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Revista Completa - Valtra

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REVISTA&VOCÊ<strong>Valtra</strong> do Brasil | Edição 5 | Ano 2 | Agosto 2012Eles alimentamo BrasilCom máquinas <strong>Valtra</strong>adquiridas peloPrograma Mais Alimentos,famílias aumentamprodutividadeInovaçãoSérie S dá showde tecnologiae facilidade deoperação no campoProtagonista <strong>Valtra</strong>Nonô Pereira, umdos pioneiros doplantio direto noBrasil


sumário // Expediente4 | EDITORIALAs novidades da <strong>Valtra</strong> contadas pelo diretorcomercial, Paulo Beraldi5 | VALTRA RESPONDERogério Zanotto explica as diferenças entretração lateral e central8 | POR DENTRO DA VALTRAMarca põe o Pé na Estrada e vaiaté Sorriso (MT)06 PROTAGONISTAVALTRAA história do “tratorista”e pai do plantio direto,Nonô Pereira10 | COMPROMISSO VALTRACom o consórcio também é possível se tornarum cliente <strong>Valtra</strong>12 | INOVAÇÃOSérie S: clientes e técnicos avaliam odesempenho da máquina16 | CONSERVAÇÃOConcessionária de Unaí em Minas Gerais, sedestaca pelo pós-venda diferenciado18 | COLHEITADEIRAOs primeiros resultados da nova arrozeiraBC 4500R20 | PULVERIZADORO desempenho do BS 3020H nas lavouras degrãos e de cana28 | PRESENÇA GLOBALSérie N: um show de tecnologia eprodutividade23 TRATORMais tratores, maisprodução, Mais Alimentos26 NOSSA TERRAA complexa logísticados grãos nas estradasbrasileiras30 | ACONTECESantal passa a integrar a gama deprodutos <strong>Valtra</strong> na Agrishow 201234 | CONHECIMENTOCurta a Fan Page <strong>Valtra</strong>GlobalFoto de capa:Renan CostantinFamília Mazzonetto:Valderi, Irma, Juliana,Renan, Jovani, Eduardo,Rejane e EdsonA <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você é uma publicação da <strong>Valtra</strong> do Brasil Ltda. Rua Capitão Franciscode Almeida, 695 – Brás Cubas – CEP: 08740-300 Mogi das Cruzes – SP – BrasilVice-Presidente Sênior AGCO América do Sul: André Carioba Vice-Presidente de Operações Comerciais AGCO América do Sul: Orlando Silva Diretor de MarketingAGCO América do Sul: Fábio Piltcher Gerente de Marketing e Comunicações AGCO América do Sul: Eduardo Nunes Coordenação Técnica: Cristiane Masina e NicoleFlesch Colaboradores: Aline Faber Hasser, Fabrício Müller, Fernando Petroli, Jalison Cruz, Jones Escobar, Vitor Kaminski, Winston Quintas (AGCO), Andrei Centenaro(concessionária Polisul), Concessionária Coopercitrus, Concessionária Pampa, Maurício Müller (concessionária DHL), Nelson Cadore (concessionária Shark) Fotografias: AlanTasca – Marketing CNV (Compromisso <strong>Valtra</strong>), Mercantil Regional de Tratores (Conservação), Nilson Konrad (Compromisso <strong>Valtra</strong>, Inovação/Implementos, Nossa Terra), Polisul(Colheitadeira), Renan Costantin (Protagonista <strong>Valtra</strong>, Pulverizador, Trator), Vanderlei Gralak (Por Dentro da <strong>Valtra</strong>, Inovação/Série S) Redação, Projeto e Design Gráfico:– (51) 3023.4866 – www.stampadesign.com.br Direção-Geral: Eliane Casassola Jornalista Responsável: Bianca Bassani (Reg.Prof. 15069) Reportagem: AndreaFioravanti (Reg.Prof. 8184) e Roberto Villar Belmonte (Reg.Prof. 7243) Direção de Arte: Thiago Pinheiro Designer: Graziella Morrudo e Francisco Caruso Impressão: GráficaPallotti Tiragem: 6.920 mil exemplares | Serviço de Atendimento ao Cliente <strong>Valtra</strong>: 0800 192 211 | Serviço de atendimento ao leitor: e-mail revista.valtra@agcocorp.com e tel.(11) 4795-2000 | A Redação reserva-se o direito de publicar ou não o material a ela enviado, bem como editá-lo para fins de publicação. Matérias assinadas não expressamnecessariamente a opinião da Redação ou da Administração da <strong>Valtra</strong>. O conteúdo da <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você pode ser reproduzido, desde que mencionados o autor e a fonte.


EDITORIAL // Agosto de 2012Do pequenograndeaoÉépoca de pensar, planejar, investir, prever custose ganhos. Independentemente do tamanhoda propriedade e da frota, o agricultor está acada dia implantando em sua rotina mais ações queenvolvem a organização. A imagem do homem docampo está cada vez mais semelhante a de um empresário,que conduz sua fazenda com dados e números,da mesma forma que um administrador regeuma grande empresa. A <strong>Valtra</strong> tem acompanhado essamudança de comportamento, investindo em soluçõespara o pequeno ao grande agricultor. Recentemente, aAGCO adquiriu parcialmente a Santal Equipamentos,marca voltada ao segmento sucroalcooleiro, em quea <strong>Valtra</strong> já possui forte presença de mercado. Durantea Agrishow, pela primeira vez, os clientes puderamadquirir colhedoras, plantadoras, carregadoras e transbordosda Santal no estande da <strong>Valtra</strong>. Destaque, ainda,para a aquisição da empresa GSI Agromarau, hojea principal fornecedora mundial de secadores, silos etransportadores de grãos e, também, líder na produçãode proteína animal.agricultorA <strong>Valtra</strong> está cada vez mais consolidada, também,na vida do pequeno agricultor, auxiliando o desenvolvimentoda maior produtora de alimento do Brasil, aagricultura familiar, segundo informações do Ministériodo Desenvolvimento Agrário. O trator A 750 damarca, desenvolvido especialmente para atender às necessidadesdo pequeno agricultor, encontra-se entre asmáquinas mais vendidas do país. Dentro do programaMDA, foi a segunda máquina mais comercializada em2011. O sucesso é tanto, que o assunto estampa a capadesta edição da <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você, apresentando ahistória de três famílias de diferentes regiões do Brasilque, com o auxílio da <strong>Valtra</strong> e os incentivos do MaisAlimentos, puderam maximizar o crescimento de suaprodutividade. Em outra reportagem, a equipe da revistapassou uma semana na cidade de Sorriso (MT)que rendeu ao leitor duas matérias especiais: uma queaborda em detalhes a ação <strong>Valtra</strong> Pé na Estrada e aoutra, que apresenta de forma completa e objetiva osdiferenciais dos tratores da Série S. Leia, também, areportagem exclusiva sobre a logística envolvendo otransporte de grãos no Brasil, com a participação deautoridades do setor e os lançamentos que a marca estáapresentando na Expointer, como as novas plantadeirasda linha Fine.Aproveitem a leitura!Paulo Beraldi, diretor comercial da <strong>Valtra</strong>4 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


VALTRA RESPONDE // InteratividadeQual a diferença entre atração central e a lateral?Quais as principais vantagensde ambas?A tração dianteira lateral, como o próprio nome diz,fica posicionada lateralmente ao eixo longitudinaldo trator, ligando a caixa de câmbio ao diferencialdianteiro, necessitando de componentes extras (caixacomplementar) para a transmissão de energia. Já a traçãocentral fica no centro ou no eixo longitudinal do trator eo diferencial dianteiro é acionado diretamente pela caixade câmbio. O eixo lateral, devido ao seu posicionamento,facilita as manutenções periódicas, já a tração central,por não possuir engrenagens intermediárias, aproveitaintegralmente a potência disponível, proporciona maiorvão livre do solo, menor raio de giro para ambos os ladose permite oscilação do eixo dianteiro, garantindo perfeitaadaptação do trator às irregularidades do terreno.Rogério ZanottoCoordenador de Marketing do Produto – TratoresCom a palavra, o leitorA <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você querfalar sobre as característicasda sua região, as máquinasdo seu interesse e assuntosque você gostaria de ler. Enviecomentários, sugestões ecríticas à redação, utilizando-sedos seguintes endereços:CORRESPONDÊNCIA:<strong>Valtra</strong> do BrasilDEPARTAMENTO de Marketing E COMUNICAÇÃoA/c <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & VocêRua Capitão Francisco de Almeida, 695CEP: 08740-300 – Brás Cubas – Mogi das Cruzes/SÃO PAULOE-MAIL:revista.valtra@agcocorp.comConheça as páginas oficiais da <strong>Valtra</strong>:valtra.com.br<strong>Valtra</strong>Global@<strong>Valtra</strong>BrasilO crédito das fotos da seçãoProtagonista <strong>Valtra</strong>, na edição 4 da<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> e Você, pertence a JoãoJosé “Tucano” da Silva, fotógraforesponsável por aquelas imagens.<strong>Valtra</strong>Videos<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 5


