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I SIMPAS – I SIMPÓSIO EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO –PPGZ/CSTR/UFCG – 5 a 7 de maio de 2008PRODUÇÃO DE SILAGEM DE GRÃOS ÚMIDOS DE CEREAIS E DEPALMA FORRAGEIRACiniro Costa 1 ; Aderbal Marcos de Azevêdo Silva 2 ; Paulo Roberto de Lima Meirelles 11. INTRODUÇÃOA conservação de alimentos para animais, seja concentrado ou volumoso, é feita nas formasúmida ou desidratada. A desidratação consiste na secagem natural ou artificial, r<strong>edu</strong>zindo aumidade dos grãos para 11 a 13%, e das forragens (feno) entre 13 a 15%. No caso da conservaçãosob a forma úmida o processo é conhecido como ensilagem.Em ampla revisão so<strong>br</strong>e impacto do uso de aditivos e/ou inoculantes comerciais na qualidadede conservação e no valor alimentício de silagens, Costa et al. (2001) mencionaram que aconservação de plantas forrageiras por meio da ensilagem é um processo muito antigo. Pinturasencontradas no Egito ilustram que os habitantes daquela região conheciam a técnica no período de1000 a 1500 AC, entretanto os primeiros ensaios técnicos foram levados a efeito no século XIX, naFrança e Alemanha, quando foi possível armazenar com sucesso o milho em fossos cavados no solo(Faria, 1993).Segundo Pedroso (1998), apesar do conhecimento antigo da ensilagem como técnica deconservação, a mesma se tornou popular apenas no final do século dezenove quando, em 1877, ofazendeiro francês A. Goffart, publicou o primeiro livro so<strong>br</strong>e silagem, com base na sua experiênciade ensilagem de milho verde. Um ano depois, aproximadamente, uma tradução inglesa do seu livrofoi publicada nos Estados Unidos da América, quando a técnica de conservação foi rapidamenteassimilada pelos fazendeiros americanos.No Brasil não se tem idéia exata da introdução da ensilagem, mas é provável que no final doséculo XVIII tenha se iniciado o uso da mesma. Uma publicação de 1913 descrevia o processo coma afirmação de que “para nós a ensilagem não representa tão grande valor, porque mais ou menosdurante o inverno, que o nosso país é ameno, se pode conseguir alimentos verdes e forragenssubstanciais por meio da cultura” (Faria, 1993).____________________________________________1 Professores da FMVZ/UNESP, Campus de Botucatu. ciniro@fca.unesp.<strong>br</strong>2 Professor da UFCG – Patos – PB. silvaama@gmail.com


I SIMPAS – I SIMPÓSIO EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO – PPGZ/CSTR/UFCG – 5 a 7 de maio de 2008O mesmo autor ressaltou ainda, que apesar de ter sido introduzido de maneira relativamente lentano país, a ensilagem expandiu-se a partir do final da década de 60 e início dos anos 70, do séculopassado, graças aos esforços de órgãos de extensão rural e dos trabalhos experimentais pioneirosso<strong>br</strong>e os processos fermentativos.A ensilagem de grãos úmidos de cereais entretanto, é um processo mais recente. Os primeirosestudos so<strong>br</strong>e o assunto, de acordo com revisão efetuada por Costa et al. (1999) foram realizadosnos Estados Unidos no final da década de 50 do século passado. Cerca de 20 anos após esteprocedimento tornou-se rotina em muitos confinamentos naquele país.No Brasil, a silagem de grãos úmidos de cereais foi introduzida a partir de 1981 na região deCastro – PR pelos criadores de suínos e, posteriormente utilizada na alimentação de bovinos de leitee de corte. A técnica permaneceu restrita a esta região até o início da década de 90, quandoiniciaram os primeiros estudos científicos (Costa et. al., 1999).Com as ações de extensão conduzidas por instituições de ensino e de pesquisa, especialmentedo Departamento de Melhoramento e Nutrição Animal da Faculdade de Medicina Veterinária eZootecnia da UNESP – Campus de Botucatu e do Departamento de Zootecnia da UniversidadeEstadual de Maringá – PR, a tecnologia foi disseminada no setor produtivo (Costa et. al., 2004).As silagens de grãos úmidos de cereais e de plantas forrageiras não devem ser consideradascomo alimentos substitutivos. A primeira