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1_50 tons de cinza

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— Eu estou em Portland...Bem longe <strong>de</strong> Seattle.— On<strong>de</strong> em Portland?— Boa noite Christian.— Ana!Eu <strong>de</strong>sligo. Ha! E ele não me respon<strong>de</strong>u sobre os livros. Eu franzo a testa. Nãocumpri minha missão. Eu realmente estou bêbada. – Minha cabeça está girando terrivelmenteenquanto eu avanço na fila. Bem, o objetivo <strong>de</strong> hoje era ficar bêbada. Eu consegui. Entãoassim que é – provavelmente não é uma experiência que irei repetir. A fila anda e agora é aminha vez. Eu olho sem ver o pôster atrás da porta do banheiro que enaltece as virtu<strong>de</strong>s dosexo seguro. Puta merda, eu acabei <strong>de</strong> ligar para Christian Grey? Merda. Meu telefone toca eeu pulo. Eu grito com a surpresa.— Oi. — eu murmuro timidamente. Eu não reconheci quem era.— Eu estou indo te buscar. — ele diz e <strong>de</strong>sliga. Apenas Christian Grey po<strong>de</strong>ria soarcalmo e ameaçador ao mesmo tempo.Puta merda! Eu puxo meu jeans para cima. Meu coração dispara. Vindo me buscar?Ah não! Eu não vou vomitar….não…estou bem. Ele está apenas mexendo com a minhacabeça. Eu não disse a ele on<strong>de</strong> eu estava. Ele não po<strong>de</strong> me achar aqui. Além disso, ele está ahoras <strong>de</strong> Seattle e eu terei ido embora há muito tempo quando ele chegar. Eu lavo minhasmãos e olho meu rosto no espelho.Eu estou levemente corada e ligeiramente sem foco. Hmmm....tequila.Eu espero no bar, pelo que parece uma eternida<strong>de</strong> pela jarra <strong>de</strong> cerveja eeventualmente retorno para a mesa.— Você <strong>de</strong>morou. — Kate me repreen<strong>de</strong>. — On<strong>de</strong> você estava?— Eu estava na fila do banheiro.José e Levi estavam tendo um <strong>de</strong>bate acalorado sobre o time local <strong>de</strong> baseball. Joséparou o que estava falando para colocar cerveja para todos nós e tomei um longo gole.— Kate, acho melhor eu parar um pouco e ir lá fora tomar um pouco <strong>de</strong> ar.— Ana, você é muito fraca para bebida.— Eu volto em cinco minutos.Eu abri caminho pela multidão novamente. Eu estou começando a sentir náuseas,minha cabeça gira <strong>de</strong>sconfortavelmente e eu mal consigo ficar em pé. Mais instável do que <strong>de</strong>costume. Respirando o ar frio da noite no estacionamento me faz perceber o quão bêbada euestou.Minha visão foi afetada e eu estou vendo tudo dobrado, como nas reprises <strong>de</strong> Tom eJerry. Eu acho que vou passar mal. Porque eu me <strong>de</strong>ixei ficar nesse estado?— Ana! — José se junta a mim. — Você está bem?— Eu acho que eu bebi <strong>de</strong>mais. — sorrio fracamente para ele.— Eu também. — ele murmura e seus olhos escuros me olham intensamente. —Você precisa <strong>de</strong> uma mão? — ele pergunta e se aproxima, colocando seus braços ao meuredor.— José, eu estou bem, po<strong>de</strong> me soltar. — eu tento me afastar <strong>de</strong>le, <strong>de</strong>bilmente.— Ana, por favor... — ele sussurra, e agora eu estou entre seus braços, sendo puxadamais para perto..— José, o que você está fazendo?49

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