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O Código INF e navios construídos com um propósito

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WNTIW O R L D N U C L E A R T R A N S P O RT I N S T I T U T EFICHA DESCRITIVAO <strong>Código</strong> <strong>INF</strong> e <strong>navios</strong> <strong>construídos</strong><strong>com</strong> <strong>um</strong> <strong>propósito</strong>Dedicado ao transporte seguro, eficiente e confiável de materiais radioativoss


O <strong>Código</strong> <strong>INF</strong> e <strong>navios</strong> <strong>construídos</strong> <strong>com</strong> <strong>um</strong> <strong>propósito</strong>123IntroduçãoOs principais regulamentos para o transporte de materialradioativo são os Regulamentos da Agência Internacional deEnergia Atômica (IAEA, sigla em inglês) para o TransporteSeguro de Material Radioativo, os quais foram publicadospela primeira vez em 1961. Os Regulamentos têm sidorevisados periodicamente desde então para manterem-seem dia <strong>com</strong> os desenvolvimentos científicos e tecnológicos.A filosofia dos Regulamentos é de que a segurança égarantida especialmente pela embalagem, seja qual foro modo de transporte. Os regulamentos contemplamcondições de transporte normais e <strong>com</strong> potencial deacidentes, para proteger as pessoas, propriedadese o meio ambiente contra os efeitos da radiação.Em 1993, a Organização Marítima Internacional (IMO, siglaem inglês) introduziu <strong>um</strong> instr<strong>um</strong>ento voluntário, o <strong>Código</strong>para o Transporte Seguro de Combustível Nuclear Irradiado,Plutônio e Resíduos Altamente Radioativos à Bordo deNavios (o <strong>Código</strong> <strong>INF</strong> em inglês), <strong>com</strong>plementando osRegulamentos da IAEA. Este <strong>Código</strong> introduziure<strong>com</strong>endações para o design de <strong>navios</strong> que transportammaterial radioativo, e abordou questões <strong>com</strong>o estabilidadeapós danos, proteção contra o fogo, e resistência estrutural.Em janeiro de 2001, o <strong>Código</strong> <strong>INF</strong>, tornou-se obrigatórioe foi renomeado <strong>com</strong>o <strong>Código</strong> Internacional para oTransporte Seguro de Combustível Nuclear Irradiado,Plutônio e Resíduos Altamente Radioativos em Barris,à Bordo de Navios. O <strong>Código</strong> <strong>INF</strong> é revisado e retificadoconforme as exigências da IMO.


Características de segurança de <strong>um</strong> navio construído <strong>com</strong> <strong>um</strong> <strong>propósito</strong>Navegação eComunicação por SatéliteRadares GêmeosCoberturas reforçadasda escotilhaGerador deemergênciaBraçadeiras doreboque desalvamentoPropulsorese lemesgêmeosPrincipaisGeradores deEletricidadeCaixas de engrenageme motoresindependentesReforçocontra colisão(placa de 20 mm)Anteparosecundáriode colisãoSala deGeraçãoDianteiraPropulsorlateral deproaAnteparoprimário decolisão


