09.07.2015 Views

Princípios da produção mais limpa na cadeia produtiva do biodiesel ...

Princípios da produção mais limpa na cadeia produtiva do biodiesel ...

Princípios da produção mais limpa na cadeia produtiva do biodiesel ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

denomi<strong>na</strong><strong>da</strong>s tecnologias de fim-detubo(end of pipe) e considera<strong>da</strong>s poucoeficientes por se preocuparem com atransformação <strong>do</strong>s resíduos fi<strong>na</strong>is emdetrimento de sua redução oureaproveitamento <strong>na</strong>s etapas <strong>da</strong><strong>produção</strong> (KAZMIERCZYK, 2002;ROTHENBERG; PIL; MAXWELL 2001;KING; LENOX 2001; TRIANTIS; OTIS,2004).No caso <strong>da</strong> P+L, seu objetivo éintegrar os aspectos ambientais aosprocessos de <strong>produção</strong> a fim de reduziros resíduos e as emissões em termos dequanti<strong>da</strong>de e periculosi<strong>da</strong>de, através deuma abor<strong>da</strong>gem preventiva alia<strong>da</strong> àresponsabili<strong>da</strong>de fi<strong>na</strong>nceira adicio<strong>na</strong>ltrazi<strong>da</strong> pelos custos de controle <strong>da</strong>poluição e <strong>do</strong>s tratamentos de fi<strong>na</strong>l detubo. (CNTL, 2007; NASCIMENTO;LEMOS; MELLO, 2008).Com relação ao desenho <strong>do</strong>sprodutos, a P+L contribui <strong>na</strong> etapa <strong>do</strong>design <strong>do</strong>s produtos, antecipan<strong>do</strong> aspossibili<strong>da</strong>des de redução <strong>do</strong>s impactosnegativos <strong>do</strong> seu ciclo de vi<strong>da</strong>, quecompreendem a seleção <strong>da</strong> matériaprimaaté a disposição fi<strong>na</strong>l. Quanto aosserviços, a P+L orienta a incorporação<strong>da</strong>s questões ambientais dentro <strong>da</strong>estrutura e entrega de serviços,compartilhan<strong>do</strong> com fornece<strong>do</strong>res econsumi<strong>do</strong>res a a<strong>do</strong>ção de umcomportamento ambiental responsável(LEONARDO, 2001; QUAZI; PADIBJO,1998).Além <strong>da</strong> incorporação <strong>da</strong>squestões ambientais dentro <strong>da</strong>estrutura e entrega de serviços,apresenta<strong>do</strong>s <strong>na</strong> Figura 1, fun<strong>da</strong>mentaseem aspectos como: (a) inovaçãotecnológica com a a<strong>do</strong>ção detecnologias <strong>mais</strong> <strong>limpa</strong>s (T+L), muitasvezes é insuficiente para tor<strong>na</strong>r umprocesso produtivo “<strong>mais</strong> limpo”; (b)geração de conhecimento endógeno e aaplicação <strong>do</strong> know-how externo ouinterno à organização; e, (c)necessi<strong>da</strong>de de estabelecimento demu<strong>da</strong>nças de atitudes em to<strong>do</strong>s osníveis <strong>da</strong> organização inerentes aocomprometimento com aimplementação de um programa deP+L. A Figura 1 representa a óticahierárquica <strong>da</strong> P+L. As alter<strong>na</strong>tivas <strong>do</strong>Nível 1 representam a priori<strong>da</strong>de <strong>da</strong>P+L, que envolve a modificação emprodutos e processos (foco <strong>na</strong> reduçãode emissões e resíduos <strong>na</strong> fonte e/ouelimi<strong>na</strong>ção/redução de sua toxi<strong>da</strong>de).Quan<strong>do</strong> a geração de resíduos forinevitável, os resíduos devem,preferencialmente, reintegrarem-se aoprocesso de <strong>produção</strong> <strong>da</strong> empresa, oque ocorre no Nível 2. O nível 3 ocorrequan<strong>do</strong> não há a possibili<strong>da</strong>de deaproveitar a emissão ou