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Estratégia e criação<br />
de valor<br />
Luciano Siani<br />
Rio de Janeiro<br />
29 de janeiro de 2013
A estratégia e os investimentos<br />
da <strong>Vale</strong>
Reduzindo incertezas<br />
• Enorme avanço no processo de licenciamento ambiental,<br />
permitindo expansões de minério de ferro de alta qualidade<br />
- Cerca de 100 licenças concedidas em 2012.<br />
• Solução gradual das questões relacionadas à tributação<br />
estadual e federal<br />
- Suíça, TFRM, ICMS, CFEM, CFC ¹ .<br />
¹ Empresas controladas no exterior.<br />
3
Disciplina na alocação de capital, maior eficiência<br />
e menores custos<br />
• Foco em minério de ferro.<br />
• Diversificação somente em ativos de classe mundial –<br />
vida longa, baixo custo, capacidade de expansão e<br />
produção de alta qualidade.<br />
• Desinvestimento de ativos non-core e joint-ventures.<br />
• Melhor gestão do capital de giro.<br />
• Redução da estrutura de custos.<br />
4
Orçamento de investimentos e gastos <strong>com</strong> P&D em 2013:<br />
investimentos de capital de US$ 15,2 bilhões e gastos <strong>com</strong><br />
P&D de US$ 1,1 bilhão<br />
Investimentos e gastos <strong>com</strong> P&D<br />
US$ bilhões<br />
18,0<br />
17,5<br />
1,7 1,4<br />
16,3<br />
1,1<br />
10,2<br />
1,1<br />
9,0<br />
2,7<br />
1,0<br />
2,2<br />
6,5 5,8<br />
12,7<br />
1,1<br />
3,3<br />
8,2<br />
4,6 4,8<br />
11,7 11,3<br />
51 5,1<br />
10,1<br />
2008 2009 2010 2011 2012E 2013B<br />
Projetos Sustentação das operações existentes P&D<br />
5<br />
E = Estimado<br />
B = Orçado
Portfólio de crescimento orgânico menor e mais<br />
focado<br />
Capex 2013<br />
Iniciativas as de crescimento<br />
US$ milhões<br />
Expansão de Carajás¹ Minério de ferro 2.112<br />
Itabiritos² Minério de ferro 1.129129<br />
Rede de distribuição³ Minério de ferro 758<br />
Moatize / Nacala Carvão 1.439<br />
Long Harbour Níquel 1.216<br />
Salobo Cobre 525<br />
Rio Colorado Fertilizantes 611<br />
CSP 4 Aço 439<br />
Projetos VLI Carga geral 335<br />
Principais iniciativas de crescimento 8.564<br />
Total de projetos do capex 2013 10.126<br />
6<br />
¹ Inclui <strong>Adicional</strong> <strong>40</strong> <strong>Mtpa</strong>, Serra Leste, CLN 150 <strong>Mtpa</strong>, S11D, CLN S11D. CLN S11D a ser aprovado<br />
pelo Conselho de Administração.<br />
² Inclui Conceição Itabiritos, Conceição Itabiritos II, Vargem Grande Itabiritos e Cauê Itabiritos.<br />
³ Inclui Teluk Rubiah e navegação.<br />
4<br />
Relativo à participação da <strong>Vale</strong> no projeto.
Crescimento da produção em linha <strong>com</strong> a<br />
expansão esperada da demanda<br />
Crescimento da produção agregada 1,2,3<br />
150<br />
Projetos greenfield<br />
139<br />
Unidade ba ase equivalente e de produção de minério de fe erro<br />
100<br />
50<br />
Projetos brownfield<br />
Operações existentes<br />
0<br />
2011 2012E 2013E 2014E 2015E 2016E 2017E<br />
119<br />
83<br />
7<br />
¹Índice englobando produção de todos os produtos da <strong>Vale</strong>, traduzido em unidades de minério de ferro através de preços relativos,<br />
base 2011 = 100<br />
² Não incluindo a produção atribuível de empresas não consolidadas.<br />
³ Serra Sul S11D atingirá plena capacidade em 2018.
