Cnec 2009 - Programa Brasileiro GHG Protocol
Cnec 2009 - Programa Brasileiro GHG Protocol
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Inventário das Emissões de Gases de Efeito Estufa<br />
CNEC Projetos de Engenharia S.A.<br />
<strong>2009</strong>
INVENTÁRIO:<br />
Completo<br />
Preliminar<br />
INVENTÁRIO VERIFICADO POR:<br />
Ninguém Primeira parte 1<br />
Terceira parte Terceira parte acreditada<br />
Data:07/05/2010<br />
Preparador de Relatório: Daniela Lourenço Basílio<br />
Email: daniela.basilio@cnec.com.br<br />
Telefone: 5696 - 8075<br />
Endereço: Avenida Alfredo Egídio de Souza Aranha, 100 bloco A<br />
Vila Cruzeiro – São Paulo - SP<br />
CEP: 04726-170<br />
1 Primeira parte: alguém da empresa que elaborou o o relatório, mas não estava envolvido no<br />
desenvolvimento do inventário.
I. Limites Organizacionais<br />
1) Limite organizacional: Abordagens de consolidação utilizada (indique uma caixa só)<br />
Ver parte II. 4 das especificações<br />
Opção 1:<br />
(Relatar emissões sob as abordagens de<br />
controle operacional e participação societária)<br />
Opção 2:<br />
(Relatar emissões somente sob a abordagem de<br />
controle operacional)<br />
(2A, 2B e 2C são obrigatória para todas as empresas, independentemente da opção escolhida no item 1.)<br />
2A) Lista de todas as<br />
entidades legais<br />
(tanto as que a empresa possui<br />
participação societária, quanto as<br />
que possui controle operacional)<br />
2B) Controle<br />
operacional<br />
(sim/não)<br />
2C)<br />
2D) Caso não<br />
Porcentagem tenha controle<br />
de<br />
operacional,<br />
participação qual entidade<br />
societária da detém este<br />
empresa controle<br />
(%) 2<br />
DF Brasília Não 0% (C)<br />
DF Brasília Não 0% (C)<br />
GO Catalão Não 0% (E)<br />
MA Carolina Sim 100% (X)<br />
MA Estreito Não 0% (C)<br />
2E) Breve<br />
descrição das<br />
atividades<br />
emissoras e do<br />
padrão de<br />
emissões<br />
(opcional)<br />
Apoio técnico de<br />
engenharia<br />
<strong>Programa</strong> de<br />
Gerenciamento<br />
Ambiental<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra - UHE<br />
Serra do Facão<br />
<strong>Programa</strong> de<br />
Gerenciamento<br />
Ambiental<br />
Projeto de Usina<br />
Hidrelétrica<br />
MA Estreito Sim 100% (D) -<br />
MA São Luís Não 0% (C)<br />
MG Itabira Não 0% (C)<br />
MT Juruena Não 100% (T)<br />
MT Nortelândia Não 0% (C)<br />
Gerenciamento<br />
de Projeto<br />
Gerenciamento<br />
de Projeto<br />
Inventário<br />
Juruena<br />
Apoio técnico de<br />
engenharia<br />
MT Santo Antônio Leverger Sim 100% (D) -<br />
PA Altamira Sim 100% (X)<br />
PA Juruti Sim 100% (X)<br />
PA Paraupebas Sim 100% (X)<br />
PA<br />
Rio Tapajós e<br />
Jamanxim<br />
Não 100% (T)<br />
Estudo e<br />
Relatório de<br />
Impacto<br />
Ambiental,<br />
Avaliação<br />
Ambiental<br />
Integrada e<br />
Gerenciamento<br />
de Projetos<br />
<strong>Programa</strong> de<br />
Gerenciamento<br />
Ambiental<br />
Gerenciamento<br />
de Projeto<br />
Inventário do Rio<br />
Tapajós e<br />
Jamanxim<br />
2 Nos casos em que a porcentagem de participação societária é menor do que 5%, relatar como “
PR Araucária Não 0% (E)<br />
PR Curitiba Não 0% (C)<br />
PR Curitiba Não 0% (C)<br />
PR Telêmaco Borba Sim 100% (X)<br />
PR Tibagi Não 100% (T)<br />
RJ Rio de Janeiro Sim 100% (X)<br />
RJ Rio de Janeiro Não 0% (E)<br />
