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Calcados de Seguranca.pdf - Chesf

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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DECALÇADOS DE SEGURANÇADAST nº 02/2001 – R1111ª Revisão: 01/03/20121. OBJETIVODeterminar a sistemática para aquisição <strong>de</strong> calçados <strong>de</strong> segurança e <strong>de</strong>finir as característicastécnicas dos tipos que serão utilizados pela Companhia.2. DESCRIÇÃO DOS CALÇADOS:2.1. BOTINA DE SEGURANÇA - CARACTERÍSTICASCódigos do material por números: 167649(nº34); 133356(nº35); 133073(nº36);133079(nº37); 133072(nº38); 133085(nº39); 133086(nº40);133087(nº41); 133088(nº42); 133089(nº43); 133090(nº44); 133091(nº45) e 167627(nº46)Peso leve, anti<strong>de</strong>rrapante, forma alta, <strong>de</strong> cano curto, três gomos, forro interno resistente à tração erasgamento em nylon furadinho, transpirável e respirável, com espuma látex em toda parte interna(extensão da mesma), sem componentes metálicos, com biqueira produzida em resinatermoplástica injetada e moldada, não sendo mais comprida que 45 mm medidos da base bico atésua borda superior, evitando danos nos pés, quando flexionados. As botinas <strong>de</strong>vem ser emvaqueta macia, curtida ao cromo, cor preta, estampa relax, não lisa, com solado em poliuretanoinjetado direto no cabedal, em bi<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, com características <strong>de</strong> resistências mecânica eelétrica <strong>de</strong>stinada a anular riscos <strong>de</strong> origem elétrica, que possam ser eliminados através <strong>de</strong> umcalçado <strong>de</strong> segurança, que ofereça proteção aos pés e tornozelos, <strong>de</strong> maneira confortável,<strong>de</strong>vendo possuir o Selo <strong>de</strong> Conforto da Associação Brasileira <strong>de</strong> Normas Técnicas - ABNT ou doInstituto Brasileiro <strong>de</strong> Tecnologia <strong>de</strong> Couro, Calçado e Artefatos – IBTeC, mais recente, comemissão a menos <strong>de</strong> um ano. O couro <strong>de</strong>ve possuir todas as características <strong>de</strong> resistência aorasgamento continuado, resistência à tração e alongamento, estabelecidas nas NBR específicas.A botina <strong>de</strong>verá possuir a marca CHESF, em alto relevo e alta freqüência, que não danifica ocouro, nas dimensões estabelecidas abaixo:3,5 cm1,0 cm 0,7 cm2.1.1. BiqueiraPeça localizada no bico do calçado, entre a gáspea e o forro. Biqueira produzida em resinatermoplástica injetada e moldada, não sendo mais comprida que 45 mm medidos da base bicoaté sua borda superior, evitando danos nos pés, quando flexionados.IN-RH.02.007 – 3ª EdiçãoAnexo Ib


2.1.2. CabedalÉ a parte lateral do calçado que interliga a gáspea à taloneira. O cabedal <strong>de</strong>verá serexternamente 100% confeccionado em vaqueta macia curtida ao cromo, em flor integral, comespessura 2,0 +/-0,2 mm, na cor preta.Deverá possuir as resistências na tabela abaixo.COURO VAQUETA DO CABEDAL:Espessura:1,8 mm a 2.0 mmResistência ao Rasgamento:Mínimo <strong>de</strong> 80 NResistência ao Alongamento: Mínimo <strong>de</strong> 40%Resistência à Tração:Mínimo <strong>de</strong> 15 Mpa.PH: Mínimo <strong>de</strong> 3,5Cifra diferencial: Máximo <strong>de</strong> 0,7Tensão e Ruptura:150 Kgf /Cm2Resistência ao rasgamento Kgf:Máximo 15 KgfResistência à flexão a seco:Mín <strong>de</strong> 50.000 flexões sem danos visuais.Resistência à flexão a úmido:Mín <strong>de</strong> 30.000 flexões sem danos visuais.Teor <strong>de</strong> Cromo: Mínimo <strong>de</strong> 2,5 %Teor Graxo: De 8,0 a 12 %2.1.3. CadarçoOs