A expansão da produção de minério de ferro<br />
Produção de minério de ferro¹<br />
Milhões de toneladas<br />
306<br />
326<br />
364 369<br />
<strong>40</strong>2<br />
2013 2014 2015 2016 2017<br />
Operações<br />
Projetos<br />
8<br />
¹ A produção de Serra Sul S11D atingirá 90Mt somente em 2018.
Mantendo os investimentos na sustentação das<br />
operações sob controle<br />
Investimento na sustentação das<br />
operações/ base de ativos¹<br />
5.4%<br />
5.1%<br />
51% 5.1%<br />
5.0%<br />
Investimento na sustentação das<br />
operações<br />
5.0 5.1<br />
em US$ bilhões<br />
4.6<br />
3.3<br />
4.6%<br />
4.5%<br />
2.2<br />
27 2.7<br />
2.2<br />
4.2%<br />
2007 2008 2009 2010 2011 2012² 2013B<br />
2007 2008 2009 2010 2011 2012² 2013B<br />
9<br />
¹ Imobilizado líquido + ativos intangíveis + investimentos em coligadas, em joint ventures e outros investimentos.<br />
² Período dos últimos doze meses findo em 30 de setembro de 2012.<br />
B = Orçado.
A racionalização de despesas <strong>com</strong> P&D<br />
em US$ milhões<br />
1.742<br />
124<br />
1.635<br />
172<br />
1.008<br />
85<br />
1.136<br />
138<br />
915<br />
826<br />
1.053<br />
206<br />
360 581<br />
465<br />
564<br />
417<br />
703 638<br />
382<br />
2009 2010 2011 2012¹ 2013B<br />
Exploração mineral Estudos de viabilidade² Inovações tecnológicas<br />
10<br />
¹ Período dos últimos doze meses findo em 30 de setembro de 2012.<br />
² Estudos conceituais, de pré-viabilidade e de viabilidade.
Carajás S11D – mina e usina – maior projeto da<br />
história da <strong>Vale</strong> e da indústria de minério de ferro<br />
• Capacidade nominal: 90 <strong>Mtpa</strong>.<br />
• Start-up: 2S16.<br />
• Progresso físico¹: 37%.<br />
• Capex total: US$ 8,04 bilhões.<br />
Pátio de estocagem de equipamentos dos módulos<br />
• Capex em 2013: US$ 658 milhões.<br />
• Relação estéril/minério: 0.27.<br />
• Recuperação de massa: 100%.<br />
• Mineração truckless, processamento à<br />
seco, sem necessidade de barragens de<br />
rejeito e redução de 50% na emissão de<br />
gases do efeito estufa.<br />
11<br />
Usinas de processamento em design 3D<br />
1<br />
Em 30 de setembro de 2012.<br />
• Baixo custo, 4,2 bilhões de toneladas<br />
métricas de reservas provadas e prováveis<br />
@ 66,7% Fe.
12<br />
Carajás S11D
CLN S11D 1 – logística para apoiar o S11D<br />
• Ampliação da infraestrutura logística existente.<br />
• Start-ups: de 1S15 a 2S18.<br />
• Capex estimado de US$ 11,4 bilhões.<br />
• Cinco subprojetos: ramal ferroviário de 101 km, novos<br />
trechos ferroviários <strong>com</strong> trilho duplo, terminal ferroviário<br />
e investimentos onshore e offshore.<br />
• Aumento da capacidade logística do Sistema Norte para<br />
230 <strong>Mtpa</strong>.<br />
13<br />
1<br />
Este projeto está sujeito à aprovação pelo Conselho de Administração.