Protagonista <strong>Valtra</strong> // Nonô PereiraO solo tambémtem fomeNonô Pereira, um dos pioneiros do plantio direto no Brasil, segue incentivando aadoção do sistema mundo afora. Na lavoura da família, pai e filho estão satisfeitoscom o desempenho da nova BC 6500 HiTech Threshing.Roberto Villar Belmonte, de Palmeira (PR)Manoel Henrique Pereira Jr. e seu pai Nonô Pereira colheramparte da ultima safra de soja com a BC 6500 HiTech ThreshingContando hoje parece mentira, mas já houve umaépoca em que a produção de uma tonelada degrãos resultava na perda de dez toneladas de terra.Essa era a situação da Fazenda Agripastos, em Palmeira(PR), nos Campos Gerais, no início dos anos 1970.O impacto da erosão hídrica no solo raso e com mais de50% de areia era tão grande que a prática da agriculturafoi desaconselhada. Ali, diziam os técnicos: só pecuária!Manoel Henrique Pereira, atualmente com 73 anos econhecido mundo afora como Nonô Pereira, não tinhagado suficiente para transformar a fazenda em estância.Além disso, sabia que teria que continuar adubando aterra fraca para produzir pastagem. Com o preço do boipraticado na época, as contas não iriam fechar. A únicasaída era descobrir outra forma de plantar.Foi quando o engenheiro agrônomo Américo ConradoMeinicke (falecido há dois anos) sugeriu a Nonô Pereiraque tentasse o plantio direto, e lhe passou a tradução deuma reportagem publicada na Business Week, importanterevista de negócios dos Estados Unidos, sobre um sistemaagrícola sem aração. Manoel Henrique Pereira buscoumais informações e começou a plantar na palha em 1976.Três anos depois, Nonô Pereira e outros agricultoresdos Campos Gerais fundaram o Clube da Minhoca. Elepassou a ser um dos maiores incentivadores do sistema6 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


de plantio direto, que define assim: “O plantio direto é a sequênciade culturas, repetidas, sempre sobre a palhada da culturaanterior. Quanto mais palha, melhor. Estamos imitando afloresta, que se retroalimenta das folhas e galhos depositadossobre suas raízes.”Quanto mais moído o solo, melhor para plantar, diziam naépoca. “Quando chovia, a lavoura virava uma praia de tantaareia. Depois da colheita também era costume queimar a sobra.Era uma agricultura altamente destruidora, com um custoenorme. E tinha mais ervas do que cultura. Do manejo químico,passamos para o manejo mecânico. Foi essa a proposta:cultura de cobertura”, recorda Nonô Pereira.No convencional, ele usava de 400 a 500 quilos de fertilizantespor hectare, hoje utiliza de 250 a 300 quilos por hectare.Colhia duas toneladas de soja por hectare, agora produzquase quatro toneladas por hectare. A produtividade do milhoera de quatro toneladas por hectare, hoje chega a dez toneladaspor hectare. “Reduzimos o impacto ambiental, diminuímoso custo e aumentamos a produção”, festeja Nonô Pereira.Enquanto me explicava as vantagens do sistema plantiodireto, perguntei: “Seu Nonô, o senhor é engenheiro agrônomo?”.“Não, sou tratorista!”, respondeu com a simplicidadeque lhe caracteriza. Lembra até hoje do primeiro trator importadoque comprou, quando tinha 20 anos. E do Valmet, adquiridoem 1963. Dentro da Fazenda Agripastos ele mantém ummuseu com máquinas e implementos antigos.Tem que dar palhapara o solo te devolverem produçãoPLANO DE ROTAÇÃO DE CULTURAS1º ANOInverno Trigo Verão Soja2º ANOInverno Leguminosa Verão Milho3º ANOInverno Aveia Verão Soja4º ANOInverno Trigo Verão SojaFonte: Nonô PereiraNonô PereiraNa frente do museu, um arado enfeita o jardim. Na varanda,os discos do arado são usados para alimentar passarinhos. Nalavoura, os solos são sem movimento, e sempre cobertos. “Temque dar palha para o solo te devolver em produção. O solo tambémtem fome. Palha nele!”, ensina em suas palestras NonôPereira, um dos pioneiros do sistema de plantio direto no Brasil.Nonô Pereira mantém um museu de máquinas eimplementos em sua propriedadeQualidade da máquina efacilidade de negócioAtualmente Nonô Pereira está afastado daslidas diárias do campo e se dedica, com grandeempolgação, a dar palestras pelo Brasil e peloexterior sobre as vantagens do plantio direto.Quem toca a fazenda é seu filho Manoel HenriquePereira Jr., 49 anos. Eles têm 1350 hectarespróprios e 250 hectares arrendados, 2/3 da áreapara produção de soja e 1/3 para o milho noverão, metade aveia e metade trigo no inverno.Parte da soja da última safra de verão foi colhidacom uma BC 6500 HiTech Threshing recémadquirido.“Foi fundamental na decisão dacompra a qualidade da máquina e as facilidadesde negócio oferecidas pela AGCO Finance.Fomos muito bem atendidos pela concessionáriaDHL e pelo banco da fábrica. A máquina atendeunossas expectativas”, relata Manoel HenriquePereira Jr.<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 7


POR DENTRO DA VALTRA // Pé na Estrada<strong>Valtra</strong> mantém opé na estradaA ação <strong>Valtra</strong> Pé na Estradachega com portfóliocompleto de máquinasa Sorriso (MT), depois derodar 69.870 quilômetrosentre as principais regiõesagrícolas do Brasil,distância suficiente paradar quase duas voltascompletas ao mundo.Roberto Villar Belmonte,de Sorriso (MT)Aação <strong>Valtra</strong> Pé na Estrada passou por Sorriso (MT)entre os dias 3 e 5 de julho e apresentou em campoa linha completa de produtos da marca. O eventoocorreu em uma das fazendas do Grupo Daroit, a poucosquilômetros da cidade, em plena colheita da segunda safrade milho, antecipada pela chuva que beneficiou as lavourasda região.Os clientes da concessionária Pampa presentes aos dias decampo com test drive tiveram a oportunidade de experimentara colheitadeira BC 7500 HiTech Threshing com a novaplataforma de milho PM 516L. A máquina chegava com frequênciaa uma velocidade de trabalho de cerca de 10 km/h.Na linha de tratores, a grande atração foi o modelo S 353de 375 cv que a <strong>Valtra</strong> está trazendo para o Brasil com câmbioAVT (AGCO Variable Transmission). A transmissão inteligenteda máquina busca o equilíbrio entre potência e torque,podendo economizar até 16% no uso de combustível, de acordocom a força exercida.8 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & VocêPulverizador BS 3020H em testeno campo


