Programação do Congresso da ANEL

Quinta-feira
Manhã: Mesa de abertura
Tarde: Painéis Temáticos - Transporte, mobilidade urbana
e direito à cidade; Criminalização dos Movimentos Sociais;
Drogas, desmilitarização e genocídio do povo negro; Cultura,
humor, mídia e política; Água, energia em meio ambiente;
Internaional; Pornografia, LGBTfobia e machismo; Saúde e
privatização; Mulheres negras; e Pessoas trans.
Noite: Mesa sobre a situação política do Brasil.
Sexta-feira
Manhã: Mesa sobre educação
Tarde: Grupos de Discussão – Universitários de públicas,
Universitários de Privadas e Secundaristas.
Noite: Festa Junina
Sábado
Manhã: Mesa sobre Opressões
Tarde: Oficinas Temáticas - Bateria; Cultura negra; Mídia
alternativa; Auto-defesa; Stêncil e Grafite; Teatro do Oprimido;
(inscreva sua oficina no site da ANEL)
Noite: Ato- Show junto com o 2º Congresso Nacional da
CSP – CONLUTAS
Domingo
Plenária final
Presença
confirmada:
Preta Rara
Rafucko
João Nery
Henrique
Carneiro
Souto
Maior
ELEIÇÃO DE DELEGADAS/OS
Nas últimas semana, realizamos eleições nos cursos de Letras, Relações
Internacionais, Direito e Serviço Social para garantir estudantes
representantes (delegados) no Congresso. Mais de 10% de cada curso
participou! Esses estudantes poderão votar na Plenária Final do
Congresso. Se quiser ser realizar eleição no seu curso, fale com a gente!
O quadro social e
universitário do Brasil é
sectário, machista,
LGBTfóbico, racista e opressor
de diversas formas. Ainda,
somente 17% da juventude
brasileira se encontra nos
bancos das universidades
e com os crescentes cortes
na educação este número
tende a diminuir mais ainda,
fazendo com que a juventude
negra e pobre pague pela
crise federal.
Como se não bastasse, mais
de 78% das universidades do
país são particulares, o que
evidencia a mentalidade de
mercantilização educacional,
que vê o conhecimento como
produto e não como direito.
A fim de combater esta realidade,
uma das formas da
ANEL lutar é a partir dos
lançamentos de suas
campanhas. Uma delas chama-se
“Entrar, permanecer e
enegrecer a universidade”,
que visa a ampliação do
ingresso da população negra
nas universidades públicas
além de sua permanência.
Ou seja, além de que o
espaço universitário condiga
com a realidade brasileira
de uma população preta em
51%, a campanha defende
também políticas que
permitam que estes alunos
cursem suas graduações até
o final, sem serem
interrompidas por conta dos
altos preços de moradia,
transporte e alimentação.
Infelizmente o governo destinou
apenas 650
milhões para o PNAES
(Plano Nacional de Assistência
Estudantil) em 2013,
equivalendo a
aproximadamente R$4,00
por dia para cada aluno
“beneficiado”, não cobrindo
sequer as passagens de ida
e volta.