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O léxico da Plantas Medicinais no Nordeste - Grupo de Pesquisa ...

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - UFC<br />

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGÜÍSTICA – PPGL<br />

GRUPO DE ESTUDOS LINGUAGEM E CULTURA - GELC<br />

PROJETO DE PESQUISA<br />

O Léxico <strong>da</strong>s <strong>Plantas</strong> <strong>Medicinais</strong> <strong>no</strong> <strong>Nor<strong>de</strong>ste</strong>:<br />

Uma Abor<strong>da</strong>gem Et<strong>no</strong>lingüística<br />

Fortaleza-CE, 2008


2<br />

SUMÁRIO<br />

I- IDENTIFICAÇÃO<br />

1. Título do Projeto: O Léxico <strong>da</strong>s <strong>Plantas</strong> <strong>Medicinais</strong> <strong>no</strong> <strong>Nor<strong>de</strong>ste</strong>:<br />

Uma Abor<strong>da</strong>gem Et<strong>no</strong>lingüística<br />

2. Coor<strong>de</strong>nação: Profa. Dra. Maria do Socorro Silva <strong>de</strong> Aragão - Coor<strong>de</strong>nadora<br />

Profa. Maria Elias Soares – Vice-coor<strong>de</strong>nadora<br />

3. Equipe Técnica:<br />

• Maria do Socorro Silva <strong>de</strong> Aragão - Professora, Doutora em Lingüística(UFC/UFPB)<br />

• Maria Elias Soares – Professora, Doutora em Lingüístca (UFC)<br />

• Maria Silvana Militão <strong>de</strong> Alencar - Professora, Doutora em Lingüística (UFC)<br />

• Samantha <strong>de</strong> Moura Maranhão - Professora, Mestre e Doutoran<strong>da</strong> em Lingüística (UFPI)<br />

• Carlos Alberto Souza – Professor, Mestre em Letras (UFC)<br />

• Georgiana Márcia Oliveira Santos - Professora, Mestran<strong>da</strong> em Lingüística (UFMA)<br />

• Anairan Jeronimo <strong>da</strong> Silva – Professora, Mestran<strong>da</strong> em Lingüística (UFMA)<br />

• Ednardo Luiz <strong>da</strong> Costa – Professor, Mestrando em Lingüística (UFC)<br />

• Carlos Mag<strong>no</strong> Viana Fonseca – Professor, Doutorando em Lingüística (UERN)<br />

• Francisco Ednardo Pinho dos Santos – Professor, Mestrando em Lingüística (UFC)<br />

• Moisés Batista <strong>da</strong> Silva – Professor, Doutorando em Lingüística (UERN)<br />

• Kátia Cilene David Silva – Professora, Doutoran<strong>da</strong> em Lingüística (UERN)<br />

• Jeane Maria Alves <strong>de</strong> Mendonça – Professora, Mestran<strong>da</strong> <strong>de</strong> Lingüística (UFC)<br />

• Francisca Natália Sampaio Pinheiro – Professora, Mestran<strong>da</strong> <strong>de</strong> Lingüística (UFC)<br />

• Fabiana dos Santos Lima<br />

• Francisco Eduardo Pinho dos Santos<br />

• Letícia Adriana Pires Teixeira<br />

• Mirna Gurgel <strong>da</strong> Silva<br />

• Maria Sorahya dos Santos – Bolsista (UFC)<br />

• Estu<strong>da</strong>ntes <strong>de</strong> Graduação em Letras (UFPB-UFC-UERN-UFPI-UFMA)<br />

4. Consultores:<br />

• Profa. Dra. Maria Apareci<strong>da</strong> Barbosa USP<br />

• Prof. Dr. Antonio Lucia<strong>no</strong> Pontes UECE<br />

• Profa. Dra. Maria <strong>de</strong> Fátima Barbosa Batista <strong>de</strong> Mesquita - UFPB<br />

5. Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s Executoras:<br />

5.1. Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Ceará: Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Lingüística<br />

5.2. Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>da</strong> Paraíba: Programa <strong>de</strong> Pós-Graduação em Letras<br />

6. Recursos Financeiros<br />

7. Cro<strong>no</strong>grama <strong>de</strong> Execução


3<br />

II - O PROJETO<br />

1. TEMA: O Léxico <strong>da</strong>s <strong>Plantas</strong> <strong>Medicinais</strong> <strong>no</strong> <strong>Nor<strong>de</strong>ste</strong> Uma Abor<strong>da</strong>gem Et<strong>no</strong>lingüística<br />

2. OBJETIVOS<br />

2.1. GERAL<br />

Elaborar um glossário et<strong>no</strong>termi<strong>no</strong>lógico <strong>da</strong>s plantas medicinais encontra<strong>da</strong>s <strong>no</strong>s estados<br />

<strong>da</strong> Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Gran<strong>de</strong> do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.<br />

2.2. ESPECÍFICOS<br />

2.2.1. Registrar as expressões, os termos e suas variantes, presentes nas mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong>s oral e<br />

escrita <strong>da</strong> termi<strong>no</strong>logia <strong>da</strong>s plantas medicinais <strong>no</strong> <strong>Nor<strong>de</strong>ste</strong>, consi<strong>de</strong>rando aspectos<br />

morfossintáticos e léxico-semânticos;<br />

2.2.2. Analisar o processo <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> palavras do léxico <strong>da</strong>s plantas medicinais: análise<br />

semântico-lexical;<br />

2.2.3. Elaborar um glossário sistemático, com <strong>no</strong>tas enciclopédicas, <strong>da</strong>s plantas medicinais do<br />

<strong>Nor<strong>de</strong>ste</strong>.<br />

3. OBJETO DE ESTUDO<br />

3.1. Problema<br />

a) Há um léxico específico <strong>da</strong>s plantas medicinais <strong>no</strong>s falares populares <strong>no</strong>r<strong>de</strong>sti<strong>no</strong>s?<br />

b) O léxico <strong>da</strong>s plantas medicinais tem marcas <strong>da</strong> estrutura sócio-cutural do povo<br />

<strong>no</strong>r<strong>de</strong>sti<strong>no</strong>?<br />

3.2. Hipóteses<br />

a) Há um léxico específico <strong>da</strong>s plantas medicinais <strong>no</strong>s falares populares <strong>no</strong>r<strong>de</strong>sti<strong>no</strong>s;<br />

b) O léxico <strong>da</strong>s plantas medicinais <strong>no</strong>s falares populares <strong>no</strong>r<strong>de</strong>sti<strong>no</strong>s contém termos e<br />

estruturas <strong>da</strong> língua comum;<br />

c) O referido léxico possui termos e estruturas que são marcas <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> um dos estados<br />

estu<strong>da</strong>dos;<br />

d) A termi<strong>no</strong>logia <strong>da</strong>s plantas medicinais, <strong>no</strong> <strong>Nor<strong>de</strong>ste</strong>, é um reflexo <strong>da</strong> cultura local e<br />

regional.<br />

4. JUSTIFICATIVA<br />

Os mo<strong>de</strong>r<strong>no</strong>s estudos lingüísticos relativos ao léxico vêm se esten<strong>de</strong>ndo além <strong>da</strong>s<br />

fronteiras <strong>da</strong> lexicologia, <strong>da</strong> lexicografia, <strong>da</strong> termi<strong>no</strong>logia e <strong>da</strong> termi<strong>no</strong>grafia, chegando a outros<br />

ramos <strong>da</strong> lingüística como a dialetologia, a sociolingüística e a et<strong>no</strong>lingüística. Isto porque a<br />

língua <strong>de</strong> modo geral e o léxico em particular refletem marcas dialetais, sociais e culturais dos<br />

falantes.