RN Alto do Rodrigues Não 0% (E)<br />
RO Porto Velho Sim 100 (X)<br />
SC Barra Grande Não 0% (C)<br />
SC Ibirama Não 0% (E)<br />
SC Florianópolis Não 0% (C)<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra<br />
Estudo e<br />
Relatório de<br />
Impacto<br />
Ambiental<br />
Levantamento<br />
de campo do<br />
Projeto Básico<br />
de Engenharia<br />
da REPAR<br />
Projeto<br />
Executivo,<br />
Montagem de<br />
Equipamentos,<br />
Procurement e<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra<br />
Inventário do Rio<br />
Tibagi<br />
Gerenciamento<br />
de Projeto,<br />
Projeto<br />
Executivo e<br />
Procurement<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra – Comperj<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra - Termoaçú<br />
Estudo de<br />
Impacto<br />
Ambiental<br />
Apoio técnico de<br />
engenharia<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra - UHE<br />
Salto Pilão<br />
<strong>Programa</strong> de<br />
Gerenciamento<br />
Ambiental<br />
SC Florianópolis Sim 100% (D) -<br />
SC Águas de Chapecó Não 0% (E)<br />
SP Agudos Sim 100% (X)<br />
SP Araçatuba Sim 100% (X)<br />
SP Araraquara - DER Sim 100% (X)<br />
SP Araraquara - CDHU Sim 100% (X)<br />
SP Bauru Sim 100% (X)<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra - UHE Foz<br />
do Chapecó<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
SP Barueri Sim 100% (D) -<br />
SP Cubatão Não 0% (E)<br />
SP Cubatão Não 0% (E)<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra - UTE<br />
Cubatão<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra - Refinaria<br />
Presidente<br />
Bernardes<br />
SP Hortolândia Sim 100% (D) -
SP Itatiba Sim 100% (X)<br />
SP Matão Sim 100% (X)<br />
SP Presidente Prudente Sim 100% (X)<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
SP São Carlos Sim 100% (D) -<br />
SP São Paulo - C.A.S.A. Sim 100% (X)<br />
Administrativo e<br />
projetos em<br />
geral<br />
SP São Paulo - VIOL Sim 100% (X) Administrativo<br />
SP<br />
São Paulo - Rua<br />
Tabapuã<br />
Sim 100% (X)<br />
SP São Paulo - Promon Não 0% (E)<br />
SP São Paulo - CDHU Sim 100% (X)<br />
SP<br />
São Paulo - DER<br />
Santana<br />
Sim 100% (X)<br />
SP Sorocaba - CDHU Sim 100% (X)<br />
SP Sorocaba - SABESP Sim 100% (X)<br />
SP Ribeirão Preto Sim 100% (X)<br />
TO Aguiarnópolis Não 0% (E)<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Projeto<br />
Executivo e<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Gerenciamento<br />
de projetos<br />
Acompanhament<br />
o Técnico de<br />
Obra - UHE<br />
Estreito<br />
(X) Escritório CNEC<br />
(C) Cliente – em clientes não possuímos participação societária e nem controle operacional. Porém a CNEC<br />
possui profissionais locados nestes empreendimentos e portando possui emissões. As emissões<br />
são referentes a escopo 3.<br />
(E) Empreendimento<br />
(T) Trabalho de Campo sem escritório de apoio<br />
(D) Escritório em processo de desativação<br />
(3A e 3B são somente para as subsidiárias das matrizes brasileiras que não participam do <strong>Programa</strong>)<br />
3A) Suas matrizes<br />
Camargo Corrêa S.A. (holding) e Construções e Comércios Camargo Corrêa<br />
3B) Um organograma que defina claramente a relação da subsidiária participante com sua matriz ou<br />
matrizes, bem como com outras subsidiárias da mesma matriz (Pode submeter separadamente o aqui)
II. Limites Operacionais<br />
