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Norma Técnica SABESP NTS 234

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<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp<strong>NTS</strong> <strong>234</strong>Poço de visita e de inspeção em material plásticoSão PauloFevereiro – 2014 – Rev. 2


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespS U M Á R I O1. OBJETIVO ...................................................................................................................................... 12. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ..................................................................................................... 13. CARACTERÍSTICAS GERAIS....................................................................................................... 33.1 Configuração do poço ................................................................................................................ 34. DEFINIÇÕES .................................................................................................................................. 35. MATERIAIS .................................................................................................................................... 45.1 Geral ............................................................................................................................................. 45.2 Anéis de elastômero para montagem e vedação .................................................................... 66. REQUISITOS GERAIS ................................................................................................................... 76.1 Aspectos visuais ........................................................................................................................ 76.2 Dimensões ................................................................................................................................... 86.3 Cone ............................................................................................................................................. 86.4 Tampas para poços de visita e inspeção ................................................................................. 87. CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS .............................................................................................. 88. EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO ................................................................................................. 99. MARCAÇÃO DOS POÇOS DE VISITA E POÇOS DE INSPEÇÃO E DOCUMENTAÇÃOADICIONAL ...................................................................................................................................... 109.1 Marcação ................................................................................................................................... 109.2 Informações sobre o produto e instruções de instalação ................................................... 1110. ENSAIOS DURANTE A FABRICAÇÃO .................................................................................... 1111. ENSAIOS PARA QUALIFICAÇÃO ............................................................................................ 1212. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO ............................................................................................... 1212.1 Tamanho do lote de inspeção ............................................................................................... 1312.2 Aceitação ou rejeição ............................................................................................................. 1312.3 Liberação do lote .................................................................................................................... 1413. RELATÓRIO DE INSPEÇÃO ..................................................................................................... 1414. OBSERVAÇÕES FINAIS ........................................................................................................... 14ANEXO A (NORMATIVO): INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE MATERIAIS USADOS EMPROJETOS ESPECÍFICOS ............................................................................................................. 15ANEXO B (NORMATIVO): TESTE DE IMPACTO EM BASES DE CÂMARA ................................ 17ANEXO C – CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE VISITA SEGMENTADO ......................... 18ANEXO D – CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE INSPEÇÃO SEGMENTADO .................. 19ANEXO E – CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE VISITA MONOLITICO ............................ 20ANEXO F – CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE INSPEÇÃO MONOLITICO ..................... 2103/02/14


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespNBR 15762:2009 – Tanque estacionário rotomoldado em polietileno (PE) paraacondicionamento de substâncias químicas líquidas – Requisitos e métodos deensaio.ASTM D 3677:2010 - Standard test method for rubber – Identification by infraredspectrophotometry.ASTM D 6370:2009 - Standard test method for Rubber – Compositional analysis bythermogravimetry (TGA).EN 744:1995 - Plastics piping and ducting systems - Thermoplastics pipes - Testmethod for resistance to external blows by the round-the-clock method.EN 1277:2003 - Plastics piping systems - Thermoplastics piping systems forburied non-pressure applications - Test methods for leak tightness of elastomericsealing ring type joints.EN 14802:2005 - Plastics piping systems - Thermoplastics shafts or risers forinspection chambers and manholes - Determination of resistance against surfaceand traffic loading.EN 14830:2006 - Thermoplastics inspection chamber and manhole bases – Testmethods for buckling resistance.EN 14982:2011 - Plastics piping and ducting systems - Thermoplastics shafts orrisers for inspection chambers and manholes - Determination of ring stiffness.EN ISO 3126:2005 - Plastics piping systems - Plastics components - Determinationof dimensions.ISO 37:2011 - Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of tensile stressstrainproperties.ISO 188:2011 - Rubber, vulcanized or thermoplastic – Accelerated ageing and heatresistance testsISO 815-1:2008 - Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination ofcompression setISO 1133-1:2011 - Plastics - Determination of the melt mass-flow rate (MFR) andthe melt volume-flow rate (MVR) of thermoplastics – Part 1: Standard MethodsISO 1183-1:2012 - Plastics - Methods for determining the density of non-cellularplastics - Part 1: Immersion method, liquid pyknometer method and titration method.ISO 1183-2:2004 - Plastics - Methods for determining the density of non-cellularplastics - Part 2: Density gradient column method.2 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2ISO 1817:2011 - Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of the effectof liquidsISO 2781:2008 - Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of densityISO 3384-1:2011 - Rubber, vulcanized or thermoplastic – Determination of stressrelaxation in compression – Testing at constant temperatureISO 7619-1:2010 - Rubber, vulcanized or thermoplastic —Determination ofindentation hardness – Durometer method (Shore hardness)3. CARACTERÍSTICAS GERAIS3.1 Configuração do poçoO poço de visita e o poço de inspeção podem ser fabricados em peça única(monolítico, sem juntas) ou em segmentos. No caso da fabricação segmentada, aunião entre os segmentos, deve ser efetuada por meio de uma junta elástica quegaranta a estabilidade e estanqueidade do conjunto.4. DEFINIÇÕESAcessoestrutura constituída pelo elevador elevador/cone, elevador/telescópio,elevador/cone/telescópio.Anel de concretoestrutura destinada ao apoio e fixação do tampão.Anel de vedaçãoanel elastomérico utilizado na interligação entre os segmentos do poço de visita ou deinspeção e também na interligação com as tubulações.Balãoconjunto formado pela composição da base, elevador e cone.Baseestrutura utilizada como suporte do elevador do poço de visita ou poço de inspeção.Este componente contém canais integralmente moldados, que devem permitir olivre fluxo de esgoto em direções pré-definidas.Coneestrutura que faz a ligação do conjunto elevador/prolongador para ajuste denível/telescópio ao anel de concreto.ElevadorEstrutura que faz a ligação entre:- a base e o prolongador para ajuste de nível (poço de inspeção)- a base e o cone (poço de visita)03/02/14 3