4<br />

Assim, as <strong>no</strong>vas abor<strong>da</strong>gens dos estudos do léxico com enfoques sociais e culturais <strong>de</strong>ram<br />

origem a outros campos <strong>de</strong> estudo, como, por exemplo, a sociotermi<strong>no</strong>logia e a<br />

et<strong>no</strong>termi<strong>no</strong>logia, cujos conceitos surgiram a partir <strong>da</strong> constatação <strong>de</strong> que mesmo o termo, até<br />

então consi<strong>de</strong>rado invariável ou mo<strong>no</strong>rreferencial, po<strong>de</strong> apresentar variações <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> uma<br />

mesma área <strong>de</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>, ou seja, ele passa a ser estu<strong>da</strong>do, também em sua<br />

multirreferenciali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Dessa forma, tais abor<strong>da</strong>gens <strong>de</strong>ram uma outra dimensão aos estudos do<br />

léxico como um todo e ao estudo <strong>da</strong>s línguas <strong>de</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> em particular.<br />

A sociotermi<strong>no</strong>logia e a et<strong>no</strong>termi<strong>no</strong>logia trouxeram <strong>no</strong>vos olhares para os trabalhos<br />

termi<strong>no</strong>gráficos, acrescentando-lhes um perfil sócio-lingüístico-cultural, mostrando a existência<br />

<strong>da</strong> influência <strong>de</strong> aspectos diatópicos, diatécnicos e diastráticos, nas termi<strong>no</strong>logias <strong>de</strong> línguas <strong>de</strong><br />

especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Ao trabalharmos as uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s termi<strong>no</strong>lógicas <strong>da</strong> medicina popular, através <strong>da</strong>s plantas<br />

medicinais, preten<strong>de</strong>mos ver como essas uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s se constituem e que fatores extralingüísticos,<br />

como os sociais e culturais, interferem e <strong>de</strong>terminam essa termi<strong>no</strong>logia.<br />

A pesquisa levará em conta os aspectos <strong>de</strong> variações <strong>de</strong> uso que sejam utiliza<strong>da</strong>s, as que<br />

migraram <strong>da</strong> língua comum para a língua <strong>de</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>, num processo <strong>de</strong> termi<strong>no</strong>logização e<br />

na passagem do termo técnico, num processo <strong>de</strong> banalização e <strong>no</strong> caso <strong>da</strong>s línguas <strong>de</strong><br />

especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>s.<br />

A originali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>sta proposta <strong>de</strong>corre <strong>da</strong> existência <strong>de</strong> compilações dos termos<br />

<strong>de</strong>signativos <strong>da</strong>s plantas medicinais <strong>no</strong> <strong>Nor<strong>de</strong>ste</strong> elabora<strong>da</strong>s por não-lingüistas, não<br />

fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong>s, portanto, em critérios técnico-científicos <strong>da</strong> área <strong>de</strong> estudos <strong>da</strong> linguagem.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se o <strong>de</strong>senvolvimento teórico-metodológico mais recente <strong>da</strong>s ciências do<br />

léxico, o presente trabalho, valendo-se <strong>de</strong> <strong>no</strong>vas ferramentas <strong>de</strong> análise, trará contribuições<br />

significativas para o conhecimento <strong>da</strong> reali<strong>da</strong><strong>de</strong> sócio-lingüístico-cultural dos falares<br />

<strong>no</strong>r<strong>de</strong>sti<strong>no</strong>s.<br />

Conseqüentemente, o glossário resultante <strong>de</strong>sta pesquisa po<strong>de</strong>rá servir <strong>de</strong> instrumento não<br />

apenas para estudiosos <strong>da</strong> linguagem e <strong>da</strong> cultura, mas também para profissionais <strong>de</strong> áreas<br />

específicas, como farmacologia, botânica e mesmo <strong>da</strong> medicina alternativa.<br />

Além disso, levando-se em conta o amplo alcance e influência dos meios <strong>de</strong> comunicação<br />

<strong>de</strong> massa, especialmente nas classes sócio-eco<strong>no</strong>micamente me<strong>no</strong>s favoreci<strong>da</strong>s, o registro e a<br />

divulgação dos termos, bem como do processamento e <strong>da</strong> utilização <strong>da</strong>s plantas medicinais serão<br />

<strong>de</strong> fun<strong>da</strong>mental importância para a preservação <strong>de</strong>sse rico acervo <strong>da</strong> cultura regional popular.<br />

5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS DA PESQUISA<br />

5.1. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA<br />

Para a fun<strong>da</strong>mentação teórica e para o conhecimento e comparação <strong>de</strong> trabalhos<br />

semelhantes na área, será realiza<strong>da</strong> uma pesquisa bibliográfica em dicionários gerais <strong>da</strong> língua<br />

portuguesa, livros, teses, dissertações, artigos, especialmente <strong>no</strong>s seguintes campos:<br />

a) Léxico, Lexicologia, Lexicografia, Termi<strong>no</strong>logia, Et<strong>no</strong>lingüística e Sociolingüística;<br />

b) Obras técnicas sobre plantas medicinais: extração, formas <strong>de</strong> manipulação e <strong>de</strong> utilização;<br />

c) Literatura popular: folhetos <strong>de</strong> cor<strong>de</strong>l, contos populares;<br />

d) Literatura especializa<strong>da</strong>: livros técnicos <strong>de</strong> botânica, farmacologia e medicina.


5<br />

5.2. PESQUISA DE CAMPO<br />

5.2.1. Delimitação do corpus<br />

O corpus será constituído <strong>da</strong> seguinte forma:<br />

• Locali<strong>da</strong><strong>de</strong>s: municípios dos estados <strong>no</strong>r<strong>de</strong>sti<strong>no</strong>s supracitados.<br />

• Locais <strong>da</strong> pesquisa: feiras livres, mercados populares, lojas especializa<strong>da</strong>s em plantas<br />

medicinais, farmácias <strong>de</strong> manipulação, terreiros afro-religiosos, locais especializados em<br />

cultivo <strong>de</strong> plantas medicinais, viveiros <strong>de</strong> plantas medicinais.<br />

• Informantes: feirantes,ven<strong>de</strong>dores <strong>de</strong> ervas, populares, farmacêuticos, membros <strong>de</strong><br />

terreiros afro-religiosos, plantadores, isto é, pessoas que trabalhem em qualquer dos<br />

processos relacionados às plantas medicinais.<br />

O corpus <strong>da</strong> pesquisa será composto <strong>de</strong> textos orais (entrevistas com os informantes) e<br />

escritos (literatura especializa<strong>da</strong>, literatura popular: cor<strong>de</strong>l e contos).<br />

5.3. INSTRUMENTOS DE PESQUISA<br />

5.3.1. Ficha <strong>da</strong>s locali<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

5.3.2. Ficha dos informantes<br />

5.3.3. Ficha termi<strong>no</strong>lógica<br />

5.4. LEVANTAMENTO DO CORPUS<br />

5.4.1. Preenchimento <strong>da</strong> fichas <strong>de</strong> locali<strong>da</strong><strong>de</strong> em todos os municípios consi<strong>de</strong>rados na pesquisa.<br />

5.4.2. Preenchimento <strong>da</strong>s fichas <strong>de</strong> informantes.<br />

5.4.3. Aplicação dos questionários aos informantes.<br />

5.4.4. Transcrição ortográfica <strong>da</strong>s entrevistas.<br />

5.5. REGISTRO DOS DADOS<br />

Preenchimento <strong>da</strong>s fichas termi<strong>no</strong>lógicas e dos <strong>da</strong>dos termi<strong>no</strong>gráficos (com registro dos<br />

