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Vantagens e desvantagens da utilização do sistema de custeio ABC.

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10• i<strong>de</strong>ntifica, <strong>de</strong> forma mais transparente, on<strong>de</strong> os itens em estu<strong>do</strong> estãoconsumin<strong>do</strong> mais recursos;• i<strong>de</strong>ntifica o custo <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> em relação aos custos totais <strong>da</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong>;• po<strong>de</strong> ser emprega<strong>do</strong> em diversos tipos <strong>de</strong> empresas (industriais, comerciais, <strong>de</strong>serviços, com ou sem fins lucrativos);• po<strong>de</strong>, ou não, ser um <strong>sistema</strong> paralelo ao <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> contabili<strong>da</strong><strong>de</strong>;• po<strong>de</strong> fornecer subsídios para gestão econômica, custo <strong>de</strong> oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong> e custo<strong>de</strong> reposição; e• possibilita a eliminação ou redução <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que não agregam valor aoproduto.Por outro la<strong>do</strong>, po<strong>de</strong>-se enumerar como <strong><strong>de</strong>svantagens</strong>:• gastos eleva<strong>do</strong>s para implantação;• alto nível <strong>de</strong> controles internos a serem implanta<strong>do</strong>s e avalia<strong>do</strong>s;• necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> revisão constante;• leva em consi<strong>de</strong>ração muitos <strong>da</strong><strong>do</strong>s;• informações <strong>de</strong> difícil extração;• dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> envolvimento e comprometimento <strong>do</strong>s emprega<strong>do</strong>s <strong>da</strong> empresa;• necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> reorganização <strong>da</strong> empresa antes <strong>de</strong> sua implantação;• dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> na integração <strong>da</strong>s informações entre <strong>de</strong>partamentos;• falta <strong>de</strong> pessoal competente, qualifica<strong>do</strong> e experiente para implantação eacompanhamento;• necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> formulação <strong>de</strong> procedimentos padrões; e• maior preocupação em gerar informações estratégicas <strong>do</strong> que em usá-las;5 EXEMPLO DA APLICAÇÃO DO <strong>ABC</strong> EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS5.1 COMENTÁRIOS SOBRE A INDÚSTRIA PESQUISADAA indústria, na qual elaborou-se este exemplo, tem o <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> <strong>custeio</strong> porabsorção implanta<strong>do</strong> para apuração <strong>de</strong> seus custos e a sua forma <strong>de</strong> produção é contínua,o que segun<strong>do</strong> MARTINS (2003, p. 144), este tipo <strong>de</strong> produção é caracteriza<strong>do</strong> pela forma<strong>da</strong> empresa trabalhar, ou seja, será produção contínua, se a empresa produzir produtosiguais e <strong>de</strong> forma contínua para ven<strong>da</strong> a quaisquer clientes, contrário à produção por or<strong>de</strong>m,on<strong>de</strong> a produção é feita para aten<strong>de</strong>r a um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> pedi<strong>do</strong> <strong>do</strong> cliente.No entanto, vale ressaltar que a empresa produz e ven<strong>de</strong> to<strong>da</strong> sua produção, nãofican<strong>do</strong> com uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s em estoques.


