Esporte para a vida - Sociedade Esportiva Bandeirante
Esporte para a vida - Sociedade Esportiva Bandeirante
Esporte para a vida - Sociedade Esportiva Bandeirante
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
8<br />
TAL PAI, TAL FILHO<br />
jogadaS em Família<br />
Milton Floriani passou a paixão pelo tênis <strong>para</strong> os filhos gêmeos Guilherme e Henrique<br />
Kakau Santos<br />
Michele Wilke<br />
michele@mundieditora.com.br<br />
Fã declarado do tenista catarinense Gustavo<br />
Kuerten, o Guga, o empresário<br />
brusquense Milton Floriani não esconde<br />
a paixão pelo tênis. Sócio do <strong>Bandeirante</strong><br />
desde 1996, quando retornou à cidade depois<br />
de ter morado oito anos em Blumenau, Floriani<br />
decidiu arriscar umas raquetadas em 2000,<br />
quando tinha 37 anos. Desde então, nunca mais<br />
ficou longe das quadras do clube e hoje acompanha<br />
com orgulho os jogos dos filhos gêmeos<br />
Guilherme e Henrique, de 14 anos.<br />
“Eu sempre gostei de tênis, mas nunca tive a<br />
oportunidade de jogar. Por isso, aprendi tarde.<br />
Comecei a frequentar o clube e jogava futebol.<br />
Devido a um problema no joelho, comecei a<br />
praticar o tênis por ser um esporte um pouco<br />
menos exigente”, conta o proprietário da RC<br />
Conti, da marca Mensageiros dos Sonhos, que<br />
transferiu a paixão pelas quadras aos três filhos.<br />
A filha caçula Caroline, de 8 anos, está<br />
aprendendo as bases do esporte.<br />
Floriano conheceu o ídolo Guga pessoalmente,<br />
durante uma viagem de férias ao Recife. “Estava<br />
fazendo o check in e o Guga estava ao nosso<br />
lado. Os meninos tinham uns seis anos e ele<br />
gentilmente nos deu um autógrafo. Seguimos<br />
no mesmo voo e, na saída, ele ajudou a minha<br />
sogra a descer as escadas, levando a Caroline<br />
no colo até lá embaixo”, conta com orgulho. Na<br />
época, a filha do empresário tinha oito meses.<br />
Na ocasião, o tenista profissional estava seguindo<br />
<strong>para</strong> Fernando de Noronha e a família<br />
Floriani <strong>para</strong> o Cabo de Santo Agostinho. “Queria<br />
muito ver o Guga em quadra, mas ele não<br />
participou desse campeonato. Agradecemos<br />
e ele seguiu <strong>para</strong> o passeio dele. Prometi <strong>para</strong><br />
mim mesmo que um dia iria vê-lo jogar”. Por<br />
isso, em 2006, Floriani embarcou <strong>para</strong> a França<br />
na esperança de ver o ídolo competindo nas<br />
quadras de Roland Garros, o Grand Slan vencido<br />
por Guga três vezes.