por ser um alimento concentrado energético complementaa silagem de planta forrageira (volumoso), especialmente no arraçoamento de ruminantes. Naalimentação de monogástricos a silagem de grãos úmidos substitui total ou parcialmente os grãos decereais, que tradicionalmente são armazenados secos.No Nordeste, o longo período de estiagem tem feito com que os produtores optem pelapalma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill), na tentativa de amenizar as dificuldades alimentaresdos animais nestes períodos o que faz da palma a base da alimentação dos ruminantes, na maiorparte do semi-árido, pois é uma cultura adaptada às condições edafoclimáticas dessa região. É umaexcelente fonte de energia, rica em carboidratos não fi<strong>br</strong>osos, 61,79% (Wanderley et al., 2002) enutrientes digestíveis totais, 62% (Melo et al., 2003). Contudo, os sistemas de produção adensadosdesta forrageira os quais permitem altos níveis de produção, exigem cortes de plantas anuais, paragarantir máxima produtividade por unidade de área. Tal prática constitui um problema uma vez quea palma possui cerca de 90% de umidade e o excedente, quando não comercializado, dificulta aprática de corte anual, r<strong>edu</strong>zindo sua produção. Diante deste quadro, a prática de desidrataçãodestes cactos tem crescido em nosso meio, com vistas a sua conservação na forma de farelo paraposterior utilização em substituição a outros alimentos energéticos a exemplo do milho2


I SIMPAS – I SIMPÓSIO EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO – PPGZ/CSTR/UFCG – 5 a 7 de maio de 2008(Barroro et al.,2006; Melo et al., 2003). Outra prática que também surge como alternativa naconservação da palma consiste na silagem, uma vez que o processo de desidratação não seria tãodemorado e permitiria mais uma opção ao produtor.O propósito da presente revisão é abordar a técnica de ensilagem e os resultados daspesquisas desenvolvidas principalmente no Brasil, relacionado ao desempenho de animaisdomésticos alimentados com silagem de grãos úmidos de cereais e de palma forrageira.2. Técnica de Ensilagem de Grãos úmidos de CereaisBasicamente a ensilagem de grãos úmidos consiste na colheita dos grãos, logo após amaturação fisiológica ocasião em que apresenta teor de umidade ao redor de 28%, numa amplitudede 25 a 30% (Mader et al., 1983; Costa et al., 1999).A maturação fisiológica caracteriza-se pelo momento em que cessa a translocação de nutrientesda planta para os grãos, determinado no milho pela ocorrência da camada preta na base dos mesmos(Popinigis, 1974; citado por Toledo, 1980). Na maturação fisiológica os grãos apresentam teoresmáximos de amido e umidade elevada ao redor de 30% (Biagi et al., 1996). Vale ressaltar que emalguns hí<strong>br</strong>idos de milho a maturação fisiológica ocorre com teor de umidade ao redor de 35%,permitindo maior amplitude de colheita, 25 a 32%. No caso do sorgo, a colheita para ensilagem degrãos úmidos deve ser efetuada no estágio farináceo médio a duro, com teor de umidade entre 22 a36% (Pionner, 1990) ou ao redor de 30% de umidade (Sewell, 1993).No milho a maturação fisiológica sempre ocorre aos 50 dias após a polinização, independentedas cultivares e da época de semeadura (Mundstock, 1970; citado por Viégas, 1980). O processo deensilagem dos grãos úmidos segue os mesmos princípios adotados para ensilagem de volumosos,sendo extensivamente descrito por Costa et al.(1997, 1999), Jobim e Reis (2001) e Jobim et al.(2001ab).Por sua vez, com a palma forrageira, antecipa-se ao processo de ensilagem a prática da prédesidratação,considerando o alto teor de umidade, o que consiste em cortar as raquetes em fatias deaproximadamente um cm de largura e em seguida distribuí-las uniformemente em exposição ao sol,revolvendo todo o material, duas vezes ao dia, até atingir o teor de 30% de umidade, numaamplitude de 28 a 32%, lem<strong>br</strong>ando que a noite esse material deve ser coberto por uma lona plásticaevitando absorção de umidade. O período de exposição ao sol deve variar em função das condiçõesclimáticas, a equação MS = - 0,0042X 2 + 1,3346X + 12,966, explica o comportamento nadesidratação da palma fatiada, na região de Patos – PB, no mês de novem<strong>br</strong>o, quando a umidaderelativa oscila em torno de 50% e a temperatura média em torno de 28ºC. Nestas condições, estima-3


