-PORTEFÓLIO- ARQUITECTURA
Portefólio de arquitectura
Portefólio de arquitectura
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-<strong>PORTEFÓLIO</strong>-<br />
<strong>ARQUITECTURA</strong><br />
MARTA FERREIRA
Curriculum<br />
Marta Aires Ferreira<br />
Braga, Novembro 1990<br />
Acabo de concluir o Mestrado Integrado em Arquitectura, na faculdade de Arquitectura da Universidade do<br />
Porto. No momento, procuro um espaço de trabalho para estágio onde possa desenvolver e aprofundar a<br />
formação já iniciada no curso mencionado. Ao longo do meu percurso académico sempre me interessou o<br />
estudo e análise da preexistência e da História enquanto instrumento operativo de trabalho na Arquitectura.<br />
Neste sentido, enquandra-se também o interesse pela reabilitação, tendo desenvolvido a tese de dissertação<br />
de mestrado com uma componente prática dentro desta temática.
Nome: Marta Alexandra Carneiro Aires Ferreira<br />
Morada: Rua de Bernardino Machado, nº 41, 3H5, 4100 Porto<br />
Telefone: 919 415 583<br />
e-mail: marta.aires.ferreira@gmail.com<br />
Data de nascimento: 18/11/1990 Nacionalidade: Portuguesa<br />
Educação e formação<br />
2008-2014 Mestrado Integrado em Arquitectura na Faculdade de Arquitectura<br />
da Universidadedo do Porto com média final de 15 valores.<br />
2013/2014- Conclusão do projecto de dissertação de Mestrado orientado<br />
pelo Engenheiro Rui Póvoas e Arquitecta Maria Sofia Santos intitulada<br />
“Igreja de Santo Amaro e lugar de Legoinha: projecto de reabilitação<br />
e de um centro interpretativo”, com a classificação de 19 valores.<br />
2013/2014- projecto anual orientado pelo Arquitecto Luís Pedro Silva<br />
2011/2012- projecto anual orientado pelo Arquitecto José Gigante<br />
2010/2011- projecto anual orientado pelo Arquitecto Marco Ginoulhiac<br />
2009/2010- projecto anual orientado pelo Arquitecto Rodrigo Parreira<br />
Coelho<br />
2008/2009- projecto anual orientado pela Arquitecta Filipa Guerreiro<br />
2005/2008- Ensino Secundário- Escola Secundária Sá de Miranda,<br />
Braga -Curso científico-humanístico de Artes Visuais- Membro do<br />
Quadro de Honra<br />
Competências pessoais<br />
Lingua Materna : Português<br />
Outras linguas:<br />
Inglês |<br />
Compreender Falar Escrever<br />
Compreender Oral Leitura Interacção<br />
Oral<br />
B1<br />
B1<br />
B1<br />
Produção Oral<br />
B1<br />
B1<br />
Competências de comunicação<br />
Capacidade de comunicação adquirida ao longo do curso que incita a<br />
partilha e apresentação dos trabalhos individuais com colegas e professores
Competências de organização<br />
Capacidade de organização e gestão do tempo<br />
Competências informáticas<br />
Outras competências<br />
INFORMAÇÕES ADICIONAIS<br />
Conhecimentos avançados e experiência de utilização em AUTOCAD 2D<br />
Conhecimentos básicos e experiência de utilização de Rhinoceros<br />
Conhecimentos intermédios e experiência de utilização em Indesign<br />
Conhecimentos de informática na óptica do utilizador<br />
Interesse em realizar mais formações noutros programas ao longo do período de<br />
aprendizagem como Revit Architecture por exemplo<br />
Capacidade de trabalho em equipa<br />
Capacidade de se adpatar a diferentes contextos<br />
Desenho como registo e como meio de procura e instrumento de trabalho<br />
Fotografia<br />
Literatura e Escrita<br />
Cinema<br />
Publicações<br />
Publicação pendente da dissertação no site da Câmara Municipal<br />
de Alfândega da Fé<br />
Exposições<br />
2012- Exposição “Mnemosine “ realizada de 2 de Fevereiro a 13 de<br />
Março comissariada por Graciela Machado e Gonçalo Furtado (em<br />
co-autoria com José Campos, Patricia Carneiro e Sofia Cunha)<br />
Anuária 2011/12- cadeira de Geometria Construtiva (em co-autoria<br />
com José Campos, Patricia, Carneiro e Sofia Cunha)_ Professor José<br />
Pedro Sousa<br />
Anuária 2010/11- cadeira de Desenho II_ Professora Sofia Barreira<br />
Conferências<br />
e Workshops<br />
2013- Seminário Cidade Regastada, realizado na Casa das Artes,<br />
no dia 24 de Outubro<br />
2011- Workshop CW+W “Habitação Social, Identificação de Problemas<br />
e Proposta estatégica ou Projecto de renovação Urbana” sob<br />
orientação do Arquitecto Pedro Gadanho
ÍNDICE<br />
Projectos Seleccionados | Porto<br />
01|<br />
02|<br />
03|<br />
Projecto de Habitação Colectiva | Boavista<br />
Projecto de uma Academia de Dança | Matosinhos<br />
Requalificação da VCI | Sector Amial<br />
Exercícios de Reabilitação<br />
04|<br />
05|<br />
Reabilitação de um lote na Rua S.Miguel | Porto<br />
Reabilitação de um núcleo de armazéns agrícolas e currais<br />
| Centro Interpretativa da Rota da Fé<br />
