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Prova - Prosel - Uepa - Vestibular1

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REDAÇÃOTEMA 1: CARTA ARGUMENTATIVAAo longo da história da Humanidade socialmente organizada, não têm sido raras as divergências entre opensamento científico e o religioso. Também no curso dessa mesma história, a Universidade, ainda antes de suaexistência formal como no tempo das Escolas Gregas, tem sido o espaço privilegiado para a discussão de idéias,divergentes ou não, qualquer que seja sua natureza: científica, política, religiosa, social, cultural, filosófica,artística... É com essas discussões que o conhecimento se amplia e transforma as pessoas para melhor.Como você quer fazer parte da instituição Universidade, propõe-se que demonstre sua competência deleitor e escrevente, por meio de uma carta argumentativa, em que se posicione sobre o uso do preservativo nasrelações sexuais, tema de divergência bem atual entre a comunidade científica e os líderes de uma das religiõescom o maior número de seguidores no mundo.Para o sucesso da sua redação, leia atentamente o editorial a seguir apresentado, que representa opensamento de um dos jornais de maior circulação no país. Escreva, então, uma carta ao editor, concordandocom ele ou dele discordando.Siga as seguintes recomendações:1- Valha-se de argumentos ou contra-argumentos consistentes, inferidos do editorial ou resultantes deseu conhecimento de mundo.2- Use o vocativo Senhor Editor e o tratamento senhor, 3ª pessoa do singular.3- Assine: Um leitor ou Uma leitora.A Igreja Católica obviamente tem,como qualquer instituição ou indivíduo,o direito de manter opiniões sobre oassunto que bem desejar. Pode-se,certamente, lamentar a posiçãoconservadora de Roma ao condenar comveemência o uso de preservativos,principalmente quando se considera apandemia de Aids, mas é precisoreconhecer que, até este ponto, ospadres estão exercendo sua liberdadede expressão.É verdade que, principalmente nospaíses de Terceiro Mundo, onde a igrejafaz a linha de frente dos serviços desaúde, a condenação aos preservativostem produzido resultados catastróficosem termos de prevenção à Aids. Masnão se pode tentar impor à IgrejaCatólica que renuncie a seus princípiosem nome de um ideal como saúdepública. Ainda que nobre, ela nãoconstitui o centro de preocupações doclero. No mais, ninguém é tecnicamenteobrigado a seguir as orientações doVaticano.A situação começa a mudar de figuraquando se constata, como fez a BBCbritânica, que a Igreja Católica vem jáCIÊNCIA E RELIGIÃOhá algum tempo dizendo, ainda quesem alarde, que preservativos nãoconstituem uma proteção efetivacontra a Aids. Essa é uma afirmaçãoerrônea, que não encontra respaldoem nenhum trabalho científico sério.Ao contrário, toda a literatura apontapara o fato de que a camisinha evita,sim, a Aids.Segundo levantamento daOrganização Mundial da Saúde, quediferentemente do Vaticano, estáhabilitada a falar com conhecimentode causa sobre temas de saúde,preservativos são eficientes paraevitar a propagação da Aids em 95%das relações. Os 5% de falhas sãodevidos à má colocação e a rupturas,que nada têm a ver com a fantasiosatese de Roma de que o vírusatravessa a membrana de látex.A Igreja Católica tem todo o direitode pregar o que melhor lhe parecerpara os seus fiéis, bem como deesclarecer suas posições para asociedade. Não pode, porém, divulgarcomo científicos fatos sabidamenteincorretos e que podem pôr em riscovidas de católicos e não-católicos.Folha de São Paulo, 12/10/03UEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 1