Colheitadeira BC 7500 e ostratores S 353 e BT 210 em ação“Este projeto da <strong>Valtra</strong> é muito importante, pois temosa oportunidade de conhecer as novas tecnologias disponibilizadaspela fábrica”, avalia o produtor rural ElpídioDaroit, 57 anos, proprietário da área onde o evento foirealizado, que ficou encantado com a potência, a facilidadede operação e o conforto do trator S 353.Outro destaque do <strong>Valtra</strong> Pé na Estrada em Sorrisofoi o pulverizador BS 3020H com barra de 28 metros,dividida em sete seções, e 56 bicos com espaçamentode 50 centímetros. O equipamento é capaz de manter aestabilidade durante todo o processo de pulverização, independentedas irregularidades do terreno.“É uma oportunidade ímpar receber esse evento e poderapresentar aos nossos clientes o nosso portfólio completono momento em que o cenário do agronegócio estámuito favorável. Esta parceria entre a fábrica e a rede émuito importante”, afirma Larri Herter, 48 anos, gerentecomercial da concessionária Pampa.Oito funcionários da fábrica, de diversos setores, estiveramenvolvidos nos três dias da ação <strong>Valtra</strong> Pé naEstrada realizado no início de julho na cidade de Sorriso,que mobilizou ainda 20 funcionários da concessionáriaPampa, um representante do Consórcio Nacional <strong>Valtra</strong>e outro da AGCO Finance, que disponibilizou no localum simulador de propostas, com as condições diferenciadasde financiamento oferecidas pelo banco.“Além de ser muito valorizada pelos nossos clientes,a presença da fábrica no campo mantém nosso pessoalatualizado sobre as reais necessidades do mercado nasprincipais regiões produtoras do Brasil, inclusive nasfronteiras agrícolas mais distantes”, constata Jones Escobar,31 anos, coordenador de vendas da <strong>Valtra</strong> em MatoGrosso e Rondônia.Carreta vira estande“Os clientes ficam maravilhados quando a gentechega”, conta Admilson Antônio Mira, 41 anos,motorista da carreta da <strong>Valtra</strong> Pé na Estrada. Puxadapor um cavalo mecânico de 310 cv de potência, elase transforma em um estande de 15 metros de comprimento,mais uma sala de vidro que avança parafora da estrutura. Dentro tem som ambiente, três ar--condicionados, sala de vídeo com mesa de reunião,sala de visita, barzinho, banheiro e cozinha.Do primeiro evento realizado em Cândido Rodrigues(SP) no dia 10 de março de 2010 até a chegadaem Sorriso, no início de julho de 2012, foram rodados69.870 quilômetros, distância suficiente para dar quaseduas voltas ao mundo, considerando que o perímetroda Terra é de 40.075 quilômetros. Somente em 2011,foram percorridos 33.881 quilômetros com eventos realizadosem 97 cidades em 11 estados brasileiros (SC,PR, SP, MG, GO, MS, MT, BA, SE, AL e PE).MÁQUINAS EM CAMPO• A 750/2 (75 cv)• BM 125i Intercooler (125 cv) plataformado• BM 125i Intercooler (125 cv) cabinado complantadeira <strong>Valtra</strong> HiTech BP 1106 L de dez linhas• BH 165 (165 cv) cabinado• BT 170 (170 cv) cabinado• BT 210 (215 cv) duplado e cabinado com plantadeira<strong>Valtra</strong> HiTech BP 1709M de 15 linhas• S 353 (375 cv) com duas plantadeiras <strong>Valtra</strong> FrontierBP 1307 CF de 13 linhas cada em tandem (26 linhas)com sulcador• Pulverizador BS 3020H com barra de 28 metros• Colheitadeira BC 7500 HiTech Threshing complataforma de milho PM 516L<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 9


COMPROMISSO VALTRA // Consórcio Nacional <strong>Valtra</strong>Sorteios de prêmios sãorealizados com frequênciaPúblico em uma dasassembleias do CNVFrota sempreEdemilton Perego é um satisfeito cliente <strong>Valtra</strong> desde 2004, graças às facilidadesoferecidas para aquisição de máquinas por meio de consórcio.Com propriedades em General Carneiro (PR) e Caçador (SC), ele trabalhacom reflorestamento em quase 300 hectares de terra e utiliza suas máquinas<strong>Valtra</strong> para remoção e transporte de madeira. Edemilton recebeu mais de dezmáquinas pelo Consórcio Nacional <strong>Valtra</strong> (CNV), com quase 30 cotas adquiridas.“Eu penso no consórcio como um investimento, eu não pago juros, tenhoparcelas reduzidas e um prazo longo”, declara.São três tratores ao ano, em média, no qual Edemilton é contemplado – o querevela um cliente de sorte. Com a aquisição de cotas em campanhas realizadaspelo CNV e em parceria com a concessionária DHL foi premiado por três anosconsecutivos em sorteios de assembleias. Ganhou, também, um carro e duasmotos no Dia de Negócios, realizado pela DHL na filial de Araucária (PR). Naassembleia do mês de junho, adquiriu um BT 170, que se uniu aos BH 145,BH 165 e BT 190 de sua propriedade. O cliente ressalta o bom relacionamentocom a concessionária. “Tenho um suporte muito forte da concessionária, elesnão pensam somente em vender, eles prestam um pós-venda ótimo para mim”.Aerton Quaresma da Silva é quem sabe bem disso, o assistente em vendas deconsórcio da concessionária DHL afirma que todos os lados envolvidos estãosatisfeitos: revenda, cliente, consórcio e fábrica. “Temos um relacionamentototalmente transparente e aberto, tudo que o cliente precisa nós procuramos negociare ver o que é melhor para ambos”. Quaresma ressalta, ainda, um grandebenefício do consórcio para clientes <strong>Valtra</strong>. “Com o consórcio é possível mantera frota sempre nova, sem a necessidade de um grande investimento”.10 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


Eu penso noconsórcio como uminvestimento, eu nãopago juros, tenho parcelas reduzidase um prazo longoEdemilton Perego, doParaná, é mais um satisfeitoconsorciado CNVrenovadaO consórcio tem sido uma excelente ferramentapara clientes que buscam planejar a comprade máquinas <strong>Valtra</strong>. É possível participar deassembleias mensais, com sorteios e ofertas delances fixos e livres, e das Super Assembleias,com a grande quantidade de máquinas queo CNV contempla seus clientes. O maisrecente grupo, o 5017, vai entregar cercade 280 máquinas em menos de doisanos, são tratores, implementos,pulverizadores e colheitadeiras.O grupo oferece quatro SuperAssembleias, sendo que umadelas irá contemplar numaúnica vez 80 máquinas.Acesse o site e acompanhetodas as informações:www.consorciovaltra.com.br<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 11


INOVAçÃO // Série SSérie S conquistao campoProdutores do Mato Grosso comprovam alto desempenho, economia efacilidade de operação dos tratores de alta potência da Série S (325 e 375 cv),que a <strong>Valtra</strong> traz para o Brasil com a transmissão automática mais modernadisponível no mercadoRoberto Villar Belmonte, de Sorriso (MT)Adenir Picinin e Elpídio Daroit de Sorriso (MT)decidiram aumentar a eficiência do plantio de soja emilho com o novo trator <strong>Valtra</strong> S 353 de 375 cvQuanto mais tecnologia embarcada nas máquinasagrícolas, mais conhecimento é necessáriopara operar os equipamentos com eficiência, éo que geralmente se lê nas revistas especializadas dosetor. Muitos equipamentos exigem do operador umasérie de configurações e ajustes, muitas vezes em maisde um monitor na cabine.Por isso os produtores que já testaram em campoos novos tratores da Série S da <strong>Valtra</strong> – S 293 de325 cv e S 353 de 375 cv – equipados com a transmissãoautomática AGCO Variable Transmission - AVT eeixo dianteiro com amortecimento hidráulico descemboquiabertos da sua cabine, que tem comandos simplificadose suspensão pneumática.Quando o trator é ligado, já está configurado paratrabalhar em modo automático, garantindo alto desempenhoem qualquer tipo de operação, com redução noconsumo de combustível. Só é preciso marcar a velocidadede trabalho. A facilidade de operação e o confortoda cabine são impressionantes.“Testei o trator no campo. Pela tecnologia, desempenho,economia, conforto e operação simples que eleoferece, adquiri na concessionária Pampa de Sorrisoum S 353 de 375 cv para puxar uma plantadeira de 32linhas já na próxima safra de verão”, relata Adenir Picinin,43 anos, da fazenda Águia Dourada, onde produzsoja e milho.Elpídio Daroit, 57 anos, também aprovou a Série S,que conheceu em uma feira de tecnologia agrícola naAlemanha e recentemente testou em uma das propriedadesdo Grupo Daroit, em Sorriso. “Tem alta tecnologia,mas é muito fácil de operar. A transmissão é diferenciada.Proporciona uma economia muito grande”,destaca.12 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