I SIMPAS – I SIMPÓSIO EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO – PPGZ/CSTR/UFCG – 5 a 7 de maio de 2008se que após 50 horas de exposição ao sol, o material atingiria teor de umidade adequado à prática daensilagem, no demais se assemelha ao descrito por Jobim e Reis (2001).3. Vantagens e desvantagens da ensilagem de grãos úmidos de cereais.Com relação aos custos de produção, Sampaio (1997) ressaltou que para se maximizar oretorno do capital investido na silagem é necessário que o pecuarista escolha correta a ração a serutilizada e adquira ingredientes e animais com qualidade e preços dentro dos limites de cada dieta, afim de não inviabilizar a produção de carne de novilhos jovens em confinamento. Entretanto, paraAlvarenga (1997) a perspectiva de obtenção de melhores retornos financeiros nos sistemas deprodução de bovinos de corte aponta aqueles que envolvem as atividades de cria, recria e engordana mesma propriedade.No caso da conservação dos grãos de cereais para a alimentação animal, a silagem de grãosúmidos de milho é até 11% mais econômica em relação aos grãos secos por eliminar as etapas delimpeza e secagem, do pré-processamento de grãos (Costa et al., 1998). Essa informações foramcorroboradas por Molin et al. (1999) verificaram que o custo de secagem de grãos de milhorepresentou 11,64 e 17,5% do custo de produção, respectivamente, quando realizado na fazenda epraticado por terceiros.Segundo Silva (1997) apesar da disponibilidade de sistemas, máquinas e equipamentossofisticados, a secagem continua sendo uma operação crítica nas etapas de pré-processamento degrãos que, em muitos casos, chega a consumir cerca de 60% do total de energia utilizada naprodução.Voorsluys (1989) constatou economia de 11,14% ao estudar a viabilidade da silagem de grãosúmidos de milho na confecção de ração para suínos, em relação aos grãos de milho seco, dividoprincipalmente a economia com as taxas de secagem, impostos e frete, considerando distância de 40km. Além disso, a melhor conversão alimentar dos animais ruminantes (Tonroy et al., 1974; Maderet al., 1991; Stock et al., 1991 e Costa, 2001) e monogástricos (Lopes et al., 2001ab e Sartori et al.,2002), que recebem silagem de grãos úmidos de milho reflete em menor custo de produção, pelaeconomia de alimentos (Oliveira et. al., 2004).Como vantagens agronômicas, a conservação de grãos úmidos de cereais na forma de silagemproporciona antecipação na colheita em três a quatro semanas (Mader et al., 1983 e Kramer eVoorsluys, 1991), o que permite antecipar a implantação de outra cultura na área, maximizando ouso da terra. Além disso, a colheita antecipada r<strong>edu</strong>z substancialmente as perdas quantitativas, pelomenor tombamento de plantas (Paschoalick, 1992 e Weber, 1995; citados por Biagi et al., 1996) e4


I SIMPAS – I SIMPÓSIO EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO – PPGZ/CSTR/UFCG – 5 a 7 de maio de 2008qualitativas, pelo ataque de pássaros, fungos e insetos (Martins et al., 1994 e 1995; citados por Biagiet al., 1996).Na etapa de armazenagem a conservação dos grãos úmidos de milho na forma de silagem,também apresenta vantagens por não exigir silos especiais e por não oferecer risco de perdas qualiquantitativaspor fungos e insetos, como ocorre com os grãos de milho seco (Vilela et al., 1988;Santos, 1992 e Silva, 1997), r<strong>edu</strong>zindo o risco potencial de ocorrência de micotoxinas.Os resultados obtidos na avaliação da silagem de grãos úmidos de milho na alimentação animalpor períodos de armazenamento variando entre 56 e 365 dias não revelaram alteração do valornutricional (Mader et al., 1991 e Stock et al., 1991).Como desvantagem, Mader et al. (1983) ressaltaram que a silagem de grãos úmidos