4A) Indique se as emissões de Escopo 3 são incluídas neste inventário<br />
sim<br />
não<br />
4B) Se marcou “sim” em item 4A especifique os tipos de atividades de Escopo 3 incluídas.<br />
• Combustão estacionária (de terceiros)<br />
• Emissões fugitivas (de atividades de terceiros)<br />
• Viagens de negócio:<br />
o Combustão móvel terrestre - Locação de carros<br />
o Combustão móvel terrestre - Reembolso de combustível de veículo dos colaboradores<br />
o Combustão móvel terrestre - Táxi<br />
o Combustão móvel aérea - Locação de aeronaves<br />
o Combustão móvel aquática - Locação de embarcações<br />
o Combustão móvel aérea - Viagens de colaboradores<br />
• Logística:<br />
o Combustão móvel terrestre – Motoboy<br />
o Combustão móvel aérea - Transporte comercial de carga<br />
• Transporte de funcionários:<br />
o Combustão móvel terrestre - Transporte de colaboradores até a empresa<br />
o Combustão móvel aquática - Transporte de colaboradores<br />
• Processo:<br />
o Tratamento de resíduos sólidos<br />
o Tratamento de efluentes líquidos<br />
o Consumo de papel em escritório
III. Dados Sobre as Emissões<br />
Para preencher esta parte é recomendado usar a ferramenta de cálculo do <strong>Programa</strong> <strong>Brasileiro</strong> <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong><br />
para fontes intersetorais e consultar parte III das especificações.<br />
A. CONTROLE OPERACIONAL<br />
(Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob controle operacional da empresa)<br />
(Nos itens 5 e 6 não se deve considerar:<br />
(A) qualquer comércio de GEE, como vendas, compras, transferências ou estocagem de<br />
permissões e créditos de compensação; e<br />
(B) seqüestro de carbono em biomassa, matéria orgânica e solos)<br />
5) Emissões totais do Escopo 1 e Escopo 2 (em toneladas métricas de CO 2 equivalente – tCO2e)<br />
60,75<br />
6A) Emissões totais do Escopo 1 6B) Emissões totais do Escopo 2 6C) Emissões totais do Escopo 3<br />
(tCO 2 e)<br />
(tCO 2 e)<br />
(tCO 2 e)<br />
27,14 16,52 1724,93<br />
7) Dados de emissões para todos os GEE distintamente<br />
(Obrigatório exceto Escopo 3)<br />
em toneladas métricas de cada gás<br />
em toneladas métricas de CO2<br />
equivalente (tCO 2 e)<br />
GEE Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3 Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3<br />
CO 2 26,6299 16,5241 1489,8822 26,6299 16,5241 1489,8822<br />
CH 4 0,0044 0,0000 10,5413 0,0926 0,0000 221,3667<br />
N 2 O 0,0014 0,0000 0,0442 0,4221 0,0000 13,6867<br />
HFCs - - - - - -<br />
PFCs - - - - - -<br />
SF 6 - - - - - -<br />
Total 27,14 16,52 1.724,94<br />
8) Dados de emissões diretas de CO 2 advindos da combustão de biomassa (tCO 2 )<br />
Ver parte II. 5 das especificações<br />
Emissões diretas: 1,46<br />
Emissões indiretas: 576,95<br />
9) Emissões Escopo 1 desagregadas por tipos de fontes (t CO 2 e)<br />
Combustão<br />
estacionária<br />
Combustão móvel De processos Fugitivas 3 Atividades<br />
Agrícolas 4<br />
27,14<br />
3 Emissões fugitivas incluem emissões de ar condicionado e refrigeração, as quais podem ser calculadas na aba<br />
“Refrigeração e ar condicionado” na ferramenta do <strong>Programa</strong>.<br />
4 Exemplos: Fermentação entérica, manejo de esterco, cultivo de arroz, preparo do solo, queima prescrita de<br />
vegetação nativa, queima de resíduos agrícolas, entre outras.