<strong>da</strong>dos relevantes e pertinentes sobre ca<strong>da</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong> termi<strong>no</strong>lógica. Os <strong>da</strong>dos mais importantes que<br />

levaremos em consi<strong>de</strong>ração são:<br />

a) termo-entra<strong>da</strong>: termo propriamente dito que po<strong>de</strong> ser constituído <strong>de</strong> uma ou mais palavra;<br />

b) domínio <strong>de</strong> aplicação do termo;<br />

c) classe lexical e categoria gramatical;<br />

d) contexto <strong>de</strong> atualização ( + fonte );<br />

e) <strong>no</strong>me do informante (+ código <strong>da</strong> ficha do informante);<br />

f) conceito do informante para o termo;<br />

g) os termos equivalentes encontrados <strong>no</strong> corpus;<br />

h) remissiva: Conceitos relacionados. Informações sobre relações <strong>de</strong> significação manti<strong>da</strong>s entre<br />

o termo-entra<strong>da</strong> com outros termos do mesmo campo semântico ou conceitual (si<strong>no</strong>nímia,<br />

parassi<strong>no</strong>nímia, hiperonímia-hiponímia);<br />

i) <strong>no</strong>tas gerais e observações sobre o comportamento semântico do termo;<br />

j) ilustrações.


6<br />

5.6. ORGANIZAÇÃO DO GLOSSÁRIO<br />

5.6.1. Delimitação <strong>da</strong> <strong>no</strong>menclatura<br />

Serão consi<strong>de</strong>rados os termos populares com seus equivalentes científicos.<br />

5.6.2. Organização interna <strong>da</strong> obra<br />

A obra será organiza<strong>da</strong> a partir <strong>de</strong> três componentes estruturais: a macroestrutura, a<br />

microestrutura e o sistema <strong>de</strong> remissivas.<br />

5.6.3. Critérios para seleção dos termos do vocabulário<br />

O vocabulário terá como entra<strong>da</strong>:<br />

a) Termos que <strong>de</strong><strong>no</strong>minam o plantio, a manipulação e a utilização <strong>da</strong>s plantas medicinais.<br />

b) Termos que caracterizam o universo socio-cultural <strong>da</strong>s pessoas relaciona<strong>da</strong>s às ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s com<br />

plantas medicinais.<br />

5.6.4. A Macroestrutura<br />

Os termos serão apresentados alfabeticamente.<br />

Na medi<strong>da</strong> do possível, incluiremos ilustrações: (fotos, <strong>de</strong>senhos, gráficos) relacionados<br />

aos termos do domínio em estudo.<br />

No final do glossário, apresentaremos um índice remissivo or<strong>de</strong>nado alfabeticamente.<br />

5.6.5. - A Microestrutura<br />

A organização dos <strong>da</strong>dos contidos <strong>no</strong>s verbetes do glossário <strong>da</strong>s plantas medicinais <strong>no</strong><br />

<strong>Nor<strong>de</strong>ste</strong> será composta pelos seguintes elementos: termo-entra<strong>da</strong>, termo técnico-científico a ela<br />

referente, categoria gramatical, gênero, número, <strong>de</strong>finição, contexto <strong>de</strong> uso, remissiva e <strong>no</strong>ta<br />

explicativa.<br />

A <strong>no</strong>ta explicativa terá como objetivo fazer referência a particulari<strong>da</strong><strong>de</strong>s semânticas <strong>de</strong><br />

alguns termos e para apresentar informações enciclopédicas importantes.<br />

6. EMBASAMENTO TEÓRICO<br />

Esta proposta <strong>de</strong> trabalho fun<strong>da</strong>menta-se <strong>no</strong>s mo<strong>de</strong>los teóricos <strong>da</strong>s ciências do léxico:<br />

lexicologia, lexicografia, termi<strong>no</strong>logia, termi<strong>no</strong>grafia, sociotermi<strong>no</strong>logia e et<strong>no</strong>termi<strong>no</strong>logia.<br />

Faremos breves consi<strong>de</strong>rações teóricas sobre ca<strong>da</strong> uma <strong>de</strong>les.<br />

6.1. Lexicologia e Lexicografia<br />

O estudo científico do léxico <strong>da</strong>s línguas e dos princípios gerais e mecanismos <strong>de</strong> sua<br />

estruturação recebe diferentes <strong>de</strong>finições dos especialistas, muitas são complementares, algumas<br />

contraditórias, outras <strong>de</strong>terminam as uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> estudo, outras ain<strong>da</strong> apresentam sua<br />

metodologia <strong>de</strong> trabalho. Entre essas <strong>de</strong>finições po<strong>de</strong>mos ver:<br />

Segundo Coseriu a Lexicologia é o


7<br />

[...] ramo <strong>da</strong> lingüística que estu<strong>da</strong> a estrutura do vocabulário <strong>da</strong> língua, sua<br />

composição, varie<strong>da</strong><strong>de</strong>, origem, mu<strong>da</strong>nças históricas e a<strong>da</strong>ptação às condições<br />

sociais <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> respectiva. Na lexicologia clássica se parte <strong>da</strong> palavra,<br />

como uni<strong>da</strong><strong>de</strong> natural <strong>da</strong>s línguas naturais, mo<strong>de</strong>rnamente esta disciplina estu<strong>da</strong><br />

a estrutura interna dos vocábulos; por exemplo: a análise componencial, suas<br />

regras <strong>de</strong> sub-categorização e <strong>de</strong> inserção <strong>no</strong> marco oracional e suas<br />

mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong><strong>de</strong>s morfológicas a partir <strong>de</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong>s subjacentes como os lexemas.<br />

Autores, como Massó (1986:179) acrescentam além <strong>da</strong> estrutura do vocabulário, a<br />

composição, a varie<strong>da</strong><strong>de</strong>, a origem e as mu<strong>da</strong>nças históricas, as a<strong>da</strong>ptação feita às condições<br />

sociais <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong><strong>de</strong> a que se refere.<br />

Lewandowski, (1986, p.209) vê a lexicologia em termos <strong>de</strong> doutrina quando diz:<br />

Doutrina do estudo do vocabulário ou do léxico <strong>de</strong> uma língua; a <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong><br />

sua estrutura; a doutrina <strong>da</strong> palavra e o vocabulário, o subsistema léxico <strong>da</strong><br />

língua, sua articulação e sua mu<strong>da</strong>nça. O objeto principal <strong>da</strong> lexicologia é a<br />

palavra como elemento do vocabulário.<br />

O campo <strong>de</strong> atuação <strong>da</strong> Lexicologia está bem <strong>de</strong>limitado como se vê na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong><br />

Xavier/Mateus, (1992, p.227) quando afirmam:<br />

Estudo teórico do vocabulário <strong>no</strong>s seus múltiplos aspectos como freqüência,<br />

distribuição, conteúdo, auto<strong>no</strong>mia ou <strong>de</strong>pendência <strong>de</strong> uma gramática. De modo<br />

geral, a lexicologia incorpora <strong>no</strong> seu domínio todos os processos <strong>de</strong> <strong>de</strong>rivação.<br />

Na lexicologia são utiliza<strong>da</strong>s várias metodologias que representam diferentes<br />

tendências como a lexicologia estatística, a lexicologia estrutural e <strong>de</strong>scritiva, a<br />

histórica, a social.<br />

Ou na <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> Benveniste quando diz que:<br />

A lexicologia fornece os pressupostos teóricos e traça gran<strong>de</strong>s linhas que<br />

coor<strong>de</strong>nam o léxico <strong>de</strong> uma língua, sua função é apresentar as informações<br />

acerca <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s lexicais necessárias à produção do discurso e caracterizar a<br />

estrutura interna do léxico, tanto <strong>no</strong> aspecto conteúdo, como <strong>no</strong> aspecto forma.<br />

