IFCH - Informativo - Universidade Federal do Pará

Educação Indígena
Pesquisadores do Observatório da Educação Indígena participam
da solenidade de criação dos territórios etnoeducacionais no Pará
Pág. 04
Divulgação
Nov/10 . Ano I . n 2 . UFPA
°
Divulgação
Andrea Mota
Prêmio Benedito Nunes
José Alves de Souza Júnior, docente da Faculdade de
História é o vencedor da primeira edição.
Pág. 05
IFCH debate extensão universitária
Seminário realizado em outubro reuniu Pró-reitoria de Extensão e coordenadores de projetos.
Adelma Pimentel assume a Faculdade de Psicologia
Nova gestão quer o envolvimento da comunidade do curso.
Pág. 02
Pág. 06
Curso de Geografia entre os
melhores do país
Pela segunda vez consecutiva Guia do Estudante
premia curso com 5 estrelas.
Pág. 01
Curso Gestão de Políticas
Públicas em Gênero e Raça
Alunos participam de I Encontro presencial.
Pág. 01

Nov/10 . Ano I . n ° 2 . UFPA
Divulgação
Curso Gestão de Políticas Públicas em
Gênero e Raça realiza encontro presencial
Os 300 alunos inscritos no curso de
Aperfeiçoamento “Gestão Políticas Públicas
em Gênero e Raça”, que está sendo ofertado
na modalidade a distância, participaram do
I Encontro Presencial, realizado no final de
outubro no auditório do Instituto de Ciências
Jurídicas da UFPA .
O objetivo do evento foi apresentar mais
detalhes sobre a temática do curso e
repassar informações sobre o acesso à
plataforma on-line para utilização nos
encontros a distância.
No evento estiveram presentes a
coordenadora geral do curso, a Profa. Dra.
Mônica Conrado e a coordenadora de
tutoria, Profa. Lilian Sales, assim como os
demais tutores(as) e toda a equipe técnica.
Durante o encontro a Profa. Dra. Denise
Machado Cardoso, coordenadora do
Programa de Pós-Graduação em Ciências
Sociais ministrou uma palestra sobre
"Políticas Públicas". Já a Profa. Dra. Marilu
Campelo, discorreu sobre "Racismo
Institucional".
O curso Gestão de Políticas Públicas em
Gênero e Raça, terá duração de 1 ano, com
uma carga horária de 300h, sendo 270h a
distância e 30h presenciais. A coordenação
do curso está a cargo do Grupo de Pesquisa
Nós Mulheres vinculado a Faculdade de
Ciências Sociais.
Geografia entre os melhores do país
Pela segunda vez consecutiva Guia do Estudante premia
curso com 5 estrelas
O curso de Geografia foi o único da Universidade
Federal do Pará premiado com 5 estrelas na avaliação
do Guia do Estudante 2010. É a segunda vez consecutiva
que o curso recebe a nota 5. Em 2009, integrou a lista
dos 25 melhores cursos de Geografia do país e este ano
também está indicado como um dos melhores
ofertados por universidades públicas.
No início de outubro, a diretora da Faculdade de
Geografia, a Profa. Dra. Márcia Aparecida Pimentel,
participou da solenidade de entrega do Prêmio
Melhores Universidades, realizada em São Paulo.
“Participar de um evento como esse junto com outras
grandes universidades como USP e Unesp , mostra a
importância do crescimento do curso para a região
amazônica” diz.
Em 56 anos de história, o curso de Geografia já passou
por três mudanças pedagógicas, ganhou novas
instalações e renovou o quadro de professores. Por
meio de avaliações internas e externas, é atualmente
reconhecido como uma das mais estruturadas
faculdades de Geografia do país.
Para a diretora Márcia Pimentel, esse crescimento é
fruto da união e colaboração do corpo docente
gerando novos projetos e diversificando a área de
pesquisa. “A Cartografia, por exemplo, é uma área que
vem sendo fortalecida, após a instalação do Laboratório
de Análise da Informação Geográfica” informa.
A parceria com outras unidades da UFPA, como o
Núcleo de Meio Ambiente e a Escola de Aplicação, e
com outras instituições como IcmBIO e Embrapa , além
da participação ativa em evento nacionais e
internacionais também são destacados como
contributos para esse avanço. “Quando se trabalha em
cooperação há uma grande troca de conhecimento,
com a atração de novos bolsistas, novos pesquisadores”
acredita a diretora.