Lugar de Legoinha, Alfândega da Fé<br />
Outros Registos<br />
06|<br />
Diário Gráfico | Desenhos e Esquissos
PROJECTOS SELECCIONADOS
Objectivos:<br />
I -“Reestruturação Urbana e Completamento de<br />
uma Área em Transformação”/“Implantação e<br />
Forma Urbana”- Realização de uma proposta de<br />
implantação urbana e volumetria , contemplando<br />
a abertura de novas vias e acessos ; um programa<br />
misto, predominantemente habitacional; espaço<br />
público e privado.<br />
II - Escolha de formas, volumes, opções tipológicas<br />
e linguagem.<br />
III-”Edifício Habitacional Colectivo: Desenho e<br />
Construção”- desenvolvimento de uma proposta<br />
mais aprofundada de um dos edifícios previamente<br />
estudados - forma geral e detalhe; características<br />
esruturais e construtivas; síntese entre expressão<br />
e construção<br />
Pontos Gerais de Intervenção:<br />
- Ligação - desenho de nova rua no interior do quarteirão<br />
- Desenvolvimento de duas zonas (sector A e B)<br />
- Sector A, voltado para a Boavista com tipologia<br />
deVertical Múltiplo (dada a cércea da zona envolvente);<br />
Sector B com tipologias de Galeria e Acesso<br />
Directo (cérceas mais baixas)<br />
- Desenvolvimento de uma solução arquitectónica<br />
no sector A - Acesso Vertical Múltiplo- (edifício<br />
voltado para a Boavista+ gaveto)
01|Projecto de Habitação Colectiva | Boavista
Alçado<br />
Tardoz<br />
Obras de referência:<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
* área desenvolvida e aprofundada<br />
no edifício seleccionado (edifício+<br />
resolução do gaveto)<br />
Tadao Ando, Rokko Housing<br />
alçado oeste<br />
alçado tardoz<br />
alçado sul<br />
Alçado Oeste<br />
Le Corbusier, Unidade de Habitação Marselha<br />
SK EDUCATIONAL PRODUCT
A<br />
B<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATION<br />
Desenvolvimento de um sector| Acesso vertical múltiplo<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
Planta R/C<br />
(piso comercial)<br />
N AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
Planta tipo<br />
Alçado Sul<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
01|Projecto de Habitação Colectiva | Boavista
Corte Construtivo|
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
29<br />
30<br />
31<br />
32<br />
6<br />
21<br />
22<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
11<br />
12<br />
13<br />
14<br />
15<br />
16<br />
17<br />
18<br />
19<br />
20<br />
Legenda:<br />
1- Godo<br />
2- Manta geotextil<br />
3- Isolamento<br />
4-Tela impermeabilizante<br />
5- Camada forma<br />
6- Pré-aro<br />
7- Isolamento térmico<br />
8- Deque de madeira<br />
9- Perfis galvanizados<br />
10- Impermeabilizante de superfície<br />
11- Tela impermeabilizante<br />
12- Camada de forma de formação de pendente<br />
13- Soalho<br />
14- Rodapé<br />
15- Betonilha de regularização<br />
16- Tela dupla de polietileno<br />
17- Isolamento<br />
18- Laje maciça de betão<br />
19- Betão de pavimento passado a régua<br />
vibratória<br />
20- Tela asfáltica<br />
21- Manta drenante<br />
22- Tela betominosa<br />
23- Caixa de brita<br />
24- Tubo dreno<br />
25- Betão de limpeza<br />
26- Geotextil<br />
27- Sapata em betão armado<br />
28- Camada de brita<br />
29- Betão à vista<br />
30- Isolamento (Poliestireno extrudido)<br />
31- Tijolo (0.07)<br />
32- Reboco interior<br />
23<br />
24<br />
25<br />
28 27 26<br />
01|Projecto de Habitação Colectiva | Boavista
Objectivos:<br />
- Realização de uma proposta de intervenção<br />
urbana com um programa (pouco<br />
extenso) de uma Academia de Dança incluíndo:<br />
3 estudios de dança; 1 auditório/<br />
sala polivalente: cafetaria; 2 salas de aulas<br />
teóricas; sala de leitura ; uma zona admnistrativa;<br />
áreas técnicas.<br />
Pontos Gerais de Intervenção:<br />
-Preencher o vazio urbano com uma “massa”<br />
semelhante à massa correpondente ao<br />
Mercado situado a Poente;<br />
-Criação de espaço privado para a Academia<br />
(através de um pátio em torno de<br />
qual surgem os espaços mais importantes);
Projecto<br />
02|Projecto<br />
de uma<br />
de uma<br />
Academia<br />
Academia<br />
de Dança<br />
de Dança<br />
| Matosinhos<br />
| Matosinhos
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
F<br />
C<br />
A<br />
E<br />
B B’<br />
F’ C A’<br />
D D’<br />
E’<br />
corte AA’<br />
corte BB’<br />
corte CC’
monta-cargas<br />
vestiário S<br />
camarins<br />
estúdio grande<br />
estúdio<br />
pequeno<br />
estúdio<br />
pequeno<br />
vestiário H<br />
auditório<br />
loja<br />
pátio<br />
recepção<br />
arrecadação<br />
área técnica<br />
(UTAS)<br />
cafetaria<br />
copa<br />
wc’s gerais<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