Características exclusivasTração, consumo e praticidade são os diferenciaisda Série S. O eixo dianteiro com amortecedorhidráulico gerenciado eletronicamente, capacidadede nove mil quilos e fácil manutençãogarante transferência de potência e tração constantes,o que proporciona maior eficiência e reduçãono custo operacional por área produzida.“Além disso, os tratores da Série S gerenciama rotação de trabalho, proporcionando o melhordesempenho com o menor gasto de combustível.O consumo é de 37 litros por hora no modelo de375 cv e entre 30 a 32 litros por hora no trator de325 cv”, informa Alberto Toledo, 31 anos, coordenadorde marketing produto trator da <strong>Valtra</strong>.Como isso é possível? Diferente das demaissoluções disponíveis no mercado, a transmissãoVario, originalmente desenvolvida na Alemanhapara os tratores Fendt e incorporada pelaAGCO à Série S da <strong>Valtra</strong>, utiliza um motorhidráulico, gerenciado por computador, o queaumenta a eficiência e evita desgastes por falhasde operação.Tem altatecnologia, masé muito fácil deoperar. A transmissãoé diferenciada.Proporciona umaeconomia muito grandeElpídio DaroitTransmissão automática do trator S 353 de 375 cvproporciona alto desempenho com consumo de apenas37 litros por hora<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 13


INOVAçÃO // Série STecnologiacom simplicidadeos tratores da Série S, acaboua falha operacional. E, para simplificarainda mais a operação, as “Comfunções mais utilizadas são facilmente acessadasem botões localizados na coluna à direita do operador,sem necessidade de buscar várias telas nopainel de controle. Tecnologia com simplicidadeé o conceito da <strong>Valtra</strong>”, ressalta Alberto Toledo,coordenador de marketing produto trator.A tela de monitoramento é simples e de fácilacesso no posto de comando do operador. A poltronatem aquecedor, resfriador e diversos ajustesergonômicos. Mas o que mais chama a atenção é aTRÊS MODOS DE OPERAÇÃOA transmissão AVT (AGCO Variable Transmission)da Série S, o sistema mais moderno disponível nomercado, tem três modos operacionais. O automáticoé o que garante maior eficiência e economia.Exige apenas o ajuste da velocidade. O trator faz oresto. É só deixar a máquina trabalhar. O outro é osemiautomático, para trabalhos que exigem rotaçãofixa, como enfardadoras de grande porte. Há também omanual, onde a velocidade e a rotação são totalmentegerenciadas pelo operador.As funçõesmais utilizadassão facilmenteacessadas em botõeslocalizados na coluna àdireita do operadorsuspensão pneumática da cabine. Quando o trator passa em uma curvade nível, por exemplo, ela fica nivelada, se a inclinação for de até 5º,proporcionando muito mais conforto em longas jornadas de trabalho.Todas as conexões e sistemas eletrônicos são compatíveis com anorma internacional ISOBUS. Os dois modelos da Série S que a <strong>Valtra</strong>está trazendo para o Brasil estão aptos para trabalhar com piloto automático.O sistema hidráulico tem capacidade de 12 mil quilos e vazãomáxima de 200 litros por minuto, o que permite o trator trabalhar comqualquer tipo de implemento.Tela simples facilita monitoramento dostratores S 293 (325 cv) e S 353 (375 cv)14 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


Inovação // ImplementosSemear no inverno e noverão agora está mais fácilBianca Bassani, de Cruz Alta (RS)Destaques Multiple BPM 2108L• Cabeçalho com fixadores reguláveis,possibilitando uma ampla gama deespaçamentos.• Fácil acesso a todos os componentes damáquina, simplificando a manutenção.• Plataforma traseira ampla eantiderrapante, que facilita o acesso eabastecimento.• Reservatório com 1148 litros para aduboe 890 litros para sementeNOVIDADES NA EXPOINTERA <strong>Valtra</strong> apresenta, com exclusividade, na Expointer2012, a semeadora/adubadora ideal para osprodutores de arroz do Rio Grande do Sul. A Finetem como principal característica uma estruturareforçada, que oferece grande resistência parao trabalho no arroz irrigado. O rodado articuladode atuação instantânea garante contato com osolo e movimento constante nas transmissões,não danificando as taipas. Entre os benefíciosacrescidos à nova Fine BP estão: o sistema fusívelde proteção no acionamento dos dosadores deadubo e semente, protegendo a transmissãoe os reservatórios, plataforma traseira ampla,que proporciona ao operador mais facilidade noabastecimento, sistema de raspadores fazema limpeza dos discos e compactadores, uso debuchas elaboradas em material polímero, quedão maior vida útil e menos manutenção, ehectarímetro para o controle de área plantada.Durante feira, a <strong>Valtra</strong> apresenta a enfardadorade fardos retangulares Challenger SB34, trazidapara o mercado brasileiro para atender às regiõespecuaristas, produtoras de leite e prestadoresde serviço. O modelo combina robustez e altodesempenho, produzindo fardos nas medidas 3X4e comprimento variado de 30,5 cm a 1,32 metros.Já a enfardadora de fardos redondos ChallengerRB452 é uma máquina versátil, de alta durabilidadee de simples operação. Ela pode ser utilizada parasilagem, biomassa e outros tipos de capim.Tempo bom, solo fértil e máquina nova. Essecenário dos sonhos de todo produtor rural foio que a equipe da <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você encontrouao chegar na Fazenda São Miguel, em CruzAlta (RS). Lá estavam Antônio José Rizzardi e RobsonPaloschi, sócios e clientes <strong>Valtra</strong>, admirando a novasemeadora Multiple BPM 2108L, que pode ser usadapara culturas de verão e de inverno, com 3 a 10 linhase 11 a 21 linhas, respectivamente. Nos 2280 hectares,Antônio e Robson plantam soja, milho, aveia, trigo, eainda, possuem 800 cabeças de gado. Na lida diária,contam com o auxílio exclusivo da <strong>Valtra</strong>, com doisBM 125, um BH 180 e um A 750.Nesta nova versão, a semeadora já consagrada noportfólio <strong>Valtra</strong> reuniu uma série de melhorias, comoo aumento em mais de 30% da capacidade de carga desemente e adubo, rodado de alta flutuação, que diminuia compactação do solo, e opcionais como, hectarímetrodigital, que contabiliza a área plantada, marcador delinha, para uma operação com mais precisão, e rodadode transporte de acionamento mecânico e compensaçãode peso, que facilita o deslocamento do implementoaté a área a ser plantada. “São duas plantadeiras emuma só, com alta capacidade de carga. Isso possibilitaque o produtor trabalhe em uma área muito maior ecom menos tempo”, explica Rógil Berghahn, especialistade pós-venda <strong>Valtra</strong>.<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 15


CONSERVAÇÃO // Pós-vendaPós-venda da concessionária MercantilRegional Tratores é destaque em Unaí(MG), principal região produtora de grãosde Minas GeraisRoberto Villar BelmonteAntes de entrar no galpão da oficina,máquinas são lavadas no pátioOficinacomserviçodiferenciadoClientes destacam limpeza da oficina daconcessionária <strong>Valtra</strong>, de Unaí (MG)Inaugurada em dezembro de 2010, a filial daconcessionária Mercantil Regional Tratores deUnaí foi concebida para ser uma referência naprincipal região produtora de grãos de Minas Gerais.Em um terreno de dez mil metros quadrados, a lojade 2,9 mil metros quadrados tem um centro de treinamentomodelo com alojamento para 22 pessoas,quartos com ar-condicionado, e uma oficina tão limpae organizada que chama atenção dos clientes.16 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