TEMA 2: DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVADesde a Criação, homem e mulher, macho e fêmea acasalam-se, garantindo a reprodução das espécies.Mas, com a evolução dos grupos humanos, surgiu o casamento como, por exemplo, um sacramento na religiãocristã, uma celebração também de natureza religiosa, ou um contrato civil. Tanto na concepção religiosa quantona civil, um vínculo, até pouco tempo, exclusivamente entre homem e mulher, permanente ou não, umainstituição.Sobre essa instituição – o casamento – é que se pede sua manifestação na forma de um textodissertativo-argumentativo. Afinal, se solteiro ou solteira você pensa em casar-se, é testemunha da experiênciade seus pais, parentes e amigos; se casado ou casada, você acrescenta ao seu conhecimento de mundo suaexperiência pessoal. Além desses conhecimentos, oferecemos-lhe uma coletânea que lhe propiciará outras idéiase argumentos para responder à seguinte pergunta:CASAR É PRECISO?Obs: para facilitar seu trabalho, use essa pergunta como título do seu texto.ColetâneaTexto ATexto BTênis x frescobolRubem AlvesDepois de muito meditar sobre o assunto concluí que os casamentos são de doistipos: há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Oscasamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminamsempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm achance de ter vida longa.Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordointeiramente. Dizia ele: “Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada umdeveria se fazer a seguinte pergunta: ‘Você crê que seria capaz de conversar comprazer com esta pessoa até a sua velhice?’ Tudo o mais no casamento é transitório,mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte deconversar.”(O Retorno Eterno, p.51)Casamento s/m: ato ou efeito de casar; 2 - vínculo conjugal entre um homem euma mulher; 2.1 jurídico - união voluntária de um homem e uma mulher, nascondições sancionadas pelo direito, de modo que se estabeleça uma família legítima;3 por extensão - qualquer relação comparável à de marido e mulher; 4 por extensão– o ritual que confere o status de casado, esp. A cerimônia de casamento e suasfestividades.(Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro. Objetiva, p 641, 2001)UEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 2


Texto CPor um casamentoO meu fascínio pelos ritos me faz suspeitar que, numa outra vida, é possível que eutenha sido um sacerdote ou um feiticeiro. Hoje, pouca gente sabe o que são. Um ritoacontece quando um poema, achando que as palavras não bastam, se encarna emgestos, em comida e bebida, em cores e perfumes, em música e dança. O rito é umpoema transformado em festa!Escrevo hoje para os que casam, por medo de que, fascinados por um rito, seesqueçam do outro... Porque, caso não saibam, é desse outro rito, esquecido, que ocasamento depende....Muitas são as promessas que os noivos podem fazer: prometo dividir os meusbens, prometo não maltratá-la, prometo não humilhá-lo, prometo protegê-la, prometocuidar de você na doença. Atos exteriores podem ser prometidos. Assim se fazem oscasamentos, com pedra, ferro, cimento e amor. Mas as coisas do amor não podem serprometidas. Não posso prometer que, pelo resto de minha vida, sorrirei de alegria aoouvir teu nome. Não posso prometer que, pelo resto de minha vida, sentirei saudadesna tua ausência. Sentimentos não podem ser prometidos. Não podem ser prometidosporque não dependem da nossa vontade. Sua existência é efêmera. Só existem nomomento. Como o vôo dos pássaros, o sopro do vento, as cores do crepúsculo.Esse é um rito de adultos, porque somente os adultos desejam que o futuro sejaigual ao presente....O outro ritual se faz com o vôo das aves, com água, espuma e bolhas de sabão.Secreto, para ele não há convites... Não há convites, nem lugar certo, nem horamarcada: simplesmente acontece...; Não precisa de altares: sempre que ele acontece oarco-íris aparece: a promessa de Deus, porque Deus é amor. Pode ser a sombra de umaárvore, um carro, uma cozinha, um banco de jardim, um vagão de trem, um aeroporto,uma mesa de bar, uma caminhada ao luar...... “Ego conjugo vobis in matrimonium”, diz um velho com rosto de criança.... “Que o sorriso de um seja, para o outro, festa, fartura, mel, peixe assado no fogo,coco maduro na praia, onda salgada do mar... Que as palavras do outro sejam tecidobranco, vestido transparente de alegria, a ser despido por sutil encantamento. E que nofinal das contas e no começo dos contos, em nome do nome não dito, bem-dito, emnome de todos os nomes ausentes e nostalgias presentes, de ágape e filia, amizade eamor, em nome do nome sagrado, do pão partido e do vinho bebido, sejam felizes osdois, hoje, amanhã e depois...”Rubem AlvesTexto DDesencontros, Tédio, Insatisfação (Chiclete com Banana)CHICLETE COM BANANA - AngeliFolha de São Paulo, 13/10/03UEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 3