cadarços são cordões achatados, trançados 100% em algodão trançado, que servem paraajustar o calçado ao pé, por meio <strong>de</strong> amarração sobre a lingüeta e através <strong>de</strong> perfurações nocabedal ou ilhoses plásticos. Deverão possuir as extremida<strong>de</strong>s resinadas para facilitar omanuseio e proteger contra o <strong>de</strong>sfiamento e ter um comprimento <strong>de</strong> 1,00m a 1,30m;2.1.4. CanoParte superior do cabedal, elevado até ao tornozelo, tendo a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proteger a lateral eparte posterior do pé.O cano <strong>de</strong>verá possuir colarinho alcochoado em vaqueta soft, ter altura conforme valoresestabelecidos na tabela 4 da NBR – ISO 203456 em conformida<strong>de</strong> com os números extremosda gra<strong>de</strong>. O cano <strong>de</strong>ve ser confeccionado em vaqueta preta, em flor integral e curtida aocromo.2.1.5. ColarinhoProteção do tornozelo, alcochoado em espuma <strong>de</strong> poliuretano, com espessura com <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>45 a 60, sendo a cobertura em couro vaqueta soft resistente, com 3 (três gomos).2.1.6. ContraforteReforço em material termoconformado, com base em não tecido <strong>de</strong> 1,5mm, inserido entre ocabedal e a taloneira, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dar forma estável ao calçado e proteger a parteposterior <strong>de</strong> pé. Formato anatômico.2.1.7. ForroRecobrimento interno da gáspea e biqueira, com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proporcionar maior confortoao usuário e absorver o suor. O forro da gáspea e biqueira <strong>de</strong>verão ser confeccionados em nãotecido, resistente à tração e ao rasgamento, com espessura mínima <strong>de</strong> 1,5 a 2,0 mm. Além <strong>de</strong>ter forro interno resistente à tração e rasgamento em nylon furadinho, transpirável erespirável, com espuma látex em toda parte interna da botina.2.1.8. GáspeaIN-RH.02.007 – 3ª EdiçãoAnexo Ib


Parte frontal do calçado, que cobre o metatarso e os <strong>de</strong>dos, ficando sobre a biqueira e seligando a lingüeta.A gáspea <strong>de</strong>verá ser confeccionada em vaqueta preta, a mesma do cabedal, curtida ao cromo,em flor integral, com espessura <strong>de</strong> 2,0 + - 0,2mm. Devendo ser unida à palmilha peloprocesso <strong>de</strong> costuras cruzadas, tipo Strobel.2.1.9. LingüetaLingueta em couro vaqueta soft confeccionada e ligada à gáspea <strong>de</strong> maneira que se ajustebem aos pés mais altos nessa região, botina forma alta. Tem a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> proteger o pé docontato com os cadarços.2.1.10. PalmilhaBase interna do calçado que fica em contato com o pé, fixada ao cabedal através <strong>de</strong> costuracruzada, tipo Strobel.A palmilha <strong>de</strong> montagem <strong>de</strong>ve ser confeccionada em kevlar antiperfurante. É uma palmilha <strong>de</strong>trama <strong>de</strong> fibras especiais não metálicas <strong>de</strong> metaramida e resinas cerâmicas especiaisresistente (antiperfurante), fixada no cabedal pelo sistema strobel. As botinas terão duaspalmilhas antimicrobianas com espessura <strong>de</strong> 2,5mm a 3mm em E.V.A. microperfuradas (umapalmilha sobressalente) dubladas com tecido com tratamento antibacteriano.2.1.11. SaltoParte do calçado que proporciona apoio ao calcanhar, fundido juntamente com a parte anteriordo solado, <strong>de</strong>ve possuir ranhuras anti<strong>de</strong>rrapantes <strong>de</strong> 4mm <strong>de</strong> espessura. O salto, fundidomonoliticamente junto com a