resíduointer<strong>na</strong>mente. Caso esta abor<strong>da</strong>gemseja inviável, devem ser utiliza<strong>da</strong>smedi<strong>da</strong>s de reciclagem exter<strong>na</strong>s, taiscomo a ven<strong>da</strong> ou <strong>do</strong>ação <strong>do</strong>s resíduos aquem possa utilizá-los quan<strong>do</strong> ain<strong>da</strong>não for possível tratá-los inter<strong>na</strong>mentee dispô-los no processo fi<strong>na</strong>l comsegurança. (CNTL, 2007; BARBIERI,2004).A Figura 1 representa a óticahierárquica <strong>da</strong> P+L. As alter<strong>na</strong>tivas <strong>do</strong>Nível 1 representam a priori<strong>da</strong>de <strong>da</strong>P+L, que envolve a modificação emprodutos e processos (foco <strong>na</strong> reduçãode emissões e resíduos <strong>na</strong> fonte e/ouelimi<strong>na</strong>ção/redução de sua toxi<strong>da</strong>de).Quan<strong>do</strong> a geração de resíduos forinevitável, os resíduos devem,preferencialmente, reintegrarem-se aoprocesso de <strong>produção</strong> <strong>da</strong> empresa, oque ocorre no Nível 2. O nível 3 ocorrequan<strong>do</strong> não há a possibili<strong>da</strong>de deaproveitar a emissão ou resíduointer<strong>na</strong>mente. Caso esta abor<strong>da</strong>gemseja inviável, devem ser utiliza<strong>da</strong>smedi<strong>da</strong>s de reciclagem exter<strong>na</strong>s, taiscomo a ven<strong>da</strong> ou <strong>do</strong>ação <strong>do</strong>s resíduos aquem possa utilizá-los quan<strong>do</strong> ain<strong>da</strong>não for possível tratá-los inter<strong>na</strong>mentee dispô-los no processo fi<strong>na</strong>l comsegurança. (CNTL, 2007; BARBIERI,2004).Figura 1. <strong>Princípios</strong> hierárquicos <strong>da</strong> P+L.Fonte: Centro <strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l de Tecnologias Limpas SENAI (2007).Revista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 20 – Junho de 2011 3 ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478


As análises realiza<strong>da</strong>s remetemao entendimento de que a P+L podesignificar vantagens para as empresas Ae B por meio de uma estratégia técnica,econômica e ambiental integra<strong>da</strong> aosprocessos e produtos, em substituiçãoàs adequações tecnológicas a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong>spelas empresas ao fi<strong>na</strong>l <strong>do</strong> seu processoprodutivo.Com base <strong>na</strong> literaturaestu<strong>da</strong><strong>da</strong>, entende-se que a P+L temcomo estratégia a redução <strong>do</strong> impactoambiental de forma preventiva.Conforme a linha a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong> pela empresae o nível em que for aplica<strong>da</strong>, podeobter diferentes resulta<strong>do</strong>s. Se a opçãofor a redução <strong>na</strong> fonte, isso poderesultar em modificação de processo, oque pode decorrer <strong>da</strong> substituição dematéria-prima ou de modificação detecnologia, existin<strong>do</strong> ain<strong>da</strong> a opção demodificação de produto. Em um outronível ocorre a reutilização de resíduos eemissões que podem decorrer emreciclagem exter<strong>na</strong> através deestruturas e materiais, ou desencadearciclos biogênicos, a exemplo <strong>da</strong>compostagem, que é a transformaçãode lixo em fertilizante.Dessa forma, a P+L pode serutiliza<strong>da</strong> pela empresa A para avaliar apossibili<strong>da</strong>de de minimização <strong>da</strong>geração <strong>da</strong> carga polui<strong>do</strong>ra, assim comoverificar