenção de informações acerca do que<br />

as pessoas sabem, crêem, esperam, sentem ou desejam, pretendem<br />

fazer, fazem ou fizeram, bem como acerca das suas explicações ou<br />

razões a respeito das coisas precedentes (GIL, 2006, p. 117)<br />

A entrevista tem como vantagens a possibilidade de “obtenção de dados<br />

referentes aos mais diversos aspectos da vida social. [...] É uma técnica muito<br />

eficiente para a obtenção de dados em profundidade acerca do comportamento<br />

humano [...] Os dados obtidos são suscetíveis de classificação e de quantificação”<br />

(GIL, 2006, p. 118).<br />

As limitações são a falta de motivação do entrevistado, compreensão<br />

inadequada do significado das perguntas e a influência do entrevistador nas<br />

respostas.<br />

16<br />

3.7.3 Questionário<br />

É a técnica de investigação composta por um número mais ou menos<br />

elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo<br />

o conhecimento de crenças, opiniões, sentimentos, interesses, expectativas,<br />

situações vivenciadas etc. De maneira geral são auto-aplicativos.<br />

O questionário tem como vantagens a possibilidade de atingir um grande<br />

número de pessoas; gastos menores com pessoal, pois não exige treinamento<br />

para aplicação, permite que seja respondido em momento escolhido e tem menor<br />

influência do pesquisador.<br />

Apesar disso, tem como limitações a exclusão de pessoas que não sabem<br />

escrever, não tem auxílio para responder as perguntas, não se conhece as<br />

circunstâncias em que foi respondido e não oferece garantia do retorno das<br />

respostas, geralmente se dá entorno de 30% do total;<br />

3.7.4 Escalas sociais<br />

São instrumentos construídos com o objetivo de medir a intensidade<br />

das opiniões e atitudes da maneira mais objetiva possível [...] consistem<br />

basicamente em solicitar ao indivíduo pesquisado que assinale, dentro<br />

de uma série graduada de itens, aqueles que melhor correspondem à<br />

sua percepção acerca do fato pesquisado (GIL, 2006, p. 139).<br />

Problemas básicos das escalas sociais<br />

a) definição de um contínuo;<br />

b) fidedignidade;<br />

c) validade;<br />

d) ponderação dos itens;


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

e) natureza dos itens; e<br />

f) igualdade das unidades.<br />

3.7.5 Testes<br />

“Uma situação experimental que serve de estímulo a um comportamento”.<br />

(GIL, 2006, p. 150)<br />

Requisitos de um teste:<br />

a) validade;<br />

b) precisão;<br />

c) padronização; e<br />

d) aferição.<br />

A classificação dos testes pode ser de acordo com o emprego, modalidade<br />

de apresentação, abordagem, objeto, natureza da função e modalidade de<br />

construção.<br />

4 FORMATAÇÃO<br />

A formatação do documento deverá seguir as designações tal como mostrado<br />

nas seções a seguir.<br />

17<br />

4.1 Margens<br />

Margem superior - 3,0 cm<br />

Margem esquerda - 3,0 cm<br />

Margem direita - 2,0 cm<br />

Margem inferior - 2,0 cm


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TCC<br />

2013<br />

4.2 Tamanho da Letra e do Papel<br />

O tamanho de letra é 12, exceto em citações diretas longas (com mais de<br />

três linhas), nota de rodapé, paginação e legenda; estes elementos deverão ser<br />

apresentados com fonte menor, sugere-se fonte 10.<br />

Papel branco no formato A4, utilizando-se da fonte Arial ou Time New Roman<br />

(a letra escolhida terá que ser usada em todo o documento), justificados, com a<br />

indicação de parágrafos e impresso na cor preta.<br />

18<br />

4.3 Espaço entre as Linhas<br />

No corpo do texto utiliza-se espaço 1,5 entre as linhas. Existindo algumas<br />

exceções:<br />

a) quando é feita uma citação direta longa (com mais de três linhas), utilizase<br />

espaço simples entre as linhas e letra tamanho 10;<br />

b) nas notas de rodapé também o espaço entre as linhas é simples;<br />

c) nas referências bibliográficas utiliza-se espaço simples; separando-as<br />

entre si por dois espaços simples;<br />

d) os títulos primários devem ser separados do texto que os sucede por<br />

dois espaços de 1,5; e<br />

e) os demais títulos devem ser separados dos textos que sucedem e os<br />

precedem por dois espaços de 1,5.<br />

4.4 Indicativos de Seção<br />

O indicativo numérico de uma seção precede seu título com alinhamento<br />

esquerdo, separado por um espaço de caractere. Não devem ser utilizados ponto,<br />

hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título.<br />

Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.<br />

Nota: Os títulos, sem indicativo numérico (sumário, resumo, referências e<br />

outros), devem ser centralizados.<br />

4.5 Paginação<br />

Todas as folhas da parte pré-textual do trabalho devem ser contadas<br />

sequencialmente (considerando somente o anverso), mas não numeradas. A<br />

numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos<br />

arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior.<br />

Os anexos e apêndices devem ter suas folhas numeradas de maneira<br />

contínua, seguindo a paginação do texto.<br />

4.6 Abreviaturas e Siglas<br />

Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar o nome por<br />

extenso e, entre parênteses, a abreviatura ou sigla.<br />

Exemplo: Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

4.7 Ilustrações<br />

Figuras (organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos, fotografias,<br />

gráficos, mapas, plantas e outros) constituem unidade autônoma e explicam,<br />

ou complementam visualmente o texto, portanto, devem ser inseridas o mais<br />

próximo possível do texto a que se referem. Sua identificação deverá aparecer na<br />

parte superior precedida da palavra designativa (figura, desenho etc.), seguida de<br />

seu número de ordem de ocorrência, em algarismos arábicos, do respectivo título.<br />

Abaixo da ilustração deverá figurar a fonte consultada (sendo este um<br />

elemento obrigatório até mesmo para produções do próprio autor), legenda, notas<br />

e outras informações que facilitem a compreensão da ilustração<br />

Exemplos:<br />

Figura 1: Estrutura dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental<br />

19<br />

Fonte: Brasil (1998) .


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Figura 2: Levantamento das publicações sobre atividade física e saúde/qualidade de vida no<br />

Catálogo de Periódicos da Educação Física e Esporte (1930 - 2000)<br />

Fonte: Ferreira-Neto (2002).<br />

20<br />

4.8 Tabelas<br />

As tabelas são elementos demonstrativos de síntese que apresentam<br />

informações tratadas estatisticamente constituindo uma unidade autônoma.<br />

Em sua apresentação, deve ser observado que:<br />

a) têm numeração independente e consecutiva;<br />

b) toda tabela deverá ter um título à ela atribuído e o mesmo deverá ser<br />

colocado centralizado na parte superior, precedido da palavra “Tabela” e de<br />

seu número de ordem em algarismos arábicos;<br />

c) as fontes e eventuais notas aparecem em seu rodapé, após o<br />

fechamento, utilizando-se o tamanho 10; e<br />

d) devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se<br />

referem.<br />

Exemplo:<br />

4.9 Títulos de Seção<br />

São destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de<br />

grifos de texto (negrito e caixa alta).<br />

Deve ser adotado o seguinte padrão:<br />

a) título de capítulos (títulos primários): impressos em letra maiúscula,<br />

negrito, fonte tamanho 12, sem parágrafo;


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

b) os itens (títulos secundárias): devem ser impressos com a primeira letra<br />

das palavras principais em maiúscula, negrito, fonte tamanho 12;<br />

c) a partir do 3º nível devem ser impressos com a primeira letra<br />

maiúscula e as demais minúsculas e itálico (mesmo que contenha<br />

várias palavras).<br />

Todos os títulos de capítulos (títulos primários) devem ser iniciados em<br />

páginas próprias, ainda que haja espaço útil na folha;<br />

Nota: No sumário a apresentação dos títulos deverá estar de forma idêntica do texto.<br />