de milhonão possui flexibilidade de comercialização, em relação aos grãos secos. Além disso, os silosdevem ser adequadamente dimensionados para evitar perdas após abertura, considerando que ummetro cúbico permite armazenar em média uma tonelada de silagem de grãos úmidos, e retiradadiária de uma porção correspondente a toda superfície frontal e de no mínimo 15 centímetros decomprimento do silo.Com relação à ensilagem da palma forrageira, ainda não foi procedido uma análiseeconômica, contudo, a grande vantagem da ensilagem consiste em poder conservá-la em porçõesmenores ao invés de silos convencionais maximizando o uso da terra e a exploração racional doexcedente no consumo dos animais na propriedade. Por outro lado, a prática da desidratação parafins de processamento do farelo de palma leva a maiores cuidados considerando a necessidade deobter material com teor de matéria seca em torno de 88 % para evitar perdas por fungos. Enquantoque à sua conservação, na forma de silagem, a palma pré-desidratada r<strong>edu</strong>z em cerca de 20 % damão de o<strong>br</strong>a com relação ao farelo de palma, uma vez que o tempo de desidratação é menor eobviamente não oferece riscos de perdas por fungos e insetos. Por outro lado, a viabilidade dasilagem da palma se dá pela prática ser realizada na fazenda utilizando a mão de o<strong>br</strong>a familiar.A palma pode ser fornecida para bovinos, caprinos e ovinos, bem como os suínos,considerando o teor de fi<strong>br</strong>a e o alto valor energético desse alimento. É interessante lem<strong>br</strong>ar quelogo após o período de estiagem, início das chuvas, não é recomendável o corte de palmas devidoao grande volume de água, bem como, espera-se que a esta altura já se tenha providenciado o corteem todo o palmal. Assim, torna-se de grande importância nesta região a disponibilidade dessematerial, seja na forma de feno ou silagem, para permitir bom manejo alimentar dos animaisvisando maximizar o uso da terra e a condição fisiológica dos animais.5


I SIMPAS – I SIMPÓSIO EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO – PPGZ/CSTR/UFCG – 5 a 7 de maio de 2008Em relação à bovinocultura de corte, ovinocultura e suinocultura, nos sistemas intensivos decriação utilizando animais altamente especializados, onde se procura obter ganhos expressivos emcurtos intervalos de tempo e os animais consomem grandes proporções de concentrado na dieta, asilagem de grãos úmidos de cereais se ajusta adequadamente, por se tratar de concentradoenergético de excelente qualidade.Ainda não foi avaliado o desempenho dos animais com o consumo da silagem de palma,contudo os animais apresentam (ovinos e caprinos) avidez pela silagem e os níveis dedigestibilidade “in vitro” se assemelham ao do farelo de palma.Os estudos envolvendo a ensilagem de diferentes tipos de grãos e formas de processamentonecessitam ser incrementados, ampliando as informações so<strong>br</strong>e a tecnologia para as condiçõestropicais. Dentre os grãos de cereais utilizados na alimentação animal destacam como cereais deverão: milho, sorgo e milheto e de inverno: triticale, aveia, centeio e cevada.7


I SIMPAS – I SIMPÓSIO EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO – PPGZ/CSTR/UFCG – 5 a 7 de maio de 20088. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASALVARENGA, J.D. Viabilidade econômica da produção do novilho superprecoce. Estudo decaso. Jaboticabal, 1997. 93p. Trabalho de graduação da FCAV, UNESP, Câmpus de Jaboticabal.BIAGI, J.D.; SILVA, L.O.N. da E MARTINS, R.R. Importância da qualidade dos grãos naalimentação animal. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE NUTRIÇÃO ANIMAL eSEMINÁRIO SOBRE TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE RAÇÕES. POSSEBON, J.E. eMIYADA, V.S. (Editores). Anais... Campinas: CBNA, 1996, p.21-45, 1996.COSTA, C. Valor alimentício e aspectos econômicos de volumosos e de grãos de milhoensilados e secos no confinamento de bovinos criados no sistema superprecoce. Botucatu, 2001,69p. Tese (Livre-Docência). FMVZ, UNESP, Câmpus de Botucatu, 2001.COSTA, C.; ARRIGONI, M.D.B. e SILVEIRA, A.C. Custos- silagem de grãos úmidos de milho.Boletim do Leite, CEPEA: FEALQ, ano 5, n.51, p.2, 1998.COSTA, C.; ARRIGONI, M.D.B. e SILVEIRA, A.C. Silagem de grãos úmidos de milho. Revistados Criadores, ano XVII, n.804, p.34-35, 1997.COSTA, C.; ARRIGONI, M.D.B.; SILVEIRA, A.C. e CHARDULO,L.A.L. Silagem de grãosúmidos. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE BOVINOS, 7. Anais... Piracicaba: FEALQ.1999, p.69-88.COSTA, C.; FACTORI, Marco Aurélio; PERSISHETTI JUNIOR, Pedro; PANICHI, Amanda.Silagem de grãos úmidos.. DBO - Mundo do leite, São Paulo - SP, v. 28, p. 28 – 29. Dezem<strong>br</strong>o de2007.COSTA, C.; MEIRELLES, P.R.L.; REIS, W. Silagem de Grãos Úmidos de Cereais na AlimentaçãoAnimal. In: Clóves Ca<strong>br</strong>eira Jobim; Ulysses Cecato; Marcos Weber do Canto. (Org.). SIMPÓSIOSOBRE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FORRAGENS CONSERVADAS, 2.. 1 ed. Maringá -PR: UEM, 2004, v. 1, p. 133-160.COSTA, C.; MONTEIRO, A.L.G.; BERTO, D.A.; ALMEIDA JÚNIOR, G.A., LOPES, A.B.R.C.Impacto do uso de aditivos e/ou inoculantes comerciais na qualidade de conservação e no valoralimentício de silagens In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE FORRAGENSCONSERVADAS, 2001, Maringá. Anais... Maringá: UEM, 2001, p. 87-126.FARIA, V.P. Técnicas para produção de silagem. A raça Jersey. São Paulo. P. 47-52,setem<strong>br</strong>o,1993.8


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I SIMPAS – I SIMPÓSIO EM SISTEMAS AGROSILVIPASTORIS NO SEMI-ÁRIDO – PPGZ/CSTR/UFCG – 5 a 7 de maio de 2008OLIVEIRA, R. P.; FURLAN, A. C.; MOREIRA, I.; FRAGA, A. L.; BASTOS, A. O. Valornutritivo e desempenho de leitões alimentados com rações contendo silagem de grãos úmidos demilho. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa - MG, v.33, n.1, p.146 -156, 2004.PANICHI, A.; COSTA, C.; ALMEIDA JÚNIOR, G.A.; GUIMARÃES, A.M. ; GOMES, F.C.N.;REIS, J.L.C.B. ; GRANDI, M.C. Substituição do milho moído pela silagem de grãos úmidos demilho na alimentação de vacas holandesas: Composição físico-química do leite.. In: 44ª ReuniãoAnual da Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007, Jaboticabal - SP. Anais da 44ª Reunião Anual daSociedade Brasileira de Zootecnia.. Viçosa - MG: SBZ, 2007. v. 36.PEDROSO, A.F. Silagem: princípios básicos, produção e manejo. In: Curso so<strong>br</strong>e produção emanejo de silagem, 1998, São Carlos. Anais... São Carlos: Em<strong>br</strong>apa Pecuária Sudeste, 1998. p. 11-40.PERSISHETTI JUNIOR, P.; COSTA, C; ALMEIDA JÚNIOR, G. A.; SPERS, R. C.; BELINTAM,R; SILVA NETTO, E.B.; BOBBOM, S.D. Análise de custos da substituição do milho moído pelasilagem de grãos úmidos de milho na avaliação de vacas holandesas. In: 44ª Reunião Anual daSociedade Brasileira de Zootecnia, 2007, Jaboticabal - SP. Anais da 44ª Reunião Anual daSociedade Brasileira de Zootecnia. Viçosa - MG : SBZ, 2007. v. 36.PIONEER HI-BRED INTERNATIONAL. Silage management. 1990. p.1-8.SAMPAIO, A.A.M. Efeito da suplementação protéica associada à silagem de milho nocrescimento, terminação e características da carcaça e mestiços Canchim em confinados pósdesmama. Jaboticabal, 1997. 78p. Tese (Livre Docência) - FCAV, UNESP, Campus deJaboticabal, 1997.SANTOS, J.P. dos. Controle de pragas de grãos armazenados. In: Congresso Nacional de Milho eSorgo, 19, 1992. Anais... Porto Alegre, RS, 1992, p.191-209.SARTORI, J.R.; COSTA, C., PEZZATO, L.E.; MARTINS, C.L.; CARRIJO, A.S.; CRUZ, V.C.;PINHEIRO, D.F. Silagem de grãos úmidos de milho na alimentação de frangos de corte. PesquisaAgropecuária Brasileira, Brasília – DF, v.37, n.7, p. 1009 - 1015, 2002.SEWELL, H.B. Hight moisture grain for beef cattle. Net, Rio de Janeiro, 1993. Disponível em:http:// muextensin.missouri.<strong>edu</strong>/xplor/agguides/ansci/g2056.htm>. Acesso em 21/10/2000.SILVA, J.S. Armazenamento de grãos na fazenda. Tecnologia e treinamento agropecuário. AnoII, n.5, p.27, 1997.10


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