plataforma, <strong>de</strong>verá ter altura <strong>de</strong> 30 mm, incluindo as ranhurasanti<strong>de</strong>rrapantes. Após o <strong>de</strong>grau do salto, <strong>de</strong>verá existir na plataforma do solado, uma regiãoplana, com aproximadamente 50 mm <strong>de</strong> comprimento, sem ranhuras ou saliências. Ângulo dosalto com o solado: 90º a 120º2.1.12. SoladoPlataforma inferior, forma larga, externa, em poliuretano injetado direto no cabedal, embi<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>, formando com o salto, o solado propriamente dito. Deve possuir conformaçãoanatômica e estabilida<strong>de</strong> na flexão do solado, sendo dotado <strong>de</strong> ranhuras anti<strong>de</strong>rrapantes, queimpeçam a fixação <strong>de</strong> pedrinhas e propiciem melhor escoamento <strong>de</strong> água e óleos.O solado <strong>de</strong>ve aten<strong>de</strong>r especificações iguais as que se seguem:a) Espessura da entressola .......................... 10 +/- 0,2 mm e <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 0,40g/cm 3b) Espessura do solado ............................... <strong>de</strong> 4 mm e <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> 1.0g/cm 3c) Profundida<strong>de</strong> das Ranhuras ...................... 3 +/- 0,2 mm.d) A<strong>de</strong>rência ao cabedal ............................. 800 N.e) Tração e alongamento do PU .................... 5,0 Mpa/400 %f) Capacida<strong>de</strong> dielétrica .............................. 14 kV., com corrente <strong>de</strong> fuga máxima <strong>de</strong> 0,5mA durante 1 min. <strong>de</strong> aplicação da tensão.g) Resistência ao rasgamento continuado ....... mínimo 10N/mm <strong>de</strong> espessurah) Abrasão ............................................... 150 mm. 3i) Absorção <strong>de</strong> energia ............................... mínimo 30 J.j) Processo <strong>de</strong> hidrólise .............................. Após este processo o solado <strong>de</strong>ve manter asmesmas características em relação aosvalores obtidos em condições normais2.1.13. TaloneiraReforço externamente colocado na parte traseira do calçado, sobre o contraforte.IN-RH.02.007 – 3ª EdiçãoAnexo Ib


A taloneira <strong>de</strong>verá ser confeccionada com o mesmo couro utilizado no cabedal, em vaquetapreta, curtida ao cromo, dando maior conforto ao usuário na parte do calcanhar.2.2. Sapato <strong>de</strong> SegurançaSapato em couro, com elástico frontal, sistema Strobel, solado em poliuretano bi<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>,isolante elétrico. Confeccionado em couro vaqueta curtida ao cromo, espessura mínima 2,0mm e máxima <strong>de</strong> 2,2 mm, solado com as mesmas características <strong>de</strong> rigi<strong>de</strong>z dielétrica emecânica da botina isolante, colarinho acolchoado com espuma PU 15 mm D45, forro daGáspea e do Dorso em não-tecido <strong>de</strong> fibra curta. Palmilha <strong>de</strong> couro, costurada pelo sistemaStrobel. Com biqueira produzida em resina termoplástica injetada e moldada, não sendo maiscomprida que 45 mm medidos da base bico até sua borda superior, evitando danos nos pés,quando flexionados. Palmilha <strong>de</strong> conforto em EVA antimicrobianas com espessura <strong>de</strong> 2,5mm a3mm em E.V.A. microperfuradas (uma palmilha sobressalente) dubladas com tecido comtratamento antibacteriano. Solado bi<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>. As características quanto à rigi<strong>de</strong>z dielétricatambém <strong>de</strong>vem ser idênticas as da botina <strong>de</strong> segurança.2.3. Botas <strong>de</strong> Borracha