4.10 Padrões para Citações<br />

Neste resumo estão relacionados os principais padrões para apresentação<br />

de citações em textos de Trabalhos de Conclusão de Curso, pelo sistema autordata,<br />

com base na norma técnica NBR 10520:2002, da Associação Brasileira de<br />

Normas Técnicas.<br />

As citações diretas ocorrem quando há uma transcrição textual de parte<br />

de uma obra consultada, ou indiretas quando se tratar de um texto baseado na<br />

obra consultada.<br />

As citações são feitas por chamadas pelo sobrenome do autor (autor<br />

principal) ou instituição (se não houver autor). Dependendo do contexto as<br />

chamadas podem ocorrer de duas formas:<br />

a) após o sobrenome do autor da obra consultada, indica-se o ano da<br />

publicação entre parênteses em letras maiúsculas ou quando vier no<br />

corpo do texto escrito normalmente (citação indireta); e<br />

b) quando sobrenome do autor é citado com letras maiúsculas, entre<br />

parênteses, junto com o ano da publicação e a página da fração do texto<br />

utilizado ou quando vier no corpo do texto escrito normalmente (citação<br />

direta).<br />

21<br />

As citações diretas são destacadas entre aspas duplas, quando o tamanho<br />

for até três linhas. Superior a três linhas devem vir destacadas, em espaço simples,<br />

margem quatro e tamanho da letra 10.<br />

Supressões em transcrições textuais devem ser indicadas por reticências<br />

entre colchetes: [...].<br />

Exemplos:<br />

Conforme proposto por Moscovici (2003, p. 35)<br />

Nós pensamos através de uma linguagem; nós organizamos nossos<br />

pensamentos, de acordo com um sistema que está condicionado,<br />

tanto por nossas representações, como por nossa cultura. Nós<br />

vemos apenas o que as convenções subjacentes nos permitem ver e<br />

nós permanecemos inconscientes dessas convenções [...] Podemos,<br />

através de um esforço, tornar-nos conscientes do aspecto convencional<br />

da realidade e então escapar de algumas exigências que ela impõe em<br />

nossas percepções e pensamentos.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Em relação com o meio adotado, convêm destacar que o M4 é amplamente<br />

usado no campo da ecotoxicologia em ensaios com Daphnia spp e está<br />

recomendado pela OECD (1998).<br />

“A eutrofização, desde meados do século XX, foi considerada um processo<br />

responsável por ocasionar graves problemas em muitos lagos e reservatórios de<br />

Europa e América do Norte” (RHODE, 1969).<br />

O aumento na participação das mulheres no mercado de<br />

trabalho pode ser saudado como positivo por pelo menos<br />

duas razões. Primeiro, se existe uma subutilização da força de<br />

trabalho feminina, então baixas taxas de participação dessa<br />

força indicam a existência de ineficiência alocativa na economia<br />

brasileira. De acordo com a teoria microeconômica, se existem<br />

restrições à utilização de algum fator de produção, então a<br />

eliminação dessa restrição levará a uma eficiência econômica<br />

maior (SOARES; IZAKI, 2002, p. 923).<br />

22<br />

No caso de haver dois autores podem-se utilizar a conjunção aditiva “e” entre<br />

os sobrenomes fora dos parênteses ou ponto e vírgula dentro dos parênteses.<br />

Exemplo: (SCHMITT; NIXDORF, 1999). Todas estas formas serão aceitas.<br />

Obras com mais de três autores podem ser citadas somente pelo sobrenome<br />

do primeiro autor seguido da abreviatura “et al.” (em itálico).<br />

Exemplos:<br />

Claska e Gilbert (1998) demonstraram que a sensibilidade de D. pulex<br />

em presença de Cianobacterias tóxicas aumenta significativamente com o<br />

aumento da temperatura.<br />

Está comprovado que a sensibilidade de D. pulex em presença de<br />

Cianobacterias tóxicas aumenta significativamente com o aumento da temperatura<br />

(CLASKA; GILBERT, 1998).<br />

Esta idéia confirma a opinião defendida por Ferrão-Filho et al. (2003),<br />

de que estudos prévios podem ter sobrestimado a importância das toxinas<br />

nos processos de interação Cianobacterias-Daphnia.<br />

Sob condições “in vitro”, medidas de anatoxina-a em cultivos de Anabaena<br />

flos-aquae chegaram a alcançar concentrações de até 1600 m g/l (BUMKE-VOGT<br />

et al., 1996).<br />

Citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria,<br />

publicados em diferentes anos, e mencionados simultaneamente, podem ser<br />

citados uma única vez na mesma chamada, porém com os anos de publicação<br />

separados por vírgula.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Exemplos:<br />

(DREYFUSS, 1989, 1991, 1995).<br />

(CRUZ; CORREA, 1998, 1999, 2000).<br />

As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados num<br />

mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem<br />

alfabética, após o ano e sem espacejamento.<br />

Exemplos:<br />

De acordo com Reeside (1927a)<br />

(REESIDE, 1927b).<br />

As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados<br />

simultaneamente, devem ser apresentadas em ordem alfabética, separados por pontoe-vírgula.<br />

Exemplo:<br />

Diversos autores salientam a importância do acontecimento<br />

desencadeador no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984;<br />

KNOX, 1996; MEZIROW, 1991).<br />

Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se<br />

as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os<br />

prenomes por extenso.<br />

Exemplos:<br />

(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965).<br />

(BARBOSA, O., 1959) (BARBOSA, Celso, 1965).<br />

23<br />

Quando for usada uma informação ou parte de texto originária de uma obra<br />

da qual não se possui cópia ou exemplar, porém está citado em uma das obras<br />

consultadas, pode-se utilizar a citação com a abreviatura apud (referido por ou<br />

citado por).<br />

Exemplos:<br />

De acordo com Connell (1978, apud SILVA, 2004), quando estas perturbações<br />

de escala intermediária incidem antes das comunidades alcançarem uma<br />

situação de equilíbrio e estado estacionário, atuam promovendo a repetição de<br />

oportunidades para o restabelecimento de populações colonizadoras.<br />

Se as Cianobactérias filamentosas são o grupo fitoplanctônico dominante,<br />

D. magna será duplamente afetada: por uma parte sofre um importante déficit<br />

nutricional ao carecer de espécies algas comestíveis e por outra é submetida a<br />

importantes danos mecânicos pela retenção de colônias de Cianobacterias em<br />

suas estruturas de filtração (GEORGE, 1974 apud SILVA, 2004).<br />

Nota: Sempre que possível este recurso deve ser evitado. O autor deve<br />

buscar consultar toda a bibliografia a partir das obras originais, limitando<br />

este recurso somente para aquelas obras muito antigas, com edição esgotada<br />

e localização desconhecida.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Quando se tratar de informações obtidas por informação verbal<br />

(palestras, debates, comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão:<br />

