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Página 4 <strong>Folha</strong> <strong>Patense</strong> 22/12/2012<br />
Unipam oferecerá o<br />
2º Vestibular em 2013<br />
Os interessados<br />
em participar<br />
do segundo processo<br />
seletivo do<br />
Centro Universitário<br />
de Patos<br />
de Minas (Unipam),<br />
podem se<br />
inscrever de 2 a<br />
9 de janeiro de<br />
2013, pela internet<br />
e dia 11 de<br />
janeiro, das 9h<br />
às 21h, na Secretaria<br />
Acadêmica<br />
da instituição. O<br />
valor da taxa de<br />
inscrição é de R$<br />
70,00 (setenta<br />
reais).<br />
As provas serão<br />
realizadas no<br />
domingo, 13 de janeiro, das 13h às 17h.<br />
O resultado oficial do 2º Processo Seletivo será divulgado a partir das 16 h do dia 17 de janeiro<br />
de 2013, no site do Unipam: www.unipam.edu.br;<br />
As matrículas serão realizadas na Secretaria Acadêmica do Unipam, de 21 a 23 janeiro de 2013,<br />
no horário de 9 h às 21 h.<br />
O primeiro semestre letivo de 2013 terá início no dia 4 de fevereiro.<br />
Unipam participa do programa<br />
Ciência sem Fronteiras<br />
Desde agosto desse ano o Centro Universitário de<br />
Patos de Minas (Unipam) está inserido no Programa<br />
Ciência sem Fronteiras (CsF) coordenado pela Capes/<br />
MEC. Este Programa foi instituído pela Presidenta<br />
da República, Dilma Rousseff, por meio do Decreto<br />
Federal nº 7.642, de 13 de dezembro de 2011, com<br />
o objetivo de propiciar a formação e capacitação de<br />
pessoas com elevada qualificação em universidades,<br />
instituições de educação profissional e tecnológica,<br />
e centros de pesquisa estrangeiros de excelência, em<br />
áreas de conhecimento definidas como prioritárias.<br />
São objetivos específicos do CsF, dentre outros:<br />
a) promover, por meio da concessão de bolsas<br />
de estudos, a formação de estudantes brasileiros,<br />
conferindo-lhes a oportunidade de novas experiências<br />
educacionais e profissionais voltadas para a qualidade,<br />
o empreendedorismo, a competitividade e a inovação<br />
em áreas prioritárias e estratégicas para o Brasil;<br />
b) promover a cooperação internacional na área<br />
de ciência, tecnologia e inovação;<br />
c) contribuir para o processo de internacionali-<br />
zação das instituições de ensino superior e dos centros<br />
de pesquisa brasileiros.<br />
O coordenador do CsF no Unipam é o prof. Dr. Valdir<br />
Peres o qual será o responsável pela homologação,<br />
na instituição, das candidaturas dos alunos selecionados<br />
pelo Programa referentes às respectivas Chamadas.<br />
Estudantes interessados no CsF têm até 14 de<br />
janeiro de 2013 para efetuar a inscrição. Na presente<br />
Chamada o Programa promove a mobilidade internacional<br />
de alunos, tendo como destino um dos 15 países<br />
vinculados, em 18 áreas entre os cursos de ciência e<br />
tecnologia. As inscrições se encerram às 23h59min<br />
(horário de Brasília) do dia limite e devem ser feitas por<br />
meio de formulários eletrônicos disponíveis no site do<br />
CsF, que contêm as exigências e as orientações específicas.<br />
O candidato deve verificar essas peculiaridades,<br />
anexando no formulário os documentos solicitados<br />
para sua candidatura. Só é permitida a cada interessado<br />
uma única inscrição para uma única chamada. Mais<br />
informações podem ser obtidas em www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/home.<br />
Professora da Psicologia publica artigo<br />
sobre as formas de raciocínio utilizadas<br />
pelos estudantes do curso de Direito<br />
A professora do curso de Psicologia do Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam)<br />
Márcia Regina Amâncio publicou no Artigonal.com. o artigo “Epistemologia Genética no<br />
Ensino Superior: uma investigação sobre as formas de raciocínio utilizadas pelos estudantes<br />
do curso de Direito”.<br />
No artigo a professora faz os seguintes questionamentos partindo-se do princípio que o<br />
principal instrumento do advogado é a razão: “Como se processa o raciocínio lógico no estudante<br />
de Direito?” “Ele expressa a razão, entendida como expressão da lógica?”.<br />
A Voz da Catedral<br />
(PASCOM -<br />
Pastoral da Comunicação)<br />
Dez de dezembro - Declaração<br />
Universal dos Direitos do Homem<br />
Portal São Francisco - Artigo adaptado por Lília Queiroz<br />
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.<br />
Este é o primeiro dos 30 artigos da Declaração<br />
Universal dos Direitos Humanos. Sim, todos nós Sim,<br />
todos nós temos direitos estabelecidos e garantidos<br />