10) Emissões desagregadas por unidade de operação (t CO 2 e)<br />
Este item é obrigatório somente para unidades em que as emissões Escopo 1 de combustão<br />
estacionária, processos industriais e fugitivas somadas forem iguais ou superiores a 10.000 tCO2e.<br />
Para todas as outras unidades este item é opcional.<br />
Emissões Escopo 2 é opcional neste item.<br />
Unidade de operação Emissões de Escopo 1 Emissões de Escopo 2<br />
Carolina 23,7359 0,2176<br />
Escritório fechou em<br />
0,3902<br />
Paraupebas<br />
10/2008<br />
Altamira 0,1385<br />
Juruti 0,6194<br />
Telêmaco Borba 0,0338<br />
Rio de Janeiro 1,1907<br />
Porto Velho 0,0440<br />
Agudos - CDHU 0,0229<br />
Araçatuba 0,0157<br />
Araraquara - DER 0,0295<br />
Araraquara - CDHU 0,1468<br />
Bauru - CDHU 0,0124<br />
Itatiba 0,1315<br />
Matão 0,1040<br />
Presidente Prudente 0,0394<br />
São Paulo - VIOL 0,1299<br />
São Paulo - Rua Tabapuã 0,0395<br />
São Paulo - CDHU 0,1953<br />
São Paulo - DER Santana 0,1236<br />
Sorocaba - CDHU 0,0167<br />
Sorocaba - SABESP 0,0065<br />
Ribeirão Preto 0,0699<br />
São Paulo - C.A.S.A. 3,0185 13,1965<br />
10B) A empresa autoriza que as informações no número 10a sejam divulgadas através do <strong>Programa</strong><br />
[SIM/NÃO]<br />
Sim<br />
11) Emissões Escopo 3 desagregadas por tipo de fonte (t CO 2 e) (Opcional)<br />
Combustão<br />
estacionária<br />
Combustão móvel De processos Fugitivas Atividades<br />
agrícolas<br />
11,42 1483,83 229,69 0 (gases não<br />
Kyoto)<br />
0<br />
Item 12 identifica emissões do Escopo 1 ou Escopo 3 provenientes de fontes móveis internacionais que iniciaram ou<br />
terminaram seus trajetos no Brasil.<br />
Caso estas emissões estejam incluídas em qualquer outro programa de inventário de emissões de GEE fora do Brasil,<br />
excluí-las do inventário do <strong>Programa</strong> <strong>Brasileiro</strong> <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong> e indicar o nome do programa no qual as emissões de<br />
fontes móveis internacionais estão publicadas.<br />
Ver parte II. 2 das especificações<br />
12)
Se excluiu as emissões de<br />
fontes móveis internacionais:<br />
Nome do programa no qual as emissões de<br />
fontes móveis internacionais são publicadas<br />
Não aplicável<br />
OU<br />
Se incluiu as emissões de<br />
fontes móveis internacionais<br />
total do Escopo 1 ou o total do Escopo 3:<br />
Emissões de fontes móveis internacionais que<br />
iniciaram ou terminaram no Brasil (tCO 2 e) 5<br />
Escopo 1 Escopo 3<br />
0 Emissões de<br />
Transporte aéreo<br />
66,32 tCO 2 e,<br />
equivalente a 12,6%<br />
das Emissões totais<br />
de viagens aéreas.<br />
13) Dados das emissões associados à venda ou transferência para outra organização de eletricidade,<br />
calor ou vapor de geração própria (opcional)<br />
Não aplicável<br />
14) Dados das emissões associados com a compra de eletricidade, calor e vapor que serão revendidos<br />
para consumidores não finais (opcional)<br />
Não aplicável<br />
15) Emissões de GEE e precursores não contemplados pelo <strong>Protocol</strong>o do Quioto (por exemplo, CFCs,<br />
NOx e HCFCs), separadamente dos Escopos (opcional)<br />
Veja Anexo I das especificações<br />
7,51 ton/CO 2 e. O gás emitido é o CHClF 2 Clorodifluormetano (R22)<br />
B. PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA*<br />
(Dados sobre as emissões provenientes de unidades de negócios sob participação societária da<br />
empresa)<br />
* Esta seção só deverá ser preenchida caso a Opção 1 for escolhida dentre as abordagens de<br />
consolidação (Item 1).<br />
5 As emissões relatadas neste item devem estar também somadas ao total de emissões de combustão<br />
móvel no item 9 (caso sejam de Escopo 1) ou no item 11 (caso sejam de Escopo 3).