(informação verbal). Mencionando-se os dados relativos ao autor da informação<br />

e a forma de obtenção da mesma, através de nota de rodapé.<br />

Exemplo:<br />

... Pelo contrário, a menor intensidade das chuvas registradas durante<br />

o mesmo período correspondente ao ano 2003 (precipitação máxima de 14<br />

mm/dia) favoreceram maiores valores de Estabilidade Térmica (valor médio<br />

de 2.5 g-cm/cm2) com uma comunidade fitoplanctônica dominada por<br />

Cianobactérias (informação verbal).<br />

5 PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE<br />

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br />

24<br />

Neste resumo estão relacionados os principais padrões para<br />

apresentação das referências bibliográficas em Trabalhos de Conclusão de<br />

Curso, com base na norma técnica ABNT NBR 6023:2002, que tem como<br />

objetivos: estabelecer os elementos a serem incluídos em referências e fixar<br />

a ordem desses elementos nas referências. Maiores informações consultar<br />

Bibliotecas a ABNT 6023:2002.<br />

5.1 Definição<br />

Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de<br />

um documento, que permite sua identificação individual.<br />

5.2 Regras Gerais de Apresentação<br />

As referências bibliográficas devem aparecer no fim do texto do TCC<br />

(após a conclusão) em uma lista de referências bibliográficas.<br />

Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser<br />

apresentados em sequência padronizada.<br />

As referências são alinhadas somente pela margem esquerda do<br />

texto; de forma a se identificar individualmente cada documento, utiliza-se<br />

espaçamento simples e espaço duplo (dois toques na tecla enter) entre si.<br />

As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética<br />

e precedidas do termo “Referências” centralizado na página.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

5.3 Transcrição dos elementos<br />

Os elementos utilizados na elaboração de referências são apresentados nas seções<br />

a seguir.<br />

5.3.1 Autor pessoal<br />

Indica(m)-se o(s) autor(es), pelo último sobrenome, em maiúsculas, seguido<br />

das iniciais do prenome(s) e outros sobrenomes, abreviados ou não. Recomendase<br />

o mesmo padrão para toda a lista de referência. Em caso de mais de um autor,<br />

os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.<br />

Exemplo:<br />

ALVES, R. B.; SANTOS, C.M. Ciência ambiental. Rio de Janeiro: Forense, 1995. 250p.<br />

5.3.2 Autor entidade<br />

As obras de responsabilidade de entidade (órgãos governamentais, empresas,<br />

associações, etc.) têm entrada pelo seu próprio nome, por extenso.<br />

Exemplo:<br />

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Catálogo de teses da Universidade de São Paulo.<br />

São Paulo: Edusp, 1995. 467p.<br />

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação<br />

Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.<br />

Brasília, DF: Ministério da Educação e do Desporto, 1998.<br />

25<br />

5.3.3 Autoria desconhecida<br />

Em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo<br />

anônimo não deve ser usado em substituição do autor desconhecido. Coloca-se a<br />

primeira palavra significativa do título em caixa alta.<br />

Exemplo:<br />

DIAGNÓSTICO ambiental de uma área de manguezal próxima ao rio Juqueriquerê.<br />

São Paulo: Câmara Técnica, 1999. 56p.<br />

5.3.4 Título e subtítulo do trabalho<br />

O título (grifado em negrito) e o subtítulo (se houver, sem negrito) devem ser<br />

reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois pontos.<br />

Exemplo:<br />

NUNES, R. A. Ecotoxicologia: o estado da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Loyola,<br />

1990. 143p.<br />

5.3.5 Publicação Periódica<br />

Uma publicação periódica Inclui a coleção como um todo, fascículo ou<br />

número de revista, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

em um número, volume, fascículo de periódico (artigos científicos de revistas,<br />

editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.).<br />

5.3.6 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc.<br />

Já o artigo de publicação periódica, Inclui partes de publicações periódicas<br />

(volumes, fascículos, números especiais e suplementos, com título próprio),<br />

comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros.<br />

Exemplo:<br />

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio<br />

de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.<br />

26<br />

5.3.7 Edição<br />

Quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizandose<br />

abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada<br />

na língua do documento.<br />

Exemplo:<br />

SCHAUM, Daniel. Schaum’s outline of theory and problems. 5 th ed. New York:<br />

Schaum Publishing, 1956. 204 p.<br />

Nos casos de publicações nacionais, a abreviação da edição ocorre pela<br />

indicação do número arábico seguido da abreviação “ed”.<br />

Exemplo:<br />

FERREIRA, J. R. A exclusão da diferença: educação do portador de deficiência. 2.<br />

ed. Piracicaba: UNIMEP, 1994.<br />

5.3.8 Editora<br />

O nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento,<br />

suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde<br />

que sejam dispensáveis para a identificação.<br />

Exemplo:<br />

LIMA, G. Baleias e golfinhos. Rio de Janeiro: Natureza, 1999. 345 p.<br />

5.3.9 Volume e Número de páginas<br />

Quando o documento for constituído por apenas uma unidade física, indicase<br />

o número total de páginas, seguido da abreviatura p.<br />

Quando o documento for publicado em mais de uma unidade física, indicase<br />

a quantidade de volumes precedida da abreviatura v.<br />

Exemplo:<br />

MARTINS, S. Efeitos de contaminantes em peixes. São Paulo: Attual, vol 3. 1999.<br />

345 p.<br />

Quando se referenciarem partes de publicações periódicas, mencionam-


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

se os números das páginas onde se encontra o trabalho citado, precedidos da<br />

abreviatura “p.”. Neste caso não se indica o número total de páginas.<br />

Exemplo:<br />

CESAR, A. Sensitivity of Mediterranean amphipods and sea urchins to reference<br />

toxicants. Ciencias Marinas, México, v. 4, p. 400-417, 2003.<br />

Em caso de utilização parcial do documento, como por exemplo, apenas um<br />

capítulo, a paginação inicial e final do mesmo deverá constar após a abreviatura “p.”.<br />

Exemplo:<br />

CARVALHO, M. C. B. O lugar da família na política social. In: ______. (Org). A<br />

família contemporânea em debate. São Paulo: Cortez, 2000. p. 1-15.<br />

5.3.10 Data<br />

A data de publicação deve ser indicada em algarismos arábicos, no final da<br />

referência.<br />

Podem ainda ser indicados os meses ou divisões do ano (abreviados).<br />

Quadro 1: Abreviações dos meses do ano<br />

PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS<br />

Janeiro jan. enero Jan.<br />

Fevereiro fev. feb. Feb.<br />

Março mar. marzo Mar.<br />

Abril abr. abr. Apr.<br />

Maio maio mayo May<br />

Junho jun. jun. June<br />

Julho jul. jul. July<br />

Agosto ago. agosto Aug.<br />

Setembro set. sept. Sept.<br />

Outubro out. oct. Oct.<br />

Novembro nov. nov. Nov.<br />

Dezembro dez. dic. Dec.<br />

Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002)<br />

27<br />

Se nenhuma data de publicação, distribuição, impressão, etc., puderser<br />

determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes.<br />

Exemplo:<br />

[1971 ou 1972];<br />

[1971?];<br />

[197-];<br />

[19-].


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

5.3.11 Modelos de Referência<br />

São apresentados a seguir, modelos de referência de acordo com os possíveis<br />

tipos de materiais.<br />

5.3.11.1 Monografia<br />

Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário etc.)<br />

e trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, TCC, etc.).<br />

Os elementos essenciais são: Autor(es); Título; Edição; Local; Editora e Data de<br />

publicação.<br />

Exemplo:<br />

CESAR, A. Metodologia de trabalho científico. 2. ed. Santos: UNISANTA, 2002. 159 p.<br />

28<br />

5.3.11.2 Monografia consultada em meio eletrônico<br />

Quando se tratar de obras consultadas em meio eletrônico, também são<br />

essenciais as informações sobre o endereço eletrônico (URL), apresentado entre<br />

os sinais “”, precedido da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao<br />

documento, precedida da expressão “Acesso em:”.<br />

NOTA: Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta permanência<br />

na rede.<br />

Exemplo:<br />

CESAR, A. Metodologia de trabalho científico. 2. ed. Santos: UNISANTA, 2002. 159<br />

p. Disponível em: . Acesso em: 10 jan. 2003.<br />

5.3.11.3 Parte de Monografia<br />

Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es)<br />

e/ou título próprios.<br />

Os elementos essenciais são: autor(s), título da parte, seguidos da expressão<br />