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespPoço de Inspeção (PI)dispositivo não visitável que permite inspeção e introdução de equipamentos dedesobstrução e limpeza, dotado de uma entrada e uma saída.Poço de visita (PV)câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior, destinado àexecução de trabalhos de manutenção e inspeção, dotado de várias entradas e umasaída.Profundidade máxima do PV ou do PIdistância entre o nível da superfície do terreno e a geratriz interna inferior docoletor.Telescópioestrutura que faz a ligação do anel de concreto e a tampa de ferro, impedindo atransferência de esforços da superfície ao elevador e à base.5. MATERIAIS5.1 GeralOs materiais utilizados para a fabricação de poços de visita e poços de inspeçãodevem ter as características citadas na tabela 1, atendendo aos requisitos normativoscorrespondentes. Os materiais da base do poço de visita e do poço de inspeção alémda tabela 1 devem atender também às exigências de desempenho e do impacto a(–29)ºC, especificados no anexo A.4 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2Tabela 1 – Características da matéria primaCaracterísticas da matéria prima para PV/PI injetados em PolipropilenoEnsaio Parâmetros Requisito Método deEnsaioPressão a b c Temperatura de ensaio 80ºChidrostática Duração do ensaio140 hinterna de curta Tensão circunferencial do ensaio 4,2 MPa dduraçãoSem rupturaNúmero de corpos-de-prova 3durante oPressão a b c Temperatura de ensaio 95ºCensaiohidrostática Duração do ensaio1000 hABNT NBR 8415interna de longa Tensão circunferencial do ensaio 2,5 MPa dduração Número de corpos-de-prova 3Índice de Fluidez Temperatura de ensaio 230ºC MFR ≤1,5 ABNT NBR 9023(MFR) Massa2,16 kg g/10min ou ISO 1133(OIT) Temperatura de ensaio 200ºC ≥ 8 min ABNT NBR 14300Características da matéria prima para PV/PI injetados em PolietilenoPressão a b c Temperatura de ensaio 80ºChidrostática Duração do ensaio165 hinterna de curta Tensão circunferencial do ensaio 4,0 MPa dduraçãoSem rupturaNúmero de corpos-de-prova 3durante oPressão a b c Temperatura de ensaio 80ºCensaiohidrostática Duração do ensaio1000 hABNT NBR 8415interna de longa Tensão circunferencial do ensaio 2,8 MPa dduração Número de corpos-de-prova 3Índice de Fluidez Temperatura de ensaio 190ºC MFR ≤1,6 ABNT NBR 9023(MFR) Massa5 kg g/10min ou ISO 1133(OIT) Temperatura de ensaio 200ºC ≥ 20 min ABNT NBR 14300Densidade Temperatura de ensaio 23ºC≥ 0,930 ABNT NBR 14304g/cm 3 ou ISO 1183Características da matéria prima para PV/PI rotomoldados em PolietilenoPressão a b c Temperatura de ensaio 60ºChidrostática Duração do ensaio165 hinterna de curta Tensão circunferencial do ensaio 3,9 MPa dduraçãoSem rupturaNúmero de corpos-de-prova 3durante oPressão a b c Temperatura de ensaio 60ºCensaiohidrostática Duração do ensaio1000 hABNT NBR 8415interna de longa Tensão circunferencial do ensaio 3,2 MPa dduração Número de corpos-de-prova 3Índice de Fluidez Temperatura de ensaio 190ºC 3< MFR


