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O dstat - Linux New Media

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Ferramentas de diagnóstico | REDESdo iostat, do ifstat e do netstat,mesmo o autor do programa, DagWieers, recomenda usar a ferramentaespecificamente para determinadoscasos. Isso significaria, por exemplo,apenas monitorar os discos rígidos epontos de montagem, o que você poderiafazer com o seguinte comando:<strong>dstat</strong> -d --disco-util --freespaceA figura 7 mostra os resultados(saída abreviada). O <strong>dstat</strong> divide asaída mesmo nos discos existentes eem partições. Se ocorrem ações deescrita ou exclusão em segundo planonas partições especificadas, você automaticamenteobserva as mudançasno <strong>dstat</strong>. E se você montar diretóriosNFS em seu sistema, também vaiencontrá-los nas estatísticas.Os usuários comuns do vmstat podemgostar de se concentrar na análisede memória. O seguinte comando:<strong>dstat</strong> -g -l -m -s --top-memlhe dá uma visão útil para esta finalidade.Na figura 8 é possível ver comoo servidor LDAP, slapd , abarca mais emais recursos no decorrer do tempo.O comando --top-mem revela que esseprocesso é o consumidor número umde memória. Refletindo o aumentoda memória RAM exigida peloslapd , o parâmetro memory-usage mostraum aumento na memória cache.Enquanto o <strong>dstat</strong> estava funcionando,o administrador lançou uma pesquisacomplexa no LDAP que disse parao daemon ler informações do disco.Os usuários do <strong>dstat</strong> também podemse concentrar no monitoramentoda CPU em um estilo semelhanteao do iostat. Para revelar o processoque consome mais tempo de CPU,você deve digitar o seguinte ( figura 9 ):<strong>dstat</strong> -c -y -l --proc-cont --top-cpuComo o valor para idl emtotal-cpu-usage mostra, o sistemanão está muito carregado.Os administradores de sistemasatentos também executarão o programaem uma rede, como se segue:<strong>dstat</strong> -n --socket --tcp --udpEmbora os valores medidos para ossockets e o protocolo UDP mostrempouca mudança neste exemplo, vocêpode ver na seção net/total que asplacas de rede atualmente precisamresponder aos pedidos ( figura 10 ).Novamente, o motivo para este aumentode atividade é uma pesquisaLDAP. O <strong>dstat</strong> usa realce de cor parachamar a atenção sobre a presençade pedidos pendentes.O <strong>dstat</strong> é rico em recursos, mastambém um monstro em opções.Para ajudá-lo a se localizar, a tabela1 mostra as opções mais importantesa partir dos exemplos apresentadosneste artigo.ConclusãoDepois de ter descoberto os benefíciosdo <strong>dstat</strong>, você provavelmentevai considerar escrever seus própriosplugins para suas necessidades específicas.A linguagem de programaçãousada para criar plugins parao <strong>dstat</strong> é o Python. Depois de colocaros módulos que você fez em/usr/share/<strong>dstat</strong>/ , pode executá-loscomo opção de linha de comandodigitando dois sinais de menos antesdo nome do módulo. Se você estiverprocurando um modelo, confira oarquivo <strong>dstat</strong>_helloworld.py no diretóriode módulos. Você pode atémesmo executar esse código digitando<strong>dstat</strong> --hello , mas note que ele serveapenas como um exemplo.Se você preferir um exemplo maissignificativo e prático, dê uma olhadanos outros módulos no diretório/usr/share/<strong>dstat</strong> . Você encontraráuma gama de exemplos diferentes,que pode modificar para seuspróprios fins. ■Mais informações[1] Vmstat: http://procps.sourceforge.net/[2] Iostat: http://sebastien.godard.pagesperso-orange.fr/documentation.html[3] Netstat: http://www.tazenda .demon.co.uk/phil/net-tools/[4] Ifstat: http://gael.roualland.free.fr/ifstat[5] Dstat: http://dag.wieers.com/home-fez/<strong>dstat</strong>Figura 10 O <strong>dstat</strong> monitorando sockets TCP e UDP.Gostou do artigo?Queremos ouvir sua opinião.Fale conosco emcartas@linuxmagazine.com.brEste artigo no nosso so site:http://lnm.com.br/article/6957<strong>Linux</strong> Magazine #91 | Junho de 201265

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