Expansão logística<br />
Expansão do corredor logístico Norte CLN 150 <strong>Mtpa</strong><br />
Expansão do corredor logístico Norte CLN S11D<br />
Serra<br />
Norte<br />
Serra<br />
Leste<br />
PA<br />
EFC<br />
11 trechos da ferrovia duplicados<br />
42 trechos da ferrovia duplicados<br />
São Luís<br />
Terminal<br />
marítimo<br />
Ponta da<br />
Madeira<br />
2 VVs<br />
2 pátios<br />
2 VVs 2 Rec<br />
4 pátios 1 Empilhadiera<br />
2 Rec Píer IV - BS<br />
1 Empilhadeira<br />
2 ERs<br />
Píer IV - BN<br />
MA<br />
Carajás<br />
Parauapebas<br />
S11D<br />
14<br />
TO<br />
VV: virador de vagões<br />
Rec: recuperadora<br />
ER: empilhadeira recuperadora<br />
BS: berço Sul<br />
BB: berço Norte<br />
PI
PDM – offshore: berços Norte e Sul<br />
Visão 3D<br />
15
Carajás <strong>Adicional</strong> <strong>40</strong> <strong>Mtpa</strong><br />
• CLN 150 <strong>Mtpa</strong><br />
– Start-ups: de 1S13 a 2S14.<br />
– Progresso físico¹: 81%<br />
– Capex total: US$ 4,114 bilhões.<br />
– Capex em 2013: US$ 498 milhões.<br />
• Carajás <strong>Adicional</strong> <strong>40</strong> <strong>Mtpa</strong><br />
– Start-up: 2S13.<br />
– Progresso físico¹:76%<br />
– Capex total: US$ 3.475 bilhões.<br />
– Capex em 2013: US$ 548 milhões.<br />
16<br />
1<br />
Em 30 de setembro de 2012.
17<br />
Carajás <strong>Adicional</strong> <strong>40</strong> <strong>Mtpa</strong>
Projetos Itabiritos: uso da tecnologia para vencer os<br />
desafios dos recursos minerais (1/2)<br />
Conceição Itabiritos<br />
• Capacidade nominal adicional de 12<br />
<strong>Mtpa</strong>.<br />
• Start-up: 2S13.<br />
• Progresso físico¹: 93%.<br />
• Capex total: US$ 1,174 bilhão.<br />
• Capex em 2013: US$ 208 milhões.<br />
Conceição Itabiritos II<br />
• Capacidade nominal de 19 <strong>Mtpa</strong>, sem<br />
adição de capacidade.<br />
• Start-up: 2S14.<br />
• Progresso físico¹: 50%.<br />
• Capex total: US$ 1,189 bilhão.<br />
• Capex em 2013: US$ 197 milhões.<br />
18<br />
1<br />
Em 30 de setembro de 2012.
Projetos Itabiritos: uso da tecnologia para vencer os<br />
desafios dos recursos minerais (2/2)<br />
Vargem Grande Itabiritos<br />
• Capacidade nominal adicional de 10<br />
<strong>Mtpa</strong>.<br />
• Start-up: 1S14.<br />
• Progresso físico¹: 68%.<br />
• Capex total: US$ 1,645 bilhão.<br />
• Capex em 2013: US$ 518 milhões.<br />
Cauê Itabiritos<br />
• Capacidade nominal de 24 <strong>Mtpa</strong>, <strong>com</strong><br />
capacidade adicional líquida de 4 Mpta em<br />
2017.<br />
• Start-up: 2S15.<br />
• Progresso físico¹: 12%.<br />
• Capex total: US$ 1,504 bilhão.<br />
• Capex em 2013: US$ 206 milhões.<br />
19<br />
1<br />
As of September 30, 2012.
Melhoria significativa na qualidade a partir de<br />
2013<br />
66<br />
65<br />
Teor de Fe<br />
%<br />
5.0<br />
4.5<br />
Teor de sílica<br />
%<br />
Teor de SiO2 médio australiano = 4,5%<br />
64<br />
63<br />
62<br />
Teor de Fe médio australiano = 62%<br />
4.0<br />
3.5<br />
3.0<br />
2.5<br />
61<br />
2009 2011 2013 2015 2017 2019<br />
2.0<br />
2009 2011 2013 2015 2017 2019<br />
20
Moatize – ativo de classe mundial, o maior<br />
projeto integrado de carvão do mundo<br />
• Moatize I está em ramp-up.<br />
p<br />
• Moatize II<br />
– Start-up: 2S14.<br />
– Progresso físico¹: 21%.<br />
– Capex total: US$ 2,068 bilhões.<br />
– Capex em 2013: US$ 344 milhões.<br />
– Capacidade total: 22 <strong>Mtpa</strong>.<br />
– Carvão metalúrgico de alta qualidade:<br />
70% Chipanga premium Hcc e 30%<br />
HCC típico<br />
21<br />
1<br />
Em 30 de setembro de 2012.
