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GILBERTO Freyre, JORNALISTA - Fundação Joaquim Nabuco

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57BIBLIOTECABLANCHE KNOPF1173 - "95". 8 fev. 1925. Fala dos encantadores costumes dos moradores daRua de São José, no Recife: as conversas moles, à noite, nas calçadas,os namoros nas janelas, o sereno das festas diante das janelasescancaradas da sala de visitas, as brincadeiras das crianças pelascalçadas.1174 - Revista do Norte. 13 fev. 1925. Elogia a Revista do Norte, por fixaraspectos da vida regional.1175 - "96". 15 fev. 1925. Volta a falar do problema do ensino da caligrafia noBrasil.1176 - A propósito de Zé Pereira. 19 fev. 1925. Fala das cores do Carnaval quemancham o cinzento da vida, sem o transformar.1177 - "97". 22 fev. 1925. Comentários acerca da literatura jurídica.1178 - Opinião do Sr. Coelho Neto. 26 fev. 1925. Comenta um artigo de CoelhoNeto, que fala dos esgares, bracejos e espertezas do Carnaval.Recensão.1179 - "98". 1º mar. 1925. Critica a iniciativa do Instituto Arqueológico, a favorda mudança do nome Encanta Moça para o de Santos Dumont. Censura,principalmente, a aprovação e as justificativas dadas por Mário Melo.1180 - "99". 8 mar. 1925. Apreciações sobre o gênero de certas palavras dalíngua portuguesa.1181 - A caricatura em Pernambuco: seus começos. 5 mar. 1925. Cita comoprecursores da caricatura em Pernambuco os jornais O Corcundão, OCarapuceiro e a revista O Monitor das Famílias, além das vinhetas dosperiódicos.1182 - N. de Garo. 12 mar. 1925. Notas sobre o pintor Nicolau de Garo.1183 - "100". 15 mar. 1925. Fala de um hipotético chá, na residência do Sr.Novo Culto.1184 - O projeto Allain. 17 mar. 1925. Estranha o silêncio das autoridadessobre o projeto do Sr. Pedro Alain, pedindo a regulamentação do cortede árvores e a consequente derrubada das matas.1185 - A fisionomia das novas cidades. 19 mar. 1925. Diz que um os temas dopróximo Congresso Regionalista, será o problema de conservação dafisionomia das cidades e casa de engenho do Nordeste.1186 - Que é dos pintores... Que não vem pintar? 22 mar. 1925. Mostra comoo elemento humano está ausente dos quadros dos pintorespernambucanos e sugere a fixação dos flagrantes mais característicosda civilização nordestina na decoração mural dos edifícios públicos.

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