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespObservação 1: não é permitido o uso de material reprocessado ou recicladona fabricação das peças.Observação 2: não é permitido o uso de composto de cor preta na fabricaçãodos PV’s ou dos PI’s.Os poços de visita ou poços de inspeção devem permitir a conexão de tubosconforme especificado nas normas da tabela 2:Tabela 2 – Tipos de tubo a serem conectadosTipo de tubo <strong>Norma</strong>PVC ABNT NBR 7362 – 1/2/3/4Ferro Fundido ABNT NBR 7675Cerâmicos ABNT NBR 14208PE Corrugado <strong>NTS</strong> 198Visando compatibilizar as alternativas existentes o fornecedor poderá fazer uso deadaptadores de transição.5.2 Anéis de elastômero para montagem e vedaçãoA definição das características dimensionais e resistentes dos anéis de vedaçãoutilizados na montagem dos poços de inspeção e dos poços de visita segmentados,bem como dos anéis de vedação utilizados na interligação com a tubulação, é deresponsabilidade do fabricante do poço de visita ou poço de inspeção.O elastômero utilizado deve atender às características mínimas especificadas natabela 3 e a verificação do atendimento às especificações deve ser feita através dosensaios relacionados nessa mesma tabela.Tabela 3 – Especificações dos elastômeros empregados na fabricação dosanéis de montagem e de vedaçãoEnsaioUnidadeClasse50RequisitosClasse60Classe70Classe80Dureza Nominal Shore A 50 ± 5 60 ± 5 70 ± 5 80 ± 5Tensão derupturaAlongamento naruptura mínimoImersão em água(destilada oudeionizada): 168h a (70 ± 2)ºC.Variação devolume, máximoMPa ≥ 9 ≥ 9 ≥ 9 ≥ 9% 370 300 200 125Método de EnsaioISO 7619-1Tempo de Leitura: 3sISO 37Corpo de prova gravata tipo 1ISO 37Corpo de prova gravata tipo 1% – 1 a + 8 – 1 a + 8 – 1 a + 8 – 1 a + 8 ISO 1817/continua6 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2Tabela 3 (continuação) – Especificações dos elastômeros empregados nafabricação dos anéis de montagem e de vedaçãoEnsaioDeformaçãopermanente àcompressão: 72 ha (23 ± 2)ºCDeformaçãopermanente àcompressão: 24 ha (70 ± 2)ºCEnvelhecimentoacelerado emestufa: 168 h a (70± 2)ºCUnidade%Classe50RequisitosClasse60Classe70Classe80≤ 12 ≤ 12 ≤ 15 ≤ 15≤ 20 ≤ 20 ≤ 20 ≤ 20Variação da dureza Shore A – 5 a + 8 – 5 a + 8 – 5 a + 8 – 5 a + 8Variação na tensãode rupturaVariação dealongamento derupturaRelaxamento doestresse porcompressão 168h a(23 ± 2)ºCImersão em óleoIRM 90372h a (23 ± 2)ºCAnálisetermogravimétricacomposicional(TGA)Análise deinfravermelho(FTIR)% – 20 – 20 – 20 – 20%– 30 a+ 10– 30 a+ 10– 30 a+ 10– 30 a+ 10% ≤ 14 ≤ 15 ≤ 16 ≤ 17%–– 5 a+ 50– 5 a+ 50– 5 a+ 50– 5 a+ 50Conforme termograma obtido naamostraMétodo de EnsaioISO 815-1 aISO 188ISO 7619-1Tempo de Leitura: 3sISO 37Corpo de prova gravata tipo 1ISO 37Corpo de prova gravata tipo 1ISO 3384 bMétodo A – corpo de prova tipocilíndricoISO 1817ASTM D 6370– Conforme espectro obtido na amostra ASTM D 3677Densidade, 23ºC g/cm 3 Conforme resultado obtido na amostra ISO 2781 método Aa Método A, corpo de prova tipo A por moldagem direta.Altura dos espaçadores:– (25 ± 2) % para classes de dureza 50, 60 e 70 Shore A.– (23 ± 2) % para classe de dureza 80 Shore A.b Deve-se utilizar a deformação de 25%, no entanto, quando o material não permitir essa deformação podeseutilizar a deformação de (15 ± 2) %, ou menor se necessário, diminuindo-se 5% de cada vez conformeitem 8.3.4 da ISO 3384.6. REQUISITOS GERAIS6.1 Aspectos visuaisQuando examinadas a olho nu as superfícies internas e externas dos poços de visitae poços de inspeção devem ser lisas, e não devem apresentar qualquer um dosseguintes defeitos: descontinuidade de material, rebarbas, bolhas, escamação oufissuras.As configurações básicas dos poços de visita e poços de inspeção estão nos anexos:- Anexo C – poço de visita segmentado;- Anexo D – poço de inspeção segmentado;- Anexo E – poço de visita monolítico;- Anexo F – poço de inspeção monolítico.03/02/14 7