Matoré acrescenta em sua <strong>de</strong>finição a relação léxico-socie<strong>da</strong><strong>de</strong> quando afirma:<br />

[...] é partindo do estudo do vocabulário que po<strong>de</strong>remos explicar uma<br />

socie<strong>da</strong><strong>de</strong>. Também po<strong>de</strong>mos <strong>de</strong>finir a lexicologia como uma disciplina<br />

sociológica utilizando o material lingüístico que são as palavras.<br />

Enquanto a lexicologia é ti<strong>da</strong> como uma ciência, a lexicografia é ti<strong>da</strong> como uma<br />

tec<strong>no</strong>logia, um método <strong>de</strong> estruturação e <strong>de</strong>scrição <strong>de</strong> palavras, elaboração e apresentação <strong>de</strong><br />

informações sobre as palavras.<br />

Uma <strong>da</strong>s <strong>de</strong>finições que se po<strong>de</strong> <strong>da</strong>r <strong>de</strong> Lexicografia é: uma tec<strong>no</strong>logia <strong>de</strong> tratamento <strong>da</strong><br />

lexicologia, <strong>de</strong> compilação, classificação, análise e processamento, <strong>de</strong> que resulta a produção <strong>de</strong><br />

dicionários, vocabulários técnico-científicos, vocabulários especializados e congêneres.<br />

Para Haensch uma <strong>da</strong>s gran<strong>de</strong>s dificul<strong>da</strong><strong>de</strong>s do fazer lexicográfico é a <strong>da</strong> classificação do<br />

tipo <strong>de</strong> obra que se quer fazer.


8<br />

Para ele, a classificação <strong>de</strong>ve partir <strong>da</strong> história <strong>da</strong> lexicografia, dos trabalhos<br />

lexicográficos existentes e <strong>de</strong> critérios teórico-lingüísticos e propõe uma distinção entre as<br />

codificações lexicográficas que tem por objeto os discursos individuais são: glossários,<br />

dicionários, vocabulários <strong>de</strong> obras literárias; e codificações lexicográficas do discurso coletivo,<br />

os tesauros.<br />

Uma outra forma <strong>de</strong> classificar as obras lexicográficas é quanto ao emissor e ao receptor.<br />

A maioria <strong>da</strong>s codificações lexicográficas leva em conta o papel do emissor, o<strong>no</strong>masiológicos,<br />

ou do receptor, semasiológicos, ou dos papéis que eles representam.<br />

6.2. Termi<strong>no</strong>logia e Termi<strong>no</strong>grafia<br />

O termo termi<strong>no</strong>logia é polissêmico, <strong>no</strong> dizer <strong>de</strong> Cabré (1995), por po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>signar uma<br />

disciplina, uma prática ou o produto gerado por essa prática.<br />

Sager (1998), complementa essa afirmação ao dizer que a termi<strong>no</strong>logia, como teoria, é<br />

um conjunto <strong>de</strong> premissas, argumentos e conclusões necessários para explicar a relação entre<br />

conceitos e termos especializados; como prática, é um conjunto <strong>de</strong> métodos, técnicas e ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

utilizados para a coleta, <strong>de</strong>scrição, processamento e apresentação <strong>de</strong> termos; e como produto, é<br />

um conjunto <strong>de</strong> termos, vocabulário ou glossário, <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Po<strong>de</strong>-se ain<strong>da</strong> <strong>de</strong>finir a termi<strong>no</strong>logia como “estudo científico dos conceitos e respectivos<br />

termos consi<strong>de</strong>rados <strong>no</strong> seu funcionamento social e pertencentes a áreas <strong>da</strong> experiência humana” (ISO<br />

1087)<br />

Quanto à termi<strong>no</strong>logia como disciplina, existem correntes divergentes na literatura,<br />

surgindo assim várias "escolas" com abor<strong>da</strong>gens muitas vezes conflitantes. Tais escolas<br />

continuam influenciando até hoje os trabalhos <strong>de</strong>senvolvidos <strong>no</strong> mundo todo.<br />

Nos seus primórdios a termi<strong>no</strong>logia se preocupava com a <strong>no</strong>meação <strong>da</strong>s coisas; com o<br />

contato entre civilizações; e com o registro e compilação <strong>de</strong> termos.<br />

A Termi<strong>no</strong>logia como ciência iniciou-se em 1931, com o engenheiro, industrial e<br />

professor Wüster, por meio <strong>da</strong> publicação <strong>de</strong> sua obra Sprach<strong>no</strong>rmug in <strong>de</strong>r Technik, beson<strong>de</strong>rs<br />

in <strong>de</strong>r Elektronik, que situava a termi<strong>no</strong>logia como ciência <strong>no</strong>rmativa e metodológica.<br />

A história <strong>da</strong> Termi<strong>no</strong>logia mo<strong>de</strong>rna po<strong>de</strong> ser dividi<strong>da</strong> em quatro vertentes ou escolas:<br />

• Escola <strong>de</strong> Viena – 1930 – que estabeleceu as bases <strong>da</strong> Termi<strong>no</strong>logia e que tem como<br />

representante máximo E. Wüster, cuja obra <strong>de</strong>u a base para a chama<strong>da</strong> Teoria Geral <strong>da</strong><br />

Termi<strong>no</strong>logia – TGT;<br />

• A Escola <strong>de</strong> Praga, com Vachek e Troubetzkoy, Vancura, Kopecky e Co<strong>da</strong> que cui<strong>da</strong>ram<br />

<strong>da</strong> caracterização <strong>de</strong> vários tipos <strong>de</strong> línguas especiais;<br />

• A Escola Soviética, que tinha a preocupação especial em <strong>de</strong>terminar marcos teóricos e<br />

uma metodologia específica para os trabalhos termi<strong>no</strong>lógicos. Teve como principais<br />

representantes Caplygin e Lotte;<br />

• Termi<strong>no</strong>logia Mo<strong>de</strong>rna – <strong>de</strong> 1975 a 1985 – com os trabalhos <strong>de</strong> Cabré e sua equipe <strong>de</strong><br />

trabalho em Barcelona, que <strong>de</strong>u início à chama<strong>da</strong> Teoria Comunicativa <strong>da</strong> Termi<strong>no</strong>logia<br />

– TCT. Nessa mesma linha, na França, há os trabalhos <strong>de</strong> François Gaudin;


9<br />

• Termi<strong>no</strong>logia Contemporânea – <strong>de</strong> 1985 a 1990 à atuali<strong>da</strong><strong>de</strong> com os trabalhos <strong>de</strong> Pierre<br />

Auger, <strong>no</strong> Canadá; Rita Temmerman, na Alemanha, com sua Termi<strong>no</strong>logia Congnitiva e<br />

Marcel Diki-Kidiri, na França e Senagal, com a termi<strong>no</strong>logia Cultural.<br />

Krieger & Finatto (2004, p.34) mostram <strong>no</strong>vos caminhos para a Termi<strong>no</strong>logia ao afirmar:<br />

Na última déca<strong>da</strong> do século XX, a termi<strong>no</strong>logia inicia um <strong>no</strong>vo percurso em sua<br />

trajetória pautado pelo incremento <strong>de</strong> investigações termi<strong>no</strong>lógicas <strong>de</strong> bases<br />

lingüístico-comunicacional. Os <strong>no</strong>vos fun<strong>da</strong>mentos levam em consi<strong>de</strong>ração o<br />

comportamento dos léxicos termi<strong>no</strong>lógicos <strong>no</strong> âmbito <strong>da</strong>s comunicações<br />

especializa<strong>da</strong>s.<br />

A termi<strong>no</strong>logia po<strong>de</strong> ser teórica ou prática. Na termi<strong>no</strong>logia teórica temos:<br />