a possibili<strong>da</strong>de <strong>do</strong> reuso <strong>da</strong>água <strong>do</strong> efluente. Racio<strong>na</strong>lizar o uso <strong>da</strong>água <strong>na</strong> <strong>produção</strong> é uma forma dereduzir os custos e conservar osrecursos <strong>na</strong>turais. Para alcançar esteobjetivo, é necessário elaborar umaestratégia de projeto, pelo inventário<strong>do</strong>s consumos e características paraca<strong>da</strong> aplicação, a exemplo <strong>da</strong> águapotável, água para lavagem e água parautilização industrial. Dessa forma, paraa indústria produtora de óleo vegetal aP+L pode ser uma sugestão deestratégia ambiental a ser a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong> embusca de maiores benefícios.A empresa B, por ser umaempresa industrial nova, cujo produtoapresenta uma proposta de redução deimpactos ambientais, poderia alinharto<strong>do</strong> o seu ciclo produtivo aos preceitos<strong>da</strong> P+L, incluin<strong>do</strong> a extração <strong>da</strong> matériaprimaaté sua disposição fi<strong>na</strong>l, bemcomo agregar à <strong>produção</strong> tecnologiasde controle e de prevenção <strong>da</strong>poluição.Contu<strong>do</strong>, para atingir a fasepró-ativa através <strong>da</strong> P+L, algumasbarreiras devem ser transpostas. Entreas barreiras organizacio<strong>na</strong>is sedestacam a falta de pessoal qualifica<strong>do</strong>,que, embora classifica<strong>da</strong> como exter<strong>na</strong>,influencia diretamente no ambienteinterno, o que resulta <strong>na</strong> falta deconhecimento, que desen<strong>cadeia</strong> a faltade participação, bem como a falta depoder <strong>na</strong> toma<strong>da</strong> de decisão pelostrabalha<strong>do</strong>res.Apesar <strong>da</strong> falta de pessoalqualifica<strong>do</strong>, embora considera<strong>da</strong> umabarreira organizacio<strong>na</strong>l, relacio<strong>na</strong>m-setambém as sistêmicas, pois a falta deconhecimento impede a realização deum planejamento adequa<strong>do</strong>, além delimitar as informações com relação àstecnologias <strong>mais</strong> <strong>limpa</strong>s e processos einsumos alter<strong>na</strong>tivos.Já as barreiras gover<strong>na</strong>mentaisocorrem no ambiente externo àempresa e estão relacio<strong>na</strong><strong>da</strong>s àabor<strong>da</strong>gem a<strong>do</strong>ta<strong>da</strong> pela políticaindustrial proposta pelo governo, queincentiva as práticas de fim-de-tubo emdetrimento <strong>da</strong> redução de resíduos eemissões, além <strong>da</strong> falta de pressãopública no controle <strong>da</strong> poluição, queprioriza o desenvolvimento sem ogerenciamento ambiental.Nessa análise, as mu<strong>da</strong>nças noprocesso de gestão relacio<strong>na</strong><strong>da</strong>s àquestão ambiental envolvem,fun<strong>da</strong>mentalmente, a questão <strong>do</strong> custo.Por isso, é comum que as organizaçõesa<strong>do</strong>tem estratégias de tratamento en<strong>do</strong>f pipe em detrimento de alter<strong>na</strong>tivaspreventivas como é o caso <strong>da</strong> P+L. Noentanto, muitas vezes práticas simplescomo housekeeping podem serimplanta<strong>da</strong>s no curto prazo e com baixocusto, sem alterar o processo, trazen<strong>do</strong>benefícios econômicos e ambientais. Deforma geral, a P+L tende a proporcio<strong>na</strong>rbenefícios que transcendem os custosde implantação que culmi<strong>na</strong>m com osbenefícios ao meio ambiente ao seidentificar a redução no