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespOutras configurações podem ser apresentadas sujeitas à aprovação prévia daSabesp.6.2 DimensõesAs exigências dimensionais são definidas na tabela 4 e as dimensões verificadasconforme EN ISO 3126.Poços devisitaPoços deinspeçãoTabela 4 – Dimensões dos poços de visita e poços de inspeçãoProfundidadede instalaçãoAté 2,20 m> 2,20 m até4,00 mAté 1,60 mDN datubulaçãoDN 150 atéDN 450DN 500 atéDN 800DN 150 atéDN 450DN 500 atéDN 800DN 100 atéDN 200Diâmetroda bocade acesso(m)Diâmetrointerno doBalão (m)Alturamínimado Balão(m)Alturamáxima doprolongadorpara ajustede nível(m)0,60 1,00 1,20 1,000,60 1,20 1,20 1,000,60 1,000,60 1,20Nota: tolerâncias de ± 5% para diâmetros e ± 3% para alturas.Variávelde 1,20 a3,00Variávelde 1,20 a3,001,001,000,60 0,60 Até 1,60 ––––Diâmetros de bolsas e pontas, espessuras de parede, comprimento de montagem,comprimento de pontas e suas tolerâncias devem possibilitar a conexão com atubulação da rede, produzida conforme as normas citadas na tabela 2, para os seusrespectivos diâmetros.A base dos poços de visita e poços de inspeção deve permitir a conexão direta com atubulação da rede ou indiretamente, através de adaptadores.6.3 ConeO cone deve ser projetado de forma a facilitar o acesso ao Poço de Visita.Obs. O Poço de Visita não deve ter escada incorporada à sua estrutura.6.4 Tampas para poços de visita e inspeçãoA tampa do poço de visita e inspeção deve ser de acordo com a <strong>NTS</strong> 033.A estrutura de concreto necessária ao apoio da tampa não poderá ser apoiadadiretamente sobre a estrutura do poço.7. CARACTERÍSTICAS MECÂNICASOs poços de visita e os poços de inspeção monolíticos ou segmentados devem serensaiados conforme previsto nas tabelas 5 e 6 para verificação do atendimento àscaracterísticas mecânicas.8 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2Tabela 5 – Características mecânicas das bases dos poços de visita e poços deinspeção monolíticos ou segmentadosCaracterística doparâmetroIntegridadeestrutural: pressão de teste temperatura de teste tempo de teste, tResistência aoimpacto a baixatemperatura (–29ºC)Parâmetros de testeValor– 0,50 bar (PV)– 0,30 bar (PI)Espessura (e)(23 ± 2)ºC1000 hEnergiamínima(E min)4,7 a 6,5 mm 120,0 J6,5 a 13,0 mm 135,0 J> 13,0 mm 10 x e + 5 JMétodode ensaioAnexo A eEN 14830ABNT NBR15762seção 7.3ExigênciasNenhum colapso ourachaduras.Deformações verticaismenores ou iguais a 5% dodiâmetro externo do tubode esgoto principal a .Deformação horizontal,menor ou igual a 10% dodiâmetro externo do tuboprincipal de esgoto a .Ausência de falhasResistência aoimpacto:Sem rachaduras ou outros peso do percussor1 kgAnexo B edanos que comprometam o raio do percussor50 mmEN 744funcionamento da base. altura de queda2,5 m temperatura de teste(20 ± 2)ºCa Valores são relacionados a uma previsão extrapolada de vida útil de 50 anos.Tabela 6 – Elevador para poços de visita e poços de inspeção monolíticos ousegmentados; características mecânicas e montagem.Parâmetros de teste Método de teste RequisitosRigidez do anel EN 14982 ≥ 2,0 kN/m 2 (poços de inspeção)≥ 2,5 kN/m 2 (poços de visita)8. EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHOOs poços de visita e de inspeção, segmentados ou monolíticos, e cada um de seuscomponentes (base, elevador e cone) devem atender aos requisitos estabelecidos natabela 7.03/02/14 9