• um conjunto <strong>de</strong> diretrizes e princípios que regem a compilação, formação <strong>de</strong> termos e<br />

estruturação <strong>de</strong> campos conceituais (ou <strong>no</strong>cionais).<br />

• um conjunto <strong>de</strong> premissas;<br />

• argumentos;<br />

• conclusões necessárias para explicar o relacionamento entre conceitos e termos<br />

especializados; como prática, é um conjunto <strong>de</strong> métodos e ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s voltado para<br />

coleta, <strong>de</strong>scrição, processamento e apresentação <strong>de</strong> termos; como produto, é um<br />

conjunto <strong>de</strong> termos, ou vocabulário, <strong>de</strong> uma <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>. Sager (1998)<br />

A Termi<strong>no</strong>logia enquanto prática, cupa-se <strong>da</strong> “aplicação <strong>de</strong> um saber a um fazer, ou seja,<br />

à elaboração <strong>de</strong> obras termi<strong>no</strong>lógicas.” (Ferreira, 1997, p. 7). E nesta perspectiva, temos então a<br />

Termi<strong>no</strong>grafia.<br />

O objeto <strong>de</strong> estudo <strong>da</strong> termi<strong>no</strong>logia é o termo, que faz parte <strong>da</strong> linguagem <strong>de</strong><br />

especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>. A <strong>de</strong><strong>no</strong>minação linguagem ou língua <strong>de</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong> divi<strong>de</strong> os estudiosos sobre o<br />

que melhor <strong>de</strong> ajusta a esse tipo <strong>de</strong> linguagem.<br />

Sobre este assunto diz Finatto (2004, p. 342):<br />

Uso o termo linguagem especializa<strong>da</strong> e não “linguagem <strong>de</strong> especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>” por<br />

enten<strong>de</strong>r que não haveria uma “posse” estrita <strong>de</strong>ssa linguagem pelo usuário ou<br />

pela área <strong>de</strong> saber/conhecimento. Entendo que é a linguagem que se faz<br />

diferencia<strong>da</strong>; ela se altera em alguns <strong>de</strong> seus formatos pela ação dos sujeitos<br />

envolvidos e pelas condições pragmático-lingüísticas e situacionais <strong>da</strong><br />

comunicação entre profissionais.<br />

Já Garmadi (1983) prefere o termo língua especial, uma vez que em sua visão, este tipo<br />

<strong>de</strong> varie<strong>da</strong><strong>de</strong> só é empreguado por indivíduos ou subgrupos colocados em “condições especiais”.<br />

Para ela, as línguas técnicas são também varie<strong>da</strong><strong>de</strong>s lingüísticas marca<strong>da</strong>s principalmente <strong>no</strong><br />

nível <strong>de</strong> um léxico especializado indispensável a certos grupos profissionais, ou a certos ramos<br />

<strong>da</strong> técnica, <strong>da</strong> produção, <strong>da</strong> eco<strong>no</strong>mia <strong>de</strong> uma socie<strong>da</strong><strong>de</strong> complexa.<br />

Barbosa (1996) para esse tipo <strong>de</strong> linguagem, usa vocabulários técnico-científicos e<br />

especializados, mostrando que eles estão <strong>no</strong> nível <strong>de</strong> uma forma não apenas lingüística mas<br />

também sociocultural. São conjuntos vocabulares representativos <strong>de</strong> universos <strong>de</strong> discurso.<br />

Situam-se, também, numa perspectiva sincrônica, própria dos tec<strong>no</strong>letos, não sendo consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong>s<br />

pertinentes variações diatópicas e diastráticas, exceto quando essas variações são caracteriza<strong>da</strong>s<br />

como fenôme<strong>no</strong>s relacionados à Sociotermi<strong>no</strong>logia.


10<br />

A Termi<strong>no</strong>grafia é a ciência aplica<strong>da</strong> à qual cabe a elaboração <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los que permitam<br />

a produção <strong>de</strong> obras termi<strong>no</strong>lógicas / termi<strong>no</strong>gráficas <strong>no</strong> que diz respeito à sua macroestrutura, à<br />

sua microestrutura, ao seu sistema <strong>de</strong> remissivas.<br />

A Termi<strong>no</strong>grafia ocupa-se do inventário <strong>de</strong> termos <strong>de</strong> diferentes domínios <strong>de</strong><br />

especiali<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Segundo Silva (p. 42):<br />

A Termi<strong>no</strong>grafia é uma disciplina aplica<strong>da</strong> possui aplicabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, já que se volta<br />

para a produção <strong>de</strong> glossários, dicionários técnicos ou termi<strong>no</strong>lógicos e bancos<br />

<strong>de</strong> <strong>da</strong>dos, po<strong>de</strong>ndo, também, ser chama<strong>da</strong> <strong>de</strong> Lexicografia Especializa<strong>da</strong>.<br />

Quanto à <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> termi<strong>no</strong>logia, a afirmação <strong>de</strong> Barbosa (2001, p. 26) é bastante<br />

pertinente, quando diz:<br />

Consi<strong>de</strong>rando o conjunto <strong>de</strong> obras lexicográficas e termi<strong>no</strong>lógicotermi<strong>no</strong>gráficas<br />

produzi<strong>da</strong>s em épocas mais recentes, diríamos que não se tem<br />

muita clareza, quanto às fronteiras conceptuais, <strong>de</strong><strong>no</strong>minativas, <strong>de</strong>finicionais<br />

dos tipos <strong>de</strong>sses textos, não obstante o estágio avançado em que se encontram,<br />

neste fim <strong>de</strong> século, as pesquisas <strong>da</strong>s ciências <strong>da</strong> palavra, nessas áreas, não<br />

obstante, igualmente, a existência <strong>de</strong> numerosos organismos e obras <strong>de</strong><br />

<strong>no</strong>rmalização termi<strong>no</strong>lógica em diferentes países, que não conseguiram<br />

assegurar, para certos conceitos, uma termi<strong>no</strong>logia <strong>de</strong> Termi<strong>no</strong>logia uniforme e<br />

consensual 1 .<br />

Segundo Faulstich (2006, p. 27) atualmente temos que pesquisar, também, as formas<br />

fala<strong>da</strong>s do léxico, uma vez que é na linguagem on<strong>de</strong> ocorrem com mais freqüência a variação<br />

termi<strong>no</strong>lógica, que vai ser estu<strong>da</strong><strong>da</strong> pela sociotermi<strong>no</strong>logia:<br />

Para falar <strong>de</strong> termi<strong>no</strong>logia em sentido mais estrito, quer dizer, <strong>de</strong> termi<strong>no</strong>logia<br />

como disciplina que sistematiza termos e conceitos, é preciso falar também do<br />

discurso <strong>de</strong> on<strong>de</strong> provém. Neste caso, excetuando o linguajar corriqueiro que,<br />

como já se disse, apresenta gran<strong>de</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> termi<strong>no</strong>logias usa<strong>da</strong>s <strong>no</strong> dia-adia,<br />