IV. Emissões Fora do Brasil<br />
Obs: Nosso escritório na argentina possui apenas 02 profissionais fixos,<br />
locados em escritório de cliente. Dado não relevante para nossas operações.<br />
27) Emissões de GEE relativas a entidades legais da empresa localizadas fora do território brasileiro<br />
(opcional)<br />
Ver parte II. 2 das especificações<br />
27A) Abordagem de limite organizacional utilizada (marcar todos que se aplicam)<br />
controle operacional<br />
participação societária<br />
27B) A quem pertence o controle operacional e/ou a participação societária das emissões relatadas<br />
a matriz internacional (sejá localizada no Brasil ou fora) que responde pelas emissões<br />
mundiais<br />
a matriz brasileira que responde por uma parta das emissões mundiais<br />
a nenhuma das anteriores<br />
27C) País(es)<br />
(Para cada pais relate as<br />
emissões de todas as<br />
entidades dentro do<br />
limite(s) organizacional<br />
escolhido)<br />
Escopo 1<br />
(tCO2e)<br />
Controle Operacional<br />
Escopo 2<br />
(tCO2e)<br />
Escopo 3<br />
(tCO2e)<br />
Escopo 1<br />
(tCO2e)<br />
Participação Societária<br />
Escopo 2<br />
(tCO2e)<br />
Escopo 3<br />
(tCO2e)<br />
V. Outros Elementos<br />
28) O período coberto pelo relatório<br />
De 01/01/<strong>2009</strong> até 31/12/<strong>2009</strong><br />
29) Caso o inventário seja verificado por terceira parte, informar qual a entidade verificadora, se é<br />
acreditada, e submeter o sumário do relatório de verificação.<br />
O presente inventário está em processo de verificação, ainda não concluído.<br />
A entidade verificadora do <strong>Programa</strong> de Gestão de Gases de Efeito Estufa da CNEC é a Fundação Carlos<br />
Alberto Vanzolini (verificação razoável de entidade não Acreditada). Os escopos da verificação<br />
contemplados no <strong>Programa</strong> de Gestão de Emissões de GEE são os escopos 1, 2 e 3, sendo verificadas no<br />
escopo 3 as fontes listadas no item 4B, deste inventário. Foram analisados os seguintes documentos:<br />
• Relatório do inventário;<br />
• Memória de Cálculo;<br />
• Formulário de coleta;<br />
• Procedimento do <strong>Programa</strong> de Emissões de GEE;<br />
• Formulário de Verificação;<br />
• Formulário de Monitoramento;<br />
• Plano estratégico;<br />
• Outros documentos desenvolvidos.<br />
O relatório da auditoria possuía os seguintes itens:<br />
1. ORGANIZAÇÃO<br />
2. ESCOPO<br />
3. CONCLUSÕES
4. CONSTATAÇÃO DA AUDITORIA<br />
5. Comentários Referentes à Organização Auditada<br />
Pontos Fortes<br />
Pontos Fracos<br />
Outros Comentários<br />
6. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA<br />
7. EQUIPE AUDITORA<br />
8. ACEITE DA ORGANIZAÇÃO<br />
30) Descrição de qualquer exclusão específica de fontes, instalações e/ou operações do relatório de<br />
GEE (Um inventário completo não pode excluir fontes, instalações e/ou operações)<br />
Inventário completo - Não aplicável<br />
31) Descrição da comparação entre a performance medida e benchmarks internos e externos<br />
(opcional)<br />
Na CNEC as localidades, os tamanhos dos escritórios, os escopos de trabalho e os ciclos de vida dos<br />
projetos são diferentes, portanto a sazonalidade não permite evidenciar o desempenho individual de<br />
cada fonte de emissão.<br />
32) Apresentação de indicadores relevantes (Exemplo: emissão por kilowatt hora gerado, por<br />
tonelada de material produzido ou comercializado, etc.) (opcional)<br />
A Empresa desenvolveu índice de desempenho que relaciona toneladas de CO 2 e com a receita bruta em<br />
milhões, tendo obtido em 2007, 2008 e <strong>2009</strong> respectivamente 9,63, 8,93 e 8,59 tonCO2e/receita bruta<br />
MM.<br />
33) Descrição de programas ou estratégias de redução/gerenciamento de GEE (opcional)<br />
Estratégias de redução:<br />
As ações 2008:<br />
• Duas novas salas de vídeo conferência<br />
• Substituição de 30% dos equipamentos, visando maior eficiência energética<br />
• Priorização de locação de carros “flex”<br />
• Diminuição do consumo de papel<br />
• Aumento de eficiência na coleta seletiva<br />
• PDMS global on line, diminuindo deslocamento dos profissionais<br />
As ações <strong>2009</strong>:<br />
• Projeto piloto de mobilidade sustentável para aprimorar os deslocamentos dos profissionais<br />
• Novas tecnologias para os projetos<br />
Estratégia de compensação:<br />
• Em fase de aprovação e validação.<br />