por lei. Mas para chegarmos nesse ponto, um longo<br />
caminho foi percorrido.<br />
Há muito tempo os cristãos já pregavam a ideia<br />
de que todos os homens são iguais perante a Deus.<br />
Filósofos como Platão, Aristóteles e Heráclito propagavam<br />
aos quatro cantos o Direito Natural, defendendo<br />
a ideia de que os homens já nascem com determinados<br />
direitos, inerentes à natureza, simplesmente pelo fato<br />
de serem homens.<br />
E com o passar dos anos os direitos dos homens<br />
continuaram a ser discutidos. Os racionalistas, por<br />
sua vez, ampliaram ainda mais a ideia dos direitos ao<br />
acreditarem que os homens eram livres por natureza e<br />
seus direitos, inatos, não podem ser descartados quando<br />
em sociedade.<br />
Essas correntes continuaram a evoluir com o passar<br />
dos anos e muitos desses pensamentos acabaram<br />
virando documentos de verdade, como a Magna Carta,<br />
em 1215, que limitava o poder dos monarcas ingleses<br />
e teve papel fundamental na criação da Constituição<br />
dos EUA, aprovada em 1787.<br />
Assim, no dia 10 de dezembro de 1948, durante a<br />
realização da Assembleia Geral das Nações Unidas,<br />
em Paris, foi proclamada a Declaração Universal<br />
dos Direitos Humanos, que entre outros importantes<br />
tópicos, destaca:<br />
• o direito à vida e nacionalidade;<br />
• a liberdade de pensamento, consciência e religião;<br />
• o direito ao trabalho e à educação;<br />
• o direito à alimentação e habitação;<br />
• e o direito de fazer parte de um governo.<br />
De acordo com o Guinness, o Livro dos Recordes,<br />
a Declaração dos Direitos Humanos é o documento traduzido<br />
em um maior número de idiomas no mundo 320<br />
ao todo. O respeito à Declaração significa um mundo<br />
mais justo e que proporciona às mesmas condições para<br />
todos. Quanto mais os direitos humanos forem divulgados<br />
e conhecidos, maior será a sua exigibilidade. O<br />
conteúdo da Declaração, porém, só terá efeito quando<br />
fizer sentido na vida das pessoas.<br />
Utilidade pública: Instituto Horizonte Cultural<br />
Dez dicas para um bom<br />
relacionamento com cegos:<br />
1. Não pense que uma pessoa cega é menos feliz em função da falta de visão. Saiba que<br />
depois de orientada adequadamente, um cego pode trabalhar, divertir-se, participar de eventos<br />
sociais, etc, da mesma forma que alguém que tem a visão perfeita.<br />
2. Não se dirija a uma pessoa cega chamando-a de cego ou ceguinho; é falta elementar de<br />
educação, podendo mesmo constituir ofensa chamar-se alguém pela palavra designativa de sua<br />
deficiência física, moral ou intelectual.<br />
3. Não fale com a pessoa cega como se ela fosse surda; o fato de não ver não significa que<br />
não ouça bem.<br />
4. Não diga que tem pena da pessoa cega, nem demonstre exagerada solidariedade. Ela<br />
não necessita de piedade e sim de compreensão e oportunidade para a realização das atividades<br />
normais do cotidiano de todo ser humano.<br />
5. Não modifique a linguagem para evitar a palavra ver e substituí-la por ouvir . Conversando<br />
sobre a cegueira com quem vê, use a palavra cego sem rodeios.<br />
6. Não deixe de oferecer auxílio à pessoa cega que esteja querendo atravessar a rua ou tomar<br />
condução, ainda que seu oferecimento seja recusado ou mesmo mal recebido por algumas delas;<br />
esteja certo de que a maioria lhe agradecerá o gesto.<br />
7. Não guie a pessoa cega empurrando-a ou puxando-a pelo braço; basta deixá-la segurar<br />
seu braço, que o movimento do seu corpo lhe dará a orientação de que ela precisa.<br />
8. Não pegue a pessoa cega pelos braços rodando com ela para pô-la na posição de sentar-se,<br />
empurrando-a depois para a cadeira. Basta pôr-lhe a mão no espaldar ou no braço da cadeira,<br />
que isso lhe indicará sua posição.<br />
9. Não deixe de falar ao entrar no recinto onde haja uma pessoa cega; isso anuncia a sua<br />
presença e a auxilia a identificá-lo. Não deixe de anunciar também sua saída do ambiente para<br />
que de repente a pesoa cega não fique falando sozinha.<br />
10. Não desperdice seu tempo nem o da pessoa cega perguntando-lhe: “”sabe quem sou<br />
eu?””... “”Veja se adivinha quem está aqui “... “Não vá dizer que você não me conhece! “ Só o<br />
faça se tiver realmente muita intimidade com ela. Se houver muito barulho em volta, o melhor<br />
é logo ir dizendo: “é fulano, bom dia! “...<br />
O Programa Painel agradece a todos<br />
que estiveram conosco neste ano.<br />
Um Feliz Natal e um próspero ano<br />
novo! Boas Festas!