cano longoToda confeccionada em PVC injetado, na cor preta, com solado anti<strong>de</strong>rrapante; possuindoforro em toda a parte interna. Devem proporcionar eficiente isolamento elétrico e ter altura <strong>de</strong>250 mm a 350 mm2.4. Botas <strong>de</strong> couro Cano LongoBota toda confeccionada em couro vaqueta flor 18/20 linhas, curtido ao cromo, estampa relaxcom acabamento à base <strong>de</strong> laca <strong>de</strong> PU, forração da gáspea em manta <strong>de</strong> não tecido agulhadacom espessura <strong>de</strong> 1,5 a 2,0 mm. Calçado <strong>de</strong> segurança projetado e construído em forma alta,larga e com suplemento <strong>de</strong> calce <strong>de</strong> uso profissional para eletricista, tipo bota alta com zíperlateral, com fole do zíper <strong>de</strong> nylon e colarinho em couro vaqueta soft vacum, 10/12 linhas,curtido ao cromo com acolchoado <strong>de</strong> 04 gomos. Possui biqueira produzida em resinatermoplástica injetada e moldada, não sendo mais comprida que 45 mm medidos da base bicoaté sua borda superior, evitando danos nos pés, quando flexionados e palmilha <strong>de</strong> trama <strong>de</strong>fibras especiais não metálicas <strong>de</strong> metaramida e resinas cerâmicas especiais resistente(antiperfurante), fixada no cabedal pelo sistema strobel, solado <strong>de</strong> poliuretano bi<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>100% virgem, isolante elétrico injetado diretamente no cabedal, com sobre palmilha <strong>de</strong> EVAmicroperfurada dublada com tecido com tratamento antibacteriano.O solado também <strong>de</strong>ve incluir ranhuras anti<strong>de</strong>rrapantes. Após o <strong>de</strong>grau do salto, <strong>de</strong>verá existirna plataforma do solado, uma região plana, com aproximadamente 50 mm <strong>de</strong> comprimento,sem ranhuras ou saliências. Ângulo do salto com o solado: 90º a 120ºO fole do zíper <strong>de</strong>ve ter abertura <strong>de</strong> 80 mm no tamanho 33; 82 mm no tamanho 34; 84 mmno tamanho 35; 86 mm no tamanho 36; 88 mm no tamanho 37; 90 mm no tamanho 38; 92mm no tamanho 39; 94 mm no tamanho 40; 96 mm no tamanho 41; 98 mm no tamanho 42;100 mm no tamanho 43; 102 mm no tamanho 44 e 104 mm no tamanho 45. O calçado <strong>de</strong>veaten<strong>de</strong>r às normas ABNT NBR ISO 20345:2008 e NBR 12576As biqueiras em composite da bota cano alto <strong>de</strong>verão aten<strong>de</strong>r ao estabelecido nos itens 2.1.1 e2.1.1.1 <strong>de</strong>sta especificação.A medida da altura do cano <strong>de</strong>verá ser realizada conforme a norma ABNT NBR ISO20344:2008 , aten<strong>de</strong>ndo a tabela abaixo:IN-RH.02.007 – 3ª EdiçãoAnexo Ib


TamanhodosapatoAltura docano emcm33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 4636,4 37,2 38 38,8 39,6 40,4 41,2 42 42,8 43,6 44,4 45,2 46 46,83. DISPOSIÇÕES FINAISa. A parte do cabedal, da botina, que contém os furos por on<strong>de</strong> <strong>de</strong>vem passar os cadarços,<strong>de</strong>ve receber reforço interno no mesmo material do cabedal, os furos não <strong>de</strong>vem receberreforços metálicos.b. A lingüeta da botina <strong>de</strong> segurança <strong>de</strong>verá ser utilizada para gravação in<strong>de</strong>lével do logotipoou nome do fabricante, data <strong>de</strong> fabricação (mês/ano), CA, (Certificado <strong>de</strong> Aprovação) e onº do lote. O tamanho po<strong>de</strong> estar gravado na lingüeta ou no solado do calçado (naplataforma do solado).c. O licitante melhor classificado <strong>de</strong>verá apresentar À CHESF o Certificado <strong>de</strong> Aprovação (CA),emitido pelo Ministério do Trabalho, conforme o item 6.5 da NR-6 Equipamento <strong>de</strong> ProteçãoIndividual – EPI da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, certificados dos testes dosensaios do solado e do couro, <strong>de</strong> resistência à abrasão, <strong>de</strong> flexibilida<strong>de</strong>, resistência aorasgamento continuado (NBR 11055) resistência à tração e alongamento (NBR 11041),realizados em instituições idôneas reconhecidamente capacitadas para este fim, ratificandoa eficiência e <strong>de</strong>sempenho em relação à proteção oferecida pelos calçados <strong>de</strong> segurança.d. O licitante melhor classificado <strong>de</strong>verá apresentar também à CHESF antes da assinatura docontrato, uma amostra do calçado para verificação da área técnica, constando o nº do CA,cópia do CA e do Selo <strong>de</strong> Conforto da ABNT ou do IBTEC recente, com emissão a menos <strong>de</strong>uma ano, a qual <strong>de</strong>verá ficar com a CHESF, sob a guarda da DAST.e. Na entrega do material pelo fornecedor, não serão aceitos os calçados com mais <strong>de</strong> 3 (três)meses <strong>de</strong> fabricação.f. O fornecedor <strong>de</strong>verá garantir a qualida<strong>de</strong> do calçado, inclusive que o solado não hidrolise,por um prazo mínimo <strong>de</strong> 12 meses, a partir da data <strong>de</strong> fabricação, sob condiçõesa<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> armazenagem.g. Todas as instruções em língua estrangeira <strong>de</strong>verão ser obrigatoriamente traduzidas.IN-RH.02.007 – 3ª EdiçãoAnexo Ib


h. As ilustrações mostradas nesta especificação são unicamente representativas. Não énecessário que Os calçados não precisam, necessariamente ter os formatos apresentados,mas <strong>de</strong>vem, obrigatoriamente, correspon<strong>de</strong>r aos requisitos <strong>de</strong>sta ET.i. O EPI <strong>de</strong>ve aten<strong>de</strong>r, além dos critérios <strong>de</strong> proteção e durabilida<strong>de</strong>, aos <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>,acabamento e conforto.j. As especificações, procedimentos e métodos <strong>de</strong> ensaio das botinas, resistências e <strong>de</strong>maiscaracterísticas <strong>de</strong>vem estar <strong>de</strong> acordo com as normas brasileiras abaixo relacionadas esuas posteriores alterações, além das normas internacionais aplicáveis:• NBR ISO 20345:2008• NBR ISO 20344:2008• NBR 12576 <strong>de</strong> 1992• NBR 11052 <strong>de</strong> 2005• NBR 13712 <strong>de</strong> 1996• NBR 11055 <strong>de</strong> 2005• NBR 11041• NBR 14737 <strong>de</strong> 2001• PT-FM/001 (DIN 53516)• NBR 14742 - 2001• MÉTODO SATRA PM/92• EN 12568k) Além do exposto, os materiais a serem fornecidos estarão sujeitos à inspeção técnica e,para seu atendimento, serão realizados os seguintes ensaios <strong>de</strong> rotina:• Verificação visual;• Verificação dimensional;• Verificação das características;• Tensão aplicada;• Medição da Corrente <strong>de</strong> fuga.Serão adotados para os ensaios não <strong>de</strong>strutivos o plano <strong>de</strong> amostragem simples normal nívelII, NQA 1,0 e para os ensaios <strong>de</strong>strutivos plano <strong>de</strong> amostragem simples normal, nível S2, NQA6,5, <strong>de</strong> acordo com a NBR 5426. Informamos que essa amostragem é realizada por loteapresentado e por número adquirido. Haverá, também, a <strong>de</strong>struição <strong>de</strong> um dos calçadosfornecidos pela empresa vencedora.IN-RH.02.007 – 3ª EdiçãoAnexo Ib

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