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simulação da corrida de massa do km 42 ... - mtc-m17:80 - Inpe

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simulações é altamente <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> e resolução <strong>do</strong> MNT, assim como,<strong>do</strong>s parâmetros ângulo <strong>de</strong> atrito interno <strong>do</strong> material ( φ int) e basal com a superfície emque se dá movimento ( φ bed), os quais refletem no comportamento <strong>da</strong> corri<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>massa</strong>,produzin<strong>do</strong> diferentes trajetórias, alcances, altura <strong>do</strong> material e veloci<strong>da</strong><strong>de</strong>s.Para obter simulações mais realistas foi utiliza<strong>do</strong> um mapa <strong>de</strong> materiais quecorrespon<strong>de</strong> a um mapa com a mesma área <strong>do</strong> MNT, também no formato matricial(raster) <strong>do</strong> SIG GRASS, que informa a variação <strong>do</strong> ângulo <strong>de</strong> atrito basal em função <strong>de</strong>diferentes superfícies <strong>de</strong>fini<strong>da</strong>s pelo usuário. Tal mapa foi elabora<strong>do</strong> a partir <strong>da</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong>drenagem crian<strong>do</strong> um mapa <strong>de</strong> distâncias (“buffering”) com largura <strong>de</strong> 30 metros(Figura 3). Diferentes valores <strong>do</strong> ângulo <strong>de</strong> atrito basal nas encostas (Material 1) e noscanais <strong>de</strong> drenagem foram forneci<strong>do</strong>s, pelo fato <strong>da</strong>s vertentes apresentarem<strong>de</strong>clivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s maiores e praticamente mantêm-se o mesmo nível <strong>de</strong> saturação atéatingir os canais. Nos canais há um aporte <strong>de</strong> água maior favorecen<strong>do</strong> o transporte <strong>da</strong><strong>massa</strong>, assim, estes foram dividi<strong>do</strong>s em canais <strong>de</strong> primeira or<strong>de</strong>m (Material 2) queestão nas porções superiores <strong>da</strong> bacia com maiores <strong>de</strong>clivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s e canais <strong>de</strong> segun<strong>da</strong>or<strong>de</strong>m (Material 3) com aporte maior <strong>de</strong> água nas porções inferiores <strong>da</strong> bacia e commenores <strong>de</strong>clivi<strong>da</strong><strong>de</strong>s.Figure 3 – Mapa <strong>de</strong> materiais <strong>de</strong>fini<strong>do</strong> a partir <strong>da</strong> re<strong>de</strong> <strong>de</strong> drenagem para variação <strong>do</strong> ângulo <strong>de</strong> atritocom a superfície em que se dá o movimento e principais distâncias medi<strong>da</strong>s nos canais (princial esecundário) a partir <strong>de</strong> suas cabeceiras.

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