consumo dematéria-prima e energia, bem como adiminuição de resíduos e emissões.As barreiras identifica<strong>da</strong>s <strong>na</strong>sempresas também se apresentamcomo fatores limitantes aodesenvolvimento deste estu<strong>do</strong>, pois aausência de uma postura pró-ativa <strong>da</strong>sorganizações, não somente com relaçãoa P+L, mas à problemática ambiental,impede o avanço <strong>da</strong>s pesquisas. Porém,essas barreiras permanecemretar<strong>da</strong>n<strong>do</strong> a postura pró-ativa <strong>da</strong>sempresas estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s no que tange àquestão ambiental.No entanto, a integração <strong>da</strong>spráticas gerenciais e difusão <strong>do</strong>sconceitos sustentáveis encontram <strong>na</strong>P+L uma ferramenta capaz de levar asempresas a repensarem ereorganizarem os seus processosprodutivos, fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong> <strong>na</strong> a<strong>do</strong>çãode uma postura pró-ativa, eelimi<strong>na</strong>n<strong>do</strong>, ou, pelo menos, reduzin<strong>do</strong>os resíduos <strong>na</strong> fonte.O que fica claro nessadiscussão é que a P+L deve serpercebi<strong>da</strong> como uma estratégia capazde resultar no aumento <strong>da</strong>produtivi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> empresa, pois a suaimplementação aumenta a eficiência noprocesso produtivo. Dessa forma, asempresas estabeleceriam um sistemaganha-ganha, realizan<strong>do</strong> maioraproveitamento <strong>do</strong>s seus recursos,tor<strong>na</strong>n<strong>do</strong>-se <strong>mais</strong> competitivas, <strong>mais</strong>lucrativas, reduzin<strong>do</strong> os riscos deacidentes ambientais ou problemasfuturos com a legislação, além depossibilitar maior quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> aosseus colabora<strong>do</strong>res e à comuni<strong>da</strong>de emgeral.CONSIDERAÇÕES FINAISO estu<strong>do</strong> buscou identificarcomo a aplicação <strong>do</strong>s princípios <strong>da</strong> P+Lpode se revelar como um fator decompetitivi<strong>da</strong>de para as indústriasprodutoras de óleo vegetal e de<strong>biodiesel</strong>.Dessa forma, concluiu-se que arelação <strong>do</strong> processo de industrializaçãocom a preservação ambiental <strong>na</strong>sempresas não contempla, a níveisdesejáveis, os pressupostos queenvolvem o tema que fora discuti<strong>do</strong>. Apresença <strong>da</strong> questão ambiental <strong>na</strong>sempresas ocorre por meio de iniciativasincorpora<strong>da</strong>s ao planejamento global,volta<strong>da</strong>s à satisfação <strong>da</strong>s exigênciaslegais. Considerar que as empresasRevista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 20 – Junho de 2011 9 ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478


estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s possuem uma estratégiaambiental vigente está à luz de umapostura pró-ativa, pois não seidentificou a aplicação contínua de umaestratégia ambiental preventiva eintegra<strong>da</strong> nos processos produtivos.Entretanto, algumas barreirasrelacio<strong>na</strong><strong>da</strong>s à implementação <strong>da</strong> P+L<strong>na</strong>s empresas estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s se destacaram,tais como os fatores culturais e osregio<strong>na</strong>is alia<strong>do</strong>s à ausência deconhecimento e capacitação. Estasvariáveis não são limita<strong>do</strong>ras ape<strong>na</strong>s <strong>do</strong>processo