“In:”, e da referência completa da monografia no todo. Deve-se informar a<br />

paginação ou outra forma de individualizar a parte referenciada.<br />

Exemplos:<br />

ROMANO, G. Imagens da juventude na área moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J.<br />

(Org.). História dos Jovens. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.<br />

5.3.12 Publicação periódica (Artigo ou matéria de revista, boletim etc.)<br />

Inclui partes de publicações periódicas (volumes, fascículos, números<br />

especiais e suplementos, com título próprio), comunicações, editoriais, entrevistas,<br />

reportagens, resenhas e outros.<br />

Os elementos essenciais são: Autor(es); Título do artigo ou matéria; Título da<br />

publicação; Local da publicação; Numeração do volume; Numeração do fascículo<br />

ou número; Paginação inicial e final e Data de publicação.<br />

Exemplo:<br />

FARIA, E. J. da C. de; PINA, A.; FREITAS, F. M. de C. O mito do desporto é saúde.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 11, n. 1, p. 79-80, set. 1989.<br />

Em caso de suplemento, esta indicação deverá ser feita após todas as<br />

informações regulares da referência do artigo.<br />

Exemplo:<br />

MENDES, José Dínio Vaz; BITTAR, Olímpio J. Nogueira V. Saúde pública no<br />

estado de São Paulo: informações com implicações no planejamento de<br />

programas e serviços. Revista de Administração em Saúde, São Paulo, v. 12,<br />

n. 46, p. 5-71, jan. 2010. Suplemento.<br />

5.3.13 Publicação periódica consultada em meio eletrônico<br />

Seguem os mesmos padrões indicados para artigo ou matéria de revista<br />

acrescida das informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM,<br />

endereço eletrônico, etc).<br />

CESAR, A. Sensitivity of Mediterranean amphipods and sea urchins to reference<br />

toxicants. Ciências Marinas, México; v.4; p.407-417, 2002. Disponível em: <<br />

http://www.cie.edu/papers/html>. Acesso em: 05 dez. 2003.<br />

5.3.14 Artigo e/ou matéria de jornal<br />

Inclui comunicações, editoriais, entrevistas, reportagens, resenhas e outros.<br />

Os elementos essenciais são: Autor (es); Título do artigo ou matéria; Título<br />

do jornal; Local da publicação; Data da publicação; Seção, caderno ou parte do<br />

jornal, paginação correspondente.<br />

Exemplo:<br />

NAVES, P. Lagos Andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28<br />

jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.<br />

29<br />

5.3.15 Trabalho apresentado em evento<br />

Elementos essenciais: Autor(es); Título do trabalho apresentado, seguido<br />

da expressão “In:”; Nome do evento em caixa alta; numeração do evento (se<br />

houver), Ano e Local (cidade) da realização; Título do documento (anais, atas,<br />

anais eletrônicos etc.), local, editora, data da publicação e página inicial e final da<br />

parte referenciada.<br />

Exemplo:<br />

DELLA FONTE, S. S.; LOUREIRO, R. A ideologia da saúde e a Educação Física. In:<br />

CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 10., 1997, Goiânia. Anais...<br />

Goiânia: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 1997. p. 126-132.<br />

Quando a publicação referenciada encontra-se em meio eletrônico, é<br />

apresentada tal como o exemplo a seguir.<br />

Exemplo:<br />

ESPÍRITO-SANTO, G.; MOURÃO, L. O quotidiano e as condições de vida dos(as)<br />

professores(as) de Educação Física de academias de ginástica do Rio de janeiro: uma<br />

análise da saúde do trabalhador. In: CONGRESSO CIENTÍFICO LATINO-AMERICANO DE


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

EDUCAÇÃO FÍSICA, 2., 2004, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Universidade Metodista de<br />

Piracicaba, 2004. 1 CD-ROM.<br />

5.3.16 Documento Jurídico (Legislação)<br />

Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos<br />

legais infraconstitucionais (lei complementar, medida provisória, etc.) e normas<br />

emanadas das entidades públicas e privadas (atos normativos, portaria, resolução,<br />

comunicado, etc.).<br />

Nota: No caso de Constituições, entre o nome da jurisdição e o título, acrescentase<br />

a palavra Constituição seguida do ano da promulgação entre parênteses.<br />

Os elementos essenciais são: Jurisdição; Título; Numeração; Data e dados<br />

da publicação.<br />

Exemplos:<br />

SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a<br />

desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das<br />

autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex: coletânea de legislação e<br />

jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3. p. 217 - 220, 1998.<br />

30<br />

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9, de 9 de novembro de<br />

1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo<br />

parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./<br />

dez. 1995.<br />

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de ?dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e<br />

bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil,<br />

Brasília, DF, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27833. Disponível em: . Acesso em: 17 abr. 2013.<br />

5.3.17 Imagem em movimento<br />

Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros.<br />

Elementos essenciais: Título; Diretor; Produtor; Local; Produtora; Data e<br />

especificação do suporte em unidades físicas.<br />

Exemplo:<br />

OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. São Paulo:<br />

CERAVI, 1983. 1 videocassete.<br />

5.3.18 Documento cartográfico<br />

Inclui atlas, mapas, globo, fotografia aérea, etc.<br />

Elementos essenciais: Autor; Título; Local; Editora; Data de publicação;<br />

Designação específica e escala.<br />

Exemplo:<br />

ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil,<br />

1981. 1 atlas. Escalas variam.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

5.3.19 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico<br />

Incluem base de dados, listas de discussão, sites, arquivos em disco rígido,<br />

programas, etc.<br />

Elementos essenciais: Autor(es); Título do serviço ou produto; Descrição<br />

física do meio eletrônico (endereço eletrônico) apresentado entre os sinais “”, precedido da expressão “Disponível em:” e a data de acesso ao documento,<br />

precedida da expressão “Acesso em:”.<br />

Exemplo:<br />

AVES do Amapá: banco de dados. Disponível em: . Acesso em: 30 maio 2002.<br />

31


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

REFERÊNCIAS<br />

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.<br />

BAUER, M. W. et al. Qualidade, quantidade e interesse do conhecimento. In:<br />

______; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual<br />

prático. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 17-34.<br />

FRANCO, M. L. B. Análise do conteúdo. Brasília, DF: Plano, 2003.<br />

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.<br />

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.<br />

10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.<br />

32<br />

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2005.<br />

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR<br />

BOOTH, W. C. et al. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.<br />

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000.<br />

GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.<br />

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 1999.<br />

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed.<br />

São Paulo: Atlas, 2001.<br />

SEVERINO, J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2006.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