O <strong>Código</strong> <strong>INF</strong>Cada aspecto da construção, equipamento, pessoal eoperação do navio devem estar em conformidade <strong>com</strong> osregulamentos domésticos e internacionais. A legislaçãodoméstica é estabelecida através das muitas convençõese regulamentos acordados dentro da IMO, incluindo aConvenção Internacional para a Segurança de Vida em AltoMar (SOLAS, sigla em inglês), a Convenção Internacionalpara a Prevenção de Poluição Proveniente de Navios(MARPOL, sigla em inglês) e o <strong>Código</strong> MarítimoInternacional para Material Perigoso (o <strong>Código</strong> IMDG eminglês). Estes regulamentos se aplicam para todos os tiposde <strong>navios</strong> e, coletivamente, eles cobrem praticamente todosos aspectos de design e operação de <strong>navios</strong>. Paralelamente,o <strong>Código</strong> <strong>INF</strong> impõe regulamentos mais estritos para <strong>navios</strong>que transportam cargas radioativas. Conseqüentemente,<strong>um</strong> navio <strong>INF</strong> deve c<strong>um</strong>prir <strong>com</strong> os requisitos <strong>INF</strong>, IMDG,MARPOL e SOLAS.A Convenção SOLASA SOLAS (SOLAS 74 Retificada) estabelece padrões paraa operação segura de <strong>navios</strong> e abrange o índice deTabela 1: Classes de Navios <strong>INF</strong>Classe de Navio Navio <strong>INF</strong> Classe 1Navio <strong>INF</strong> Classe 2Navio <strong>INF</strong> Classe 3CriteriaShips which areNavios que tenham sido certificados para transportarNavios que tenham sido certificados paracertified to carry<strong>com</strong>bustível nuclear irradiado ou resíduos altamentetransportar <strong>com</strong>bustível nuclear irradiadomaterials with anradioativos, <strong>com</strong> <strong>um</strong>a radioatividade agregadaou resíduos altamente radioativos, eaggregate radioactivityinferior a 2 x 106 TBq, e <strong>navios</strong> que tenham sido<strong>navios</strong> que tenham sido certificados paraless than 4,000 TBq*certificados para transportar plutônio <strong>com</strong> <strong>um</strong>atransportar plutônio sem restrição quantoradioatividade agregada inferior a 2 x 105 TBqà radioatividade agregada dos materiais* TBq = Tera-becquerel é a unidade S1 de desintegração de <strong>um</strong> núcleo radioativo por segundo, por exemplo: 9 x 1012 Bq pode ser expresso <strong>com</strong>o 9 TBq


Tabela 2: Critérios para o Navio <strong>INF</strong>Classe deNavioEstabilidade após Danos Proteção contra incêndio Controle daTemperatura nosPassenger Cargo Passenger Cargo<strong>com</strong>partiships* ships ships* ships mentos de cargaConsideraçõesEstruturaisDispositivos deFixação da CargaSuprimentosElétricosEquipamentode ProteçãoRadiológicaPlanos de Gestão,Treinamentoe emergênciaà bordo<strong>INF</strong> 111558 + 9 +101112 +13141819<strong>INF</strong> 223778 + 9 +101112 +1315 + 161819<strong>INF</strong> 3N/A4N/A6 + 78 + 9 +101112 +1315 + 16 + 171819Nota:Nota:Os números na tabela correspondem ao parágrafos números abaixo.Os pontos entre parênteses e itálicos são <strong>um</strong>a rápida descrição do conteúdodos regulamentos referidos no <strong>Código</strong> <strong>INF</strong>.N/A – <strong>INF</strong> 3 não é permitido para <strong>navios</strong> de passageiro* Conforme definido na SOLAS 74, capítulo 1, parte A, regulamento2(f). (Um navio é definido <strong>com</strong>o sendo <strong>um</strong> navio de passageiros se omesmo transporta mais de 12 passageiros. Um navio de carga équalquer navio que não seja <strong>um</strong> navio de passageiros).subdivisão, estabilidade, maquinário, instalação elétrica,requisitos para a proteção contra incêndios, salvamento,radio<strong>com</strong>unicação, segurança na navegação e transportede materiais perigosos. Outros requisitos adicionais estãoestabelecidos, conforme mostra a Tabela 2, que se referemà estabilidade em caso de danos, a proteção contraincêndio, controle da temperatura em <strong>com</strong>partimentosde carga, considerações estruturais, dispositivos de fixaçãoda carga, suprimentos elétricos, equipamento de proteçãoradiológica e planos de gestão, treinamento e deemergência à bordo de <strong>navios</strong>. As provisões do <strong>Código</strong>IMDG também se aplicam, os quais especificam marcaçõese identificações e os requisitos de fixação da embalagemà estrutura do navio.Convenção MARPOLA MARPOL protege o meio ambiente marítimo contra apoluição dos <strong>navios</strong> e exige que <strong>um</strong> relatório seja emitidopara o país costeiro mais próximo de qualquer incidente queenvolva a perda ou possível perda de quaisquer materiais


