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Morfologia de leguminosas - Unesp

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25/04/2013LeguminosasLeguminosas ForrageirasAumenta o teor <strong>de</strong> N no sistema solo/plantaAumenta o teor <strong>de</strong> proteína da forragemAumento no estoque <strong>de</strong> proteína para aestação secaAumenta o consumo <strong>de</strong> forragemRedução nos custos <strong>de</strong> suplementação• Pouca expressão• Insucessos do passado• Complexida<strong>de</strong> <strong>de</strong> manejo• Novas cultivares• Poucas informações em sistemas <strong>de</strong> produçãoFixação Simbiótica <strong>de</strong> Nitrogênio• FBN Principal via <strong>de</strong> inclusão do N atmosférico no sistemasolo-planta (170 x 10 9 kg <strong>de</strong> N/ano)• Leguminosas fixadoras <strong>de</strong> N ~75 % do N fixaçãobiológica• Leguminosas forrageiras tropicais po<strong>de</strong>m fixar 2 a 183kg/ha/ano <strong>de</strong> N, e a FBN respon<strong>de</strong> por 70 a 94 % do N na parteáreaPastagens <strong>de</strong> puerária (Pueraria phaseoloi<strong>de</strong>s) apresentaram75 a 92 % do NDFB;Stylosanthes spp. o NDFB representou <strong>de</strong> 60 a 90 % do N daplanta ao longo <strong>de</strong> três anos (2 a 84 kg/ha/ano <strong>de</strong> N fixado)Fixação Simbiótica <strong>de</strong> Nitrogênio• A quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> N fixado varia com a espécie e com ascondições do ambiente.1. Aci<strong>de</strong>z do solo2. Salinida<strong>de</strong>3. Deficiências ou excesso <strong>de</strong> minerais4. Estresse hídrico5. Variações na temperatura6. Quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> N inorgânico no solo7. Pragas e doençasQuanto mais pobre em N for o solo, maior será a proporção do N daplanta <strong>de</strong>rivado da fixação biológica (% FBN).CONSÓRCIOA liberação do nitrogênio fixadobiologicamente respon<strong>de</strong>rá em gran<strong>de</strong>parte pela manutenção da produtivida<strong>de</strong>da gramínea• A velocida<strong>de</strong> da liberação interfere na participação dagramínea e da leguminosa na consorciação;• Condições ambientais;• Ritmo <strong>de</strong> crescimento da planta forrageira;• Ativida<strong>de</strong> da fauna e do microbiota e, Manejo do pastejo.Altas taxas <strong>de</strong> transferência <strong>de</strong> N não são<strong>de</strong>sejáveis porque afetam a estabilida<strong>de</strong> daconsorciação, uma vez que favorecem ocrescimento da gramínea, diminuem ocrescimento da leguminosa.2

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