11Outra característica importante <strong>da</strong> empresa é a pouca diversificação <strong>de</strong> produtosque a empresa trabalha. Os produtos são restritos na fabricação <strong>de</strong> camas, cria<strong>do</strong>s emodula<strong>do</strong>s, sem muitas opções <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los.Para que o leitor tenha noções <strong>do</strong> porte <strong>da</strong> empresa, aqui trata<strong>da</strong>, cabe informarque a mesma tem um faturamento médio <strong>de</strong> R$ 50.000,00 por mês e conta com uma equipe<strong>de</strong> 20 emprega<strong>do</strong>s.5.2 PRODUÇÃO E PRINCIPAIS PRODUTOSA empresa produz camas, cria<strong>do</strong>s e modula<strong>do</strong>s com alta tecnologia aplica<strong>da</strong> àsmatérias-primas e produtos <strong>de</strong> acabamento final, (vernizes importa<strong>do</strong>s), conjuga<strong>do</strong>s a peças<strong>de</strong> metal e vidros.To<strong>da</strong> produção é informatiza<strong>da</strong> e tem um alto grau <strong>de</strong> equipamentos geri<strong>do</strong>s porsoftwares específicos.5.3 APURAÇÃO DOS CUSTOS UTILIZANDO O SISTEMA DE CUSTEIO <strong>ABC</strong>.Em atendimento ao objetivo <strong>de</strong>ste trabalho, buscou-se estu<strong>da</strong>r a empresa eformatar o <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> <strong>custeio</strong> <strong>ABC</strong> a reali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> instituição.O primeiro passo para a apuração <strong>do</strong>s custos pelo méto<strong>do</strong> <strong>ABC</strong> é a i<strong>de</strong>ntificação<strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s relevantes exerci<strong>da</strong>s na empresa, que no presente caso, foram levanta<strong>da</strong>s asseguintes:• comprar materiais;• receber e movimentar materiais;• supervisionar produção;• cortar e beneficiar;• montagem; e• acabamento.Uma vez levanta<strong>do</strong> as ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, foram calcula<strong>do</strong>s os custos às mesmas,observan<strong>do</strong> o princípio <strong>de</strong> causacão 6 .Este levantamento foi efetua<strong>do</strong> levan<strong>do</strong>-se em conta a análise <strong>da</strong>s operaçõesespecíficas <strong>da</strong> empresa, além <strong>de</strong> apontamentos durante o funcionamento <strong>da</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong> eentrevistas com os responsáveis pelos setores.Por não se tratar <strong>de</strong> ponto relevante para entendimento <strong>do</strong> assunto <strong>de</strong>ste artigo,<strong>de</strong>ixamos <strong>de</strong> apresentar a meto<strong>do</strong>logia <strong>do</strong>s cálculos <strong>do</strong>s custos por ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong>6 Princípio <strong>de</strong> causação: Os custos <strong>de</strong>vem ser atribuí<strong>do</strong>s ao porta<strong>do</strong>r ou ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> que o causou.


12empresa.Após os levantamentos necessários, concluiu-se sobre os <strong>da</strong><strong>do</strong>s <strong>do</strong> mês <strong>de</strong>maio/2004, pontuan<strong>do</strong> os custos em ca<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, que ficaram assim distribuí<strong>do</strong>s:QUADRO 2 - CUSTOS POR ATIVIDADEATIVIDADECUSTOS (R$)Comprar materiais 1.830,14Receber e movimentar materiais 2.820,66Supervisionar produção 4.050,30Cortar e beneficiar 6.348,60Montagem 4.862,00Acabamento 2.789,00TOTAL 22.700,70FONTE: os autoresApós atribuir os custos às ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s relevantes, procurou-se distribuir estescustos aos produtos, utilizan<strong>do</strong> o mesmo critério <strong>da</strong> relação causal <strong>do</strong>s custos, ou seja, oscustos <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s serão distribuí<strong>do</strong>s aos produtos em função <strong>da</strong> utilização <strong>de</strong> ca<strong>da</strong>ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> pelo produto.Ressalta-se, no entanto, que em alguns casos foi inevitável não efetuar rateios,para atribuição <strong>do</strong>s custos, como é o caso <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> supervisionar produção, que temcomo custo, basicamente, o salário <strong>do</strong> supervisor, que coor<strong>de</strong>na to<strong>da</strong> a produção. Serianecessário anotar horas em que o supervisor esteve em