Planta do piso térreo<br />
02|Projecto de uma academia de Dança| Matosinhos
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
alçado Norte (alçado DD’)<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
alçado Poente (alçado EE’)<br />
alçado Nascente (alçado FF’)<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
oficina<br />
arrecadação<br />
sala<br />
teórica<br />
sala<br />
teórica<br />
régie<br />
sala pessoal gabinetes reuniões wc’s<br />
área técnica<br />
(chiller)<br />
biblioteca<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
Planta do piso superior<br />
02|Projecto de uma academia de Dança| Matosinhos
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
Pormenoes Construtivos Gerais|<br />
30<br />
31<br />
32<br />
33<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
34<br />
8<br />
9<br />
10<br />
11<br />
12<br />
13<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
39<br />
40<br />
41<br />
43<br />
44<br />
45<br />
46 47<br />
42<br />
Legenda:<br />
1- Rufo de zinco<br />
2- Godo<br />
3- Geotextil<br />
4- Poliestireno Extrudido (0.08)<br />
5- Duas membranas de betume elastómero<br />
6- Placa Poliisocianurato (0.03)<br />
7- Camada de forma<br />
8- Betão<br />
9- Lã mineral<br />
10- Tijolo (0.11)<br />
11- Tecto falso<br />
12- cantoneira metálica (0.12x0.12)<br />
13- madeira maciça<br />
14- Poliestireno extrudido (0.06)<br />
15- Tijolo (0.11)<br />
16- Reboco interior<br />
17- Enbasamento de pedra<br />
35<br />
36<br />
37<br />
38<br />
18- Marmorite polida<br />
19-Regularização<br />
20- Manta Drenante<br />
21- Laje de betão<br />
22- Poliestireno extrudido<br />
23- Tela betuminosa<br />
24- Regularização<br />
25- Camada de brita<br />
26- Manta geotextil<br />
27- Seixos rolados<br />
28- Tubo de drenagem<br />
29- Maciço de Betão<br />
30- Camada de formação de pendente<br />
31- Rufo de zinco<br />
32- Revestimento a rinco<br />
33- Rufo de zinco<br />
34- Teco falso<br />
35- Reboco<br />
36- Idem<br />
37- Montantes de afixação do tecto<br />
falso<br />
38- Cantoneira de afixação<br />
39- Poliestireno extrudido<br />
40- Calhas verticais de afixação<br />
41- Gesso cartonado<br />
42- Maciço de madeira<br />
43- Lajeado de pedra<br />
44- Maciço de betão (0.10x0.10)<br />
45- Regularização<br />
46- Camada de brita<br />
47- Tela impermeabilizante<br />
02|Projecto de uma academia de Dança| Matosinhos<br />
14<br />
15<br />
16<br />
17<br />
18 1920212223<br />
24<br />
25<br />
26<br />
27<br />
28<br />
29
Pormenorização Construtiva Auditório|<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
11<br />
12<br />
13<br />
14<br />
15<br />
16<br />
17<br />
18<br />
19<br />
20<br />
21<br />
22<br />
23<br />
24<br />
25<br />
26
27<br />
28<br />
29<br />
30<br />
38<br />
39<br />
40<br />
41<br />
31<br />
32<br />
33<br />
34<br />
35<br />
42<br />
36<br />
37<br />
43<br />
44<br />
45<br />
46<br />
corte longitudinal<br />
Legenda:<br />
9- Perfil tubular (em vista)<br />
1- Rufo de zinco<br />
10- Lã de rocha<br />
2-Godo<br />
11- Painel acústico de madeira<br />
3- Geotextil<br />
12- Idem<br />
4- Poliestireno extrudido (0.08) 13- Perfil metálico (em vista)<br />
5- Duas membranas de betume 14- Calhas vesrticais de afixação<br />
elastómero<br />
15- Caixa de ar<br />
6- Placa poliisocianurato (0.03) 16- Barreira pára-vapor<br />
7- Camada de forma 17- Lã Mineral<br />
8- Roof- mate (0.04) 18- Betão à vista<br />
19- Idem<br />
20- Lã mineral<br />
21- Caixa de ar<br />
22- Calhas verticais de afixação<br />
23- Lã de rocha<br />
24- Painel acústico de madeira<br />
ranhurado<br />
25- Cantoneira metálica<br />
26- Madeira maciça<br />
27- Camada de regularização<br />
28- Lã de rocha<br />
29- Barrote de madeira<br />
30- Soalho de madeira<br />
31- Laje de betão<br />
32- Poliestireno extrudido<br />
33- Tela betuminosa<br />
34- Camada de betão de<br />
limpeza<br />
35- Caixa de brita<br />
36-Tela betuminosa<br />
37- Poliestireno extrudido<br />
38- Soalho de madeira<br />
39- Barrote de madeira<br />
40- Lã de rocha<br />
41- Regularização<br />
42- Tela drenante<br />
43- Manta geotextil<br />
44- Seixos Rolados<br />
45- Tubo de drenagem<br />
46-Maciço de betão<br />
02|Projecto de uma academia de Dança| Matosinhos
Principais problemas: Dimensão do nó de<br />
acesso à via Norte e o seu impacto pouco sensivel<br />
na envolvente; espaços verdes não qualificados;<br />
espaços desmesurados sem qualquer função que<br />
resultam apenas como espaços de enquadramento;<br />
Potencialidades: Potenciar espaços públicos;<br />
retomar ligações; unir malha urbana<br />
Pontos Gerais de Intervenção:<br />
De salientar, que a presente proposta pretende responder<br />
