SurTec 875 - Surtec do Brasil
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<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong><br />
Cromo Duro de Alta Eficiência<br />
1- DESCRIÇÃO<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Alta eficiência de corrente, larga faixa de deposição;<br />
Catalisa<strong>do</strong>r livre de fluoretos, não ataca o metal base;<br />
Depósitos brilhantes, duros e microfissura<strong>do</strong>s (400 - 500 fissuras/cm);<br />
Dureza da camada de aproximadamente 1000 HV;<br />
Opera em uma larga faixa de concentração, permitin<strong>do</strong> trabalhar com menores<br />
teores de áci<strong>do</strong> crômico;<br />
Fácil <strong>do</strong>sagem para controle <strong>do</strong> processo.<br />
2- CONDIÇÕES GERAIS<br />
2.1- Instruções Operacionais<br />
O <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> é adequa<strong>do</strong> para to<strong>do</strong>s os processos de cromação dura. As condições<br />
típicas de trabalho abaixo indicadas poderão ser modificadas de acor<strong>do</strong> com exigências<br />
específicas <strong>do</strong> cliente.<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> A Make up<br />
Áci<strong>do</strong> Sulfúrico<br />
Áci<strong>do</strong> Oxálico<br />
<strong>SurTec</strong> 960<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> N Catalisa<strong>do</strong>r<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> Protetor de Ano<strong>do</strong><br />
Áci<strong>do</strong> Crômico<br />
Áci<strong>do</strong> Sulfúrico<br />
Produtos para montagem <strong>do</strong>s Banhos<br />
200 - 268 mL/L<br />
2,3 - 3,6 g/L<br />
1,6 g/L; ver 2.1.1- Nota<br />
0,5 - 1,5 mL/L<br />
8 - 12 mL/L<br />
2 - 3 mL/L<br />
Valores Analíticos<br />
150 - 200 g/L<br />
2,3 - 3,6 g/L<br />
Relação CrO 3 /SO 4 55 - 65: 1<br />
Cromo Trivalente<br />
Ferro<br />
Tensão Superficial<br />
0,5 - 7,5 g/L<br />
< 10 g/L<br />
35 - 45 dynas/cm<br />
Da<strong>do</strong>s Operacionais<br />
Temperatura 50 - 70°C; ideal 60°C<br />
Densidade de Corrente<br />
Relação ano<strong>do</strong>/cato<strong>do</strong> 2 : 1<br />
Voltagem<br />
Velocidade de Deposição<br />
35 - 80 A/dm²; ideal 60 A/dm²<br />
9 - 15 Volts<br />
1,0 - 1,2 µm /minuto com 60 A/dm²<br />
Eficiência de Corrente 18 - 22%, normalmente 20%<br />
Ano<strong>do</strong>s Titânio platina<strong>do</strong> ou chumbo-estanho (Pb/Sn - 93/7)<br />
Material <strong>do</strong> Tanque<br />
Aquecimento<br />
Refrigeração<br />
Exaustão<br />
Aço revesti<strong>do</strong> com PVC<br />
Necessário. Resistência teflonada<br />
Serpentinas de teflon quan<strong>do</strong> necessário<br />
Necessária<br />
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2.1.1- Nota<br />
A solução <strong>do</strong> banho <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> não permite trabalhar com temperaturas superiores a<br />
70°C.<br />
São obti<strong>do</strong>s melhores resulta<strong>do</strong>s quan<strong>do</strong> o banho apresenta entre 1 a 3,5 g/L e cromo<br />
trivalente, logo, recomendamos esta adição 1,6 g/L de áci<strong>do</strong> oxálico pra formar 1 g/L de<br />
cromo trivalente.<br />
2.1.2- Preparação <strong>do</strong> Banho<br />
1- Quan<strong>do</strong> o tanque for novo é recomenda<strong>do</strong> um tratamento no PVC com água é áci<strong>do</strong><br />
sulfúrico a 1% v/v a uma temperatura de 55 o C durante 6 horas.<br />
2- Após este tratamento encher ⅔ <strong>do</strong> tanque com água deionizada e adicionar a<br />
quantidade calculada de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> A Make up. Agitar para homogeneização <strong>do</strong><br />
produto.<br />
3- Adicionar a quantidade calculada de áci<strong>do</strong> sulfúrico e agitar para homogeneização da<br />
solução.<br />
4- Adicionar, sob agitação, 1,6 g/L de áci<strong>do</strong> oxálico, para obter a concentração inicial de 1<br />
g/L de Cr (III);<br />
5- Adicionar as quantidades calculadas de <strong>SurTec</strong> 960, de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> N Catalisa<strong>do</strong>r e<br />
de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> Protetor de Ano<strong>do</strong>. Agitar entre cada adição para homogeneização<br />