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespTabela 7 – Testes dos conjuntosEnsaiosParâmetros de testeParâmetroValorBASEEstanqueidade dasjuntas de borrachado tubo conectadoà base a b c Temperatura de testeDeflexão do tuboDeflexão da bolsaBaixa pressãoAlta pressãoVácuo parcialDeflexão angular:(23±5)ºC≥ 10%≥ 5% b0,05 bar0,3 bar0,5 bard e ≤ 315 2º315 < d e ≤ 630 1,5ºd e > 630 1ºEstanqueidade da Baixa pressão 0,05 barelevador 1 Vácuo parcial0,3 barbase conectada ao Alta pressão0,5 barEstanqueidadeentre os elementose componentescomplementaresabcd1Estanqueidade 1Capacidade decargaPressãoDuraçãoPressãoDuraçãoCarga de testeELEVADOR0,5 bar d (PV)0,3 bar (PI)15 minCONE0,5 bar d (PV)0,3 bar (PI)15 min75 kNCOMPONENTES PRÓXIMOS À SUPERFÍCIECapacidade decarga 1 Carga de teste 75 kNApenas necessário para conexões entre a base e tubos flexíveis.ExigênciasNenhum vazamentono teste de pressãointerna.Perda de pressãomáxima de 0,03 barno teste de vácuo.Nenhum vazamentoNenhum vazamentoNenhum vazamentoNenhum colapso,nenhuma rachadura.Tab 1 EN 14802Nenhum colapso,nenhuma rachaduraMétodo detesteEN 1277Condição DEN 1277Condição ACâmara cheiade água einternamentepressurizadaCâmara cheiade água einternamentopressurizadaEN 14802EN 14802Apenas necessário para conexões entre a base e tubos flexíveis. Onde não for prático, devido aoprojeto das conexões, defletir a bolsa, a ponta ou tubo deve ser defletido em 5% em lugar dométodo de teste conforme descrito.Apenas necessário para interligação dos adaptadores de transição entre a base do poço e tubosrígidos, por ex. concreto, cerâmico, etc.Geral: Testes de estanqueidade para bases sob infiltração (pressão negativa) e pressões positivas.O elevador e a base podem ser unidos por cintas.Somente para produtos segmentados.9. MARCAÇÃO DOS POÇOS DE VISITA E POÇOS DE INSPEÇÃO EDOCUMENTAÇÃO ADICIONAL9.1 MarcaçãoOs poços de visita e poço de inspeção serão marcados conforme a tabela 8.Os elementos de marcação devem ser impressos ou formados diretamente nocomponente de tal maneira que após armazenagem, movimentação e instalação alegibilidade continue.A marcação não causará o início de fissuras ou outros tipos de defeitos que venhama influenciar adversamente o desempenho do produto.A marcação deve ser feita em baixo/alto relevo ou hot-stamping.10 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2Tabela 8 – Marcação mínima exigida nas bases do poço de visita e poço deinspeçãoIdentificação dessa <strong>Norma</strong>AspectoNome do fabricante e/ou marca registradaDiâmetro Nominal do PV/PIDiâmetros Nominais – entrada e saídaProfundidade padrão máxima de instalaçãoCódigo de rastreabilidadeMarcação ou símbolos<strong>NTS</strong> <strong>234</strong>XxxxxxDN xxxDN xxxxx myyyxO código de rastreabilidade deve ser grafado na(s) peça(s) e permitir identificar:- Data de fabricação;- Material utilizado.Obs. Caso o poço não seja fabricado em peça única, a marcação deve ser feita emcada uma das partes.9.2 Informações sobre o produto e instruções de instalaçãoCom o poço de visita ou poço de inspeção deve ser fornecido um folheto comdesenhos ilustrativos e instruções de montagem.10. ENSAIOS DURANTE A FABRICAÇÃODurante a fabricação, os poços de visita e poços de inspeção devem ser ensaiadosconforme a tabela 9. O fabricante deve manter em seus arquivos os relatórios detodos os ensaios realizados, os quais devem ser apresentados aos técnicos da Sabesp,quando solicitados.Tabela 9 – Ensaios e periodicidade durante a fabricaçãoClassificação Ensaio PeriodicidadeEnsaios de DensidadeApresentar laudo do fabricante dorecebimento da MFIpolímeromatéria prima OITSemestralVisualContínuaDimensionalUma vez ao dia.Diâmetros/alturas conforme tabela 4Densidade do produto acabado Uma vez ao diaMFI do produto acabadoUma vez ao diaResistência ao impacto da baseUma vez ao dia.Somente para PI/PV segmentadosPeso de cada peçaUma vez ao diaEnsaios duranteSemestral ou a cada alteraçãoa fabricação OIT do produto acabadosignificativa de processo ou compostoImpacto – 29ºCSemanalEstanqueidade entre elementos ecomponentes complementares,incluindo a base.SemanalSomente para segmentadosEstanqueidade da junta do cone.Somente para segmentadosSemanal03/02/14 11