às diversas situações ponderadas e referidas<br />
anteriormente, considerando a definição de<br />
questões essenciais, nomeadamente: formas, alinhamentos,<br />
cérceas, composição volumétrica, equipamentos<br />
e espaços de utilização pública, para fins<br />
particulares ou colectivos.<br />
Assim, os principais objectivos propostos<br />
são:<br />
- Clarificação da estrutura viária existente, através<br />
da redefinição do<br />
nó viário de acesso à Via Norte;<br />
-Estruturação de faixas laterais à VCI tornando-a<br />
mais urbana;<br />
- Definição do completamento do tecido urbano;<br />
-Restauro de ligações;<br />
- Libertação do solo densamente ocupado, através<br />
da proposta de parques ajardinados:<br />
- Reestruturar espaços através da proposta de<br />
novos equipamentos;
03| Requalificação da VCI | Sector Amial
BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
D<br />
B<br />
A<br />
D’<br />
E<br />
B’<br />
A’<br />
E’<br />
corte AA’<br />
corte BB’
corte DD’<br />
corte EE’<br />
Esquema da volumetria<br />
sector aprofundado<br />
03| Requalificação da VCI- Sector Amial
Esquema de acções<br />
Esquema de funções
1<br />
2<br />
8<br />
9<br />
10<br />
11<br />
12<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
14 16 17<br />
13 15<br />
Legenda:<br />
1- muro de betão<br />
2- bloco de granito<br />
3- betão armado<br />
4- granito<br />
5- caixa de areia<br />
6- betão armado<br />
7- brita<br />
8- bloco de granito<br />
(0.40x0.40)<br />
9- lageado de granito<br />
10- caixa de areia<br />
11- massame de betão<br />
12- base de agregado britado<br />
13- maciço de betão<br />
14- argamassa de assentamento<br />
15- contra guia de granito<br />
16- guia de granito<br />
17- coberto vegetal<br />
03| Requalificação da VCI- Sector Amial
EXERCÍCIOS DE REABILITAÇÃO
na<br />
m<br />
tro<br />
Processo de levantamento|<br />
CASA da arte<br />
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS<br />
ilião<br />
bise<br />
IOS | FAUP<br />
3 CASA<br />
jecto | Cave<br />
REABILITACAO DE EDIFICIOS | FAUP<br />
Rua de São Miguel N.21/23<br />
Caracterização e Projecto | Piso Entrada<br />
REABILITACAO DE EDIFICIOS | FAUP<br />
Rua de São Miguel N.21/23<br />
Caracterização do Existente e Projecto | Piso 1<br />
nde degradação No piso da entrada, é visivel a degradação Actualmente desabitado, o piso 1 apresenta<br />
e parte das parecontram<br />
à vista,<br />
por humidades existentes na maioria das paredes sinais graves de degradação a praticamente todos<br />
os níveis. Deparamos-nos com humidades em<br />
de tabique junto às de meação, assim como nas<br />
ão total e prepaão<br />
divisórias.<br />
diversos pontos, principalmente junto da janela,<br />
de gesso car-<br />
No projecto sugere-se a demolição da di-<br />
assim como uma grande fragilidade dos tectos e<br />
visória existente na entrada por forma a criar um paredes de tabique.<br />
ela remoção das espaço de recepção total e que contemple os três A opção tomada quanto às paredes e tectos,<br />
e 5 cm e substicompactadas<br />
à<br />
r a estanquidade<br />
arcos de pedra existentes. Consequência deste é geral em todo o edificado, optando assim pelo<br />
facto, as paredes de tabique são substituídas na gesso cartonado, isolando térmica e acusticamente<br />
sua totalidade, dado que não se justifica a sua manutenção,<br />
o edifício.<br />
ela aplicação de<br />
por paredes de gesso cartonado com Quanto ao pavimento opta-se pela sua re-<br />
isolamento assoeral.<br />
isolamento associado (painéis rigidos de lã mineral),<br />
com espessura minima de 15 mm, tomando nos tos de suporte, pelo que a madeira deverá estar<br />
moção e uma inspecção cuidada dos seus elemen-<br />
e consequente revestimentos do tecto a mesma opção. completamente seca e ser sujeita a tratamento de<br />
a nível das esor<br />
Quanto ao pavimento em lajeado de granito preservação superficial (ignífugo). Aplica-se uma<br />
forma a que a da entrada (ver P1), é feito um levantamento de-<br />
camada resiliente constituída por painéis rígidos de<br />
ue O nos DE restantes EDIFICIOS senhado | FAUP para a sua remoção REABILITACAO e a 30 cm de profundidade<br />
DE EDIFICIOS lã mineral, com | FAUP 20mm de espessura, assim como<br />
é colocada uma camada Rua de São areia, Miguel uma man-<br />
N.21/23 um filme de polietileno, com uma espessura de pelo<br />
Miguel o assim desmondeste<br />
N.21/23<br />
elemento,<br />
Planta Entrada - Demolido/Preservado do Existente<br />
Planta ta Cave geotêxtil, - Demolido/Preservado impermeabilização do Existente e novamente areia, menos Planta Cave - 150 Projectomm e de seguida um aglomerado de<br />