456perigosos ou poluentes. Quaisquer ameaças graves <strong>com</strong> asegurança de <strong>um</strong> navio também terão que ser reportadasde acordo <strong>com</strong> estes regulamentos. Os regulamentosinternacionais se aplicam exclusivamente para embalagensutilizadas para transportar materiais radioativos. Estescódigos e regulamentos estão sujeitos a revisões periódicas.Estabilidade após Danos1. Satisfazendo os requisitos dos órgãos governamentaisrelevantes2. Em concordância <strong>com</strong> a parte B, capítulo II-1da SOLAS 74.(A Parte B, capítulo II-1 contém informaçõesrelacionadas aos <strong>navios</strong> de passageiros e aos <strong>navios</strong>de carga, referentes à subdivisão e estabilidade. Estasinformações incluem itens [porém não se limitam]ao <strong>com</strong>primento permitido para os <strong>com</strong>partimentos,estabilidade dos <strong>navios</strong> de passageiros em caso dedanos, construção e teste inicial dos anteparosimpermeáveis, portas impermeáveis, etc., dispositivosde bombeamento do porão, informação sobreestabilidade e controle de danos.)3. Em concordância <strong>com</strong> a parte B-1, capítulo II-1da SOLAS 74.(A Parte B-1 inclui regulamentos sobre a subdivisãoe a estabilidade após danos em <strong>navios</strong> de carga,incluindo [porém não limitado] a fórmulas paradeterminar a subdivisão, informações de estabilidade,aberturas nos anteparos impermeáveis e aberturaexterna.)4. Em concordância <strong>com</strong> os requisitos para o navio <strong>INF</strong>Tipo 1 em relação à sua capacidade de sobrevivênciae localização dos <strong>com</strong>partimentos de carga nocapítulo 2 do <strong>Código</strong> Internacional para a Construçãoe Equipamento de Navios Que Transportem ProdutosQuímicos Perigosos a Granel (<strong>Código</strong> IBC em inglês)ou, independentemente do <strong>com</strong>primento do navio,os requisitos na parte B-1, capítulo II-1 da SOLAS 74<strong>com</strong> índice de subdivisão R<strong>INF</strong>. conformedemonstrado abaixo:R<strong>INF</strong> = R + 0.2(1 – R)(R é o índice exigido de subdivisão)


7Proteção contra incêndio■<strong>um</strong> sistema fixo de extinção de incêndio nos5. Satisfazendo os requisitos da Administração.espaços para maquinários de categoria A,conforme definição acima, em concordância <strong>com</strong>6. Os espaços para a<strong>com</strong>odações, espaços para serviço,os requisitos do regulamento II-2/7 da SOLAS 74estações de controle e espaços para maquinário de(abrangendo os tipos de sistemas de extintores para8categoria A, conforme definido no regulamentoII-2/3.19 da SOLAS 74, deverão ser encaixadosespaços contendo caldeiras à óleo, maquinário de<strong>com</strong>bustão interna, turbinas de vapor, ou máquinana frente ou atrás dos <strong>com</strong>partimentos de carga,fechada à vapor, outros espaços para maquinário,levando em consideração a segurança geral do navio.espaços para maquinário de categoria A em <strong>navios</strong>(O espaço da categoria A é aquele que contémde passageiros e sistemas de extinção não são9maquinário de <strong>com</strong>bustão interna, utilizada paraa propulsão principal, ou para fins diferentes, onde■exigidos neste capitulo);sistemas de refrigeração para <strong>com</strong>partimentosa potência total não seja inferior a 350 kW ou <strong>um</strong>fixos de carga, em concordância <strong>com</strong> os requisitosespaço <strong>com</strong> qualquer caldeira à óleo ou unidadedo regulamento II-2/54.2.1.3 da SOLAS 74de <strong>com</strong>bustível.)(requer que os <strong>navios</strong> tenham <strong>um</strong> meio derefrigerar eficientemente o <strong>com</strong>partimento de7. Independentemente do tamanho, o navio deverácarga sob o convés, <strong>com</strong> abundantes quantidadesconter os seguintes sistemas e equipamentos:de água, seja através de <strong>um</strong> sistema fixo de■<strong>um</strong> sistema de extinção de incêndio <strong>com</strong> água,pulverizadores ou inundando os <strong>com</strong>partimentosem concordância <strong>com</strong> o regulamento II-2/4 dade carga <strong>com</strong> água);SOLAS 74 (abrangendo bombas de incêndio,■<strong>um</strong> sistema fixo de detecção de incêndiocondutores principais de incêndio, hidrantese alarme de incêndio, protegendo os espaços doe mangueiras);maquinário, espaços das a<strong>com</strong>odações e espaços