Corredor Nacala – ferrovia e terminal marítimo<br />
para Moatize<br />
• Expandir a logística para o transporte de carvão de Moatize pelo terminal<br />
marítimo Nacala-à-Velha.<br />
• Construção de 230 km de ferrovia greenfield ereabilitação de 682 km da<br />
ferrovia existente.<br />
• Acordo de concessão de 30 anos <strong>com</strong> os governos de Moçambique e<br />
Malaui.<br />
• Start-up: 2S14 e progresso físico de 8% (em 30 de setembro de 2012).<br />
• Capex total: US$ 4,444444 bilhões.<br />
• Capex em 2013: US$ 1,079 bilhão.<br />
Trecho 2<br />
Greenfield<br />
62,5km<br />
2<br />
1<br />
Mina<br />
Mz<br />
MALAUI<br />
5<br />
Trecho 6<br />
Brownfield Mz<br />
79,1 km<br />
6<br />
MOÇAMBIQUE<br />
3 Trecho 5<br />
Trecho 7<br />
Brownfield Mw<br />
98,6 km<br />
Trecho 3<br />
Greenfield Mw<br />
138,5 km<br />
Brownfield Mz<br />
504,2 km<br />
7<br />
Trecho 8<br />
Greenfield Mz<br />
29,3 km<br />
8<br />
9<br />
Porto<br />
Nacala -<br />
à-Velha<br />
22<br />
Trechos ferroviários do<br />
Corredor Nacala
23<br />
Porto Nacala-à-Velha – Corredor Nacala
Estratégia para maximizar valor e assegurar a<br />
sustentabilidade a longo prazo do negócio de metais<br />
básicos<br />
Viver <strong>com</strong> os próprios recursos<br />
– Ramp-ups.<br />
– Redução de custos.<br />
– Maior produtividade.<br />
Maximizar valor ao invés de volume<br />
• Mudança de paradigmas:<br />
– Alimentar smelters apenas <strong>com</strong> feed<br />
de alto teor através de um plano de<br />
mina revisado e otimizado.<br />
i – Aumento da produção de matte na<br />
Indonésia vinculado ao fluxo de<br />
produção no Canadá, garantindo<br />
refinarias operando à plena<br />
capacidade.<br />
• Níquel permanece <strong>com</strong>o core business, non-core para expansões greenfield<br />
de curto prazo.<br />
• Desinvestimentos de ativos non-core e simplificação do fluxo de produção.<br />
• Operações integradas em VNC foram retomadas em outubro – viabilidade<br />
será avaliada no final do 1T13.<br />
• Reconstrução de um forno de Onça Puma e ramp-up previsto para 2S13.<br />
24
Long Harbour – inovação e eficiência em metais<br />
básicos<br />
• Fluxo de produção hidrometalúrgico totalmente integrado.<br />
• 50.000 tpa de catodo de níquel de alta pureza e valor, 4.500 tpa de catodo de<br />
cobre <strong>com</strong> teor da LME e 2.500 tpa de cobalto de pureza elevada.<br />
• Capacidade adicional de processamento de concentrado de níquel e matte,<br />
reduzindo custo de investimento em manutenção.<br />
• Garante o acesso aos depósitos ricos de Voisey’s Bay.<br />
• Benefícios :<br />
– Processo de smelting e refino integrado <strong>com</strong> menores custos operacionais.<br />
i<br />
– Eliminação das emissões de SO2 e partículas.<br />
– Aumento na recuperação de metais.<br />
– Maior eficiência e menor consumo de energia.<br />
25
CORe: inovação para melhoria de desempenho<br />
de Sudbury<br />
• Fluxo de produção projetado para melhorar a recuperação de níquel<br />
em 4%, semelhante à mineração de uma pequena mina de níquel.<br />
• Redução do custo operacional.<br />
• Enriquecimento da qualidade do concentrado e redução da<br />
variabilidade para o smelter.<br />
• Inicio de operação no 4T12.<br />
26
Lubambe: nosso primeiro projeto no cinturão de<br />
cobre africano – entregue no orçamento e prazo<br />
previsto<br />
■<br />
Mina subterrânea, planta e<br />
infraestrutura relacionada na<br />
Zâmbia.<br />
■<br />
Lubambe produziu o primeiro<br />
concentrado de cobre em<br />
outubro de 2012.<br />
■ Capacidade nominal de 45.000<br />
tpa de cobre em concentrado.<br />
■ Capex total de US$ 235<br />
milhões. ¹<br />
27<br />
¹ Capex relativo à participação da <strong>Vale</strong> no projeto. A <strong>Vale</strong> detém 50% da JV que controla o projeto.