everá ser refeita possibilitando assim a sua recolocação já isolada. madeira com cerca de 2 cm de espessura, para por<br />
o Existente e Projecto | Piso 2 Caracterização do Existente fim e Projecto colocar o | pavimento. Piso 3<br />
, que se encontra actualmente habção<br />
não se demonstra tão evidente<br />
tes. No entanto a atitude é repets<br />
diversos pisos, pelas alterações<br />
ograma.<br />
entos em zonas húmidas como é<br />
de banho propostas ao longo dos<br />
inda uma camada de impermeabida<br />
por feltro betuminoso e de um<br />
pré-regularizado (tipo pré-laje) imes<br />
dos ladrilhos cerâmicos.<br />
O piso 3 encontra-se habitado, tendo já as<br />
paredes de tabique sido substituidas por paredes<br />
de gesso cartonado em algumas divisões.<br />
Devido no entanto à demolição das paredes<br />
diviórias em ambas as fachadas, requer uma avaliação<br />
do estado destas estruturas.<br />
Quanto às portas interiores dos compartimentos<br />
principais são encimadas por uma bandeira<br />
com caixilho de vidro, de modo a permitir iluminar<br />
os espaços interiores com a luz proveniente<br />
dos vão da fachada ou da clarabóia. Muitas das<br />
portas foram alteradas, pelo que se sugere a sua<br />
total substituição por semelhantes às originais que<br />
ainda se encontram presentes neste piso.<br />
Planta Piso 2 - Demolido/Preservado do Existente<br />
Planta Piso Planta 2 - Projecto Piso 3 - Demolido/Preservado do Existente<br />
DA ARTE<br />
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS<br />
Cave - Pátio Interior<br />
Degradação dos elementos das vigas; Possível necessidade de reforço;<br />
Planta Planta Piso Entrada 1 - Demolido/Preservado - Projecto do Existente<br />
Degradação por acção de xilófagos;<br />
CASA DA ARTE<br />
CASA DA ARTE<br />
- UM Localizado ESPACO PARA NOVOS no ARTISTAS centro UM historico ESPACO PARA NOVOS do Porto, ARTISTAS na<br />
freguesia da Vitória, o edifício em<br />
estudo ocupa o lote da Rua de São Miguel,<br />
numa densa massa de edifições.<br />
A zona apresenta vários problemas de reabilitação,<br />
encontra-se numo estado de degradação<br />
considerável. Sobretudo a nível interior<br />
Entrada - Arcos e Pavimento em Granito<br />
Piso 1 - Instabilidade de Rebocos e Tectos;<br />
onde as condições de habitabilidade não são<br />
minumamente atendidas<br />
Pontos Gerais de Intervenção:<br />
Degradação das instalações eléctricas, paredes tabique e fragilidade de rebocos Degradação da Caixilharia de Madeira;<br />
- Adequação do espaço a um novo programa<br />
(neste caso Casa das Artes - espaços de trabalho<br />
e ateliers<br />
CASA DA ARTE CASA<br />
das<br />
DA<br />
várias<br />
ARTE<br />
Planta Piso 1 - Projecto<br />
áreas artísticas),<br />
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS<br />
sem o “desfigurar”,<br />
UM ESPACO PARA<br />
por<br />
NOVOS<br />
forma<br />
ARTISTAS<br />
a salvaguardar<br />
a sua identidade enquanto edifício do centro<br />
Degradação dos tectos; Ferrugem nos elementos graníticos;<br />
Instabilidade da estrutura de madeira; Tectos e Revestimentos;<br />
histórico.<br />
- Reabilitação e restauro dos elementos degradados<br />
sempre que esta hipótese se apresente<br />
Piso 2 - Instalações de Ventilação Mecânica Deficientes; viável (como é o caso das caixilharias)<br />
Piso 3 - Substituição dos caixilhos existentes;<br />
- Onde tal acção não é possível na sua totalidade<br />
(caso de alçados tardoz), propõe-se uma<br />
reinterpretação da caixilharia original por<br />
forma a substituir a caixilharia de alumínio<br />
presente. Sugere-se que se mantenha uma reprodução<br />
o mais fiel possível às característi-<br />
Degradação de pavimentos nas zonas húmidas;<br />
Tratamento das portas Interiores, podendo ser refeitas com o mesmo desenho;<br />
cas da caixilharia de origem.<br />
Planta Piso 3 - Projecto<br />
Esquema de demolições e preservação<br />
Degradação de paredes de tabique e caixilharias;<br />
Remoção dos móveis existentes na sua totalidade;
CASA DA ARTE CASA DA ARTE CAS<br />
04|Casa das Artes- Reabilitação de um lote na Rua de S.Miguel n. 21-23| (em co-autoria<br />
com Dionísia Gomes, Filipa Delgado, Marina Risto e Rita Gomes)<br />
CAO DE EDIFICIOS | FAUP<br />
Miguel N.21/23<br />
do Existente e Projecto | Piso 1<br />
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS UM ESP<br />
ente desabitado, o piso 1 apresenta<br />
de degradação a praticamente to-<br />
Deparamos-nos com humidades em<br />
os, principalmente junto da janela,<br />
ma grande fragilidade dos tectos e<br />
bique.<br />
tomada quanto às paredes e tectos,<br />
do o edificado, optando assim pelo<br />
do, isolando térmica e acusticamente<br />
Cave - Pátio Interior<br />