Projeto pedagógico é o novo desafio
Para o Prof. Giovane Mota que foi gestor do curso de
Geografia por 10 anos, e coordena o projeto “Um
resgate da história do curso de Geografia da UFPA” , os
avanços são visíveis nos campos administrativo,
graduação e pós-graduação. Ele concorda que o
01

Nov/10 . Ano I . n 2 . UFPA
°
trabalho coletivo foi fundamental.“Tudo
pensado, sincronizado, articulado
politicamente entre os professores do
curso de Geografia. Começamos a
estabelecer um projeto que visava
aglutinar as diferenças e assim trazer o
maior número de aliados e expandir
nosso campo de força política" lembra .
A criação de salas para pesquisadores, a
aquisição de computadores, mapas e
softwares adequados e melhoramento
nos pavilhões de aulas são itens citados
por Giovane, como exemplo, dos
investimentos feitos no espaço físico da
faculdade. “Nossos professores podem
exercer suas atividades dentro da
universidade e as atividades do alunado
foram valorizadas ” afirma.
Outro fator apontado pelo professor é a
qualificação do corpo docente, com forte
incentivo a pós-graduação para que
gradativamente todos tivessem a
titulação de mestrado e doutorado.
“Como resultado, a produção científica
aumentou e se estendeu à graduação,
por meio do fomento à publicação de
artigos acadêmicos e participação do
alunado em encontros, congressos e
demais eventos referentes à Geografia no
país.
O próximo desafio da Faculdade de
Geografia está na formulação do novo
projeto pedagógico do curso que deve,
seguindo as orientações do Ministério da
Educação, desmembrar o curso em
bacharelado e licenciatura. Paralelo ao
desenvolvimento do novo projeto, já está
sendo trabalhado a criação do
Laboratório de Ensino e Material Didático
(Labemd) que irá fortalecer a Licenciatura,
dando suporte teórico e metodológico
aos professores da rede pública por meio
da formação continuada. “Esse projeto
tem recursos do Proint e articulação com
o Laboratório de Ensino e Material
Didático da USP“ informa Márcia
Pimentel.
IFCH debate extensão universitária
Seminário realizado em outubro reuniu Pró-reitoria de
Extensão e coordenadores de projetos
A Divisão de Extensão do Instituto de Filosofia e Ciências
Humanas promoveu no mês de outubro , o I Seminário de
Extensão do IFCH. O evento reuniu a direção,
coordenadores de projetos e os gestores da Pró-reitoria de
Extensão que discutiram diversos temas entre eles, a
concepção de extensão, recursos para os projetos, e a
necessidade de registro na PROEX.
O pró-reitor de Extensão Fernando Arthur Freitas Neves
abriu os trabalhos apresentando o Plano de Gestão da
Proex e as diretrizes da política de extensão. Ele falou
sobre a necessidade de se conceituar a extensão como
elemento de transformação social que carece de recursos
e de políticas específicas de financiamento e não como
simples atividade e ação restrita a área de saúde. “Pautar a
extensão é uma questão virtuosa e o IFCH está de parabéns
por iniciar a série de seminários que serão promovidos por
outros institutos” disse o Pró-reitor .
O Prof. Durbens Nascimento, diretor de Programas e
Projetos da PROEX apresentou os dados sobre os projetos
de extensão da UFPA e sobre as bolsas concedidas.
Discorreu sobre o avanço significativo das temáticas para
outras áreas além da saúde, como por exemplo a área de
meio ambiente. Disse que o maior desafio da PROEX, nos
últimos dois anos, tem sido tirar os projetos da
“ilegalidade”. “Tem muita gente que faz extensão, mas não
registra. Existem muitos programas/atividades que não
são cadastrados na PROEX” lamentou.
Andrea Mota

Nov/10 . Ano I . n 2 . UFPA
°
Para o diretor-geral do IFCH, João Marcio Palheta, a aproximação
que está sendo feita com a PROEX, pode vir a sensibilizar os
coordenadores de projeto quanto ao registro. “Além do mais
precisamos viabilizar um diálogo maior com a comunidade, por
meio dessas ações, devolver a sociedade os recursos que ela nos
dá” enfatiza.
Projetos do IFCH tem área de atuação diversificada
A extensão desenvolvida na Faculdade de Psicologia abrange
diversas temáticas como saúde do idoso, depressão, problemas
de aprendizagem, doenças crônicas da infância , amparo no luto.
