à vista - Corcesp
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História<br />
História<br />
trabalho incansável do SIRCESP e<br />
de suas lideranças foi fundamental<br />
para que o governo federal regulamentasse<br />
a profissão, em 9 de dezembro<br />
de 1965, com a publicação<br />
da Lei 4886/65.<br />
Com a regulamentação, conseguiu-se<br />
o equilíbrio nas relações<br />
entre representadas e representantes<br />
e a imagem do folclórico caixeiro<br />
viajante foi finalmente substituída<br />
pela do representante comercial,<br />
profissional de alta qualificação. Na<br />
medida em que a categoria se expandia,<br />
o Sindicato trabalhava para fortalecer<br />
a categoria abrindo no interior<br />
do Estado, onde estão 40% dos<br />
profissionais habilitados, 12 unidades<br />
com imóveis e funcionários em<br />
cidades regionais que centralizam as<br />
atividades econômicas, industriais<br />
e comerciais. Cursos de capacitação<br />
foram montados para qualificar<br />
o representante. Nascia, em 1972,<br />
o CIAP – Centro de Integração e<br />
Aperfeiçoamento Profissional – que<br />
foi além, firmando parcerias com<br />
faculdades de renome para oferecer<br />
cursos de ensino superior.<br />
Não apenas isso, o SIRCESP,<br />
atento <strong>à</strong>s necessidades de seu asso-<br />
ciado, passou a oferecer<br />
atendimento na área da<br />
saúde e estabeleceu convênios<br />
de várias naturezas<br />
que beneficiavam diretamente<br />
o representante<br />
comercial, como parcerias<br />
com escritórios de advocacia<br />
e despachantes. Foram<br />
construídos dois centros<br />
de recreação e lazer, em<br />
Peruíbe e Águas da Prata,<br />
e uma sede <strong>à</strong> altura da categoria:<br />
um prédio de dez<br />
andares com modernas<br />
instalações e informatizado<br />
– onde está a Casa do<br />
Representante Comercial,<br />
um complexo de apoio ao<br />
representante.<br />
Entre as portas do visível e do<br />
invisível uma tênue barreira nos<br />
separa da eternidade. Além da<br />
materialidade passageira das coisas,<br />
fica o reino das coisas verdadeiras que<br />
a gente carrega feito um tesouro no<br />
coração laços inquebráveis de um amor<br />
inseparável, ternuras profundas de uma<br />
amizade real, mãos que se selam como<br />
guardiãs da nossa caminhada,<br />
espíritos de luz iluminando nosso<br />
coração, fantasmas familiares como<br />
força de proteção, aí a gente vê<br />
que o tempo não vale nada, o<br />
tempo é pó na estrada da evolução.<br />
RC em Evidência 5
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