<strong>do</strong> banho. .<br />
6- Acertar o nível <strong>do</strong> banho e aquecer até a temperatura de trabalho.<br />
7- Colocar os ano<strong>do</strong>s de chumbo já limpos e ativa<strong>do</strong>s no tanque e iniciar uma eletrólise<br />
no banho durante duas horas com uma tensão de 6 volts.<br />
2.2- Manutenção<br />
2.2.1- Áci<strong>do</strong> Crômico x <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção<br />
Como manutenção simples, a solução pode ser controlada com verificação da densidade<br />
em graus Baumé (°Bé) e correções com <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção de acor<strong>do</strong> com a<br />
necessidade. Esta forma de manutenção é prática, porém sujeita a variação, portanto é<br />
recomenda<strong>do</strong> que seja feita análise periódica <strong>do</strong> banho, de acor<strong>do</strong> com o méto<strong>do</strong> descrito<br />
no item 2.3 para determinação da concentração exata <strong>do</strong>s componentes e correção para<br />
os parâmetros de trabalho.<br />
Analisar o áci<strong>do</strong> crômico e corrigir com <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção. Como o consumo por<br />
evaporação, arraste e decomposição eletroquímica <strong>do</strong>s diferentes componentes não é<br />
exatamente o mesmo, a manutenção poderá ser feita com <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção,<br />
que apresenta na seguinte proporção:<br />
100 mL/L de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção equivale a 75 g/L de áci<strong>do</strong> crômico.<br />
Outra forma de calcular a adição de reforço é em função <strong>do</strong> áci<strong>do</strong> crômico e para<br />
aumentar 10 g/L de CrO 3 adicionar 13,3 mL/L de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção.<br />
2.2.2- Sulfato<br />
Analisar o sulfato e, se necessário corrigir com áci<strong>do</strong> sulfúrico. Para reduzir o excesso de<br />
sulfato, caso esteja acima <strong>do</strong> parâmetro, adicionar carbonato de bário obedecen<strong>do</strong> à<br />
proporção de 2 g/L de BaCO 3 para cada 1 g/L de SO 4 a ser elimina<strong>do</strong>.<br />
2.2.3- <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> A Make up<br />
A correção <strong>do</strong> banho poderá ser feita com <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> A Make Up apenas em casos<br />
especiais:<br />
a) Mudança <strong>do</strong> teor de áci<strong>do</strong> crômico deseja<strong>do</strong>;<br />
b) Mudança nas condições de trabalho;<br />
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c) Recomendação expressa <strong>do</strong> laboratório da <strong>SurTec</strong>.<br />
Para estes casos considerar que:<br />
200 mL/L de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> A Make up equivale à 150 g/L de aci<strong>do</strong> crômico.<br />
Outra forma de calcular esta adição para correção <strong>do</strong> banho é em função <strong>do</strong> áci<strong>do</strong><br />
crômico, sen<strong>do</strong> que para aumentar 10 g/L de CrO 3 adicionar 13,3 mL/L de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> A<br />
Make up.<br />
2.2.4- <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> K Catalisa<strong>do</strong>r<br />
O <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> K Catalisa<strong>do</strong>r está presente no <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> A Make up, que contém a<br />
quantidade balanceada para a montagem <strong>do</strong> banho e no <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção que<br />
contém a quantidade balanceada para a manutenção <strong>do</strong> processo.<br />
Poderá ocorrer, em função de arraste e/ou outras variações de processo, a necessidade<br />
de pequenas adições extras de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> K Catalisa<strong>do</strong>r. Estas adições tem si<strong>do</strong> na<br />
ordem de 6 mL para cada 1 litro de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção.<br />
2.2.5- <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> N Catalisa<strong>do</strong>r<br />