“Já reformamos dois tratores na concessionária.Eles são muitos organizados. Nem parece uma oficina”,relata Darley da Costa Vale, administrador daFazenda Catingueiro, que produz soja, milho, feijãoe sorgo na região. “Eles me atendem a qualquerhora, inclusive no fim de semana. Tenho sete tratores<strong>Valtra</strong> e estou muito satisfeito com a assistênciatécnica”, destaca o proprietário da área, Jan LuidjeBijsterveld.Lavadora especial limpa peças comjato de água e ar quenteLimpeza permanenteNo pós-venda da Mercantil Regional Tratorestrabalham 16 pessoas, quatro no setor de peças, dezna oficina, sendo cinco mecânicos, todos treinadospela fábrica, e duas pessoas responsáveis pela limpezapermanente do local. “O ambiente de trabalhoé tão limpo que alguns clientes chegam a comentarque dá até pra sentar no chão”, brinca satisfeito DinizioTomaz, gerente de pós-venda da filial.Antes de qualquer máquina entrar no galpão daoficina, passa por uma área de lavagem no pátio daconcessionária. No box, ela é desmontada. As peçassão limpas com uma lavadora especial que utilizaum jato de água e ar quente até 90ºC. Depois defeito o orçamento, elas são acondicionadas em caixotes,garantindo assim que não peguem poeira ouqualquer outra impureza.Sala fechada“Quando o serviço é feito no sistema hidráulico,na caixa de câmbio ou no motor, os mecânicos trabalhamem uma área separada de montagem, com arcondicionado e banheiro. Assim o pessoal não perdea concentração e as peças não pegam sujeira”, relataDinizio Tomaz. São pequenos detalhes que somadosresultam em um serviço diferenciado oferecido pelaconcessionária <strong>Valtra</strong>, de Unaí.Eles me atendem aqualquer hora, inclusiveno fim de semanaJan Luidje BijsterveldDois funcionários fazem a limpezapermanente da oficina<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 17


COLHEITADEIRA // BC 4500RColheitadeira BC 4500R complataforma de corte rígida <strong>Valtra</strong> 618 Respecialmente desenvolvidapara o arrozFicou maisfácil colher arrozRobusta, ágil efuncional, a BC 4500R,nova colheitadeiradesenvolvida pela<strong>Valtra</strong> para as lavourasde arroz irrigado,apresenta uma dasmelhores relaçõesde custo-benefíciodo mercado.Roberto Villar Belmonte“O Ficou bom de operar. Na última safra, colhi cerca desistema de controle da plataforma da nova colheitadeiraarrozeira da <strong>Valtra</strong> é o que pessoal mais gostou.300 hectares com ela, 1500 sacos por dia em média. A máquina atendeunossas expectativas”, avalia João Nilson de Almeida, 54 anos,da Granja Tamanca. Cliente da concessionária Polisul, ele planta emSanta Vitória do Palmar (RS) 1200 hectares de arroz irrigado.A alavanca multi-funções da BC 4500R tem diversos controlesintegrados para facilitar a operação diária da colheitadeira. Alémdisso, a máquina tem um sistema exclusivo para regular o espaçamentofrontal e traseiro do côncavo em relação ao cilindro de trilha.Ele permite que o operador ajuste a abertura frontal independente datraseira, tornando a operação mais fácil e com menos paradas paraajustes manuais.“Além da facilidade em regular e operar, a BC 4500R corta e limpamuito bem. Fiquei muito satisfeito. É uma máquina excelente”,afirma o produtor rural Paulo Quevedo, 48 anos, que planta cerca18 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


de 2 mil hectares de arroz irrigado em Santa Vitóriado Palmar. O sistema de retrilha independente damáquina assegura a completa separação dos grãos euma maior capacidade de trilha efetiva.Um tubo tipo torre com altura acima dos quatrometros permite que a máquina faça todas as descargasem qualquer posição, em movimento ou estática,o que evita perdas de tempo. Outro ponto importanteé que a BC 4500R tem um dos menores pesos dacategoria, são 9,3 toneladas. A máquina conta aindacom rodagem dianteira R2 e sistema 4x4 hidrostáticoespecificamente para o arroz.Além da facilidade em regular e operar,a BC 4500R corta e limpa muito bem.Fiquei muito satisfeito.É uma máquina excelentePaulo QuevedoVALTRA EM MOVIMENTOTrabalhando com umaBC 4500, Valter LuizBatisteli apresentou amenor perda na colheitade soja em ItapejaraD´Oeste (PR)Redução de Perdasna ColheitaA simplicidade é uma característica presente tambémna versão para colheita de grãos da BC 4500. “Aregulagem e a manutenção da máquina são simples.E o sistema de cilindro dela é muito bom”, avalia oprodutor rural Valter Luiz Batisteli, 38 anos, que plantaem Itapejara D´Oeste (PR) 230 hectares de soja, milho,trigo e feijão e ainda presta serviço com a colheitadeira<strong>Valtra</strong> em mais 50 a 80 hectares por safra. O clienteda concessionária Shark de Pato Branco (PR) ficou emprimeiro lugar no seu município no Concurso Regionalde Redução de Perdas na Colheita de Soja realizadono sudoeste do Paraná. Ele registrou uma perda deapenas 0,46 sacos por hectare.Para apresentar em campo atecnologia avançada das colheitadeirasBC 4500, BC 4500R, BC 6500 e BC 7500– foi lançado em 2012 a ação <strong>Valtra</strong> emMovimento. Uma van equipada commateriais de divulgação percorre desdeabril as principais regiões produtorasdo país para demonstrar, com apoiode técnicos treinados pela fábrica, oalto desempenho das máquinas emdiferentes tipos de lavoura. Já foramrealizados test drives para clientesno Maranhão, Bahia, Paraná e MatoGrosso do Sul.Clientes <strong>Valtra</strong> testamcolheitadeiras em campo<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 19


PULVERIZADOR // BS 3020HNo ciclo da cana podem ser feitas até três aplicaçõescom o pulverizador – eventualmente adubação foliarMelhor eficiência emenor custo por hectareAndrea Fioravanti Reisdörfer, de Bebedouro (SP)O“gigante” amarelo e robusto pode ser avistadode longe enquanto pulveriza a lavourade cana-de-açúcar da usina PitangueirasAçúcar e Álcool, localizada no município homônimoa cerca de 20 quilômetros de Bebedouro (SP).Desde dezembro operando na usina que cultiva 13variedades de cana em 4500 hectares de área própriae em outras 5000 hectares de parceiros, o pulverizadorBS 3020H responde por 60% da aplicação deherbicidas e 100% da aplicação dos inseticidas naárea própria. Dos 2,1 milhões de toneladas de canamoídas na safra 2010/2011, 75% da produção foidestinada ao açúcar e o restante dividido entre energiaelétrica, álcool e levedura seca.Para operar na produção da cana, o pulverizadoré configurado com um rodado específico 18.4-26,ou seja, os pneus são mais largos para garantir aestabilidade em cima do lombo do sulco evitandoa máquina pisotear a cultura, explica RonaldoMachado, coordenador de marketing de produtopulverizadores da AGCO. O chassi flexível emconjunto com o sistema de transmissão hidrostática4x4 cruzada garantem uma excelente capacidade detração permitindo operar em diferentes tipos de soloe topografia. Outras características do BS 3020Hsão a suspensão pneumática, que garante a estabilidadeda máquina e conforto ao operador, o vão livrede 1,44 metros na versão cana, que permite operar20 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