é preciso consi<strong>de</strong>rar que, pelo me<strong>no</strong>s três discursos estão na base <strong>da</strong><br />

produção termi<strong>no</strong>lógica, isso porque nenhum termo é usado fora <strong>da</strong> situação<br />

discursiva em que é criado. Assim sendo, discursos <strong>de</strong> diversas naturezas, como<br />

o científico, o técnico e o <strong>de</strong> vulgarização, são a fonte natural <strong>de</strong> on<strong>de</strong> emergem<br />

os termos usados nas comunicações entre profissionais. Muitos <strong>de</strong>sses termos<br />

entram vulgarizados <strong>no</strong> léxico comum, por meio dos mais diversos recursos,<br />

como a metáfora, a elipse, a co-referência, entre outros, sem, por isso, per<strong>de</strong>rem<br />

o sentido <strong>de</strong> base. É este sentido que ativa o senso comum e difun<strong>de</strong> o conceito<br />

original.<br />

3. Sociotermi<strong>no</strong>logia e Et<strong>no</strong>termi<strong>no</strong>logia<br />

A Sociotermi<strong>no</strong>logia, surge por influência dos estudos socioligüísticos <strong>de</strong> Labov (1960),<br />

tem como objetivo o estudo <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s termi<strong>no</strong>lógicas <strong>de</strong> um <strong>de</strong>terminado domínio, levando<br />

1 BARBOSA, M. A. Dicionário, vocabulário, glossário: concepções. In: ALVES, I. M. A constituição <strong>da</strong><br />

<strong>no</strong>rmalização termi<strong>no</strong>lógica <strong>no</strong> Brasil. 2 ed. São Paulo: FFLCH/CITRAT, 2001. Ca<strong>de</strong>r<strong>no</strong> <strong>de</strong> Termi<strong>no</strong>logia, 1). p.<br />

23-46.


11<br />

em conta as condições sociais <strong>de</strong> criação, circulação e uso comunicativo <strong>de</strong>ssas uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s<br />

temáticas.<br />

Enquanto a Sociolingüística estu<strong>da</strong> as relações entre as estruturas lingüísticas e as<br />

variações sociais <strong>da</strong> língua comum, a Sociotermi<strong>no</strong>logia por sua vez, reconhece que as variações<br />

termi<strong>no</strong>lógicas nas línguas especializa<strong>da</strong>s são <strong>de</strong>termina<strong>da</strong>s por fatores sociais.<br />

Segundo Gaudin (1993), a primeira aparição do termo Sociotermi<strong>no</strong>logia ocorreu em um<br />

peque<strong>no</strong> artigo <strong>de</strong> Boulanger publicado em 1981 <strong>no</strong> Termi<strong>no</strong>grame do Comitê <strong>de</strong> Termi<strong>no</strong>logia<br />

OLF (Office <strong>de</strong> la Langue Française), Québec. A partir <strong>de</strong>sse momento, muitos lingüistas<br />

começaram a reconhecer que a variação e o registro social são características inerentes ao termo.<br />

Os primeiros estudos com abor<strong>da</strong>gem sociotermi<strong>no</strong>lógica surgem na França, com François<br />

Gaudin, <strong>no</strong> Canadá, com Pierre Auger, entre outros, na Alemanha com Rita Temmerman, na<br />

França e Senegal, com Marcel Diki-Kidiri, que trabalharam na reorganização <strong>da</strong>s ações <strong>de</strong><br />

planejamento lingüístico. Temos, também nessa mesma perspectiva, os estudos <strong>de</strong> termi<strong>no</strong>logia<br />

cultural, além dos trabalhos que usam uma abor<strong>da</strong>gem pragmática e semiótica <strong>da</strong> termi<strong>no</strong>logia,<br />

através <strong>da</strong> Teoria do Discurso, <strong>da</strong> Lingüística Textual e <strong>da</strong> Semiótica <strong>da</strong>s Culturas.<br />

Para Boulanger (1995, p.197)<br />

La Sociotermi<strong>no</strong>logie a commencé à affirmer son existence comme<br />

discipline <strong>de</strong> recherche <strong>da</strong>ns <strong>de</strong>s travaux doctoraux, <strong>de</strong>s articles, <strong>de</strong>s<br />

communications lors <strong>de</strong> rencontres scientifiques dont on trouvera un<br />

ample écho <strong>da</strong>ns les bibliographies qui accompagnent les écrits sur les<br />

recherches. La première intervention soli<strong>de</strong> et mûrement réfléchie fut<br />

certainement celle d’Y. Gambier lors d’un colloque qui s’est tenu à Paris<br />

en 1986 sur le thème <strong>de</strong> la fertilisation termi<strong>no</strong>logiques <strong>da</strong>ns les langues<br />

romanes.<br />

Barite (2000), dá a seguinte <strong>de</strong>finição para o termo Sociotermi<strong>no</strong>logia:<br />

Sociotermi<strong>no</strong>logía. Rama <strong>da</strong> Termi<strong>no</strong>logía que se ocupa <strong>de</strong>l análisis <strong>de</strong> los<br />

térmi<strong>no</strong>s (surgimiento, formación e interrelaciones), consi<strong>de</strong>rándolos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> una<br />

perspectiva lingüística en la interacción social. // 2. Disciplina eminentemente<br />

práctica <strong>de</strong>l trabajo termi<strong>no</strong>lógico, que se fun<strong>da</strong>menta en el análisis <strong>de</strong> lãs<br />

condiciones sociales y lingüísticas <strong>de</strong> circulación <strong>de</strong> los térmi<strong>no</strong>s 2 .<br />

Ao mostrar o caráter social <strong>da</strong> termimologia diz Auger (1999, p.24):<br />

La Sociotermi<strong>no</strong>logie, en se définissant comme une práxis à base sociale,<br />

consacre en même temps sa rupture avec la Termi<strong>no</strong>logie wüstérienne ( et par le<br />

fait même avec une bonne partie du mon<strong>de</strong> international <strong>de</strong> la Terminlogie) qui<br />

nie tout droit à la variation pour les termi<strong>no</strong>logies.<br />

Assim, a base <strong>da</strong> sociotermi<strong>no</strong>logia é a variação social do termo, até então visto como<br />

invariável. Está, assim, associa<strong>da</strong> às variações e mu<strong>da</strong>nças que ocorrem na socie<strong>da</strong><strong>de</strong> como meio<br />

on<strong>de</strong> o termo é gerado, é usado, é modificado.


12<br />

Ao falar sobre sociotermi<strong>no</strong>logia diz Faulstich (2006, p. 27):<br />

Para Gaudin (1993, p.216):<br />

Para falar <strong>de</strong> sociotermi<strong>no</strong>logia é preciso, antes <strong>de</strong> tudo, situar a termi<strong>no</strong>logia <strong>no</strong><br />

espaço <strong>da</strong> interação social. No Brasil, por exemplo, a história <strong>da</strong> termi<strong>no</strong>logia se<br />

confun<strong>de</strong> com a formação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong><strong>de</strong> brasileira por meio <strong>da</strong> mistura <strong>de</strong> falares<br />

dos habitantes naturais <strong>da</strong> terra e dos que para cá vieram. Vejam-se, <strong>no</strong>s<br />

dicionários, termos <strong>da</strong> fauna e <strong>da</strong> flora, como indicadores <strong>da</strong> termi<strong>no</strong>logia<br />

indígena <strong>no</strong> português brasileiro (...). Assim sendo, não é <strong>no</strong>vi<strong>da</strong><strong>de</strong> dizer que a<br />

diversi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> cultura brasileira aparece refleti<strong>da</strong> na termi<strong>no</strong>logia cotidiana.<br />

[…] a sociotermi<strong>no</strong>logia, com o suposto <strong>de</strong> que <strong>de</strong>seja ultrapassar os limites <strong>de</strong><br />

uma termi<strong>no</strong>logia "<strong>de</strong> escrivão", <strong>de</strong>ve localizar a gênese dos termos, sua<br />

recepção, sua aceitação, mas também as causas do insucesso e as do sucesso, <strong>no</strong><br />