A atuação dos profissionais e estudantes, se dá nos hospitais
universitários, na Clínica de Psicologia e Escola de Aplicação da
UFPA.
A Faculdade de História tem o projeto Quintas de História e
Educação, coordenado pelo Prof. Márcio Couto, e que consiste
em dar orientação sobre o uso de recursos pedagógicos. “Temos a
participação também de estudantes de outras áreas, do curso de
Letras e de professores do interior do Estado.” relata.
A capacitação de agentes públicos em ferramentas de
geoprocessamento e ordenamento urbano é uma das práticas
extensionistas da faculdade de Geografia. O projeto foi aprovado
no Proext/2010 – Ministério das Cidades e vai permitir um
conhecimento minucioso do solo urbano de 40 municípios
amazônicos.
O Projeto de Leitura a Adaptação de Mitos Gregos – Mitológicas, é
outro projeto de extensão ligado a faculdade de Filosofia sob a
coordenação da Profa. Jovelina Ramos. Mensalmente reúne
estudantes dos cursos de Filosofia e Letras em apresentações
teatrais que revisitam as narrativas gregas.
O projeto Acesso à justiça, famílias e direitos humanos: em busca
de práticas jurídicas adequadas aos contextos de hoje, é
coordenado pela antropóloga Jane Beltrão e desenvolvido no
Núcleo de Prática Jurídica do Instituto de Ciências Jurídicas com o
objetivo de mostrar as ações e relações sociais da assistência
jurídica no âmbito universitário e promover pesquisas
etnográficas.
Para a Coordenadora de Extensão do IFCH, Profa. Sandra
Clemente Bastos, a realização do seminário foi positiva pela forma
como os coordenadores fizeram a apresentação de seus
trabalhos. “Foi uma boa troca de informações, apenas
lamentamos a baixa participação dos docentes no evento,
embora muitos tenham atividades de extensão. É preciso que
saibam que registrar o projeto de extensão, não implica somente
em obtenção de carga horária e bolsas, mas também em dar
visibilidade ao fazer acadêmico o que influência na captação geral
de recursos para a Universidade”, alerta.
Informes
Ciências Sociais – As professoras
Andrea Chaves e Tania Guimarães
foram eleitas diretora e vicediretora
da faculdade de Ciências
Sociais.
Pós-graduação - Defesa Social e
Mediação de Conflitos é o
primeiro curso de mestrado
profissional do IFCH, aprovado
pela CAPES. O lançamento do
Edital de Seleção será em março.
ANPUH – Ensino de História:
saberes, práticas, debates e
pluralidades na Amazônia, é o
tema do Encontro 2010 da
A s s o c i a ç ã o N a c i o n a l d o s
Profissionais de História que
acontece de 13 a 17 de dezembro
no campus da UFPA .
Geografia II – Em 2011 a UFPA vai
sediar a realização do Simpósio
Internacional de Geografia Agrária
(SINGA/2011) . Para informações
acesse o site: ufpa.br/singa2011.
Festa – A confraternização
natalina do IFCH será realizada no
dia 17 de dezembro, no Sítio
Uruana, localidade de Benfica. A
adesão pode ser feita até o dia 03
de dezembro.
Palma Universitária – Já foram
escolhidos os servidores docentes
e técnicos do IFCH que irão
receber a Palma Universitária,
honraria concedida pela UFPA.
Protocolo – O atendimento na
Seção de Protocolo do IFCH foi
estendido até as 20h.

Nov/10 . Ano I . n 2 . UFPA
°
Divulgação
Educação Indígena
Faculdade de Ciências Sociais integra Observatório
intitulada Escola Indígena: Uma Frente
Ideológica, a socióloga abordouos reflexos
da escola indígena através de zonas de
fronteira.Napesquisaela trabalhou três
etnias do Amapá Galibi Karipuna Palikur
Aindanosanos80,apesquisadoravoltaater
contatocomotema Trabalheina Secretaria
de Educação de Altamira e tive uma
percepção mais ampla acerca de outro lado
do processo: a escola chegandoaoterritório
indígena" relataNa década de 1990, Eneida
de Assis e outras pesquisadoras criariam o
Grupo de Estudos sobre Populações
Indígenas (GEPI).
Odebatesobre a atuação do sistema escolar em áreas
indígenas na Amazôniaseintensificou com a
instalação do Observatório de Educação Escolar
Indígena dos Territórios Etnoeducacionais
Amazônicos. Vinculado a Faculdade de Ciências
SociaisFCS daUFPAo Observatório une forças
com as Universidades Rural da Amazônia (UFRA) e
Estadual do Pará (UEPA) também para fortalecer as
discussões acerca do desenvolvimento dos territórios
etnoeducacionais amazônicos.