em estágios mais desenvolvidos da cultura, e o sistemade controle de pulverização com GPS, quegarante respostas rápidas às mudanças de velocidadee precisão na aplicação, assegurando a uniformidadee distribuição do defensivo na lavoura.Na Pitangueiras, em média, o pulverizador,operando a uma velocidade de 14 quilômetros porhora, cobre uma área aproximada de 100 hectares.“Considerando algumas variáveis como a áreaprópria e a sistematização, acreditamos que sejapossível chegar a 180 hectares ao dia com essamáquina”, avalia José Aprígio, gerente da usina.O tanque com capacidade para três mil litros dáautonomia para pulverizar a lavoura, diminuindoas paradas para reabastecimento. A aplicação deherbicidas e inseticidas é de 200 litros por hectares,em média. Para o gerente da usina, que tem35 anos de existência, o BS 3020H veio para somaràs necessidades do setor. “A alta tecnologiae a eficiência atendem perfeitamente nossas demandas.Na área canavieira a operação precisa sercada vez mais tecnificada, pois assim conseguimosmaior produtividade e baixamos o custo, queé um dos nossos maiores empenhos”. O atendimentoe o pós-venda da Coopercitrus, concessionária<strong>Valtra</strong> de Bebedouro da qual a usina é clientehá mais de 20 anos, foi outro fator que pesouna hora da escolha. “Estão sempre disponíveis enos dão todo o suporte necessário”. Com dois miltrabalhadores distribuídos entre indústria e lavoura,a Pitangueiras, que atualmente opera com 80%dos seus serviços mecanizados, é proprietária deuma frota de 16 tratores <strong>Valtra</strong> dos modelos BH eBT 190, ambos da linha pesada.A máquina, que também pode ser utilizada no cultivode grãos, especificamente para a lavoura de cana oferecea possibilidade de instalar pingentes – hastes que permitemque o herbicida chegue à base da cana garantindomaior eficiência na pulverização. “Conseguimos realizarum trabalho melhor porque direcionamos o jato para olocal certo”, explica Luiz Alfredo, supervisor de serviçosda usina. Com a utilização dos pingentes a aplicaçãopode ser feita em cana com até 1,40 de altura. Antesdo BS 3020H, explica o supervisor, no caso da lavouraser afetada pela cigarrinha, problema comum que podeprejudicar a plantação de cana, era necessário recorrerà pulverização aérea. “O pulverizador facilita muitoporque você mesmo pode fazer o serviço. O BS 3020Hsubstituiu a aplicação aérea, um serviço terceirizadoque antes necessitávamos contratar porque era a únicaalternativa para a lavoura de cana nesse estágio”, resume.Além de substituir o avião, foi constatado que orendimento operacional e a eficiência da aplicação sãosuperiores no combate de insetos e ervas daninhas queprejudicam a lavoura. “Com o pingente dirigido conseguimosuma eficiência muito maior com apenas umaaplicação”, reitera. Outro diferencial do pulverizador<strong>Valtra</strong> é a possibilidade de regular as bitolas dos rodadospara se adequar ao espaçamento do plantio. Asbarras de pulverização possuem 25 metros de largurapara aplicação na lavoura.O pulverizadorfacilita muitoporque você mesmopode fazer o serviçoLuiz AlfredoFabiano, operador, ao lado de Luiz Alfredo,supervisor de serviços da Usina PitangueirasJosé Aprígio, gerente da Usina Pitangueiras<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 21


PULVERIZADOR // BS 3020HAs mudanças operacionais na rotina da Pitangueiras,a partir do uso do pulverizador, tambémsão evidenciadas por José Aprígio. “Com essa tecnologiaestamos aumentando nossa produtividade.O BS 3020H veio para ajudar no rendimento e naprodução do sistema canavieiro. Antes tínhamosquatro tratores com quatro pulverizadores montadosque substituímos pelo BS 3020H. Conquistamosmelhor produtividade com menor custo”, avaliao gerente da Usina que prevê um incremento de5% na produção do próximo ano. “O pulverizadorBS 3020H veio para completar o portfólio de equipamentosdiferenciados e robustos da marca <strong>Valtra</strong>voltados ao segmento sucroalcooleiro”, resumeRonaldo Machado.O BS 3020H veiopara ajudar norendimento e na produçãodo sistema canavieiroJosé AprígioNa lavoura de grãos superioridade dorendimento impressiona“É uma máquina fantástica”. Assim o engenheiroagrônomo e profissional do campo Aquelino Dalla Líbera,cliente da concessionária Mazzarollo de Veranópolis(RS), define o pulverizador <strong>Valtra</strong> na utilização da lavourade grãos. Desde dezembro com a máquina, que na configuraçãopara grãos possui 28 metros de barras de pulverizaçãoo produtor cultiva cevada, trigo e aveia no inverno,e, no verão, milho, feijão e soja, em uma área de 1200hectares nos municípios de André da Rocha e Muitos Capões,ambas no Rio Grande do Sul. “Com o BS 3020Hnós pulverizamos no momento certo e com uma eficiênciaincrível”. Claudio Alberto Suzin, gerente das lavourasde Aquelino, complementa a informação. Segundo ele,com o BS 3020H em uma jornada de 10 horas, é possívelcobrir uma área de 300 hectares. Acrescenta ainda que,entre as safras de verão e inverno, são feitas em médiade quatro a seis aplicações, entre dessecação, fungicidae inseticida. Para Claudio, o controle automático de altura,o sistema de tração e a bomba de recarga, com duaspolegadas e meia e que consegue uma sucção a mais deseis metros de desnível, foram determinantes na hora deescolherem a máquina da <strong>Valtra</strong>. “O controle automáticode altura dá uma diferença de, no mínimo, cinco a oitoquilômetros por hora, garantindo uma aplicação uniformee resultando, no período de um ano, num grande ganho deChassi flex-frame e controleautomático de altura foramdeterminantes na hora da escolharendimento”. Para o profissional que atua há 21anos na lavoura, o chassi Flex-frame do pulverizadoré outro diferencial apontado. “Eu recomendo,pois considero esse chassi ideal para aslavouras aqui do sul. A tração funciona melhor,a máquina não patina e tem capacidade para seadequar a todas as irregularidades do terreno”.Com o pulverizador mecânico em um diainteiro de trabalho conseguiam cobrir no máximo30 hectares, relata Aquelino. O piloto automático,o controle da altura de pulverização e oGPS, são alguns itens destacados pelo produtorao avaliar a configuração da máquina. “Conhecemoso ciclo da planta e o clima, sabemos os diasde eficiência para fazer a pulverização no momentoadequado, garantindo assim melhor aproveitamento”,finaliza.22 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


TRATOR // Mais AlimentosMais tratores, mais produção,Mais AlimentosA realidade do Brasil agrário mostra que existem 4,3 milhões de propriedades voltadas à agriculturafamiliar, o que representa 84,4% das unidades de produção do país, segundo dados do IBGE noCenso Agropecuário 2006. Esse nicho ocupa uma área de 80,2 milhões de hectares e em 2008 passoua ser atendida com incentivos do governo para aquisição de máquinas e implementos agrícolas, por meiodo Programa Mais Alimentos. A <strong>Valtra</strong> também procurou, nos últimos anos, voltar-se com mais eficiênciapara esse público, criando em 2009 uma nova geração de tratores, a Série A, com máquinas de 50 a 95 cv,robustas, econômicas, confortáveis em sua operação e de grande capacidade de produção. “Para nós da <strong>Valtra</strong>é um orgulho poder atender a esse segmento, pois estamos ajudando a mecanizar o que antes era trabalho braçal,estamos ajudando a aumentar a produção, a renda de muitas famílias e, acima de tudo, realizar sonhos”, afirma LuizCambuhy, gerente de vendas da <strong>Valtra</strong>. Para contar histórias desse numeroso grupo de produtores que a <strong>Valtra</strong> estáauxiliando a incrementar a produtividade, a <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você buscou três casos em diferentes pontos do país,mas que têm em comum a dedicação à terra e o núcleo familiar como principal mão de obra.Andrea Fioravanti Reisdörfer e Bianca BassaniOs seis mosqueteirosde FredericoAfamília Mazzonetto não possui nenhummembro famoso, com exceçãodo pai, conhecido como o melhor“churrasqueiro” da região. São três casais simplese muito trabalhadores, que tocam umapropriedade de 150 hectares em FredericoWestphalen (RS). A história se assemelha ados jovens mosqueteiros que lutaram corajosamentepor justiça, honra e defesa da coroa, noromance francês que está na história da literaturamundial. Nesse caso, D’Artagnan, o grandeprotagonista, cede seu personagem a ValderiMazzonetto, um agricultor natural de Faxinaldo Soturno (RS), que chegou à Frederico com12 hectares de terra e uma casa velha de madeira,e com muita luta e um grande auxílio doPrograma Mais Alimentos da <strong>Valtra</strong>, hoje seconsidera um produtor de sucesso.Família Mazzonetto junto ao seu A 750Juliana, Jovani, Rejane, Edson, Irma e Valderi formam afamília Mazzonetto ao lado dos pequenos Renan, 2 anos, eEduardo, 5 anos. Clientes <strong>Valtra</strong> atendidos pela concessionáriaVolkweis, fazem parte do grande grupo da agriculturafamiliar brasileira, que se caracteriza pela diversificada produçãoe geração de renda rápida, devido à multicultura. Em150 hectares, cultivam soja, trigo, milho, fumo, feijão, possuemvacas leiteiras, criação de galinha, porco, pombo, e ainda,muita verdura espalhada pelas hortas. Numa área marcadapelo relevo acidentado, vegetação preservada e belos açudes.<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 23