Salobo: aumentando a exposição ao cobre e ouro<br />
Salobo I<br />
■<br />
■<br />
Salobo I obteve licença de operação em<br />
novembro de 2012, está em ramp-up,<br />
p,<br />
atualmente ao ritmo de 50% da<br />
capacidade.<br />
Salobo II está em execução, start-up<br />
previsto para 1S14.<br />
Salobo II<br />
■ Capex total – Salobo I&II II – US$ 4,214<br />
bilhões.<br />
■<br />
■<br />
Capacidade nominal de 200.000 tpa de<br />
cobre em concentrado e 327.000¹ ozpa<br />
de ouro.<br />
1,112 bilhão de toneladas de reservas<br />
provadas e prováveis, <strong>com</strong> teor médio<br />
de 0,69% de cobre e 0,43 gramas de<br />
ouro por tonelada.<br />
28<br />
¹ Produção máxima prevista, 2016.
Os preços da ações da <strong>Vale</strong>
Preço das ações da <strong>Vale</strong> versus Platts IODEX 62%<br />
Índice<br />
<strong>Vale</strong><br />
IODEX<br />
180<br />
160<br />
1<strong>40</strong><br />
120<br />
100<br />
80<br />
60<br />
<strong>40</strong><br />
2010 2011 2012 2013<br />
Fonte: Bloomberg<br />
30
Preço das ações da <strong>Vale</strong> versus Rio Tinto<br />
135<br />
130<br />
125<br />
120<br />
115<br />
110<br />
105<br />
100<br />
Índice¹<br />
Vl <strong>Vale</strong><br />
Rio Tinto<br />
95<br />
set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13<br />
31<br />
¹6 de setembro de 2012 = 100 (quando o Platts IODEX atingiu o mínimo de US$ 88,50/t)<br />
Fonte: Bloomberg
Reservas e preços das ações<br />
EV¹ / reservas de minério de ferro<br />
Reservas de minério de ferro / ação<br />
70<br />
<strong>Vale</strong><br />
Rio Tinto<br />
3.5<br />
<strong>Vale</strong><br />
Rio Tinto<br />
60<br />
3.0<br />
3,0<br />
US$ por ton<br />
50<br />
<strong>40</strong><br />
30<br />
39,8<br />
Ton por ação<br />
25 2.5<br />
2.0<br />
1.5<br />
1,4<br />
20<br />
1.0<br />
10<br />
8,2<br />
0.5<br />
0<br />
2008 2009 2010 2011<br />
0.0<br />
2008 2009 2010 2011<br />
¹EV: Valor de mercado+ dívida líquida<br />
Fontes: <strong>Vale</strong> e Rio Tinto<br />
32
Evolução das re<strong>com</strong>endações dos analistas¹<br />
<strong>Vale</strong> x BHP Billiton<br />
<strong>Vale</strong> x Rio Tinto<br />
Criando<br />
valor no<br />
longo prazo<br />
¹ Valores superiores a 1.0 significam que a <strong>Vale</strong> tem mais re<strong>com</strong>endações de <strong>com</strong>pra do que o “peer” e vice-versa.