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp11. ENSAIOS PARA QUALIFICAÇÃOO poço de visita e o poço de inspeção devem ser qualificados de acordo com osrequisitos especificados nesta <strong>Norma</strong>. A qualificação deve ser refeita perdendo aanterior sua validade, sempre que ocorrer qualquer mudança de característica dapeça, seja de projeto, de especificação ou de origem da matéria-prima, poralterações dimensionais, ou quando a Sabesp julgar necessário para assegurar aconstância da sua qualidade.O fabricante obriga-se a comunicar à Sabesp qualquer alteração no produto,sujeitando-se a nova qualificação. O fabricante deve manter em arquivo e fornecer àSabesp os certificados de origem e dos ensaios dos materiais do poço de visita oupoço de inspeção inclusive dos materiais elastoméricos, com sua composição ecaracterísticas. Para a qualificação dos poços, devem ser aplicados os métodos deensaio e os requisitos indicados na tabela 1 e tabelas 3 a 8, de acordo com o planode amostragem da tabela 10.Tabela 10 – Ensaios durante a qualificaçãoClassificação Ensaios PeriodicidadeEnsaios de DensidadeApresentação de relatóriorecebimento da MFIApresentação de relatóriomatéria prima OITApresentação de relatórioVisualEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroDimensionalEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroDensidade do produto acabadoEnsaio – 1 amostraMFI do produto acabadoEnsaio – 1 amostraResistência ao impacto da base.Somente poços segmentadosEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroPeso de cada peçaEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroOIT do produto acabadoEnsaio – 1 amostraIntegridade estrutural da baseEnsaio – 1 amostraEnsaio de impacto –29ºCEnsaio – 1 amostraRigidez circunferencial do elevadorEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroEnsaios durante a Capacidade de carga do coneEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroqualificação Capacidade de carga dos componentespróximos à superfícieEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroEstanqueidade da junta da base com otubo de conexãoEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroResistência ao cisalhamento da junta dabase com o tubo da conexãoEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetroEstanqueidade entre elementos ecomponentes complementares, incluindo abase.Ensaio – 3 amostras/tipo/diâmetroSomente poços segmentadosEstanqueidade da junto do cone.Somente poços segmentadosEnsaio – 3 amostras/tipo/diâmetro12. INSPEÇÃO DE RECEBIMENTONos ensaios de recebimento do poço de visita ou poço de inspeção devem serseguidos os critérios de 12.1 a 12.3, tendo como referência a NBR 5426.Os relatórios de inspeção devem apresentar de forma discriminada todos osresultados efetivamente obtidos nos ensaios realizados. A aprovação ou reprovação doproduto no exame visual deve ser justificada por escrito.12 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 212.1 Tamanho do lote de inspeçãoA inspeção deve ser feita em lotes de poços de mesmo tipo (de visita ou de inspeção)e diâmetro, conforme plano de amostragem na tabela 12. As amostras devem atenderaos requisitos das tabela11Tabela 11 – Ensaios durante a inspeção de recebimentoEnsaiosPeriodicidadeDensidadeApresentação de relatórioMFIApresentação de relatórioOITApresentação de relatório semestralVisual Amostragem conforme tabela 12Dimensional Amostragem conforme tabela 12Densidade do produto acabadoApresentação de relatório de ensaios durantea fabricação (tabela 9) do lote de inspeçãoMFI do produto acabadoApresentação de relatório de ensaios durantea fabricação (tabela 9) do lote de inspeçãoResistência ao impacto da base.Somente poços segmentadosAmostragem conforme tabela 12Peso de cada peça Amostragem conforme tabela 12.OIT do produto acabadoApresentação do relatório semestralEnsaio de impacto –29ºCApresentação de relatório de ensaios durantea fabricação (tabela 9) do lote de inspeçãoRigidez circunferencial do elevadorApresentação do relatório de QualificaçãoCapacidade de carga do coneApresentação do relatório de QualificaçãoCapacidade de carga dos componentes próximos àsuperfícieApresentação do relatório de QualificaçãoEstanqueidade da junta da base com o tubo de conexão Apresentação do relatório de QualificaçãoResistência ao cisalhamento da junta da base com o tuboda conexãoApresentação do relatório de QualificaçãoEstanqueidade entre elementos e componentescomplementares, incluindo a base.Amostragem conforme tabela 12.Somente poços segmentadosEstanqueidade da junto do cone.Somente poços segmentadosAmostragem conforme tabela 12.Tabela 12 – Plano de amostragem para inspeção de recebimentoTamanho doloteTamanho daamostraPrimeiraamostragemSegundaamostragem1ª 2ª Aceitação Rejeição Aceitação RejeiçãoAté 50 3 3 0 2 1 251 a 150 5 5 0 3 3 4≥ 151 8 8 1 4 4 512.2 Aceitação ou rejeiçãoOs lotes devem ser aceitos ou rejeitados de acordo com 12.2.1 e 12.2.2.12.2.1 Primeira amostragemOs lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser aceitos quando o númerode amostras defeituosas for igual ou menor do que o número de aceitação.Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser rejeitados quando onúmero de amostras defeituosas for igual ou maior do que o número de rejeição.03/02/14 13