Texto EFragmentos poéticos de Vinícius de Moraes.O Namoro“Se não tivesse o amorse não tivesse essa dorE se não tivesse o sofrerE se não tivesse o chorarMelhor era tudo se acabar”A Corte“Aquela amadapelo amor predestinadasem a qual a vida é nadaSem a qual se quer morrer”A Relação“Que eu possa me dizer do amor (que tive)Que não seja imortal posto que é chamaMas que seja infinito enquanto dure”LITERATURA BRASILEIRA E PORTUGUESA1. O Humanitismo é uma filosofia criada por Quincas Borba cuja tese é a de que a essência do ser humano éuma força chamada Humanitas. Ela impulsiona todos nós a buscar o prazer, a realizar nossas satisfaçõespessoais. Sendo nossa essência, diz o filósofo, deveríamos acatá-la e não tentar suprimi-la, ou condená-lamoralmente. Em outras palavras, tudo o que for feito para atingir a satisfação própria é correto. Por issoQuincas Borba pode afirmar para Brás Bubas “Olha: a guerra, que parece uma calamidade, é uma operaçãoconveniente,como se disséssemos o estalar dos dedos de Humanitas; a fome (e ele chupava filosoficamentea asa do frango) é uma prova a que Humanitas submete a própria víscera.” Ou ainda, “Se entendeste bem,facilmente compreenderás que a inveja não é senão uma admiração que luta, e sendo a luta a grandefunção do gênero humano, todos os sentimentos belicosos são os mais adequados à sua felicidade. Daívem que a inveja é uma virtude.(pp.114-145).Demonstre que você compreendeu a filosofia de Quincas Borba, dando exemplo de um ato humanitistapraticado por Brás Cubas, personagem do romance Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado deAssis, e de outro, praticado por Teodoro, personagem da narrativa O Mandarim, de Eça de Queirós.2. Ao enfatizar o comportamento mesquinho dos seres humanos, o realismo reforça uma visão pessimista daHistória. No romantismo, diferentemente, ao lado de personagens abjetos, encontramos tanto aqueles quese recuperam de seus defeitos, quanto àqueles que, desde sempre, são puros e bons. Essas percepções doser humano, ora uma, ora outra, podem ser encontradas, também, nas obras modernistas. Considerandoessas observações, enquadre nelas as personagens Mariana, de Amor de Perdição,de Camilo Castelo Brancoe o funcionário de precedência H, do conto Coisas, de José Saramago. Justifique seu enquadramento,referindo-se a atos praticados pelas personagens.UEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 4


3. Leia, com bastante atenção, a montagem feita com excertos do poema “A Máquina do Mundo”, de CarlosDrummond de Andrade, escolhido como o melhor poema brasileiro de todos os tempos, por um gruposignificativo de escritores e críticos.“E como eu palmilhasse vagarosamenteuma estrada de Minas, pedregosa,e no fecho da tarde em sino roucose misturasse ao som de meus sapatos (...)(...)a máquina do mundo se entreabriupara quem de a romper já se esquivavae só de o ter pessoado se carpia(...)Abriu-se em calma pura, e convidandoQuantos sentidos e intuição restavamA quem de os usado os já perdera(...)Convidando-os a todos, em .....a se aplicarem sobre o parto inéditoda natureza mítica das coisas,(...)olha, repara, ausculta: essa riquezasobrante a toda pérola, essa ciênciasublime e formidável, mas hermética,essa total explicação da vida (...)(...)baixei os olhos, incurioso, lassodesdenhando colher a coisa ofertaque se abria gratuita a meu engenho (...)”A Máquina do Mundo. Claro Enigma, 1951A partir de sua leitura responda às seguintes indagações:a) O que significa a metáfora Máquina do Mundo?b) Qual a atitude do eu-lírico diante da Máquina do Mundo?c) Por quê, segundo os excertos, o eu-lírico toma essa atitude?UEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 5