de expansão <strong>da</strong> P+L, mas, sim,<strong>do</strong> desenvolvimento sustentável,geralmente decorrentes <strong>da</strong> falha noprocesso de formação <strong>do</strong>s gestores, oque pode estar alicerça<strong>do</strong> <strong>na</strong> carênciaou falta de uma visão foca<strong>da</strong> nooferecimento de discipli<strong>na</strong>s específicasem cursos que formam profissio<strong>na</strong>isque estão direta ou indiretamenteenvolvi<strong>do</strong>s com a gestão ambiental.Além disso, há umaproblemática evidente referente aodesenvolvimento industrial, às novastecnologias, à preservação ambiental eao crescimento econômico, porque,para conciliar esses fatores, garantin<strong>do</strong>crescimento econômico e preservaçãoambiental que proporcione quali<strong>da</strong>dede vi<strong>da</strong> à geração atual semcomprometer as futuras, exige-se umagestão adequa<strong>da</strong>, que, sem dúvi<strong>da</strong>,ampara-se no desenvolvimento dehabili<strong>da</strong>des únicas que os gestoresorganizacio<strong>na</strong>is utilizam em suasdecisões cotidia<strong>na</strong>s e que fazem adiferença em ambientes turbulentoscaracteriza<strong>do</strong>s pela extremaconcorrência nos merca<strong>do</strong>s.O que se conclui é que oenvolvimento <strong>da</strong>s empresas com osaspectos ambientais não evidencia umapostura pró-ativa, talvez por nãoperceberem que, ao a<strong>do</strong>tar astecnologias <strong>limpa</strong>s, produzem menosefluentes e resíduos, obten<strong>do</strong>rendimentos melhores sem precisarsuportar os custos de tratamentos defi<strong>na</strong>l de tubo. As discussões a cerca <strong>da</strong>temática ambiental nos remetem anecessi<strong>da</strong>de de mu<strong>da</strong>nças. O <strong>biodiesel</strong>,que se consoli<strong>da</strong> como uma fonteenergética alter<strong>na</strong>tiva é uma delas,entretanto, faz-se necessário eindispensável à conscientização, acriativi<strong>da</strong>de, a mão-de-obra qualifica<strong>da</strong>e especializa<strong>da</strong>, além de uma estratégiaintegra<strong>da</strong> aos processos produtivospara que, de fato, os avanços almeja<strong>do</strong>spelas premissas <strong>do</strong> desenvolvimentosustentável sejam alcança<strong>do</strong>s.REFERÊNCIASBARBIERI, J. C. Gestão ambientalempresarial: conceitos, modelos einstrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004.BRAGA, B; HESPANHOL, I; CONEJO, J. G.L. Introdução à engenharia ambiental:o desafio <strong>do</strong> desenvolvimentosustentável. São Paulo: Prentice Hall,2002.CEBDS - Conselho Empresarial Brasileiropara o Desenvolvimento Sustentável.Produção Mais Limpa (P<strong>mais</strong>L).Disponívelem:.Acesso em: 05maio 2008CHRISTIE, I.; ROLFE, H.; LEGARD, R.Cleaner production in industry:integrating business goals andenvironmental ma<strong>na</strong>gement. PSI-PolicyStudies Institute: Lon<strong>do</strong>n, 1995.CNTL - Centro Nacio<strong>na</strong>l de TecnologiasLimpas Se<strong>na</strong>i. O que é <strong>produção</strong> <strong>mais</strong><strong>limpa</strong>? Disponível em:.Acesso em: 02 jun. 2008.KAZMIERCZYK, P. Manual on thedevelopment of cleaner productionpolicies approaches and instruments.UNIDO CP Programme, Vien<strong>na</strong>, oct.2002. Disponível em:. Acesso em:26 set. 2008.KING, A. A.; LENOX, M. J. Lean andgreen? An empirical exami<strong>na</strong>tion of therelationship between lean productio<strong>na</strong>nd environmental performance.Production and OperationsMa<strong>na</strong>gement, v.10, n.3, p.244-256, Fall2001.KIPERSTOK, A; COELHO, A; TORRES, E.A. Prevenção <strong>da</strong> poluição. Brasília:CNI/SENAI, 2002.LEMOS, A. D. C. A <strong>produção</strong> <strong>mais</strong> <strong>limpa</strong>como gera<strong>do</strong>ra de inovação ecompetitivi<strong>da</strong>de: o caso <strong>da</strong> Fazen<strong>da</strong>Cerro <strong>do</strong> Tigre. 