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp12.2.2 Segunda amostragemOs lotes de poços de visita ou de poços de inspeção cujo número de amostrasdefeituosas for maior do que o 1º número de aceitação e menor do que o 1º númerode rejeição, devem ser submetidos a uma segunda amostragem.Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser aceitos quando o númerode amostras defeituosas for igual ou menor do que o 2º número de aceitação.Os lotes de poços de visita ou poços de inspeção devem ser rejeitados quando onúmero de amostras defeituosas for igual ou maior do que o 2º número derejeição.Na segunda amostragem considera-se para o critério de aceitação/rejeição, asoma dos itens da 1ª e 2ª amostra.12.3 Liberação do loteCaso o lote seja aprovado, cada uma das peças que compõem o lote deve receberum selo de inspeção Sabesp.13. RELATÓRIO DE INSPEÇÃOO relatório de inspeção deve apresentar de forma discriminada todos os resultadosefetivamente obtidos em cada um dos corpos-de-prova efetivamente obtidos nosensaios realizados. A aprovação ou reprovação do produto no exame visual deveser justificada por escrito.Quando houver necessidade de arredondamento, este somente poderá ser efetuado noresultado final.Em caso de ocorrência de falhas futuras, o Relatório mencionado neste item seráutilizado como parâmetro de referência para verificação da qualidade do material.14. OBSERVAÇÕES FINAISA Sabesp se reserva no direito de a qualquer momento retirar amostras nofornecedor ou em materiais já entregues e armazenados em seus Almoxarifados oucanteiros de obras, para realização de todos os ensaios previstos nesta norma,principalmente para checagem da origem da matéria prima identificada nas peças.Os ensaios serão realizados em laboratórios independentes escolhidos pela Sabesp.A Sabesp não aceitará nenhuma justificativa para não conformidades encontradasem materiais já entregues e inspecionados, principalmente com relação àadulteração da matéria-prima utilizada na fabricação das peças. Caso seja encontradaqualquer não conformidade, a empresa fornecedora terá todos os materiais empoder da Sabesp devolvidos, será responsabilizada por todos os custosdecorrentes e estará sujeita à perda do Atestado de Conformidade Técnica e outraspenalidades14 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2ANEXO A (<strong>Norma</strong>tivo):projetos específicosIntegridade Estrutural de materiais usados emA 1 GeralA durabilidade das bases envolverá uma verificação da integridade estrutural (colapsogeométrico) e uma verificação da resistência ao impacto em baixa temperatura domaterial conforme usado no projeto específico. A integridade estrutural serádeterminada a temperatura ambiente conforme descrito na seção A.3.1. Aresistência ao impacto do material no projeto específico será determinada em baixatemperatura, como descrito na seção A.3.2.NOTA: Com exceção da base, carregada por carga constante combinada, os outroscomponentes estão principalmente sob condição de cargas compressivas.A 2 Procedimento de testeA integridade estrutural das bases e impacto a −29C serão determinadas conforme oprocedimento de teste citado no item 8.1 da EN 14830.A 3 Avaliação de dadosA 3.1 Integridade EstruturalA deformação de 50 anos pode ser calculada conforme descrito na EN 14830.Nota 1: Para a deformação final prevista nas direções vertical e horizontalrespectivamente o resultado final, conforme esse método de cálculo é o que segue:(/d) v = Y 50,v /d e (/d) h = Y 50,h /d.onde d é a largura nominal do perfil de fluxo.Se a deformação vertical prevista de 50 anos for maior de 2 % ou a deformaçãohorizontal for maior de 4% o coeficiente de correlação será de no mínimo 0,90. Emtodos os outros casos o coeficiente de correlação será ignorado.Quando aplicável o coeficiente de correlação será de no mínimo 0,90 para o últimointervalo e o último intervalo cobrirá um período de tempo de 800 h a 1000 h. Se ocoeficiente de correlação não tiver atingido o valor de 0,90 os testes serãocontinuados conforme EN 14830 até que este seja atingido.Nota 2: Quando a deformação na direção horizontal (largura do perfil de fluxo) formenos de 10% o equipamento normal de inspeção e limpeza pode entrar nosistema de esgoto. Quando a deformação na direção vertical for menos de 5% osefeitos sobre o desempenho do fluxo podem ser descartados.A 3.2 Resistência ao impacto a baixa temperatura, por queda de dardoO ensaio de impacto a baixa temperatura (–29 C) por que de dardo fornece umvalor que é usado como uma indicação da qualidade da moldagem do produto, bemcomo da utilização de uma resina adequada ao processo. Se as condições demoldagem tiverem sido inadequadas e uma fusão homogênea não foi obtida, oresultado do ensaio deve ser baixo. Valores mais altos de resistência ao impactosão obtidos nas condições ideais de moldagem03/02/14 15