A iniciativa para a criação do Observatório é fruto da
atuaçãodospesquisadoresdoGrupodeEstudos
sobre Populações Indígenas (GEPI queparticiparam
juntamentecomoutrosestudiososdoEditalCAPES
2009
A união dos pesquisadores permitiu a criação
da Rede de Instituições de Ensino Superior
Amazônicas para Estudos Sobre as Populações
Indígenas (RIESAPI)” conta a coordenadora do
Observatório EneidaAssis, docentedaFCS
Os estudos sobre a educação indígena tiveram início,
no Brasil, na década de 1980. ApesquisadoraEneida
publicouseusprimeirostrabalhossobreotemaem
1981 duranteocursode mestradoemAntropologia
naUniversidadedeBrasiliaUNB Na dissertação
Conferência regulamenta ações
Noprimeirosemestredesteano o Ministério
da Educação, em parceria com o Conselho
Nacional de Secretários de Educação
(CONSED) e a FUNAI realizou a I Conferência
Nacional de Educação Escolar Indígena – I
CONEEI que traçou diretrizes para
regulamentar as ações no território indígena.
Em outubro, o Observatório participou da
pactuação de espaços entre povos indígenas
e entes federados, em solenidade realizada
em Belém, “para a construção coletiva de
compromissos”, segundo o documento final
da I CONEEI.
Parafinalizaras atividades deste ano, será
realizado em dezembro, o Seminário das
Atividades do Observatório, evento que
reunirá as produções das três universidades
participantes (UFPA, UFRA e UEPA).
Organizado em três linhas de pesquisa
(Educação Escolar Indígena, Gestão e
territorialidade; Processos Educacionais e
T e c n o l o g i a d e E n s i n o ; e ,
Etnodesenvolvimento), o Observatório
compõem-se de 10 professores doutores, 2
doutorandos, 4 mestrandos, 18 graduandos e
6 professores indígenas. Um dos principais
objetivos do projeto é formar profissionais
para atuar e desenvolverpesquisaspara de
acordocom Eneida, "dizer o que está
acontecendo nas escolas indígenas".
04

Nov/10 . Ano I . n 2 . UFPA
°
Divulgação
Prêmio Benedito Nunes
José Alves de Souza Júnior, docente da Faculdade de História é o vencedor da primeira edição
qualquer um que pertença aos meios acadêmicos.
Além de ser um poderoso estímulo para minha
produção acadêmica, o prêmio, daqui por diante,
também estimulará todos os professores das áreas
de humanas, letras e educação que estejam em
processo de elaboração de suas teses de
doutorado ou que pretendam cursar o doutorado
a se esmerarem em seus trabalhos de tese, o que,
por sua vez, contribuirá imensamente para
aprimorar a qualidade das mesmas.
O Prof. José Alves de Souza Júnior, da Faculdade
de História do Instituto de Filosofia e Ciências
Humanas é o vencedor da primeira edição do
Prêmio Professor Benedito Nunes. A premiação foi
anunciada no final de outubro pelo reitor da UFPA.
O prêmio foi lançado em 2009, para homenagear
os 80 anos do filósofo paraense e contemplar as
melhores teses de doutorado defendidas em
programas de pós-graduação ofertados na
Instituição.
Além do prêmio no valor de cinco mil reais, o
estudo intitulado Trama do cotidiano: religião,
política, guerra e negócios no Grão Pará do
Setecentos – Um estudo sobre a Companhia de
Jesus e a Política Pombalina, será publicado pela
Editora Universitária . O trabalho é resultado da
participação do professor Alves no doutorado
interinstitucional (UFPA e a PUC/SP), onde a tese
foi defendida.
De acordo com o presidente da Comissão
Julgadora, Prof. Heraldo Maués, a tese mereceu
premiação porque se trata de uma “obra bem
escrita, baseada em sólida pesquisa documental
que se utiliza de acervo teórico de grande
relevância para o tratamento da história da
Amazônia Colonial.”
O professor José Alves concedeu breve entrevista
ao Boletim do IFCH.