O <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> N Catalisa<strong>do</strong>r é o responsável pela obtenção da camada com a quantidade<br />
de microfissuras entre 400 a 500 fissuras/cm. Deve ser adiciona<strong>do</strong> na proporção de 60 mL<br />
para cada 1 litro de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção a ser adiciona<strong>do</strong> como reforço.<br />
Adições excessivas de <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> N Catalisa<strong>do</strong>r agem de forma contrária forman<strong>do</strong><br />
camadas macrofissuradas, prejudican<strong>do</strong> a resistência à corrosão.<br />
2.2.6- Tensão Superficial x <strong>SurTec</strong> 960<br />
A Tensão Superficial deve ser mantida entre 35 a 45 dynas/cm com adições de <strong>SurTec</strong><br />
960. A operação com a Tensão Superficial na faixa indicada favorece a obtenção de<br />
camadas refinadas e brilhantes e inibe a formação de nódulos dendriticos.<br />
Na montagem a adição de 1,0 mL/L de <strong>SurTec</strong> 960 confere uma Tensão Superficial de<br />
aproximadamente 40 dynas/cm.<br />
Para a manutenção <strong>do</strong> processo adicionar aproximadamente 6 mL para cada 1 litro de<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V Manutenção.<br />
2.2.7- Temperatura x Nível de Operação<br />
Como a temperatura para operação com o processo varia entre 50 a 70°C, a evaporação<br />
da solução é natural, e o nível <strong>do</strong> banho deve ser frequentemente corrigi<strong>do</strong> com água<br />
deionizada ou desmineralizada.<br />
2.2.8- Contaminantes Metálicos<br />
O processo <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> esta sujeito a certos contaminantes tais como ferro, cobre, zinco e<br />
níquel. Dentre estes, o mais comum é o ferro em função da reversão anódica que, em<br />
algumas situações é feita no próprio tanque de trabalho e por peças caídas no fun<strong>do</strong> <strong>do</strong><br />
tanque,<br />
Quanto às áreas de peça que não são revestidas, verifica-se eu o ataque pelo eletrólito é<br />
muito pequeno, uma vez que o processo é isento de flúor.<br />
Ao atingir valores próximos de 10 g/L recomendamos troca ou diluição parcial <strong>do</strong> banho.<br />
Outra possibilidade é a purificação através de resinas (pote cerâmico) apropriadas para o<br />
meio.<br />
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Recomendamos que o Cr (III) e contaminantes metálicos, principalmente ferro, sejam<br />
analisa<strong>do</strong>s mensalmente.<br />
2.3- Controle Analítico<br />
2.3.1- Coleta da Amostra<br />
Coletar uma amostra <strong>do</strong> banho após homogeneizar a solução, deixar esfriar até<br />
temperatura ambiente. Se necessário decantar para eliminar partículas em suspensão.<br />
2.3.2- Áci<strong>do</strong> Crômico<br />
Reagentes<br />
- Tiossulfato de Sódio PA – Solução Padrão de Na 2 S 2 O 3 0,1N<br />
- Bifluoreto de Amônio PA – Solução a 5% p/v<br />
- Áci<strong>do</strong> Clorídrico PA – Solução a 50% v/v<br />
- Iodeto de Potássio PA – Solução a 10% p/v<br />
- Indica<strong>do</strong>r Ami<strong>do</strong> – 1% p/v em Água Destilada a quente.<br />
Procedimento<br />
1. Pipetar 10 mL da amostra, transferir para balão volumétrico de 500 mL acertan<strong>do</strong> o<br />
volume até o menisco com Água Destilada.<br />
2. Pipetar 10 mL da amostra diluída para erlenmeyer de 250 mL.<br />
3. Adicionar 100 mL de Água Destilada.<br />
4. Adicionar 10 mL de solução de Bifluoreto de Amônio.<br />
5. Adicionar 30 mL de solução de Áci<strong>do</strong> Clorídrico.<br />
6. Adicionar 10 mL de solução de Iodeto de Potássio.<br />
7. Titular com Na 2 S 2 O 3 0,1 N até coloração palha e adicionar 1 mL de indica<strong>do</strong>r Ami<strong>do</strong> e<br />
continuar a titulação até coloração verde.<br />
Cálculo:<br />
mL gastos de Na 2 S 2 O 3 0,1 N x fc x 16,66 = g/L de CrO 3<br />
2.3.3 - Sulfato (Centrifugação)<br />
Reagentes<br />
- Áci<strong>do</strong> Clorídrico PA – Solução a 18,4% v/v<br />
- Cloreto de Bário PA – Solução a 15% p/v<br />
Equipamentos<br />
- Centrifuga com rotação de 1.000 ppm<br />
- Tubo de centrífuga com capilar e escala<br />
Procedimento<br />
1. Pipetar 10 mL da amostra em tubos fatora<strong>do</strong>s.<br />