APÊNDICE A - ESTRUTURA DE ARTIGO<br />

Estrutura<br />

Pré-textuais<br />

Clique aqui para<br />

acessar modelos<br />

Textuais<br />

Pós-textuais<br />

Elemento<br />

Capa<br />

Folha de Rosto<br />

Folha de aprovação<br />

Dedicatória(s)<br />

Agradecimento(s)<br />

Resumo em português<br />

1 Introdução (Deve conter a delimitação do assunto tratado, os<br />

objetivos da pesquisa e a relevância do estudo)<br />

2 Metodologia (tipo de pesquisa, sujeitos do estudo, instrumentos<br />

- dependendo do tipo de estudo)<br />

2.1 Procedimentos de coleta de dados (quando houver)<br />

3 Análise e interpretação dos dados<br />

Conclusão<br />

Resumo em língua estrangeira (obrigatório - inglês ou espanhol ou<br />

francês) Referências Bibliográficas Clique aqui para acessar modelo 1<br />

Apêndices - Modelos: Clique aqui para acessar modelo 2<br />

• Termo de consentimento livre e esclarecido<br />

• Questionário<br />

33


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Estrutura<br />

Pré-textuais<br />

Clique aqui para<br />

acessar modelos<br />

APÊNDICE B - ESTRUTURA DE MONOGRAFIA<br />

Elemento<br />

Capa<br />

Folha de Rosto<br />

Folha de aprovação<br />

Dedicatória(s)<br />

Agradecimento(s)<br />

Epígrafe<br />

Resumo em português<br />

Resumo em língua estrangeira (obrigatório - inglês ou espanhol ou francês)<br />

Lista de ilustrações<br />

Lista de tabelas<br />

Lista de abreviaturas e siglas<br />

Lista de símbolos<br />

Sumário<br />

34<br />

Capítulo I<br />

1 Introdução<br />

• Problematização<br />

• Problema<br />

• Objetivo(s)<br />

• Questões a Investigar ou Hipóteses<br />

• Relevância do Estudo<br />

Textuais<br />

(monografia)<br />

Capítulo II<br />

2 Revisão de Literatura<br />

2.1 Subdivisão da Revisão<br />

2.2 Subdivisão da Revisão<br />

Capítulo III<br />

3 Metodologia<br />

3.1 Tipo de Pesquisa<br />

3.2 População e Amostra ou Sujeitos do Estudo<br />

3.3 Instrumentos<br />

3.4 Procedimentos Metodológicos<br />

Capítulo IV<br />

4 Análise e Interpretação dos dados<br />

4.1 Categorias de Análise<br />

4.2 Categorias de Análise<br />

Capítulo V<br />

Conclusão<br />

Pós-textuais<br />

Clique aqui para<br />

acessar modelo<br />

Referências Bibliográficas<br />

Apêndices - Modelos:<br />

• Termo de consentimento livre e esclarecido<br />

• Questionário


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

APÊNDICE<br />

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS - ARTIGO<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA<br />

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA<br />

Elaborado por:<br />

35<br />

.........................................................................................<br />

Nome do(a) aluno(a)<br />

Título do Trabalho<br />

Local<br />

Ano


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Nome do(a) Aluno(a)<br />

TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />

36<br />

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado<br />

ao Curso de Graduação em Educação Física<br />

do Centro Universitário Augusto Motta como<br />

requisito parcial à obtenção ao título em<br />

bacharel.<br />

Orientador:<br />

Local<br />

Ano


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA<br />

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA<br />

TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />

Nome do(a) aluno(a)<br />

(Apenas as iniciais maiúsculas)<br />

Data da aprovação<br />

Apresenta o trabalho de Conclusão de Curso<br />

37<br />

Área de concentração:<br />

Banca examinadora:<br />

________________________________________<br />

(Orientador(a) com a titulação)<br />

(Instituição que está vinculado)<br />

________________________________________<br />

(Nome com titulação)<br />

(Instituição que está vinculado)<br />

________________________________________<br />

(Nome com titulação)<br />

(Instituição que está vinculado)


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

(DEDICATÓRIA) 1<br />

38<br />

1 Não se escreve Dedicatória antes da mensagem desejada<br />

A minha filha Emília, por ser o<br />

meu orgulho, a razão do meu<br />

viver.<br />

Ao meu amado Sergio, pois sem<br />

sua presença nada disso seria<br />

possível.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

AGRADECIMENTOS<br />

A minha mãe, pelo seu exemplo de luta, esforço, doação e dedicação.<br />

A minha filha Emília, pela sua compreensão com as minhas ausências.<br />

Ao meu amado Sergio, por seu amor, companheirismo, apoio e pela paz que me trouxe.<br />

As minhas irmãs, por estarem sempre presentes, participantes e serem a minha<br />

torcida mais fiel.<br />

A minha mais nova filha Danielle, pela alegria que trouxe.<br />

Ao meu sobrinho Victor, por sempre contribuir com o seu brilhantismo.<br />

Aos meus amigos e parceiros de hoje e sempre, Monique, Alexandre, Cláudia e<br />

Adriana.<br />

À amiga e orientadora Ludmila Mourão, pela confiança, incentivo, dedicação e por<br />

ser fundamental para o meu crescimento.<br />

Ao professor e amigo de todas as horas Arnaldo Niskier, por todo apoio e incentivo.<br />

39<br />

Ao professor e amigo Sebastião Votre, por toda a confiança depositada em mim e<br />

a grande contribuição no processo de formação.<br />

À professora Ângela Arruda, por todos os ensinamentos e pela disponibilidade em<br />

ajudar.<br />

À amiga Roselee Assis, pela mão estendida na hora de sufoco.<br />

Aos meus mais novos amigos e companheiros de mestrado e GEFSS, Liliana, Renata,<br />

Janaína, Denise, Ivanete, Patrícia, Thiago, Sebastião, Flávia, Ana Cristina, Catia,<br />

Sandra, Euza e Sissi, pelo carinho e ricos debates no nosso grupo de pesquisa.<br />

Aos professores Helder Resende, Vera Lúcia de Menezes Costa e Lamartine<br />

DaCosta, pelos ensinamentos e oportunidades.<br />

Aos amigos Rodrigo Malito e Marcos Sivolella, que seguraram todas as minhas<br />

ausências na Rhitmus.<br />

Aos (Às) Professores(as) entrevistados que dispuseram do seu tempo para<br />

contribuir com o desenvolvimento da pesquisa.<br />

A Lili, minha fiel escudeira, que sem suas comidinhas e lanchinhos essa tarefa seria<br />

muito mais difícil.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

CONCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA SOBRE A<br />

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL 2<br />

Denise Oliveira e Silva 3 *<br />

Elisabetta G. Iole Giovanna Recine 4 **<br />

Eduardo Flávio Oliveira Queiroz***<br />

40<br />

RESUMO<br />

As mudanças alimentares na sociedade ocidental apontam para a importância<br />

de uma ação específica no campo da saúde individual e coletiva e colocam os<br />

profissionais sanitaristas como indivíduos estratégicos na promoção da alimentação<br />

saudável. O presente estudo tem o propósito de conhecer as concepções desses<br />

profissionais sobre a alimentação saudável, com base na técnica metodológica da<br />

pesquisa-ação aplicada em centros de saúde do Distrito Federal. Os resultados<br />

mostram que existe um aparente dualismo entre os conceitos envolvidos nesse<br />

tema, um que versa sobre a idealização alimentar e outro que situa o espaço da<br />

realidade concreta dos indivíduos. Ou seja, há um conceito sobre a alimentação<br />

para a saúde fundamentado na literatura científica e outro que se apóia neste, mas<br />

distingue-se no espaço interno do cotidiano. Neste último, os atores sociais fazem<br />

correspondências entre um saber e outro e trazem à tona os hábitos alimentares<br />

conjugados ao estilo de vida, mas, em ambas as concepções, a tendência é<br />

transcender o caráter biológico implícito na construção do conceito e apoiar-se<br />

nas condições sócio-culturais que as moldam e são moldadas no plano concreto<br />

da realidade.<br />

Palavras-chave: Pessoal de Saúde. Alimentação. Hábitos Alimentares.<br />

2 O resumo de conter entre 150 e 250 palavras, objetivo, metodologia, resultados,<br />

conclusão e seguido pelas palavras-chave<br />

* Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, Escola Nacional de Saúde Pública,<br />

Fundação Oswaldo Cruz. Rua Leopoldo Bulhões 1480, Rio de Janeiro, RJ 21041-210, Brasil.<br />

deniluz@ensp.fiocruz.br<br />

**<br />

Departamento de Nutrição, Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília.<br />

Campus Universitário Asa Norte, Brasília, DF 70910-900, Brasil. recine@unb.br


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

CONCEPTS OF HEALTHY DIET AS EXPRESSED BY PRIMARY HEALTH CARE<br />

WORKERS IN THE NATIONAL CAPITAL OF BRAZIL<br />

ABSTRACT<br />

Dietary changes in Western society highlight the need for individual and collective<br />

health providers to use their strategic positions to actively promote healthy eating<br />

habits. Using the research-action methodology in various clinics in the Federal<br />