34) Informações sobre provisões contratuais relacionadas a riscos e obrigações vinculados a GEE<br />
(opcional)<br />
A empresa observou os riscos, ameaças e oportunidades relacionados às mudanças climáticas, listados<br />
abaixo:<br />
• Riscos regulatórios: Os riscos regulatórios de mudanças climáticas da CNEC são baixos, uma vez
que as atividades da empresa estão diretamente relacionadas com as políticas energéticas e<br />
estas sofrem mudanças gradativas, permitindo remanejamento de sua equipe para outras<br />
atividades afins.<br />
• Riscos físicos:<br />
• Em decorrência do escopo dos trabalhos da CNEC, os profissionais e terceirizados estão<br />
expostos diretamente a riscos físicos como: descargas atmosféricas, fatores ambientais<br />
associados a doenças endêmicas, consumo de água e calor.<br />
• Indiretamente: No desenvolvimento das soluções de engenharia, a CNEC se utiliza de séries<br />
históricas de dados (hidrometerologicos, morfológicos, biológicos), que podem não refletir<br />
cenários futuros, decorrentes das mudanças climáticas.<br />
• Risco de competição: Os riscos gerais de competição podem impactar de forma significativa nos<br />
custos indiretos de produção, como o uso intensivo de energia.<br />
• Risco de reputação: Os riscos gerais de reputação podem impactar em perda de credibilidade<br />
para clientes e relacionamento com investidores e parceiros, perdendo mercado.<br />
O foco da CNEC é oferecer, em um futuro próximo, serviços que ajudem nossos clientes, a reduzir e gerir<br />
os efeitos da mudança climática em seus projetos e negócios, sendo desenvolvido o plano de ação<br />
alinhado aos riscos de competição e reputação.<br />
35A) Informações sobre a qualidade do inventário (por exemplo, informações sobre as causas e<br />
magnitude das incertezas nas estimativas das emissões) (opcional)<br />
O nosso sistema de gestão contempla as incertezas das fontes de emissões apresentadas nas<br />
metodologias.<br />
35B) Descrições das políticas em andamento que tratam da melhoria da qualidade do inventário.<br />
(opcional)<br />
VI. Ano Base<br />
36A) O ano escolhido como ano base<br />
(Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar)<br />
Ver parte II. 6 das especificações<br />
2007<br />
36B) Emissões Escopo 1 e Escopo 2 (separados) para todos os anos do ano base até o ano do<br />
presente inventário<br />
(Obrigatório, exceto para participantes da fase de relatório preliminar)<br />
Ano Emissões totais de Escopo<br />
1<br />
Emissões totais de Escopo<br />
2<br />
Emissões totais de Escopo<br />
3<br />
2007 19,22 37,17 1894,46<br />
2008 29,18 37,20 1953,59<br />
<strong>2009</strong> 27,14 33,61 1724,94
37) No caso de as emissões do ano base tenham sido recalculadas no presente inventário, favor citar<br />
as razões. (Este item se aplica apenas para inventários completos).<br />
Não aplicável.<br />
38) Informação sobre as causas que provocam mudanças nas emissões que não impliquem em<br />
recálculo das emissões do ano base (por exemplo, mudanças em processos, fechamento de plantas<br />
etc.) (opcional)<br />
Ampliação e encerramento de escritórios e novas fontes de emissão.<br />
VII. Informações sobre compensações<br />
39) Informações sobre compensações que foram comprados ou desenvolvidos fora dos limites do<br />
inventário (opcional)<br />
Descrição de Compensação e<br />
Quantidade (em t CO 2 e)<br />
Tipo de projeto<br />
Verificado ou aprovado por uma<br />
entidade externa ao <strong>Programa</strong><br />
Se sim, divulga o nome da<br />
entidade.<br />
40) Informações sobre reduções em fontes dentro do limite do inventário que tenham sido vendidas<br />
ou transferidas para terceiros<br />
Descrição de redução<br />
Não aplicável.<br />
Nome da entidade para<br />
qual as reduções foram<br />
vendidas ou transferidas.<br />
Verificado ou aprovado por<br />
uma entidade externa ao<br />
<strong>Programa</strong> (Se sim, divulga o<br />
nome da entidade)<br />
VIII. Metodologias<br />
41A) Para fontes inter setoriais 6 incluídas no seu inventário: Você utilizou uma metodologia de<br />
quantificação e/ou fatores de emissão que são diferentes, ou adicionais, a metodologia e/ou aos<br />
fatores de emissão específicos das ferramentas inter setoriais do programa brasileiro<br />
Ver parte III. 1 das especificações<br />
sim<br />
não<br />
6 Para a lista de fontes inter setoriais olhe a ferramenta de cálculo do <strong>Programa</strong> <strong>Brasileiro</strong>.