1998. Dissertação(Mestra<strong>do</strong> em Administração) -Universi<strong>da</strong>de Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong>Sul, Porto Alegre, 1998.LEONARDO, V. S. A contabili<strong>da</strong>de e omeio ambiente: uma visão <strong>da</strong>sindústrias químicas certifica<strong>da</strong>s pela ISO14000. 2001. Dissertação (Mestra<strong>do</strong> emEng. de Produção) – Universi<strong>da</strong>deFederal de Santa Catari<strong>na</strong>,Florianópolis, 2001.MAIMON, D. Eco-estratégia <strong>na</strong>sempresas brasileiras: reali<strong>da</strong>de oudiscurso? Revista de Administração deEmpresas, São Paulo, v.34, n. 4 p.119-130, jul./ ago., 1994.NASCIMENTO, L. F; LEMOS, A. D. <strong>da</strong> C;MELLO, M. C. A. Gestão socioambientalestratégica. Porto Alegre: Bookman,2008.OLIVEIRA, J. F. G. de; ALVES, S. M.Adequação ambiental <strong>do</strong>s processosusi<strong>na</strong>gem utilizan<strong>do</strong> Produção <strong>mais</strong>Limpa como estratégia de gestãoambiental. Produção, v. 17, n. 1, p. 129-138, jan./abr. 2007.QUAZI, H. A.; PADIBJO, S. R. A journeytoward total quality ma<strong>na</strong>gementthrough ISO 9000 certification – a studyon small – and medium – sizedenterprises in Singapure. TheInter<strong>na</strong>tio<strong>na</strong>l Jour<strong>na</strong>l of Quality &Reliability Ma<strong>na</strong>gement, v.15, n. 5, p.489-508, 1998.RODRIGUES, G. R; GOLLO, S. S. Estu<strong>do</strong><strong>da</strong> competitivi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>cadeia</strong><strong>produtiva</strong> <strong>do</strong> biodisel basea<strong>da</strong> <strong>na</strong><strong>produção</strong> de soja <strong>na</strong> Região <strong>do</strong>Condepro/RS. Relatório de pesquisaPIBIC/FAPERGS – UPF, 2008.ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S. V.;ROTHMAN, H. Industrial uses ofRevista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 20 – Junho de 2011 10 ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478


iomass energy: the example of Brazil.Lon<strong>do</strong>n: Taylor & Francis, 2000.University of1999.Massachusetts Lowel,a pesquisa qualitativa em educação.São Paulo: Atlas, 1999.ROTHENBERG, S.; PIL, F. K.; MAXWELL,J. Lean, green, and the quest forsuperior environmental performance.Production and OperationsMa<strong>na</strong>gement, v.10, n.3, p.228 244, Fall2001.THORPE, B. Citizen’s guide to cleanproduction. Clean Production Network.TRIANTIS, K.; OTIS, P. Domi<strong>na</strong>nce basedmeasurement of productive andenvironmental performance formanufacturing. European Jour<strong>na</strong>l ofOperatio<strong>na</strong>l Research, v.154, n.2,p.447-464, 2004.TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução àpesquisa em ciências sociais aplica<strong>da</strong>s:UNEP - United Nations EnvironmentProgramme Division of Technology,Industry, and Economics. Sustai<strong>na</strong>bleconsumption & production branch:understanding cleaner production.Disponívelem:. Acesso em: 31 ago.2008.Revista Brasileira de Ciências Ambientais – Número 20 – Junho de 2011 11 ISSN Impresso 1808-4524 / ISSN Eletrônico: 2176-9478

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!