Sentimento materno no processo de amamentação e o papel do ...
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19Em se tratan<strong>do</strong> a autoconfiança, a mãe sente-se frágil. Mas perceben<strong>do</strong> oapoio <strong>de</strong> uma pessoa ao seu la<strong>do</strong> e saben<strong>do</strong> que não estará sozinha, ela aumenta asua autoconfiança e estará mais segura <strong>de</strong> vencer os prováveis obstáculos.Sobre a ambivalência, a amamentação para a mãe tem momentos agradáveise <strong>de</strong>sagradáveis. Portanto, o contato com o bebê po<strong>de</strong> ser muito bom para ambasas partes.Conforme os resulta<strong>do</strong>s encontra<strong>do</strong>s sobre os sentimentos vivencia<strong>do</strong>s pelasmães em relação ao aleitamento <strong>mater<strong>no</strong></strong>, conclui-se que em se trata<strong>do</strong> <strong>do</strong>ssentimentos pelas mães em relação ao aleitamento <strong>mater<strong>no</strong></strong>, é <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>importância que as elas tenham uma orientação antecipatória para os principaiseventos <strong>do</strong> pós-parto torna-se imprescindível.Cabe ressaltar a importância <strong>do</strong> profissional <strong>de</strong> enfermagem <strong>no</strong> auxilio <strong>no</strong><strong>processo</strong> <strong>de</strong> amamentação, elaboran<strong>do</strong>, executa<strong>do</strong> e avalian<strong>do</strong> programas <strong>de</strong>aleitamento <strong>mater<strong>no</strong></strong>. Este profissional tem como finalida<strong>de</strong> orientar, ajudar, explicara cada mãe individualmente, na gravi<strong>de</strong>z, <strong>no</strong> pré-parto, <strong>no</strong> parto e <strong>no</strong> puerpério,principalmente <strong>no</strong>s primeiros dias após o parto.6 BIBLIOGRAFIAACCIOLY, E; SAUNDERS, C; LACERDA, EMA. Manual em Obstetrícia e Pediatria.3. ed. Rio <strong>de</strong> Janeiro: Cultura Médica, 2003.ALMEIDA, N. A. M., FERNANDES, A. G.; ARAÚJO, C. G. - Aleitamento <strong>mater<strong>no</strong></strong>:uma abordagem sobre o <strong>papel</strong> <strong>do</strong> enfermeiro <strong>no</strong> pós-parto. Revista Eletrônica <strong>de</strong>Enfermagem, v. 06, n. 03, 2004. Disponível em http://www.fen.ufg.br. Acesso dia 10<strong>de</strong> <strong>no</strong>vembro <strong>de</strong> 2011.ALMEIDA, J.S.; VALE, I.N. Enfermagem Neonatal e aleitamento <strong>mater<strong>no</strong></strong> [online].Disponível em:http://www.aleitamento.org.br/arquivos/enfermeira.html. Acesso em 25 <strong>de</strong> <strong>no</strong>vembro<strong>de</strong> 2011.ALMEIDA, João Aprigio Guerra; NOVAK, Franz Reis. Amamentação: um híbri<strong>do</strong>natureza-cultura. J. Pediatr. (Rio J.). 2004, vol.80, n.5, suppl., pp. s119-s125.Disponível em: http://www.scielo.br. Acesso em 25 <strong>de</strong> <strong>no</strong>vembro <strong>de</strong> 2011.ARANTES CLS. Amamentação – visão das mulheres que amamentam. J Pediatr.2005; 71(4): 195-202.