District of Brazil, the present study aimed to identify what these professionals<br />

consider a healthy diet. The results indicate an apparent conceptual dichotomy: on<br />

the one hand, an idealized version of eating for good health based on the scientific<br />

literature; on the other, a concept derived from the ideal, but based on people’s<br />

day-to-day reality. In their pursuit of the latter concept, people in social situations<br />

make connections between various pieces of information, and what emerges are<br />

the eating habits most closely associated with a particular lifestyle. However, both<br />

concepts tend to transcend the implicit biological character of the conceptual<br />

constructs and to find support in the sociocultural conditions that shape them and<br />

which in turn are shaped at the concrete level of reality.<br />

Keywords: Health Personnel. Feed. Food Habits.<br />

41


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA<br />

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO<br />

Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, em uma<br />

pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar<br />

fazer parte do estudo, assine no final deste documento, que está em duas vias.<br />

Uma dela é sua e outra é do pesquisador.<br />

Título do projeto:<br />

Pesquisador responsável:<br />

Telefone para contato:<br />

Orientadora:<br />

Telefone para contato:<br />

42<br />

O Objetivo desta pesquisa é verificar a motivação, a prevalência de doenças<br />

crônicas não transmissíveis e percepções acerca da prática de musculação. A sua<br />

participação na pesquisa, que ocorrerá dentro da academia onde o informante está<br />

inserido, consiste em responder um questionário que será realizado pelo próprio<br />

pesquisador, sem qualquer prejuízo ou constrangimento para o participante1. As<br />

informações obtidas através da coleta de dados serão utilizadas para alcançar o<br />

objetivo acima proposto, e para a composição do relatório de pesquisa, resguardando<br />

sempre seu nome. Caso não queira mais fazer parte da pesquisa, favor entrar em<br />

contato pelos telefones acima citados.<br />

Através da realização da pesquisa será obtido um diagnóstico da academia,<br />

que propiciará melhorias no cuidado integral à saúde dos participantes.<br />

CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO<br />

Eu, _______________________________________________________________<br />

_________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo como sujeito. Fui<br />

devidamente informado e esclarecido pelo pesquisador _____________________<br />

_____________ sobre a pesquisa e, os procedimentos nela envolvidos, bem como<br />

os benefícios decorrentes da minha participação. Foi me garantido que posso<br />

retirar meu consentimento a qualquer momento.<br />

Local:_______________________________________Data____/______/_______.<br />

Assinatura do participante<br />

Assinatura do pesquisador/estagiário de Pesquisa<br />

1 Este texto deverá ser adaptado à pesquisa realizada.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

QUESTIONÁRIO<br />

Idade:_________Sexo:_________Data avaliação: ____/____/____.<br />

Peso:_____Altura:_____% gordura:____P.A____-_____mmhg FC rep_______bpm<br />

a. Quando você pensa em musculação, o que lhe vem à cabeça? Cite três<br />

palavras.<br />

b. Quando você pensa em saúde, o que lhe vem à cabeça? Cite três palavras.<br />

c. Quando você pensa em estética, o que lhe vem à cabeça? Cite três palavras.<br />

43<br />

1. Qual o motivo que levou à prática da musculação?<br />

a - ( ) estética d - ( ) namoro g - ( ) propaganda<br />

b - ( ) saúde e - ( ) lazer h - ( ) outros<br />

c - ( ) amizades f - ( ) recomendação médica<br />

2. Quanto tempo prática musculação nesta academia?_____________<br />

3. Há quanto tempo pratica musculação? ________ Quantas vezes por<br />

semana?________Quanto tempo por seção?________<br />

3.1 Que tipo de exercícios costuma fazer:<br />

( ) série para hipertrofia ( ) série para definição<br />

( ) série para resistência ( ) Outra<br />

_________________________


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

3.2 Qual o intervalo prescrito entre as séries?<br />

( ) sem intervalo (alternada por segmento) ( ) um minuto e meio<br />

( ) de 30 a 45 segundos ( ) mais de um minuto e meio<br />

( ) um minuto ( ) Outro<br />

_________________________<br />

3.3 Qual a periodicidade que seu treinamento é trocado?<br />

( ) a cada dois meses ( ) mais de quatro meses<br />

( ) a cada 3 meses ( ) não tem regularidade<br />

( ) a cada quatro meses ( ) outra<br />

__________________________<br />

4. Pratica exercícios aeróbicos? S( ) N( ).Quanto tempo?_______Quantas vezes por<br />

semana?______.Antes ( ) ou depois ( ) da musculação?<br />

44<br />

5. Identifique os problemas de saúde ocorridos na sua família (pais, irmãos,<br />

avós):<br />

a - ( ) hipertensão arterial d - ( ) câncer ou tumor f - ( ) diabetes<br />

b - ( ) problemas cardíacos e - ( ) outros g - ( ) epilepsia<br />

c - ( ) alergia/ asma<br />

Observações (indique o parentesco):<br />

______________________________<br />

_______________<br />

6. Especifique os problemas de saúde que ocorreram com você:<br />

a - ( ) hipertensão arterial d - ( ) câncer ou tumor f - ( ) diabetes<br />

b - ( ) problemas cardíacos e - ( ) outros g - ( ) epilepsia<br />

c - ( ) alergia/ asma<br />

Observações: __________________________________________________________


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

7. Em caso positivo, esses problemas ocorreram antes ou depois da prática de<br />

musculação?_______________________________________________________.<br />

8. Marque os problemas listados abaixo que você apresenta constantemente:<br />

( ) hipertensão arterial ( ) dor de cabeça<br />

( ) tosse ( ) falta de apetite<br />

( ) dor no peito ou palpitações ( ) falta de ar durante a atividade<br />

física<br />

( ) dores articulares ( ) dores musculares<br />

( ) problemas com coordenação ou equilíbrio ( ) falta de ar durante o sono<br />

( ) alteração de humor ( ) sangramento nasal<br />

( ) queda de cabelo ( ) dores abdominais<br />

( ) fraqueza ( ) vômitos<br />

9.Toma medicamentos? (S) (N). Quais?__________________________________.<br />

Há quanto tempo?_____________________________<br />

45<br />

10. Com a prática da musculação, teve alguma alteração na medicação? (S) (N).<br />

Qual?____________________________________________________________.<br />

11. Você sentiu alguma melhora com a prática da musculação? (S) (N)<br />

( ) ânimo<br />

( ) auto-estima<br />

( ) estresse(stress)<br />

( ) felicidade<br />

( ) humor<br />

( ) relacionamento<br />

( ) alimentação<br />

( ) disposição no dia a dia<br />

( ) dores no corpo<br />

( ) memória<br />

( ) sono<br />

( ) controle da pressão arterial<br />

( ) força muscular<br />

( ) flexibilidade<br />

( ) triglicerídeos<br />

( ) obesidade<br />

( ) taxa de colesterol<br />

( ) glicose sanguínea<br />

( ) osteoporose<br />

( ) nenhum<br />

( ) Outras<br />

_____________________________


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

APÊNDICE<br />

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS - MONOGRAFIA<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA<br />

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA<br />

Elaborado por:<br />

46<br />

.........................................................................................<br />