ca<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>, o que tornou-seinviável na relação custo-benefício.Os custos unitários e totais, nos porta<strong>do</strong>res finais, ficaram assim distribuí<strong>do</strong>s,supon<strong>do</strong>-se que no mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2004, a produção foi <strong>de</strong> 100 peças, sen<strong>do</strong> 52 camas <strong>de</strong>casal, 43 cria<strong>do</strong>s e 5 módulos:QUADRO 3 - RATEIO DOS CUSTOS POR ATIVIDADEPRODUTOS CUSTOS UNITÁRIOS (R$) UNIDADES PRODUZIDAS CUSTOS TOTAIS (R$)Cama 259,27 52 13.482,03Cria<strong>do</strong>s 188,94 43 8.124,42Modula<strong>do</strong>s 218,85 5 1.094,25Total 22.700,70FONTE: os autoresO quadro 3 <strong>de</strong>monstra o resulta<strong>do</strong> <strong>da</strong> atribuição <strong>do</strong>s custos ao produto, <strong>de</strong>ntro <strong>da</strong>produção suposta para o mês <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2004.6 APONTAMENTOS SOBRE O ESTUDOApesar <strong>da</strong> empresa escolhi<strong>da</strong> utilizar o méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> <strong>custeio</strong> por absorção, foramtrabalha<strong>do</strong>s to<strong>do</strong>s os <strong>da</strong><strong>do</strong>s e informações <strong>da</strong> empresa no senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> implantar o <strong>sistema</strong> <strong>de</strong>


13<strong>custeio</strong> <strong>ABC</strong> como forma <strong>de</strong> mensuração <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e apontamentos <strong>de</strong> suas vantagense <strong><strong>de</strong>svantagens</strong>.Sen<strong>do</strong> assim, o quadro 4 reflete algumas consi<strong>de</strong>rações sobre o resulta<strong>do</strong> <strong>da</strong>pesquisa no exemplo em análise:QUADRO 4 - VANTAGENS E DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO <strong>ABC</strong> SOBRE O ESTUDOVANTAGENSConhecimento <strong>do</strong>s custos <strong>do</strong>s processos.Custos mais fi<strong>de</strong>dignos.Se for implanta<strong>do</strong> superficialmente se equipara ao <strong>custeio</strong>por absorção.Possibilita revisão <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> produção.Aten<strong>de</strong> aos Princípios Fun<strong>da</strong>mentais <strong>de</strong> Contabili<strong>da</strong><strong>de</strong>.FONTE: os autoresDESVANTAGENSDificul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> implantação completa <strong>do</strong> <strong>sistema</strong>.Necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>talhamento <strong>do</strong>s controles internos.Dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> envolvimento <strong>do</strong>s responsáveis <strong>do</strong>s setores.Às vezes exige rateio.Tem limitações nas informações gerenciais.7 CONCLUSÃOAs formas <strong>de</strong> apuração <strong>de</strong> custos foram aperfeiçoan<strong>do</strong> e, com isso, surgin<strong>do</strong>novos méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong> <strong>custeio</strong> para a<strong>da</strong>ptação às novas exigências empresariais. Tal afirmativa<strong>de</strong>monstra que os méto<strong>do</strong>s não são exclu<strong>de</strong>ntes, pois ca<strong>da</strong> empresa <strong>de</strong>ve procurar ométo<strong>do</strong> que melhor lhe aten<strong>da</strong>.O <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> <strong>custeio</strong> <strong>ABC</strong> apresenta diversas vantagens que <strong>de</strong>vem sercui<strong>da</strong><strong>do</strong>samente analisa<strong>da</strong>s pelas empresas, com o senti<strong>do</strong> <strong>de</strong> serem tira<strong>do</strong>s proveitos <strong>de</strong>suas informações, colocan<strong>do</strong> a enti<strong>da</strong><strong>de</strong> em uma posição privilegia<strong>da</strong>.Restam aos <strong>de</strong>tentores <strong>da</strong> gestão analisar qual a real necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> empresa equal a sua condição em implantar <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> tipo <strong>de</strong> <strong>custeio</strong> em <strong>de</strong>trimento <strong>de</strong> outro,contu<strong>do</strong>, vale ressaltar, que <strong>de</strong>ntre os <strong>sistema</strong>s analisa<strong>do</strong>s nesse artigo, o <strong>ABC</strong> sobressaipor diminuir as distorções causa<strong>da</strong>s pelo rateio.Contu<strong>do</strong> a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> imposta