âmbito <strong>da</strong>s práticas lingüísticas e sociais concretas dos homens que empregam<br />

tais termos. Estas práticas são essencialmente aquelas que se exercem nas<br />

esferas <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>. Eis porque a sociotermi<strong>no</strong>logia <strong>de</strong>via reencontrar as<br />

reflexões <strong>no</strong>s laços que se criam entre trabalho e linguagem" (Gaudin,.<br />

No que diz respeito à et<strong>no</strong>termi<strong>no</strong>logia, campo mais recente dos estudos<br />

termim<strong>no</strong>lógicos, o objeto <strong>de</strong> estudo é a variação cultural do termo, ou seja, os modos <strong>de</strong> viver<br />

pensar e sentir <strong>da</strong>s comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s são representados <strong>no</strong>s termos por elas utilizados.<br />

Segundo Barbosa (2007):<br />

[...] a Et<strong>no</strong>-termi<strong>no</strong>logia estu<strong>da</strong> os discursos et<strong>no</strong>-literários, como osa <strong>de</strong><br />

literatura oral, literatura popular, literatura <strong>de</strong> cor<strong>de</strong>l, fábulas, len<strong>da</strong>s, mitos,<br />

folclore e os discursos <strong>da</strong>s linguagens especiais com baixo grau <strong>de</strong> tecnici<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

e <strong>de</strong> cientifici<strong>da</strong><strong>de</strong>.<br />

Segundo a autora “as uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s lexicais do universo do discurso et<strong>no</strong>-literário têm um estatuto<br />

próprio e exclusivo”, e continua “[...] essas uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s lexicais combinam quali<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>s línguas<br />

especializa<strong>da</strong>s e <strong>da</strong> linguagem literária, <strong>de</strong> modo a preservar valores semânticos, sociais e<br />

constituir, por outro lado, documentos do processo histórico <strong>da</strong> cultura”.<br />

As relações entre língua, socie<strong>da</strong><strong>de</strong> e cultura se manifestam, <strong>de</strong>sta forma, <strong>no</strong> léxico, nas<br />

palavras e <strong>no</strong>s termos, pois, como diz Lévi-Strauss (1975, p. 86), a relação entre cultura e<br />

linguagem (incluindo a língua como modo <strong>de</strong> manifestação <strong>de</strong> linguagem) nem sempre é bem<br />

<strong>de</strong>fini<strong>da</strong>. Para ele, a linguagem po<strong>de</strong> ser vista sob os seguintes aspectos:<br />

• produto <strong>da</strong> cultura – "uma língua, em uso na socie<strong>da</strong><strong>de</strong>, reflete a cultura geral<br />

<strong>da</strong> população";<br />

• parte <strong>da</strong> cultura – "constitui um <strong>de</strong> seus elementos, <strong>de</strong>ntre outros";<br />

• condição <strong>da</strong> cultura – é por meio <strong>da</strong> linguagem que o individuo adquire a<br />

cultura <strong>de</strong> seus grupo.<br />

Para Martinet (p. 100, s/d), a questão não está em relacionar linguagem e cultura<br />

como duas reali<strong>da</strong><strong>de</strong>s que agem uma sobre a outra, mas em estabelecer uma "i<strong>de</strong>nti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

relações entre factos lingüísticos e factos culturais, sendo ambos condicionados pela necessi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

<strong>da</strong> vi<strong>da</strong> em socie<strong>da</strong><strong>de</strong>".<br />

Como ciências <strong>de</strong> fronteira que têm a ver com a sociotermi<strong>no</strong>logia e a<br />

et<strong>no</strong>termi<strong>no</strong>logia, temos, assim, a sociolingüística que estu<strong>da</strong> as relações entre língua e socie<strong>da</strong><strong>de</strong>


13<br />

e a et<strong>no</strong>lingüística, que trata <strong>da</strong>s relações entre língua e cultura, <strong>de</strong>terminando as variações<br />