101112para serviço, em concordância <strong>com</strong> os requisitosdo regulamento II-2/13 da SOLAS 74 (descreve osrequisitos de design e de instalação para sistemasfixos de detecção de incêndio e alarme deincêndio).Controle da Temperatura nos<strong>com</strong>partimentos de carga8. Deverá haver ventilação ou refrigeração adequadanos <strong>com</strong>partimentos fechados de carga para quea temperatura ambiente média dentro de tais<strong>com</strong>partimentos não exceda 55°C em momentoalg<strong>um</strong>.9. Os sistemas de ventilação ou refrigeração queatenderem os <strong>com</strong>partimentos de carga, destinadospara o transporte de carga <strong>INF</strong>, deverão serindependentes daqueles atendendo outros espaços.10. Os itens essenciais à operação, tais <strong>com</strong>o:ventiladores, <strong>com</strong>pressores, <strong>com</strong>utadores de calore suprimento de água refrigerada, deverão seraprovisionados em duplicada para cada<strong>com</strong>partimento de carga, e peças sobressalentesdeverão estar disponíveis, em concordância aoestabelecido pela Administração.Considerações estruturais11. A resistência estrutural das áreas do convés e dosdispositivos de suporte deverá ser suficiente paraa carga que deverá sustentar.Dispositivos de fixação da carga12. Serão instalados dispositivos permanentes defixação adequados para evitar a movimentação dasembalagens dentro dos <strong>com</strong>partimentos de carga.Ao projetar tais dispositivos permanentes, deve serconsiderada a posição das embalagens e os seguintesníveis de aceleração do navio deverão ser tambémconsiderados:■ 1,5g longitudinalmente;■ 1,5g transversalmente;■ 1,0g verticalmente em ascendência;■ 2,0g verticalmente em descendência;ou, alternadamente, quando as embalagens sãotransportadas no convés aberto ou n<strong>um</strong> convés de


veículo, essas embalagens deverão ser fixadas deacordo <strong>com</strong> os princípios de acondicionamentoseguro e a fixação de cargas pesadas unificadas ousobre rodas (que se movimentam), aprovada pelaAdministração, <strong>com</strong> base nas diretrizes desenvolvidaspela Organização Marítima Internacional (IMO, eminglês) no <strong>Código</strong> de Prática Segura emArmazenamento e Fixação de Carga, levando emconsideração as informações oferecidas nas Diretrizespara Dispositivos de Fixação no Transporte de VeículosRodoviários em Navios Rô-Rô (Navios de transportede veículos) e as Provisões que serão incluídas noManual de Fixação de Carga que será transportadoà bordo dos <strong>navios</strong>.15. Uma fonte alternativa de energia elétrica, emconcordância <strong>com</strong> os requisitos da ComissãoInternacional Eletrotécnica (IEC, sigla em inglês),deverá ser providenciada para que danos, quevenham a envolver o suprimento principal,não afetem a fonte alternativa.16. A energia disponível da fonte alternativa deveráser suficiente para suprir os seguintes dispositivospor pelo menos 36 horas:■ o equipamento disponível para os sistemasde refrigeração e inundação referidos acima;■ todos os serviços emergenciais exigidos pelaConvenção.13. Quando se utilizam calços para colisão, eles deverãoestar dispostos de forma a não interferir ou impediro fluxo de ar refrigerado, o qual é necessário em8, 9 e 10.Suprimentos Elétricos14. Deverá satisfazer os órgãos governamentaisrelevantes.17. A fonte alternativa referida no item 15 deverá estarlocalizada fora do escopo de quaisquer danosprevistos em 1, 2, 3 e 4.Proteção radiológica18. Dependendo das características da carga <strong>INF</strong> queserá transportada e também dependendo do navio,deverão ser providenciados sistemas ou