Nome do(a) aluno(a)<br />

Título do Trabalho<br />

Local<br />

Ano


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

Nome do(a) Aluno(a)<br />

TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado<br />

ao Curso de Graduação em Educação Física<br />

do Centro Universitário Augusto Motta como<br />

requisito parcial à obtenção ao título em<br />

bacharel.<br />

47<br />

Orientador:<br />

Local<br />

ano


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA<br />

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA<br />

TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO<br />

Nome do(a) aluno(a)<br />

(Apenas as iniciais maiúsculas)<br />

Data da aprovação<br />

48<br />

Apresenta o trabalho de Conclusão de Curso<br />

Área de concentração:<br />

Banca examinadora:<br />

________________________________________<br />

(Orientador(a) com a titulação)<br />

(Instituição que está vinculado)<br />

________________________________________<br />

(Nome com titulação)<br />

(Instituição que está vinculado)<br />

________________________________________<br />

(Nome com titulação)<br />

(Instituição que está vinculado


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

(DEDICATÓRIA) 3<br />

49<br />

A minha filha Emília, por ser o<br />

meu orgulho, a razão do meu<br />

viver.<br />

Ao meu amado Sergio, pois<br />

sem sua presença nada disso<br />

seria possível.<br />

3 Não se escreve Dedicatória antes da mensagem desejada


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

AGRADECIMENTOS<br />

A minha mãe, pelo seu exemplo de luta, esforço, doação e dedicação.<br />

A minha filha Emília, pela sua compreensão com as minhas ausências.<br />

Ao meu amado Sergio, por seu amor, companheirismo, apoio e pela paz que me trouxe.<br />

As minhas irmãs, por estarem sempre presentes, participantes e serem a minha<br />

torcida mais fiel.<br />

A minha mais nova filha Danielle, pela alegria que trouxe.<br />

Ao meu sobrinho Victor, por sempre contribuir com o seu brilhantismo.<br />

Aos meus amigos e parceiros de hoje e sempre, Monique, Alexandre, Cláudia e<br />

Adriana.<br />

50<br />

À amiga e orientadora Ludmila Mourão, pela confiança, incentivo, dedicação e por<br />

ser fundamental para o meu crescimento.<br />

Ao professor e amigo de todas as horas Arnaldo Niskier, por todo apoio e incentivo.<br />

Ao professor e amigo Sebastião Votre, por toda a confiança depositada em mim e<br />

a grande contribuição no processo de formação.<br />

À professora Ângela Arruda, por todos os ensinamentos e pela disponibilidade em ajudar.<br />

À amiga Roselee Assis, pela mão estendida na hora de sufoco.<br />

Aos meus mais novos amigos e companheiros de mestrado e GEFSS, Liliana, Renata,<br />

Janaína, Denise, Ivanete, Patrícia, Thiago, Sebastião, Flávia, Ana Cristina, Catia,<br />

Sandra, Euza e Sissi, pelo carinho e ricos debates no nosso grupo de pesquisa.<br />

Aos professores Helder Resende, Vera Lúcia de Menezes Costa e Lamartine<br />

DaCosta, pelos ensinamentos e oportunidades.<br />

Aos amigos Rodrigo Malito e Marcos Sivolella, que seguraram todas as minhas<br />

ausências na Rhitmus.<br />

Aos (Às) Professores(as) entrevistados que dispuseram do seu tempo para<br />

contribuir com o desenvolvimento da pesquisa.<br />

A Lili, minha fiel escudeira, que sem suas comidinhas e lanchinhos essa tarefa seria<br />

muito mais difícil.<br />

*** Faculdade de Medicina, Universidade de Brasília. Campus Universitário Asa Norte,<br />

Brasília, DF 70910-900, Brasil. queiroz@linkexpress.com.br


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

BORGES, P. E. de O. Saúde: as estratégias adotadas por professores de Educação<br />

Física na adequação do Tema Transversal nas aulas de Educação Física escolar.<br />

2007. 98f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Educação Física) -<br />

Centro Universitário, Rio de Janeiro, 2007.<br />

RESUMO 4<br />

O objetivo de estudo é analisar a forma de abordagem do tema transversal saúde<br />

pelos professores de Educação Física no 4 o ciclo do ensino fundamental que<br />

trabalham no bairro Méier, na cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo<br />

qualitativo de cunho descritivo. Foram realizadas dez entrevistas, quatro com<br />

professoras e seis com professores, sendo assim a entrevista foi pautada nos<br />

preceitos do tema transversal saúde e da política nacional da promoção da saúde,<br />

buscando localizar suas aplicabilidades no contexto escolar dos entrevistados. Para<br />

chegar as estratégias adotadas pelos professores na adequação do tema transversal<br />

em suas aulas de Educação Física escolar utilizou-se a análise temática, apresentada<br />

como uma das técnicas de análise de conteúdo (BARDIN, 1977; FRANCO, 2003).<br />

Para a discussão dos dados adotou-se a abordagem sobre promoção da saúde na<br />

ótica de Dejours (1986), Minayo et alii (2000), Buss (2000), Briceño-León (2000), Da<br />

Ros (2006), Darido e Rangel (2005) e Paim (1997). Os professores têm consciência<br />

da importância da discussão do tema transversal saúde dentro da escola, visando<br />

benefícios aos alunos. Desta forma, declaram trabalhar de alguma maneira o tema<br />

em suas aulas. Verifica-se que as estratégias adotadas ainda estão pautadas apenas<br />

na prevenção de doenças, negligenciando o papel da promoção da saúde que<br />

norteia os PCN, mesmo que este ainda não seja o mais apropriado no que tange a<br />

relação do Estado suprindo as necessidades básicas da população. A forma como<br />

os(as) professores(as) vêem o papel da Educação Física escolar na perspectiva da<br />

promoção da saúde pode estar relacionado a sua formação acadêmica, visto que<br />

esta ainda é, em sua maioria, centrada numa educação fragmentada e que vê a<br />

Educação Física apenas pelo viés biológico. Este fato pode, também, nos remeter<br />

a que esses profissionais não estão acompanhando as transformações sociais e<br />

acadêmicas, desapertadas pela crise paradigmática que estamos passando na<br />

atualidade.<br />

51<br />

Palavras-chave: Promoção da Saúde. Tema transversal saúde. Educação Física<br />

Escolar.<br />

4 O resumo de conter entre 150 e 500 palavras, objetivo, metodologia, resultados,<br />

conclusão e seguido pelas palavras-chave


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

BORGES, P.E. de O. Health: the strategies adopted by physical education teachers in the<br />

adaptation of the Traverse Theme in the classes of school physical education. 2007. 98 f.<br />

Monograph (Graduation in Physical Education) – Centro Universitário Celso Lisboa, Rio de<br />

Janeiro, 2007.<br />

ABSTRACT<br />

52<br />

The study aim at to analyze the approach of the theme traverse health for the physical<br />

education teachers in the 4th cycle of basic education teaching that works nearby Méier,<br />

in Rio de Janeiro. It is a qualitative study of descriptive stamp. Ten interviews were<br />

accomplished, four with women teachers and six with men teachers, thus the interview<br />

was based on traverse health and of the national politics of the promotion of health,<br />

looking for to locate its uses in the interviewees’ school context. For the development<br />

of the strategies adopted by teachers in the application of the traverse theme in their<br />

physical education classes, the thematic analysis it was used, presented as one of the<br />

techniques of content analysis (BARDIN, 1977; FRANCO, 2003). For the discussion of data,<br />

the approach adopted was promotion of health in the optics of Dejours (1986), Minayo et<br />

al. (2000), Buss (2000), Briceño-León (2000), Da Ros (2006), Darido and Rangel (2005) and<br />

Paim (1997). The teachers are aware of the importance of discussion about traverse health<br />

inside of the school, seeking benefits to the students. So they declare to work the theme<br />

somehow in your classes. It is possible to verify that the strategies are still ruled just in the<br />

prevention of diseases, neglecting the paper of the promotion of the health that orientates<br />

PCN, even if this is not the most appropriate on the relationship of State supplying of the<br />

basic needs of population. The way as the teachers see the paper of the school physical<br />

education in the perspective of the promotion of health it can be related to their academic<br />

parameters because it is, in majority, centered in a fragmented education that considers<br />

only the biological segment. This fact can, also remit to what those professionals are not<br />

acquainting to the social and academic transformations, occasioned by the paradigm crisis<br />

that we are passing thru.<br />

Keywords: Promotion of the Health. Transversal health. School Physical Education.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