Entrada - Arcos e Pavimento em Granito<br />
Piso 1 - Instabilidad<br />
ao pavimento opta-se pela sua reinspecção<br />
cuidada dos seus elemene,<br />
pelo que a madeira deverá estar<br />
e seca e ser sujeita a tratamento de<br />
uperficial (ignífugo). Aplica-se uma<br />
EDIFICIOS | FAUP<br />
nte constituída por painéis rígidos de<br />
20mm de espessura, assim como<br />
N.21/23<br />
lietileno, com uma espessura de pelo<br />
ntrada - Demolido/Preservado do Existente<br />
Planta Cave - Projecto<br />
m e de seguida planta um aglomerado cave de<br />
nte erca e de Projecto 2 cm de | espessura, Piso 3 para por<br />
avimento.<br />
-se habitado, tendo já as<br />
substituidas por paredes<br />
algumas divisões.<br />
à demolição das paredes<br />
chadas, requer uma avalstruturas.<br />
s interiores dos comparncimadas<br />
por uma bandei-<br />
, de modo a permitir ilures<br />
com a luz proveniente<br />
da clarabóia. Muitas das<br />
pelo que se sugere a sua<br />
melhantes às originais que<br />
entes neste piso.<br />
Degradação dos elementos das vigas; Possível necessidade de reforço; Degradação das instalações eléctricas, paredes de tabique e fragilidade de rebocos<br />
Degradação da Cai<br />
CASA DA ARTE<br />
Planta Entrada - Projecto<br />
Planta Piso 1 - Demolido/Preservado do Existente<br />
Planta Piso 1 - Projecto<br />
planta entradaUM (cafetaria/livraria ESPACO PARA + planta NOVOS piso ARTISTAS 1<br />
pátio)<br />
Degradação por acção de xilófagos;<br />
Piso 2 - Instalações de Ventilação Mecânica Deficientes;<br />
Degradação de pavimentos nas zonas húmidas;<br />
Degradação dos tectos; Ferrugem nos elementos graníticos;<br />
CASA D<br />
UM ESPACO PA<br />
Instabilidade da est<br />
Piso 3 - Substituição dos caixilhos exi<br />
Tratamento das portas Interiores, pod<br />
planta piso 2<br />
Planta Piso Planta 2 - Projecto Piso 3 - Demolido/Preservado do Existente<br />
Planta Piso 3 - Projecto<br />
planta piso 3<br />
04| Casa das Artes (Reabilitação)
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS<br />
om a rua<br />
Apromixação à fachada<br />
CASA DA ARTE<br />
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS<br />
CASA DA ARTE<br />
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS<br />
Resultado final da proposta apresentada
CASA DA ARTE<br />
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS<br />
P1<br />
Alçado proposto<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
CASA<br />
DA ARTE<br />
UM ESPACO PARA NOVOS ARTISTAS<br />
Alçado tardoz proposto<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
04| Casa das Artes (Reabilitação)
05|Projecto de Dissertação | “Igreja de Santo Amaro e lugar de Legoinha (séc. XVI- séc.<br />
XX): projecto de reabilitação e de um centro interpretativo”<br />
Resumo<br />
O lugar de Legoinha é o ponto de partida para este trabalho de análise, compreensão e intervenção num<br />
núcleo rural inserido na região trasmontana.<br />
Assim, o presente trabalho parte do levantamento e registo que pretende informar e apoiar a peça<br />
fundamental, o projecto, como resposta ao exercício que se propõe.<br />
Desta forma, a primeira parte explora a compreensão e enquadramento do lugar em torno de três peças<br />
fundamentais: o próprio núcleo rural de Legoinha e a sua relação com o território abrangente; a Igreja de Santo<br />
Amaro e a sua relação com a paisagem presente neste lugar, e por último, a análise de um núcleo de habitação,<br />
currais e armazéns agrícolas, em particular.<br />
A segunda parte centra-se em exclusivo na Igreja, onde se pretende dar a conhecer as particularidades<br />
que suscitaram o seu estudo, nomeadamente a presença de pinturas murais datadas do século XVI na sua parede<br />
fundeira, o estado de degradação em que se encontra e a sua inserção no projecto Rota da Fé.<br />
Tendo em consideração o objectivo da Câmara Municipal de Alfândega da Fé de potenciar Legoinha<br />
face às restantes capelas da rota, propõe-se que o exercício de intervenção numa das construções vernaculares<br />
do núcleo corresponda a um centro interpretativo da Rota da Fé.<br />
A terceira e última parte focar-se-á na discução de hipóteses relativas ao projecto, especificamente as<br />
questões em torno das implicações de intervir num núcleo rural, numa obra religiosa e numa construção vernacular,<br />
assim como, quais as especificidades a atender em cada um dos casos.<br />
Nota: Dado o portfólio representar apenas uma mostra dos trabalhos realizados, apenas serão apresentados os<br />
desenhos relativos ao projecto de reabilitação das ruínas de um núcleo de habitação, currais e armazéns agrícolas<br />
para as funções de centro interpretativo.