equipamentos adicionais para proteção radiológica,se for necessário, atendendo os órgãosgovernamentais relevantes.Plano de gestão, treinamento e deemergência à bordo19. O plano de gestão, treinamento e emergência àbordo para o navio que transportar carga <strong>INF</strong> deveráatender os requisitos da Administração, levando emconsideração os desenvolvimentos na IMO. Cadanavio que transporte carga <strong>INF</strong> deverá ter <strong>um</strong> planode emergência à bordo.Certificado deixará de ter validade se as inspeções nãotiverem sido realizadas ou se o navio não estiver mais emconcordância <strong>com</strong> este <strong>Código</strong> quando o Certificadotiver expirado.Inspeções e certificaçãoUm navio que seja certificado para o transporte de cargas<strong>INF</strong> está sujeito a inspeções e vistorias, em conformidade<strong>com</strong> o capítulo 1 da SOLAS 74. Antes de transportar cargas<strong>INF</strong>, o navio deverá ser vistoriado internamente, incluindo<strong>um</strong> exame <strong>com</strong>pleto da sua estrutura, equipamento,acessórios, dispositivos e material. Ao ser aprovado nestavistoria inicial, será emitido <strong>um</strong> Certificado Internacional deAdequação para o Transporte de Carga <strong>INF</strong> (InternationalCertificate of Fitness for the Carriage of <strong>INF</strong> Cargo). Este


ReferênciasEstas informações foram extraídas <strong>com</strong> a permissão da Organização MarítimaInternacional (IMO, sigla em inglês), Londres, da publicação de vendas da IMO“<strong>Código</strong> para o Transporte Seguro de Combustível Nuclear Irradiado, Plutônioe Resíduos Altamente Radiativo em Embalagens à Bordo de Navios (o <strong>Código</strong><strong>INF</strong> em inglês) e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Planos de Emergênciaà Bordo para Navios Transportando Materiais Sujeitos ao <strong>Código</strong> <strong>INF</strong> – Ediçãode 1998”.O texto integral está disponível através do Serviço de Publicações da IMO,LondresTel: +44 (020) 7735 7611Fax: +44 (020) 7587 3241e-mail: publications-sales@imo.orgFotografias1 Navio construído <strong>com</strong> <strong>um</strong> <strong>propósito</strong>2 Transferência Marítimo-Ferroviário de Tonéis de <strong>com</strong>bustívelde reator de testes3 Operações de Descarga em Cherbourg, França4 Navio de Classe <strong>INF</strong>25 Transporte marítimo de resíduo vitrificado de alto nível6 Transporte marítimo de <strong>com</strong>bustível queimado7 Navio construído <strong>com</strong> <strong>um</strong> <strong>propósito</strong>, Porto de Mutsu-Ogawara no Japão8 Navio de Classe <strong>INF</strong>29 Operações de Descarga em Barrow Port, Reino Unido10 Descarga de plutônio no mar/n<strong>um</strong>a estrada desde <strong>um</strong> navio construído<strong>com</strong> <strong>um</strong> <strong>propósito</strong>11 Descarga de <strong>um</strong> tonel de resíduo vitrificado de alto nível noPorto Mutsu-Ogawara, no Japão12 Transporte de <strong>com</strong>bustível queimado do Porto Mutsu-Ogawara,para <strong>um</strong>a usina de reprocessamento, Japão


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