pelo merca<strong>do</strong>, os custos <strong>de</strong> implantação eacompanhamento, o recurso humano necessário, os produtos envolvi<strong>do</strong>s, as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>do</strong>s gestores etc. <strong>de</strong>vem ser analisa<strong>do</strong>s para que se dimensionem as vantagens e<strong><strong>de</strong>svantagens</strong> para ca<strong>da</strong> instituição.O profissional contabilista tem conhecimento técnico-científico capaz <strong>de</strong> aju<strong>da</strong>r noprocesso <strong>de</strong> i<strong>de</strong>alização, implantação, correção e avaliação <strong>do</strong> custo pelo <strong>ABC</strong>, contu<strong>do</strong> nãose <strong>de</strong>ve rotular. A gestão envolve motivação <strong>do</strong>s envolvi<strong>do</strong>s, conhecimento <strong>de</strong> processos,<strong>de</strong>finição e ajustes na estrutura organizacional e administrativa <strong>da</strong> empresa, além <strong>de</strong>necessitar <strong>de</strong> interlocução entre as disciplinas.Entretanto há céticos que não se atentaram para o po<strong>de</strong>r <strong>do</strong> conhecimento e <strong>da</strong>smu<strong>da</strong>nças abruptas que recaem sobre os Contabilistas e suas atribuições. Não só o po<strong>de</strong>r<strong>do</strong> conhecimento e <strong>da</strong> experiência, mas <strong>da</strong> concepção teórica, <strong>do</strong> envolvimento acadêmico,


14<strong>da</strong> participação em cursos, simpósios, seminários, mesas re<strong>do</strong>n<strong>da</strong>s, ou seja, a educaçãocontinua<strong>da</strong> e, principalmente, <strong>do</strong> intercâmbio e interações <strong>de</strong> vivências entre outras ciências.Assim, a Contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> não <strong>de</strong>ve ser vista como uma função multidisciplinar. Suafunção é única e específica. Já o profissional contabilista <strong>de</strong>ve interagir-se com to<strong>do</strong>s osoutros <strong>de</strong>partamentos <strong>da</strong>s instituições. Ele é multidisciplinar, assim como <strong>de</strong>ve ser aauditoria, a consultoria e a assessoria.Não se preten<strong>de</strong>u ser finalista nos estu<strong>do</strong>s sobre as vantagens e <strong><strong>de</strong>svantagens</strong><strong>do</strong> <strong>ABC</strong>, visto que em ca<strong>da</strong> enti<strong>da</strong><strong>de</strong> po<strong>de</strong>r-se-ão numerar outros pontos. O que <strong>de</strong>veocorrer é manter-se sempre pronto para as mu<strong>da</strong>nças merca<strong>do</strong>lógicas e estar sempreprepara<strong>do</strong>s para reorganizar o <strong>sistema</strong> <strong>de</strong> <strong>custeio</strong> <strong>ABC</strong> <strong>de</strong> maneira harmônica com ca<strong>da</strong>momento <strong>da</strong> economia.BIBLIOGRAFIADUTRA, René Gomes. Custos: uma abor<strong>da</strong>gem prática. 4 a . ed. São Paulo, Atlas, 1995.HORNGREN, Charles T.; FOSTER, George; DATAR, Srikant M. Contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos. 9 a . ed.Rio <strong>de</strong> Janeiro, LTC Editora, 2000.LEONE, George Sebastião Guerra, at alli. Dicionário <strong>de</strong> Custos. São Paulo: Atlas, 2004.KOLIVER, Olívio. Tópicos especiais <strong>de</strong> custos. Belo Horizonte: Fun<strong>da</strong>ção Viscon<strong>de</strong> <strong>de</strong> Cairu, 2003.Apostila Didática.IUDÍCIBUS, Sérgio <strong>de</strong>; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual <strong>de</strong> contabili<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>da</strong>s socie<strong>da</strong><strong>de</strong>s por ações (aplicável às <strong>de</strong>mais socie<strong>da</strong><strong>de</strong>s). 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.IUDÍCIBUS, Sérgio <strong>de</strong>; MARION, José Carlos. Curso <strong>de</strong> contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> para não conta<strong>do</strong>res. 3 a .ed. São Paulo: Atlas, 2000.MEGLIORINI, Evandir. Custos. 1.ed. São Paulo: Makron Books, 2001.MARTINS, Eliseu. Contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003.NAGAGAWA, Masayuki. <strong>ABC</strong> Custeio basea<strong>do</strong> em ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001.SHANK, John k. at alli. A Revolução <strong>do</strong>s Custos. 7.ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Campus, 1997.

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