1. Qual a importância dessa premiação para o
senhor
R: Constitui-se em uma grande honra para
2. No que se baseia o seu estudo
R: O meu estudo versa sobre a atuação da
Companhia de Jesus no Estado do Grão Pará e
Maranhão, no século XVIII, e a política pombalina
desenvolvida no mesmo, através, principalmente
da implantação do Diretório dos Índios, em 1757.
Nesse sentido, a tese inicia discutindo a filosofia
política jesuítica, que, a meu ver, contribuiu para
tornar a permanência da Ordem em Portugal e em
seus domínios ultramarinos inviável, passa pela
processo de expulsão dos jesuítas do Grão-Pará,
pelo confisco e distribuição dos bens da
Companhia na capitania, e como tal fato
fortaleceu uma elite proprietária leiga em
formação na mesma, e pelo cotidiano dos
aldeamentos sem os jesuítas no período de
vigência do Diretório dos Índios.
3. Na sua opinião, qual a maior contribuição
desse prêmio para a produção científica da
UFPA
R: O prêmio estimulará a confecção de teses com
qualidade cada vez maior, além de se tornar, nas
áreas de humanas, letras e educação, um estímulo
à qualificação de seus professores.
4. O senhor pretende ampliar o estudo num pósdoutorado
ou está se dedicando a um novo
tema
R: Desenvolvo um projeto de pesquisa ligado à
Companhia de Jesus e ao Período Pombalino, fato
que, possivelmente, me levará ao pós-doutorado.
05

Nov/10 . Ano I . n 2 . UFPA
°
Adelma Pimentel assume a Faculdade de Psicologia
Nova gestão quer instituir o planejamento participativo
Andrea Mota
A psicóloga Adelma Pimentel tomou posse no
início de novembro como a nova diretora da
Faculdade de Psicologia da UFPA. Para comandar a
Faculdade pelos próximos dois anos, ela terá o
auxílio do professor João Maria do Amaral Torres
que assumiu a vice-direção.
Durante a solenidade de posse , o diretor do
IFCH, João Marcio Palheta desejou sucesso a
nova gestão “para que seja uma parceira do IFCH
nas ações institucionais”. Em sua despedida, o exdiretor
André Barreto agradeceu a todos que
colaboraram com a sua gestão “Foi um trabalho
extremamente desafiador, mas gratificante”,disse .
Para Adelma Pimentel, a experiência adquirida na
gestão anterior, quando ocupou o cargo de vicediretora,
vai ajudar a construir uma gestão
democrática abordando sobretudo as demandas
sociais, políticas, de pesquisa e de preparação
continua para a formação de profissionais
engajados e críticos. “Isto já foi posto em prática na
gestão anterior em acordo com o regimento da
Faculdade que propõe um conjunto de
assessorias nas áreas acadêmica, pedagógica,
cientifica e de avaliação” explica a diretora.
Segundo a nova diretora, a Faculdade de
Psicologia concluiu em 2010 a reforma do projeto
político pedagógico apontando cinco ênfases
para atuação: saúde, clínica, gestão, pesquisa,
educação. “Estas substituirão o modo de pensar
em estágios profissionais, pois no projeto há
previsão de estágios básicos e de ênfases que
integram teoria e prática desde o ínicio do curso
bem como darão uma formação generalista”
informa .
Entre as metas da nova gestão está o
estabelecimento de um diálogo com a pósgraduação;
a realização de eventos de pesquisa e
extensão anuais; o fortalecimento da clínicaescola
e demais laboratórios. “Vamos instituir um
planejamento que inclua a participação efetiva
dos atores que constituem a faculdade
produzindo conhecimento em sintonia com as
redes locais , nacionais e internacionais. “Este é um
momento de grande satisfação para nós. O
trabalho há de continuar e com o apoio de todos ,
vamos construir a Fapsi juntos”, afirma.
EXPEDIENTE: Boletim do IFCH - Publicação do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Federal
do Pará (UFPA). Belém - PA. Ano I - N °2 Novembro/ 2010. Gestão: Diretor Geral: João Marcio Palheta da Silva.
Diretor – adjunto: Nelson José de Souza Júnior. Jornalista responsável: Ana Cristina Trindade - Reg 741/DRT/PA.
E d i ç ã o e T e x t o s : A n a C r i s t i n a T r i n d a d e e A n d r e a M o t a . F o t o s : D i v u l g a ç ã o e A n d r e a M o t a .
Projeto Gráfico: Andreza Vasconcelos. Home Page: http://www.ifch.ufpa.br/ Contatos: ifch_comunicacao@ufpa.br / 3201-7439.
06