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Duarte (1988)<br />
Calibração do<br />
PBRAVO<br />
Modelo de<br />
povoamento<br />
com<br />
desagregação<br />
por classes de<br />
diâmetro<br />
Vale do Tâmega<br />
Biblioteca<br />
Calibração do modelo PBRAVO para o pinhal bravo do<br />
Vale do Tâmega. Inclui uma componente adicional,<br />
relativa à ocorrência de mortalidade natural.<br />
Falcão (1997)<br />
DUNAS<br />
Freire (2002)<br />
Pinaster-tree<br />
Moreira e Fonseca<br />
(2002)<br />
Gonçalves (2003)<br />
Dryads<br />
Alegria (2003)<br />
PBIRROL<br />
Luís e Fonseca<br />
(2004)<br />
Fonseca (2004)<br />
ModisPinaster<br />
Modelo de<br />
povoamento<br />
Modelo de<br />
árvore<br />
independente<br />
da distância<br />
Tabela de<br />
produção<br />
Modelo de<br />
árvore<br />
dependente<br />
da distância<br />
Modelo de<br />
árvore<br />
dependente<br />
da distância<br />
Modelo de<br />
Povoamento<br />
Modelo de<br />
povoamento<br />
com<br />
Mata Nacional<br />
de Leiria<br />
Álcacer do Sal,<br />
Castanheira de<br />
Pêra, Covilhã,<br />
Lousã, Gois,<br />
Mata Nacional<br />
de Leiria, Pinhal<br />
de Cré e São<br />
Salvador<br />
Vale do Tâmega<br />
Serra da Lousã<br />
Concelho de<br />
Oleiros<br />
Nacional<br />
Vale do Tâmega<br />
Actas de Congresso; Biblioteca (Falcão, 1999) /Disponível<br />
para aplicação em interface amigável.<br />
Faculta simulações de crescimento em altura dominante e<br />
em área basal. O critério de desbaste está associado à<br />
especificação da área basal residual.<br />
Biblioteca<br />
A simulação do crescimento é feita ao nível da árvore. O<br />
crescimento em diâmetro assenta no ajustamento do<br />
crescimento potencial definido com base em árvores<br />
dominantes ajustado por uma função modificadora. O<br />
índice de competição considerado é independente da<br />
distância entre árvores. Não são facultadas estimativas de<br />
produção.<br />
Silva Lusitana / Aplicação em folha de cálculo.<br />
Recorre aos modelos de crescimento em altura<br />
dominante e de qualidade de estação de Marques (1987).<br />
Apresentada para uma silvicultura média compatível com<br />
um valor de Fw = 0.23, podendo ser geradas tabelas<br />
correspondentes a outras silviculturas.<br />
Biblioteca<br />
Aplicável a povoamentos inequiénios, puros ou mistos de<br />
pinheiro bravo e folhosas (castanheiro e carvalho roble).<br />
Contempla a realização de desbastes (especificados em<br />
função do material a remover), a análise de competição, o<br />
crescimento e a regeneração. Requer uma carta do<br />
povoamento.<br />
Biblioteca<br />
Desenvolvido para povoamentos puros, inequiénios,<br />
originados por regeneração natural. Possui diversos<br />
módulos que possibilitam a simulação do crescimento e<br />
da produção em volume ao nível da árvore individual.<br />
Requer uma carta do povoamento.<br />
Annals of Forest Science / Aplicação em folha de cálculo<br />
(AGD_PP)<br />
Diagrama de gestão da densidade. Baseado no modelo<br />
alométrico que define a linha de máxima densidade.<br />
Permite classificar a lotação, comparativamente à<br />
situação máxima possível (limiar de auto-desbaste) para a<br />
espécie e a outros valores críticos de lotação e decidir<br />
sobre a oportunidade de intervenção. Propostas de<br />
gestão estabelecidas graficamente. A idade é estimada a<br />
partir do modelo de qualidade de estação adoptado na 3ª<br />
revisão do IFN (DGF, 2001).<br />
Biblioteca<br />
Possui diversos módulos que possibilitam a simulação do<br />
crescimento em área basal, da mortalidade (associada a<br />
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