LISTA DE TABELAS<br />

1<br />

TABELA<br />

Periodicidade da REF ...................................................................................... 38<br />

2 A produção da atividade física e saúde/qualidade de vida na Revista de<br />

Educação Física - 1932-2004 .......................................................................... 47<br />

3 A produção de atividade física e saúde/qualidade de vida na Revista Artus<br />

–1976-1999 .................................................................................................... 55<br />

4 A produção entre atividade física e saúde/qualidade de vida na Revista<br />

Brasileira de Ciências do Esporte – 1979-2004 (Bloco I) ............................. 74<br />

5 A produção entre atividade física e saúde/qualidade de vida na Revista<br />

Brasileira de Ciências do Esporte – 1979-2004 (Bloco II) ............................... 75<br />

53


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

LISTA DE FIGURAS<br />

FIGURA<br />

1 Características dos sujeitos ...................................................................... 14<br />

2 Significados de promoção da saúde ......................................................... 15<br />

3 Tema Transversal Saúde ........................................................................... 16<br />

4 Escola e a Promoção da Saúde ................................................................. 18<br />

5 Prática regular de atividade física ............................................................. 20<br />

54


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA<br />

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO<br />

Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, em uma<br />

pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar<br />

fazer parte do estudo, assine no final deste documento, que está em duas vias.<br />

Uma dela é sua e outra é do pesquisador.<br />

Título do projeto:<br />

Pesquisador responsável:<br />

Telefone para contato:<br />

Orientadora:<br />

Telefone para contato:<br />

O Objetivo desta pesquisa é verificar a motivação, a prevalência de doenças<br />

crônicas não transmissíveis e percepções acerca da prática de musculação. A sua<br />

participação na pesquisa, que ocorrerá dentro da academia onde o informante está<br />

inserido, consiste em responder um questionário que será realizado pelo próprio<br />

pesquisador, sem qualquer prejuízo ou constrangimento para o participante1. As<br />

informações obtidas através da coleta de dados serão utilizadas para alcançar o<br />

objetivo acima proposto, e para a composição do relatório de pesquisa, resguardando<br />

sempre seu nome. Caso não queira mais fazer parte da pesquisa, favor entrar em<br />

contato pelos telefones acima citados.<br />

Através da realização da pesquisa será obtido um diagnóstico da academia,<br />

que propiciará melhorias no cuidado integral à saúde dos participantes.<br />

55<br />

CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO<br />

Eu, _______________________________________________________________<br />

_________, abaixo assinado, concordo em participar do estudo como sujeito. Fui<br />

devidamente informado e esclarecido pelo pesquisador _____________________<br />

_____________ sobre a pesquisa e, os procedimentos nela envolvidos, bem como<br />

os benefícios decorrentes da minha participação. Foi me garantido que posso<br />

retirar meu consentimento a qualquer momento.<br />

Local:_______________________________________Data____/______/_______.<br />

Assinatura do participante<br />

Assinatura do pesquisador/estagiário de Pesquisa<br />

1 Este texto deverá ser adaptado à pesquisa realizada.


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

QUESTIONÁRIO<br />

Idade:_________Sexo:_________Data avaliação: ____/____/____.<br />

Peso:_____Altura:_____% gordura:____P.A____-_____mmhg FC rep_______bpm<br />

a. Quando você pensa em musculação, o que lhe vem à cabeça? Cite três<br />

palavras.<br />

b. Quando você pensa em saúde, o que lhe vem à cabeça? Cite três palavras.<br />

c. Quando você pensa em estética, o que lhe vem à cabeça? Cite três palavras.<br />

56<br />

1. Qual o motivo que levou à prática da musculação?<br />

a - ( ) estética d - ( ) namoro g - ( ) propaganda<br />

b - ( ) saúde e - ( ) lazer h - ( ) outros<br />

c - ( ) amizades f - ( ) recomendação médica<br />

2. Quanto tempo prática musculação nesta academia?_____________<br />

3. Há quanto tempo pratica musculação? ________ Quantas vezes por<br />

semana?________Quanto tempo por seção?________<br />

3.1 Que tipo de exercícios costuma fazer:<br />

( ) série para hipertrofia ( ) série para definição<br />

( ) série para resistência ( ) Outra<br />

_________________________


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

3.2 Qual o intervalo prescrito entre as séries?<br />

( ) sem intervalo (alternada por segmento) ( ) um minuto e meio<br />

( ) de 30 a 45 segundos ( ) mais de um minuto e meio<br />

( ) um minuto ( ) Outro<br />

_________________________<br />

3.3 Qual a periodicidade que seu treinamento é trocado?<br />

( ) a cada dois meses ( ) mais de quatro meses<br />

( ) a cada 3 meses ( ) não tem regularidade<br />

( ) a cada quatro meses ( ) outra<br />

__________________________<br />

4. Pratica exercícios aeróbicos? S( ) N( ).Quanto tempo?_______Quantas vezes por<br />

semana?______.Antes ( ) ou depois ( ) da musculação?<br />

5. Identifique os problemas de saúde ocorridos na sua família (pais, irmãos,<br />

avós):<br />

57<br />

a - ( ) hipertensão arterial d - ( ) câncer ou tumor f - ( ) diabetes<br />

b - ( ) problemas cardíacos e - ( ) outros g - ( ) epilepsia<br />

c - ( ) alergia/ asma<br />

Observações (indique o parentesco):<br />

______________________________<br />

_______________<br />

6. Especifique os problemas de saúde que ocorreram com você:<br />

a - ( ) hipertensão arterial d - ( ) câncer ou tumor f - ( ) diabetes<br />

b - ( ) problemas cardíacos e - ( ) outros g - ( ) epilepsia<br />

c - ( ) alergia/ asma<br />

Observações: __________________________________________________________


<strong>MANUAL</strong> DE<br />

TCC<br />

2013<br />

7. Em caso positivo, esses problemas ocorreram antes ou depois da prática de<br />

musculação?_______________________________________________________.<br />

8. Marque os problemas listados abaixo que você apresenta constantemente:<br />

( ) hipertensão arterial ( ) dor de cabeça<br />

( ) tosse ( ) falta de apetite<br />

( ) dor no peito ou palpitações ( ) falta de ar durante a atividade<br />

física<br />

( ) dores articulares ( ) dores musculares<br />

( ) problemas com coordenação ou equilíbrio ( ) falta de ar durante o sono<br />

( ) alteração de humor ( ) sangramento nasal<br />

( ) queda de cabelo ( ) dores abdominais<br />

( ) fraqueza ( ) vômitos<br />

58<br />

9.Toma medicamentos? (S) (N). Quais?__________________________________.<br />

Há quanto tempo?_____________________________<br />

10. Com a prática da musculação, teve alguma alteração na medicação? (S) (N).<br />

Qual?____________________________________________________________.<br />

11. Você sentiu alguma melhora com a prática da musculação? (S) (N)<br />

( ) ânimo<br />

( ) auto-estima<br />

( ) estresse(stress)<br />

( ) felicidade<br />

( ) humor<br />

( ) relacionamento<br />

( ) alimentação<br />

( ) disposição no dia a dia<br />

( ) dores no corpo<br />

( ) memória<br />

( ) sono<br />

( ) controle da pressão arterial<br />

( ) força muscular<br />

( ) flexibilidade<br />

( ) triglicerídeos<br />

( ) obesidade<br />

( ) taxa de colesterol<br />

( ) glicose sanguínea<br />

( ) osteoporose<br />

( ) nenhum<br />

( ) Outras<br />

_____________________________


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