TRATOR // Mais AlimentosTrabalham com um trator A 750 desde 2010, para pulverizare plantar, e agora possuem uma colheitadeira nova, aBC 4500. O mais importante detalhe é que os Mazzonettopuderam adquirir as máquinas com as condições oferecidaspelo governo aos pequenos produtores rurais. “Se não fosseo Mais Alimentos a gente não tinha o que tem hoje”, ressaltaValderi. Na região de Frederico, localizada ao Norte doRio Grande do Sul, as propriedades familiares predominam.“O Mais Alimentos caiu como uma luva para nós, triplicou onosso volume de vendas e impulsionou o crescimento da nossaregião”, explica Paulo Volkweis, diretor da concessionária.Quando chegou em Frederico, a família Mazzonetto nãopossuía máquinas, o trabalho era feito no braço e com bois.“Aqui nós chegamos com nada, era tudo braçal, colhemosaté 600 sacas de soja, tudo no braço”, relembra a matriarcaIrma. Os irmãos Edson e Jovani, que tocam a lavoura aolado do pai, olham com alegria a colheitadeira que vemchegando e quase não passa na pequena estradinha da propriedade.É a satisfação de terem conseguido comprar, entreos três, uma máquina daquele porte e pensar que antesprecisavam pedir máquinas emprestadas para dar conta dacolheita. “O que tinha que fazer duas passadas com a outra,agora vamos fazer uma só, ganhamos em tempo”, explicaEdson. Sem falar no desconforto e riscos que corriam aopilotar a antiga máquina. A preocupada mãe é quem sabedisso: “Tu acha que eles não sofriam pra colher com aquelamáquina antiga? A gente via eles passando calor, sofrendocom pó nos olhos, nos braços. Agora vai mudar bastante”.A família Mazzonetto orgulha-se, também, do companheirotrator A 750 com dois anos de uso. Com mais demil horas de uso, a máquina da família Mazzonetto rodana lavoura inclinada sem nenhum problema e com precisãonas aplicações. “Em dois anos, o único trabalho que o A750 nos deu é ter que colocar combustível”, brinca Valderi,o D’Artagnan de Frederico. Na vida real daquela propriedade,assim como na fixação, o lema é o mesmo “um portodos, e todos por um”.A 750 desloca-se com facilidade em terrenos inclinadosA versatilidade do A 750Cristiano Sotocorno, 34 anos, não se importouem rodar os 300 quilômetros que separam NovaBrasilândia do Oeste (RO) e a concessionáriaPampa, na cidade de Vilhena (RO), para compraro seu trator <strong>Valtra</strong> A 750 – que está entre os maisvendidos do Brasil nos últimos anos. Mesmotendo outras opções mais próximas ele seguiua risca a orientação experiente do pai, EnioSotocorno, 62 anos: “Só quero trator se for o‘amarelo’”. Cristiano, ao lado do pai e de outrosdois funcionários, administra a propriedade SãoPedro dedicada à pecuária, uma das principaisatividades econômicas de Rondônia, quetambém vem se firmando na cultura de grãos eda piscicultura.Desde junho de 2010 com o A 750 ele relata umamudança significativa na sua rotina de trabalhona terra, que define como bruta. “Gradeamos,nivelamos e perfuramos o solo, espalhamossementes, fazemos os buracos da cerca. Enfim,toda a atividade é realizada com o trator queconsidero perfeito para uma propriedade desseporte”. A mecânica, a facilidade de operar, o baixo consumo decombustível e o fato de a concessionária ir até a propriedade parafazer as revisões são itens valorizados pelo produtor. “Estamoscom todas as revisões em dia. Pelo menos com dez dias deantecedência a Pampa programa conosco e com outros clientesda região a vinda dos técnicos. Assim não precisamos deslocara máquina da propriedade e conseguimos reduzir os custosde manutenção”. Cristiano se declara satisfeito com a marca edestaca que a abertura da Pampa, em abril de 2011 em Vilhena,trouxe novas possibilidades para a atividade agropecuária. “Nossaregião é de mato, com a entrada da Pampa tivemos acesso amáquinas e tecnologias que estão nos possibilitando um melhoraproveitamento da terra”, avalia.Conhecedores do potencial econômico de Rondônia, aconcessionária prepara a abertura de uma nova filial até o final doano na cidade de Ariquemes.Enquanto a concessionária organiza a abertura em pontosconsiderados estratégicos para ficar mais próxima dos clientes,Cristiano começa a planejar o plantio de milho nas suas terras.“Depois que conseguirmos estocar o pasto, vamos iniciar o plantiode milho para fazer silagem e alimentar o gado. Com isso vamosacelerar o abate do animal em até seis meses”, planeja o produtor.24 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


Super-redutor: opcionalotimiza a extração daforragem de canaHá 80 anos o Sítio São José, propriedade de 60hectares localizada no município de Saltinho, próximoà Piracicaba (SP), pertence à família de PauloSérgio Torina. Na terra, onde as histórias de vida e aatividade agrícola são transmitidas de geração parageração, o produtor investe na pecuária e no cultivoda cana-de-açúcar. “Parte da cana que produzimosserve para alimentar as 200 cabeças de gado quetemos na propriedade. O restante vendemos para aUsina Santa Helena”, explica o produtor de 40 anos.Paulo utiliza o A 750 na pecuária eno cultivo de cana-de-açúcarDesde o final de 2010, Paulo Sérgio conta comum grande “aliado” na sua rotina de trabalho. Adquiridona Shark de Piracicaba e financiado por meio doPrograma Mais Alimentos, o trator A 750, veio paraotimizar o manejo da pecuária e a atividade de extraçãoda forragem da cana na propriedade. “É umamáquina muito eficiente, gasta pouco combustível, éágil nas manobras e fácil de operar”, resume.O produtor destaca que o creeper, um dos opcionaisdo trator que permite diminuir a velocidademesmo com a rotação elevada, foi um dos diferenciaisque pesaram na hora da escolha. “Com o super-redutorconsigo manter a máquina mais lenta,o que torna o corte da cana muito mais eficiente”,avalia. Paulo Sérgio possui outros dois tratores napropriedade, que toca com a ajuda de um funcionário– um <strong>Valtra</strong> 985, ano 1997, e um modelo Valmet148, 1990. “Estou muito satisfeito com a <strong>Valtra</strong>. Areposição de peças é fácil, o atendimento da concessionáriaé excelente, faço sempre todas as revisõesnecessárias e, quando necessito de algo, encontro apronta entrega. Meus tratores estão em perfeito estado”,avalia orgulhoso o produtor, cliente da Shark hámais de 20 anos.A família de Paulo Sérgio está entre as 55 mil quejá foram atendidas pelo Programa Mais Alimentosdesde sua implantação em 2008. Os dados do Ministériodo Desenvolvimento Agrário (MDA), até junhode 2012, revelam ainda que já foram investidos maisde R$ 9 bilhões em 180 mil projetos. “Senão fossedessa forma, com prazo de 10 anos para pagamento ejuros baixos, não teria condições de adquirir uma máquinacomo essa. É uma ferramenta muito positiva”.A <strong>Valtra</strong> é reconhecidano mercado pelos seustratores de alta potência,especialmente por ter sidopioneira nesse segmento e tergrande aceitação nacana-de-açúcar e naatividade florestal. o iníciode suas atividades no país sedeu com tratores de 60 cve a marca sempre possuiumáquinas da linha leve emseu portfólio. O ProgramaMais Alimentos, além deimpulsionar a <strong>Valtra</strong> adesenvolver linhas exclusivaspara os pequenos produtores,também, é responsável hojepor um grande volume emseus negócios. No total, a<strong>Valtra</strong> possui 13 produtoscadastrados no MDA, entrecolheitadeira, trator eimplemento.<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 25


