dossier de licenciamento do percurso pedestre - Visite Esposende

DOSSIER DE LICENCIAMENTO DE PERCURSO PEDESTRE
JUNTA DE FREGUESIA DE ANTAS
Razões que levaram à implantação deste percurso
A implantação deste percurso pedestre teve em consideração:
• Criar uma nova actividade na região rural de montanha que não se valorizou, por
completo, economicamente.
• Acompanhar as mutações das actividades económicas tradicionais – a agricultura
e a silvo­pastorícia, podendo constituir uma actividade complementar.
• Dinamizar o turismo tradicional, diversificando a oferta turística, procurando quebrar
a sazonalidade.
• Promover o turismo de montanha.
• Dissipar a carga sobre determinadas áreas sensíveis, oferecendo um maior número
de infra­estruturas.
• Valorizar e potenciar os espaços florestais.
• Perpetuar a salvaguarda do património local, atribuindo­lhe uma função turística.
O Percurso Pedestre assenta ainda nos seguintes pressupostos fundamentais para que
realmente contribua ao adequado desenvolvimento deste sector turístico:
I A procura destas infra­estruturas tem aumentado exponencialmente, sendo de
esperar que continue a aumentar.
II Em virtude do referido aumento da procura e a sua concentração num reduzido
número de percursos pedestres, há que responder de forma coordenada com um aumento de uma
oferta qualificada, diversificada e dispersa.
III A oferta actual é pouco equilibrada em termos de distribuição, concentrando­se
principalmente em áreas protegidas.
Sendo assim, este percurso pedestre baseia­se numa dinamização da oferta, apoiada em
critérios de qualidade, diversificação e dispersão, integração de projectos, interligação municipal, na
preservação e optimização dos recursos e na atenção e cumprimento dos respectivos cuidados a
seguir, por estarmos a operar sobre áreas sensíveis ao nível do ambiente e antropológico.
a) As definições dos traçados têm em linha de conta um conjunto de critérios:
b) Exclusão das vias alcatroadas, salvo excepções muito curtas.
c) A procura da diversidade de itinerários.
d) A manutenção da coerência do nível de dificuldade do itinerário.
e) Privilégio na qualidade das paisagens e do ambiente.
f) Valorização do património da região: monumentos, património construído, núcleos
arquitectónicos rurais, riquezas naturais.
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