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespANEXO A (<strong>Norma</strong>tivo) - Continuação: Integridade Estrutural de materiaisusados em projetos específicosA 4 Parâmetros para ensaio de impactoA resistência ao impacto à baixa temperatura deve ser determinada utilizando-se ométodo de ensaio descrito em 7.3 na <strong>Norma</strong> ABNT NBR 15762. Os resultadosmínimos que devem ser alcançados pelo PV/PI são dados pela tabela A.1Tabela A.1 – Resistência do PV/PI ao impacto por faixa de espessuraEspessura (e) Energia mínima (E min )(mm)(J)4,7 ≤ e ≤ 6,5 120,06,5 < e ≤ 13,0 135,0e > 13,0 (E min ) = 10 x e + 5Nota: Amostra plana (127 x 127 mm) retirada do PV/PIAusência de falha ou ocorrência de deformação dúctil indicam moldagem adequadaenquanto trincas ou estilhaçamento indicam que a moldagem foi inadequada.16 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2ANEXO B (<strong>Norma</strong>tivo): Teste de impacto em bases de câmaraB 1 Equipamento de testeO equipamento de teste será conforme EN 744.B 2 Procedimento de testeColoque a base de câmara completa sob um bloco em V de tal forma que haja umespaço de pelo menos 30 mm entre a base e o bloco no ponto de impacto. Parabases de câmara maiores o equipamento poderá ser modificado para que aquelascâmaras se adaptem ao bloco. O bloco em V poderá ser eliminado, mas o espaço de30 mm deve permanecer entre a extremidade do tubo guia e a base no ponto deimpacto e entre o solo e a base no ponto de impacto.Use um tubo reto com diâmetro interno de 100 mm a 106 mm e um comprimento de2,5 m. Coloque uma extremidade deste tubo no meio da base da câmara em posiçãovertical, perpendicular à base da câmara. Deixe cair um percussor tipo d90 commassa de 1 kg de uma altura de 2,5 m.03/02/14 17


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespANEXO C – CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE VISITA SEGMENTADO18 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2ANEXO D – CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE INSPEÇÃO SEGMENTADO03/02/14 19


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespANEXO E – CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE VISITA MONOLITICO20 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2ANEXO F – CONFIGURAÇÃO BÁSICA DO POÇO DE INSPEÇÃO MONOLITICOELEVADORBASE03/02/14 21


<strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2<strong>Norma</strong> Técnica SabespPoços de visita e de inspeção em material plásticoConsiderações finais:1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo seralterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem serenviados ao Departamento de Acervo e <strong>Norma</strong>lização Técnica - TXA;2) Tomaram parte na revisão desta <strong>Norma</strong>.ÁREA UNIDADE DE TRABALHO NOMEC CSQ Estevão Morinigo JuniorC CSQ Fábio SeverianC CSQ Luiz Roberto StelleM MSE Meunim Rodrigues Oliveira JuniorR RSE Luiz Ricardo NegriT TB Armando MarianoT TGT Luiz Américo MagriT TXA Dorival Corrêa ValliloT TXA Marco Aurélio Lima Barbosa22 03/02/14


<strong>Norma</strong> Técnica Sabesp <strong>NTS</strong> <strong>234</strong> : 2014 – Rev. 2Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São PauloDiretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - TSuperintendência de Pesquisa Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – TXDepartamento de Acervo e <strong>Norma</strong>lização Técnica - T XARua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900São Paulo - SP – BrasilFax: (11) 3388-8695E-mail: marcoabarbosa@sabesp.com.br- Palavras Chave: poço de visita, poço de inspeção, plástico- 21 páginas03/02/14 23

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