2. Adicionar 5 mL de solução de Áci<strong>do</strong> Clorídrico em cada tubo.<br />
3. Agitar muito bem.<br />
4. Centrifugar a 1.000 rpm por 1 minuto.<br />
5. Fazer a leitura <strong>do</strong> resíduo em cada tubo (L 1 ).<br />
6. Adicionar 5 mL de solução de Cloreto de Bário.<br />
7. Agitar muito bem.<br />
8. Deixar descansar por 2 minutos.<br />
9. Centrifugar a 1.000 rpm por 1 minuto.<br />
10. Fazer a leitura da quantidade de precipita<strong>do</strong> presente (L 2 ).<br />
Cálculo:<br />
A menor divisão lê-se como 0,02; e também (L 2 - L 1 ) = L<br />
Através de cálculo<br />
(L) x fc <strong>do</strong> tubo x 15 = g/L de H 2 SO 4<br />
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Através de gráfico<br />
Definir o valor de (L) e verificar através <strong>do</strong> gráfico a concentração de Sulfato em g/L.<br />
2.3.4- Cromo Trivalente<br />
Reagentes<br />
- Tiossulfato de Sódio PA – Solução Padrão de Na 2 S 2 O 3 0,1N<br />
- Hidróxi<strong>do</strong> de Potássio PA – Solução a 30% p/v<br />
- Peróxi<strong>do</strong> de Hidrogênio PA – 130 volumes<br />
- Bifluoreto de Amônio PA – Solução a 5% p/v<br />
- Áci<strong>do</strong> Clorídrico PA – Concentra<strong>do</strong><br />
- Iodeto de Potássio PA – Solução a 10% p/v<br />
- Indica<strong>do</strong>r Ami<strong>do</strong> – 1% p/v em Água Destilada a quente.<br />
Procedimento<br />
Fazer a análise em duplicata.<br />
1. Pipetar 10 mL da amostra para balão volumétrico de 500 mL, acertar o volume com<br />
Água Destilada até o menisco e homogeneizar a solução.<br />
2. Pipetar 10 mL da solução <strong>do</strong> balão para erlenmeyer de 500 mL.<br />
3. Adicionar 50 mL de Água Destilada.<br />
4. Adicionar 15 mL de solução de Hidróxi<strong>do</strong> de Potássio e 5 mL de Peróxi<strong>do</strong> de<br />
Hidrogênio.<br />
5. Aquecer até o ponto de ebulição.<br />
6. Deixar sob leve fervura até que o volume da solução reduza para 50 mL (tempo<br />
aproxima<strong>do</strong> de 20 minutos).<br />
7. Esfriar a solução até temperatura ambiente e adicionar 10 mL de solução de<br />
Bifluoreto de Amônio.<br />
8. Adicionar 100 mL de Água Destilada.<br />
9. Adicionar 30 mL de Áci<strong>do</strong> Clorídrico.<br />
10. Adicionar 20 mL de solução de Iodeto de Potássio.<br />
11. Titular com Na 2 S 2 O 3 0,1 N até coloração palha e adicionar 1 mL de indica<strong>do</strong>r Ami<strong>do</strong><br />
e continuar a titulação até coloração verde.<br />
Cálculo:<br />
(B - A) x fc x 8,7 = g/L de Cr 3+ como Cr 2 O 3 , onde<br />
mL gastos de Na 2 S 2 O 3 0,1 N = B (Na análise de Cr 3+ )<br />
mL gastos de Na 2 S 2 O 3 0,1 N = A (Na análise de Cr 6+ )<br />
2.4- Especificação <strong>do</strong> Produto<br />
Produto Aspecto Densidade (25 °C) pH (25 °C)<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> A Make up Líqui<strong>do</strong> avermelha<strong>do</strong> 1,450 - 1,550 (g/cm³) NA<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> V<br />
Manutenção<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> K<br />
Catalisa<strong>do</strong>r<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> N<br />
Catalisa<strong>do</strong>r<br />
<strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> Protetor de<br />
Ano<strong>do</strong><br />
<strong>SurTec</strong> 960<br />
Líqui<strong>do</strong> avermelha<strong>do</strong> 1,450 - 1,550 (g/cm³) NA<br />
Líqui<strong>do</strong> amarela<strong>do</strong> 1,090 - 1,150 (g/cm³) 13 - 14<br />
Líqui<strong>do</strong> límpi<strong>do</strong> incolor 0,980 - 1,030 (g/cm³) 7 - 8<br />
Líqui<strong>do</strong> límpi<strong>do</strong> incolor 1,487 - 1,530 (g/cm³) NA<br />
Líqui<strong>do</strong> viscoso incolor a<br />
amarela<strong>do</strong><br />
NA<br />
NA<br />
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2.5- Instalação e Equipamentos<br />
2.5.1- Tanques<br />
Recomendamos o uso de tanque de ferro revesti<strong>do</strong> com PVC ou Koroseal ou outro<br />
material plástico resistente a áci<strong>do</strong> crômico e a temperatura.<br />
2.5.2- Exaustão<br />
É necessário que tenha sistema de exaustão no tanque de trabalho, que a coifa <strong>do</strong><br />