4,18<br />
5,13<br />
4,01<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
11,20<br />
1,925<br />
Processo de levantamento| Elaboração própria<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUC<br />
F’<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
568,63<br />
10,61<br />
568,20<br />
9,56<br />
0,60<br />
568,63<br />
5,46<br />
6,12<br />
4,28<br />
5,29<br />
568,20<br />
4,35<br />
5,65<br />
7,50<br />
93º<br />
567,90<br />
31,3m2<br />
23m2<br />
7,00<br />
6,92 6,55<br />
7,01<br />
5,60<br />
1,55<br />
16,7m2<br />
4,05<br />
1,45<br />
1,18<br />
6,14<br />
6,60<br />
21,8m2<br />
568,75<br />
1,04<br />
2,92<br />
3,06<br />
568,31<br />
3,80<br />
95º<br />
6,98<br />
5,21<br />
2,11<br />
14,06<br />
567,85<br />
1,03<br />
0,67<br />
4,10<br />
4,95<br />
15,75<br />
12,22<br />
3,15<br />
568,71<br />
2,43<br />
0,60<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
33,1m2<br />
3,35<br />
27,9m2<br />
2,755<br />
567,82<br />
13,07<br />
568,55<br />
2,09<br />
0,845<br />
3,63<br />
4,60<br />
5,60<br />
0,60<br />
568,48<br />
3,54<br />
4,42<br />
12,04<br />
568,25<br />
6,62<br />
0,56<br />
0,845<br />
0,54<br />
29,7m2<br />
7,07<br />
568,58<br />
8,13<br />
0,63<br />
6,80<br />
568,33<br />
7,20<br />
5,96<br />
85º<br />
5,30<br />
0,89<br />
8,30<br />
0,54<br />
6,50<br />
567,92<br />
2,73<br />
568,55<br />
4,45<br />
5,30<br />
1,65<br />
6,30<br />
6,05<br />
4,35<br />
6,08<br />
4,67<br />
0,89<br />
5,70<br />
568,53<br />
2,26<br />
1,28<br />
4,84<br />
2,30<br />
27,7m2<br />
3,59<br />
A<br />
B<br />
C<br />
D<br />
1,00<br />
2,68<br />
1,42<br />
567,80<br />
7,05<br />
13,50<br />
568,47<br />
6,30<br />
E<br />
6,08<br />
568,20<br />
567,94<br />
8,21<br />
5,94<br />
7,30<br />
A’<br />
B’<br />
C’<br />
D’<br />
E’<br />
F<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
16,7m2<br />
6,13<br />
567,79<br />
4,56<br />
7,60<br />
6,20<br />
7,72<br />
6,48<br />
0,52<br />
11,86<br />
5,14<br />
6,27<br />
569,70<br />
567,86<br />
6,72<br />
6,77<br />
4,57<br />
567,50<br />
11,53<br />
8,10<br />
5,25<br />
7,05<br />
6,00<br />
2,69<br />
4,13<br />
3,37<br />
7,08<br />
1,59<br />
0,74<br />
9,09<br />
1,91<br />
0,35<br />
5,28<br />
567,71<br />
567,25<br />
0,60<br />
4,13<br />
567,80<br />
2,15<br />
3,16<br />
567,06<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
DUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
567,05
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
Reabilitação de um núcleo de armazéns agrícolas e currais | Centro Interpretativa da Rota da Fé<br />
Lugar de Legoinha, Alfândega da Fé<br />
568,75<br />
568,71<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
568,63<br />
568,20<br />
568,63<br />
gabinete de investigação<br />
copa<br />
567,90<br />
cacifos<br />
568,20<br />
568,50<br />
cafetaria<br />
566,90<br />
recepção<br />
loja Rota da Fé<br />
568,50<br />
568,58<br />
centro expositivo<br />
568,55<br />
567,90<br />
568,53<br />
567,80<br />
auditorio<br />
568,47<br />
568,20<br />
567,94<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
567,80<br />
570,68<br />
gabinete do director<br />
568,07<br />
sala de leitura<br />
567,80<br />
567,06<br />
Planta da proposta<br />
567,05<br />
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT<br />
05| Projecto de dissertação
Processo de levantamento| Elaboração própria<br />
569,70<br />
569,70 569,70<br />
569,70<br />
F'<br />
F'<br />
568,20<br />
568,33<br />
F'<br />
568,47<br />
568,20 568,20<br />
568,20<br />
567,85<br />
568,20 568,20<br />
568,20<br />
567,90<br />
568,33 568,33<br />
568,33<br />
568,27<br />
568,83<br />
567,86<br />
568,47<br />
567,85 567,85<br />
567,85<br />
567,90 567,90<br />
567,90<br />
corte AA’<br />
corte BB’<br />
568,47 568,47<br />
568,47<br />
568,47<br />
568,27 568,27<br />
568,27<br />