regionais, sociais e culturais.<br />

1. RECURSOS FINANCEIROS NECESSÁRIOS<br />

1.1. Itens <strong>de</strong> Dispêndios<br />

7.1.1. Equipamentos<br />

7.1.2. Material Permanente<br />

7.1.3. Custeio<br />

7.1.3.1. Passagens<br />

7.1.3.2. Hospe<strong>da</strong>gens<br />

7.1.3.3. Alimentação<br />

7.1.4. Material <strong>de</strong> Consumo


14<br />

Especificação <strong>da</strong>s Despesas<br />

1.1.1. Equipamentos<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

NOTEBOOK NOVA N52C 1 2.199,00 2.199,00<br />

UDP GN SIMI-I36L (CD2.2, 1GB, 160GB, DVD) 1 829,00 829,00<br />

MONITOR 17” LCD AOC WIDE 1 521,00 521,00<br />

KIT TECLADO E MOUSE OPTICO S/FIO MICROSOFT 1 169,00 169,00<br />

SUBWOOFER 1000W CLONE 1 75,00 75,00<br />

MULTIF. HP F4180 (IM/CO/SC) 1 285,00 285,00<br />

MÓDULO ISO. ESTAB. MICROSOL 440V 1 199,00 199,00<br />

MESA E CADEIRA OFFICE 1 900,00 900,00<br />

CAM. DIGITAL SONY DSC-S730 1 699,00 699,00<br />

MP4 PLAYER 2GB LCD 1.8 X SOUND 1 171,00 171,00<br />

MICRO-GRAVADOR DE ÁUDIO DIGITAL 2 600,00 1.200,00<br />

SUBTOTAL 1: R$ 7.247,00<br />

1.1.2. Material Permanente<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

LIVROS BÁSICOS DA ÁREA 100 40,00 4.000,00<br />

ASSINATURA DE PERIÓDICO DA ÁREA P/2ANOS 4 250,00 1.000,00<br />

SUBTOTAL 2: R$ 5.000,00<br />

1.1.3. Custeio<br />

1.1.3.1. Passagens<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

PASSAGENS AÉREAS (FORTALEZA/JUAZEIRO) 10 300,00 3.000,00<br />

PASSAGENS TERRESTRES (CIDADES DO INTERIOR<br />

DO RIO GRANDE DO NORTE)<br />

10 80,00 800,00<br />

SUBTOTAL 3: R$ 3.800,00


15<br />

1.1.3.2. Hospe<strong>da</strong>gens<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

DIÁRIAS 24 80,00 1.920,00<br />

SUBTOTAL 4: R$ 1.920,00<br />

1.1.3.3. Alimentação<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

REFEIÇÕES 48 6,00 288,00<br />

SUBTOTAL 5: R$ 288,00<br />

1.1.4. Material <strong>de</strong> Consumo<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

RESMA DE PAPEL A4 75G HP OFFICE 15 14,00 210,00<br />

CARTUCHO HP C9351AL-21 PR 5 41,00 205,00<br />

CARTUCHO HP C9352AL-22 CL 5 47,00 235,00<br />

CD-R 700MB C/ENVELOPE FABER CASTELL 50 1,00 50,00<br />

DVD-R 4.7GB C/ENVELOPE NIPPONIC 30 2,00 60,00<br />

PORTA CD-64 UNIDADES CLONE 1 21,00 21,00<br />

TRANSPARÊNCIAS PARA IMPRESSORA 100 1,50 150,00<br />

CÓPIAS XEROX 2000 0,08 160,00<br />

CAIXAS PLÁSTICAS PARA CDS E DVDS 80 1,00 80,00<br />

ENVELOPES TAMANHO GRANDE 50 0,50 25,00<br />

ENVELOPES TAMANHO PEQUENO 100 0,10 10,00<br />

SUBTOTAL 6: R$ 1.285,00<br />

TOTAL GERAL: R$ 19.540,00


16<br />

ATIVIDADES / SEMESTRE<br />

Proposta do Projeto<br />

1º ANO 2º ANO<br />

1º 2º 1º 2º<br />

X<br />

<strong>Pesquisa</strong> Bibliográfica X X X<br />

Delimitação do Corpus<br />

Elaboração dos Instrumentos <strong>de</strong> <strong>Pesquisa</strong><br />

X<br />

X<br />

<strong>Pesquisa</strong> <strong>de</strong> Campo<br />

X<br />

Arquivamento e Transcrição do Corpus X X<br />

Análise do Material X X<br />

Proposta <strong>de</strong> Aplicação<br />

Relatório Final<br />

X<br />

X<br />

6. RECURSOS FINANCEIROS<br />

Este projeto será negociado com as seguintes instituições: CNPq, FUNCAP,<br />

Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Ceará.<br />

6.1. Itens <strong>de</strong> Dispêndios<br />

6.1.1. Equipamentos<br />

6.1.2. Material Permanente<br />

6.1.3. Custeio<br />

6.1.3.1. Passagens<br />

6.1.3.2. Hospe<strong>da</strong>gens<br />

6.1.3.3. Alimentação<br />

6.1.4. Material <strong>de</strong> Consumo<br />

6.2. Especificação <strong>da</strong>s Despesas


17<br />

6.2.1. Equipamentos<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

CÂMARA DIGITAL SONY DSC-S730 2 699,00 1.398,00<br />

MP4 PLAYER 2GB LCD 1.8 X SOUND 4 200,00 800,00<br />

IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL. HP F4180<br />

1 285,00 285,00<br />

(IM/CO/SC)<br />

MICRO-GRAVADOR DE ÁUDIO DIGITAL<br />

4 350,00 1.400,00<br />

POWERPACK DVR<br />

HEAD-PHONES 6 25,00 150,00<br />

MICROFONE DE LAPELA SEM FIO - Kasect 2 400,00 800,00<br />

NOTEBOOK NOVA N52C 1 2.199,00 2.199,00<br />

SUBTOTAL 1: R$ 7.032,00<br />

6.2.2. Material Permanente<br />

MESA 2 687,00 1.374,00<br />

AIR SPLIT CONSUL, 18.000 BTUS 1 1.549,00 1.549,00<br />

ARMÁRIOS FECHADOS – 2 PORTAS 2 523,00 1.046,00<br />

ARMÁRIO PARAPASTAS AZ 1 323,00 323,00<br />

CADEIRA ERGOMÉTRICA 6 265,27 1.591,62<br />

SUBTOTAL 2: 5.883,62<br />

6.2.3. Custeio<br />

6.2.3.1.Passagens<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

PASSAGENS AÉREAS (JOÃO PESSOA/SÃO LUIZ) 01 1.185,96 1.185,96<br />

PASSAGENS AÉREAS (JOÃO PESSOA/SALVADOR) 01 934,04 934,04<br />

PASSAGENS TERRESTRES (CIDADES DO INTERIOR) 10 80,00 800,00<br />

SUBTOTAL 3: R$2.920,00<br />

6.2.3.2.Hospe<strong>da</strong>gens


18<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

DIÁRIAS 20 80,00 1.600,00<br />

SUBTOTAL 4: R$ 1.600,00<br />

6.2.3.3.Alimentação<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

REFEIÇÕES 40 12,00 480,00<br />

SUBTOTAL 5: R$ 480,00<br />

6.2.3.4.Material <strong>de</strong> Consumo<br />

Descrição Quant. Vl.Unit. Vl.Total<br />

RESMA DE PAPEL A4 75G HP OFFICE 30 14,00 420,00<br />

CARTUCHO HP C9351AL-21 PR 5 41,00 205,00<br />

CARTUCHO HP C9352AL-22 CL 5 47,00 235,00<br />

CD-R 700MB C/ENVELOPE FABER CASTELL 100 1,00 100,00<br />

DVD-R 4.7GB C/ENVELOPE NIPPONIC 50 2,00 100,00<br />

TRANSPARÊNCIAS PARA IMPRESSORA 300 1,50 450,00<br />

CÓPIAS XEROX 3000 0,08 240,00<br />

CAIXAS PLÁSTICAS PARA CDS E DVDS 150 1,00 150,00<br />

ENVELOPES TAMANHO GRANDE 50 0,50 25,00<br />

ENVELOPES TAMANHO PEQUENO 100 0,10 10,00<br />

ETIQUETA PIMACO PARA CD 2 cx. 38,50 77,00<br />

ETIQUETA PIMACO PARA ENDEREÇAMENTO 10 cx 8,00 80,00<br />

SUBTOTAL 6: 2.155,00<br />

TOTAL GERAL: R$ 20.007,62


19<br />

7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO<br />

2 O<br />

1 O<br />

2 O<br />

1 O<br />

ATIVIDADE<br />

SEM<br />

SEM<br />

SEM<br />

SEM<br />

(2008)<br />

(2009)<br />

(2009)<br />

(2010)<br />

Elaboração do Projeto X<br />

<strong>Pesquisa</strong> Bibliográfica X X X X<br />

Elaboração <strong>de</strong> instrumentos<br />

<strong>de</strong> pesquisa<br />

X<br />

Sócio-história<br />

dos<br />

X<br />

X<br />

arabismos portugueses<br />

Análise fonéticofo<strong>no</strong>lógica<br />

dos <strong>da</strong>dos<br />

Análise morfossintática<br />

dos <strong>da</strong>dos<br />

Análise semântica dos<br />

arabismos<br />

Análise estatística dos<br />

<strong>da</strong>dos<br />

X<br />

X<br />

Sistematização <strong>da</strong>s<br />

conclusões<br />

Re<strong>da</strong>ção <strong>da</strong> tese X X X X<br />

Revisão, entrega e <strong>de</strong>fesa<br />

<strong>da</strong> tese<br />

A<strong>no</strong> I<br />

A<strong>no</strong> II<br />

Trimestre<br />

Etapas<br />

Preparação<br />

Projeto<br />

do


20<br />

<strong>Pesquisa</strong><br />

Bibliográfica<br />

Elaboração <strong>de</strong><br />

instrumentos <strong>de</strong><br />

pesquisa<br />

Aplicação do<br />

Teste Piloto<br />

Reformulação do<br />

Projeto e<br />

alteração dos<br />

instrumentos <strong>de</strong><br />

pesquisa<br />

<strong>Pesquisa</strong> <strong>de</strong><br />

Campo:<br />

Levantamento do<br />

corpus<br />

(transcrição e<br />

arquivamento <strong>da</strong>s<br />

entrevistas)<br />

<strong>Pesquisa</strong> <strong>de</strong><br />

Campo: recolha<br />

dos termos;<br />

recolha, registro e<br />

levantamento dos<br />

<strong>da</strong>dos em fichas<br />

<strong>Pesquisa</strong> <strong>de</strong><br />

Campo:<br />

Tratamento dos<br />

<strong>da</strong>dos (re<strong>da</strong>ção<br />

dos conceitos)<br />

Elaboração e<br />

organização do<br />

Vocabulário<br />

Análise dos<br />

Dados e<br />

interpretação dos<br />

resultados<br />

Re<strong>da</strong>ção<br />

preliminar <strong>da</strong><br />

Dissertação<br />

Revisão e re<strong>da</strong>ção<br />

final <strong>da</strong><br />

Dissertação<br />

Apresentação e<br />

Defesa<br />

REFERÊNCIAS<br />

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