4. O escritor romântico Castro Alves sempre manifestou, em suas obras, uma forte preocupação com osproblemas sociais de sua época e a condição humana foi sempre alvo de sua atenção, assumindo umaposição de rebeldia diante de seu momento histórico. Justifique essa afirmativa por meio de verso(s) dofragmento poético abaixo.(...)Ontem a Serra Leoa,A guerra, a caça ao leão,O sono dormido à toaSob a tenda da amplidão...Hoje o porão negro, fundo,Infecto, apertado, imundo,Tendo a peste por jaguar...E o sono sempre cortadoPelo arranco de um finado,E o baque de um corpo ao mar...Ontem plena liberdade...A vontade por poder...Hoje cúm'lo de maldade!Nem são livres p'ra morrer! ...Prende-os a mesma corrente_ Férrea, lúgubre serpente _Nas roscas da escravidão...E assim roubados à morteDança a lúgubre *coorte,Ao som do açoite... **irrisão!...(...)* tropa.** zombariaUEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 6


Língua Estrangeira Moderna: ESPANHOLCONTRA LA NICOTINAAnte el decreto por el que se ha restringido el uso de tabaco en los lugares públicos, los fumadores hanaceptado la derrota con cierta dignidad.Hasta ahora, la tendencia ha sido a considerar al fumador como drogadicto – lo que no deja de ser cierto.Pero nadie discute los daños que el consumo del tabaco produce en los individuos y en la sociedad – y menos quenadie los propios fumadores, que conocen perfectamente la sensación de envenenamiento progresivo que lesproduce su adicción.El coste social de dicho hábito se cuantifica en torno a los 13.250 millones de euros anuales, englobandonumerosos factores, desde los costes sanitarios productivos y el absentismo, a los gastos farmacéuticos y lasmuertes prematuras. El nuevo decreto ha modificado el en vigor de 1988, reduciendo más el disfrute público deesta costumbre malsana.Si hasta no hace mucho los fumadores solían imponer su vicio, ahora comienzan a aceptar el papel demarginados. La nueva ola que invade desde hace tiempo el mundo occidental en contra del tabaco ha conseguidopotenciar el derecho del no fumador a no aceptar, ni siquiera, el papel de fumador pasivo que hasta ahora habíaasumido y que tiene igualmente costes para su salud.Es obvio que en determinados lugares públicos – hospitales, escuelas, etcétera – el uso y consumo deltabaco es absolutamente injustificado, pero también lo es que dicho vicio no es el único ni, probablemente, el másdañino, social e individualmente considerado. Ahí están el alcohol y la carretera como plagas de superiorgravedad.Es buena una nueva y más rigurosa normativa que separe radicalmente a los fumadores de los nofumadores. Se puede morir por la patria, por llegar antes a alguna parte, por beber en exceso, pero tambiénporque se encuentra placer en la nicotina, por estúpido que parezca. No se trata de criminalizar al fumador, sinode impedir, por ley, que éste haga fumar al prójimo.Adaptado de EL PAISCom base no texto, responder em português as questões 1 e 2.1. Qual é a principal intenção do autor do texto? Explique o porquê da opinião dele.2. Como o autor considera o ato de fumar? Justifique sua resposta.UEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 7