567,79<br />
568,83 568,83<br />
568,83<br />
567,74<br />
567,86 567,86<br />
567,86<br />
568,47 568,47<br />
568,47<br />
567,94<br />
567,79 567,79<br />
567,79<br />
567,74 567,74<br />
567,80 567,74<br />
567,50<br />
567,25<br />
corte CC’<br />
corte DD’<br />
567,25<br />
567,80<br />
567,94 567,94<br />
567,94<br />
567,50<br />
567,50 567,50<br />
567,50<br />
567,80<br />
567,25 567,25<br />
567,25<br />
567,80 567,80<br />
567,80<br />
568,48<br />
corte EE’<br />
567,50 567,50<br />
567,50<br />
567,80 567,80<br />
567,80<br />
568,48 568,48<br />
568,31 568,48<br />
568,31 568,31<br />
568,31<br />
corte FF’
568,55<br />
568,53<br />
567,79<br />
567,74<br />
568,20<br />
567,90<br />
corte AA’ | Proposta<br />
corte BB’ | Proposta<br />
568,47<br />
568,47<br />
567,86<br />
567,74<br />
corte CC’ | Proposta<br />
corte DD’ | Proposta<br />
568,31<br />
567,94<br />
567,80<br />
corte EE’ | Proposta<br />
568,31<br />
corte FF’ | Proposta<br />
05| Projecto de dissertação
Levantamento fotográfico| Elaboração própria (síntese)
C’<br />
B’<br />
A’<br />
C<br />
B<br />
A<br />
0<br />
0<br />
2,15 3,16 4,13<br />
5,28<br />
2,15<br />
3,16 4,13 5,28<br />
9,09<br />
9,09<br />
alçado AA’<br />
6,00<br />
5,00<br />
4,00<br />
3,00<br />
2,00<br />
1,00<br />
0<br />
15,75<br />
15,75<br />
10,61<br />
10,61<br />
9,56<br />
9,56<br />
5,65<br />
5,65<br />
4,35<br />
4,35<br />
1,54<br />
1,54<br />
0,75<br />
0,75<br />
14,06<br />
14,06<br />
0<br />
0<br />
12,22<br />
12,22<br />
11,20<br />
11,20<br />
0<br />
0<br />
alçado BB’<br />
0<br />
7,30 8,21<br />
7,30 8,21<br />
13.50<br />
13.50<br />
0,55 1,65<br />
0 0,55 1,65<br />
4,45 5,30 5,96<br />
4,45 5,30<br />
6,80<br />
5,96 6,80<br />
12,04 13,07<br />
12,04 13,07 15,75<br />
15,75<br />
alçado CC’<br />
05| Projecto de dissertação
0<br />
2,15 3,16 4,13 5,28<br />
9,09<br />
alçado AA’ | Proposta<br />
14,06<br />
12,22<br />
11,20<br />
0<br />
15,75<br />
10,61<br />
9,56<br />
5,65<br />
4,35<br />
1,54<br />
0,75<br />
0<br />
alçado BB’ | Proposta<br />
0<br />
7,30 8,21<br />
13.50<br />
0 0,55 1,65<br />
4,45 5,30 5,96 6,80<br />
12,04 13,07 15,75<br />
alçado CC’ | Proposta<br />
05| Projecto de dissertação
Nota Descritiva:<br />
Para presente caso de estudo, as ruínas de um núcleo de currais e armazéns agrícolas, procura-se<br />
uma intervenção que transforme esta função num centro interpretativo, sem a adulterar, tirando partido<br />
do lugar em que se insere. Assim, tendo por base este programa específico estabelecido, propõe-se uma<br />
solução arquitectónica que não descure a sua relação com a preexistência.<br />
Segundo os pontos definidos, no que concerne o binómio antigo-novo, os materiais a introduzir<br />
seriam demarcados do aparelho de xisto existente. É impossível separar as opções formais e construtivas<br />
das intenções de projecto, pelo que a introdução de uma “caixa” de zinco permitiria assim resolver<br />
alguns problemas detectados, como a questão do pé-direito, por vezes insuficiente para a escala humana,<br />
tornando-o numa medida regulamentar. Para além de surgir como uma segunda “caixa” dentro do antigo,<br />
este conceito marca também os espaços de carácter mais público dentro do centro interpretativo, isto é, o<br />
auditório e a cafetaria.
P1<br />
Zinco<br />
Placa pitonada tipo DELTA-DRAIN<br />
Isolamento (poliestireno extrudido)<br />
Placa OSB (25mm)<br />
Estrutura de madeira<br />
Gesso Cartonado<br />
Zinco<br />
Rufo de zinco<br />
Alvenaria de xisto<br />
P2<br />
Rufo de zinco<br />
Zinco<br />
Placa pitonada tipo DELTA-DRAIN<br />
Isolamento (poliestireno extrudido)<br />
Placa OSB (25mm)<br />
Estrutura de madeira<br />
Gesso Cartonado<br />
Estrutura de madeira<br />
Gesso Cartonado<br />
05| Projecto de dissertação
06| Diário Gráfico | Desenhos e Esquissos (autoria própria)
06| Diário Gráfico