exaustor esteja no mínimo de 10 cm acima <strong>do</strong> nível da solução.<br />
2.5.3- Aquecimento<br />
Para sistema de aquecimento ou de refrigeração, refrigeração está que em geral não é<br />
necessário, sugerimos que seja feito com serpentinas de tântalo. Na falta deste material,<br />
deve ser usa<strong>do</strong> serpentinas de teflon, ou outro material resistente a áci<strong>do</strong> crômico.<br />
2.5.4- Fonte de Alimentação<br />
O retifica<strong>do</strong>r deve ser de 9-15 volts, trifásico e de onda completa, pois é de grande<br />
influência no processo e passagem de ripple, que não pode ser superior a 5%.<br />
2.5.5- Ano<strong>do</strong>s<br />
É de extrema importância o tipo de ano<strong>do</strong> a ser utiliza<strong>do</strong>. Recomendamos ano<strong>do</strong>s de<br />
titânio platina<strong>do</strong> ou o ano<strong>do</strong> cilíndrico extruda<strong>do</strong>, numa liga de chumbo estanho Pb-Sn<br />
93-7, com contatos de cobre estanha<strong>do</strong>.<br />
2.6- Manuseio e Segurança<br />
Por se tratar de um material oxidante, devem-se evitar contatos com certos materiais como<br />
solventes, pois pode causar chamas.<br />
O <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> é um processo que contém cromo hexavalente, é corrosivo e de natureza<br />
ácida. Não deve ser ingeri<strong>do</strong> ou inala<strong>do</strong>. Evitar o contato direto com a pele, olhos e roupas.<br />
Para isto, quan<strong>do</strong> manipular o produto usar luvas, avental, botas de borracha, óculos de<br />
segurança e protetor facial.<br />
Em caso de contato acidental com a pele, lavar com abundante água corrente no mínimo<br />
por 15 minutos. Aplicar um creme neutralizante adequa<strong>do</strong> e se necessário procurar<br />
cuida<strong>do</strong>s médicos.<br />
Em caso de contato com os olhos, lavar imediatamente com abundante quantidade de<br />
água corrente no mínimo por 15 minutos, manten<strong>do</strong> os olhos abertos durante a lavagem.<br />
Se necessário procurar cuida<strong>do</strong>s médicos.<br />
Se ingeri<strong>do</strong>, não provocar vômito. Lavar a boca com água corrente e depois beber também<br />
bastante água. Se necessário procurar cuida<strong>do</strong>s médicos.<br />
Se inala<strong>do</strong>, procurar um local para respirar profundamente ar fresco.<br />
2.7- Tratamento de Efluentes<br />
O <strong>SurTec</strong> <strong>875</strong> contém cromo hexavalente. Para descarte das águas de lavagem ou <strong>do</strong><br />
banho de cromo, enviar as soluções para estação de tratamento de efluentes para que<br />
seja feita a redução <strong>do</strong> cromo hexavalente para cromo trivalente com metabissulfito de<br />
sódio. Após ajustar o pH com solução de soda ou barrilha para a precipitação <strong>do</strong> cromo<br />
trivalente e também ferro ou outros metais que possam estar presentes.<br />
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O lo<strong>do</strong> forma<strong>do</strong> deve ser seco e envia<strong>do</strong> a aterros industriais. A água, pós-tratamento,<br />
deve ter seu pH ajusta<strong>do</strong> para valores obedecen<strong>do</strong> à legislação local.<br />
2.8- Observações<br />
“Os da<strong>do</strong>s conti<strong>do</strong>s neste boletim técnico, exprimem o melhor de nossa experiência, e servem como uma<br />
orientação para o cliente. Garantimos e asseguramos to<strong>do</strong>s os produtos componentes <strong>do</strong>s processos forneci<strong>do</strong>s<br />
pela <strong>SurTec</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, na sua forma original de fornecimento, desde que sejam observadas as condições de<br />
validade <strong>do</strong>s mesmos e acondiciona<strong>do</strong>s em suas embalagens originais. Não podemos nos responsabilizar quanto<br />
ao uso indevi<strong>do</strong> <strong>do</strong>s nossos produtos, assim como pela violação de patentes de terceiros.”<br />
Elaboração Revisão Aprovação<br />
Data Responsável Nº Data Responsável Data Responsável<br />
16.03.2000 JCS/CMRS 02 18.05.2010 CMRS/CACC 06.07.2010 EPC<br />
BOLETIM DISPONIBILIZADO PELA INTERNET. CÓPIA NÃO CONTROLADA.<br />
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