Língua Estrangeira Moderna: INGLÊSEducation as a PriorityThe condition of the teaching profession in the U.S.A. is akin to that of many underdeveloped countries.However, the U.S.A. keeps on top of many fields of human activities; how does it happen? It’s due to what wenowadays call “brain drain” from different countries all over the world. The great majority of whizzes of the wholeworld converges in the U.S.A. in order to establish themselves there. They are V.I.P.s who go to live and workthere.The native American professoriate has suffered the consequences of this devaluation in terms of salaryand its status in American society since World War II.Japan learned this lesson in 1945, but the U.S.A. ostensibly ignores or has not had good enough sense torealize what is going on. Paradoxally, the Japanese learned it due to the war, after surrendering to the Americans.In that year, Emperor Hirohito (1901 – 1990) had a straightforward conversation with his Prime Minister, HidekiTojo (1884 – 1948). The emperor asked him:⎯“Who invented that powerful and unknown warlike artifact which destroyed Hiroshima and Nagasaki?”⎯ “A professor” was the answer.⎯ “A what? A professor?! Aren’t you mistaken? Are you sure it wasn’t an admiral, a general officer of theAir Force or Army?”⎯ “No, it was Professor Enrico Fermi, Excellency!”⎯ “But this is an Italian name!!!”⎯ “Exactly, Professor Fermi was born in Rome, Majesty! He moved to the U.S.A. due to the war.”⎯ “Oh, my God! He was one of ours... I could never imagine an inoffensive professor might invent such amalignant artifact!!! He could have come to Japan to develop his project, so we could have that bomb, not theAmericans!!!”⎯ “Our laboratories are poor, Majesty! We haven’t given incentive to Education; Prof. Fermi would nothave a good atmosphere for his research here!”⎯ “Well then, from today on a professor is going to get a better salary than a general. Education will beour number one priority. We must get out of this technological backwardness. So, if we stimulate Education now,we shall hold all the trump cards and triumphs later!”In the meantime a severe shortage of teachers in such fields as mathematics and science has alreadystarted: less than one third of U.S. high schools offer physics taught by qualified teachers.“The decline of education is supposed to threaten our future as a nation and as a people”, describes U.S.News & World Report, page 102.Its purpose is not to seek scapegoats, but to define the problems and find ways to overcome them. Thereis no time to lose. Education may be costly, but the costs of ignorance are infinite.By Prof. D.A.V., U.S. News & World Report: December, 2003.Glossary:1. akin = similar, like.2. backwardness = underdevelopment.3. to hold = to have; to keep.4. research = investigation.5. whiz = intelligent; clever.6. shortage = less than needed; lack.7. to threaten = to risk; to put in danger.8. purpose = intention..9. to seek = to search; to look for10. scapegoat = a person accused for the fault ofothers.11. to overcome = to take control of; to defeat.12. costly = expensive.13. underdeveloped = not sufficiently advanced inindustrial or technologicalterms.14. straightforward = frank, sincere, honest.Leia atentamente o texto “Education as aPriority” e responda as questões 1 e 2 emLíngua Portuguesa.1. Como os E.U.A. mantêm-se no topo em muitos campos da atividade humana, se a área de Educação dessepaís vai de mal a pior? Explique essa contradição.2. What lesson did Japan learn in 1945?UEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 8


Língua Estrangeira Moderna: FRANCÊSLes jeunes et la culture: les clichés ont la vie dure!Nombre d’académiciens, deprofesseurs et de parents se plaignent,car, disent-ils, le niveau intellectuel baisse!Les chiffres le prouvent: les jeunesfréquentent moins les musées, passentleur vie à bavarder devant l’ordinateur, nelisent que Stephen King en regardant, à latélévision, des séries américaines commeFriends ou des émissions de télé-réalitécomme “Star Academy”, le walkman vissésur les oreilles et la console à portée demain. Ce qu’ils aiment: le “look”, lesmarques, les films américains... Quelledrôle de vision de sa propre jeunesse!Il serait pourtant facile, toujours ense servant des chiffres, de faire un portraitbeaucoup plus positif de leurs pratiquesculturelles. C’est en fait la musique quiarrive en première position dans leursloisirs: 86% des quatorze-dix-huit ans laclassent en tête de leurs activités, devantle cinéma et les sorties en boîte de nuit(68%), le sport (56%) et la télévision(48%). [...]A la question “Aimez-vous lire?”,les dix-huit-vingt-cinq ans répondent oui à94% et 81% sont persuadés quel’ordinateur ne remplacera jamais le livre..Sophie Simonot - LABEL FRANCE -Juillet/Septembre 2003Vocabulárioainés = mais velhosà portée = ao alcanceavoir la vie dure = resistirbavarder = bater papo, conversarbien sûr = é claro, evidentementeconsole = jogo eletrônicodrôle = estranho (a)loisir = lazer, diversãovissé = atrelado, grudadoLeia com atenção o texto e responda, em português, às questões propostas, da maneira mais completapossível:1. Um grande número de acadêmicos, professores e pais tem se lamentado do baixo nível intelectual dosjovens. O que os leva a ter essa visão da juventude de hoje?2. Como podemos provar o grau de importância da leitura para os jovens franceses?UEPA – PROSEL 2004 – <strong>Prova</strong> Analítico-Expositiva - 9

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