Metodologia de<br />
quantificação ou<br />
fator de emissão<br />
diferente<br />
Descrição da fonte de<br />
emissão<br />
(ex. Combustão móvel de diesel<br />
em trator)<br />
OU<br />
Descrição da<br />
metodologia (incluindo em<br />
quais dados de atividades elas<br />
se baseiam, balanço de massa<br />
ou CEMS)<br />
Se sim, especifique:<br />
Fatores de emissões para cada gás<br />
relevante; especifique as<br />
unidades<br />
Etanol: 0,001513217 ton/litro de CO 2<br />
0,00000040 ton/litro de CH 4<br />
Fonte do fator<br />
de emissão 7<br />
(ex. IPCC, IEA, etc.)<br />
OU<br />
Fonte da<br />
metodologia<br />
(ex. <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong><br />
international,<br />
DEFRA, etc.)<br />
Transporte de<br />
funcionários de Casa<br />
ao trabalho<br />
Pesquisa amostral com<br />
confiabilidade de 95% e<br />
desvio padrão de 3%. A<br />
pesquisa possui formulário<br />
próprio com a qual é<br />
possível calcular o<br />
consumo de combustível e<br />
consumo de energia<br />
elétrica (transporte de<br />
metrô e trem).<br />
Gasolina A*: 0,002232958 ton/litro de CO 2<br />
0,00000106 ton/litro de CH 4<br />
0,00000010 ton/litro de N 2O<br />
* Gasolina pura (75% da gasolina comum)<br />
Óleo diesel: 0,002632092 ton/litro de CO 2<br />
0,00000014 ton/litro de CH 4<br />
0,00000014 ton/litro de N 2O<br />
GNV: 0,001984732 ton/litro de CO 2<br />
0,00000325 ton/litro de CH 4<br />
0,00000011 ton/litro de N 2O<br />
Fator de emissão<br />
default (IPCC<br />
2006)<br />
Eletricidade: 0,02903 ton/litro de CO 2<br />
41B) Você autoriza o <strong>Programa</strong> <strong>Brasileiro</strong> <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong> publicar a informação do número 41A<br />
sim<br />
não<br />
não aplicável (se indicou “não”em item 39)<br />
42A) Para qualquer fonte de setores específicos 8 inclua no seu inventario: Você utilizou uma<br />
metodologia de quantificação e/ou fatores de emissões que são diferentes, ou adicionais, as<br />
metodologias (e os fatores de emissões inclusos nessas) das especificações de quantificações do<br />
programa brasileiro <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong><br />
Ver parte III. 2 das especificações<br />
sim<br />
não<br />
Metodologia de<br />
quantificação ou fator<br />
de emissão diferente<br />
Descrição da fonte de emissão<br />
(ex. Combustão móvel de diesel<br />
em trator)<br />
OU<br />
Descrição da metodologia<br />
(incluindo em quais dados de<br />
Se sim, especifique:<br />
Fatores de emissões para<br />
cada gás relevante;<br />
especifique as unidades<br />
Fonte do fator de<br />
emissão 9<br />
(ex. IPCC, IEA, etc.)<br />
OU<br />
Fonte da metodologia<br />
(ex. <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong><br />
7 O <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong> não é uma fonte de fatores de emissão. Caso esteja utilizando uma metodologia do <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong>, especifique os fontes dos fatores<br />
de emissão citado na metodologia.<br />
8 Para a lista de fontes de setores específicos olhe http://www.ghgprotocol.org/calculation-tools/sector-toolsets.<br />
9 O <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong> não é uma fonte de fatores de emissão. Caso esteja utilizando uma metodologia do <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong>, especifique os fontes dos fatores<br />
de emissão citado na metodologia.
atividades elas se baseiam,<br />
balanço de massa ou CEMS)<br />
international, DEFRA, etc.)<br />
N.A.<br />
42B) Você autoriza o <strong>Programa</strong> <strong>Brasileiro</strong> <strong>GHG</strong> <strong>Protocol</strong> publicar a informação do número 42A<br />
sim<br />
não<br />
não aplicável (se indicou “não”em item 41)