NOSSA TERRA // Logística de grãos no BrasilGrãos na estradaAndrea Fioravanti ReisdörferSistema Nacional de Certificação deUnidades Armazenadoras, em fase deimplantação, terá o objetivo de qualificara prestação dos serviços relacionados àarmazenagem de grãos e fibrasOBrasil estima colher em 2012, 165,92 milhõesde toneladas, número 1,9% superior ao obtidoem 2010/2011, representando um crescimentode 3,12 milhões de toneladas. A expectativa desafra consta no levantamento de agosto realizado pelaConab. Para chegar aos mais variados e longínquosdestinos, as cargas de grãos inevitavelmente passampor estradas em algum momento do processo. No Brasil,60% das cargas transportadas pelo país utilizam omodal rodoviário, de acordo com dados da ConfederaçãoNacional dos Transportes (CNT).Com lavouras cada vez mais mecanizadas, gerenciadaspor profissionais do campo atentos às novidadesdo segmento de máquinas com o objetivoprincipal de aumentar a produtividade de suas terras,surge uma questão pertinente: quanto dos grãoscolhidos se perde até chegar ao destino final? Oficialmentea quantidade perdida durante o transportenão é conhecida, mas estima-se que o mercadoagrícola aceite um percentual de 0,25% de quebraentre a origem e a entrega dos produtos.Essa ocorrência é registrada em todas as etapasda cadeia produtiva e vem sendo minimizada compesquisa, tecnologia e adequação dos equipamentosenvolvidos, especialmente o maquinário agrícolae os compartimentos de carga dos caminhõesgraneleiros. A informação é de Carlos Alberto NunesBatista, coordenador de Serviços de Infraestrutura,Logística e Aviação Agrícola da Secretaria deDesenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo(SDC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e26 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


Abastecimento, que, também, destaca que medianteo aperfeiçoamento dos processos de movimentação– incluindo nesse pacote a melhoria das rodovias,das estruturas de armazenagem e dos terminais deembarque nos portos – as ocorrências dessa naturezatendem a se estabilizar em níveis mínimos.É o que indica uma pesquisa realizada entre janeirode 1999 e dezembro de 2008, pelo professorPedro Antonio Semprebom, do Centro UniversitárioFiladélfia de Londrina (Unifil) que apontou umíndice de perda de 0,15%. Para o professor é possívelmudar a mentalidade baixando esta tolerância– referindo-se ao índice de 0,25% – para que osenvolvidos no processo tenham mais cuidado como material transportado. O autor da pesquisa avaliaque, de modo geral, 100% do transporte realizadono Brasil em algum momento passam pelo modalrodoviário, mas entende que isso não é um entravepara o crescimento econômico do país. “Este modalsempre nos serviu muito bem, mas é claro que o sonhode qualquer profissional de logística é ter à suadisposição uma intermodalidade eficiente”.Em um país essencialmente rodoviário um fatorfica evidente: a necessidade de construir e melhorara malha rodoviária que, além de servir a maiorparte do transporte de cargas, responde por 90% dotransporte de passageiros. A CNT divulgou no finaldo ano passado o resultado da 15 a edição da pesquisaque analisou aspectos como pavimento, sinalizaçãoe geometria da totalidade da malha federalpavimentada, das principais rodovias estaduais edas concessionadas. O estudo avaliou 92.747 quilômetrosde rodovias. Desse total, 57,4% apresentamalgum tipo de deficiência, 26,9% estão em situaçãocrítica e em 88,3% dos trechos pesquisados há apredominância de pista simples de mão dupla.MATRIZ DO TRANSPORTEDE CARGAS NO BRASILRodoviário 61,1%Ferroviário 20,7%Aquaviário 13,6%Dutoviário 4,2%Aéreo 0,4%Fonte (ANTT)Além de melhorar as condições das rodovias outras medidaspodem ser adotadas para minimizar as perdas. Umadelas está em fase de implementação no país. É o SistemaNacional de Certificação de Unidades Armazenadoras,processo coordenado pelo Ministério da Agricultura, queterá o objetivo de qualificar a prestação dos serviços relacionadosà armazenagem de grãos e fibras. Segundo CarlosAlberto, a Conab, em parceria com o CNPq e centrosde pesquisa das universidades, está iniciando estudos paraidentificar as perdas na pós-colheita de grãos, subsidiandoa formulação de propostas para o aperfeiçoamento dosprocessos que registram desperdícios.Investimentos em renovação de frotas, unidades de pesagemmelhor aferidas, diminuir o transit time e intermodalidadesão outras medidas que, em conjunto, podem fazercom que parte das cargas não seja perdida no caminho.Para se obter um ganho significativo em relação às perdasdurante o processo de transporte da produção agrícola, oprofessor Semprebom afirma que “deve-se envolver todaa cadeia, desde o produtor até os portos, provocando umarevolução nos conceitos empregados há décadas e usualmenteaceitos pelo mercado, assim poderemos diminuir ochamado “custo Brasil”.<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 27


Presença Global // Série NVersatilidadee eficiênciaBianca BassaniUma máquina consagrada na Austrália, NovaZelândia e países da Europa por ser altamenteversátil, inteligente e eficiente. Essa é a Série N, queapresenta a Transmissão Continuamente Varíavel,desenvolvida pela equipe de engenharia de <strong>Valtra</strong>,com quatro opções de conduções adequadas aotipo de atividade realizada. Destaque também paraum novo conceito de potência: menos cilindros emais produtividade.Menos é maisCom o mesmo volume de cilindrada, o motor AGCO POWERda Série N consegue atingir níveis considerados elevados de potênciae torque. O modelo mais potente da série, o N 163, por exemplo,produz até 700 Nm de torque e 171 cavalos de potência. “Essapotência, até hoje, só poderia ser obtida por um motor de maisde seis litros de cilindrada, seis cilindros e ainda equipado comturbo-compressor”, afirma Jak Torretta Júnior, diretor de produtoAGCO América do Sul. O motor da Série N, já reconhecido porsua confiabilidade e resistência, agora trabalha em sua capacidadeideal e da forma mais econômica possível. Isso é obtido por meiodas tecnologias aplicadas pela AGCO POWER, como sistema deinjeção, sistemas de redução de poluentes, até materiais de altíssimaresistência. E o que o cliente ganha com isso? Jak Torrettaé quem responde: “menor número de peças móveis, gastos commanutenção e possibilidade de falhas, aproveitamento otimizadodo combustível utilizado (maior economia, em torno de 5 a 10%menos consumo que a geração anterior de motores), entre outrasvantagens”.28 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


Modernidade sem igualA Transmissão Continuamente Variável,disponível nos tratores da SérieN, é o que há de mais moderno nomundo das máquinas agrícolas. Sãoquatro faixas de condução disponíveis,todas com opção de baixa velocidadee menor consumo de combustível.“Eficiência ideal entre motor etransmissão”, resume Winston ChesterQuintas, supervisor de marketingdo produto tratores. No modelo Direct,presente na Série N, é possívelselecionar o modo mais eficiente eeconômico de acordo com o que ooperador necessita.Culturas especializadasPode ser usado em trabalhospesados, com velocidade baixa noplantio ou colheita diferenciada.Trabalho de campoDestinado à lida diária no campo,possibilita facilidade no controle dediferentes operações.Trabalhos rápidosIdeal para trabalhos que necessitemagilidade, como o transporte emcampo, por exemplo.RodoviárioModo destinado ao uso rodoviário eonde for necessária maior velocidade.Indicado, também, para cargas pesadas.<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 29


acontece // Feiras & eventosDivulgaçãoSantal veio complementar a gama deprodutos <strong>Valtra</strong> para o setor sucroalcooleiroSérie S foi um dosdestaques da feiraAgrishow 2012:bons resultados e início dacomercialização SantalAndrea Fioravanti ReisdörferAentrada da Série S no segmento de tratoressuper pesados, com mais de 300 cv de potência,e o início da comercialização dos produtosSantal – desde janeiro integrante do grupo AGCO– foram alguns dos fatores determinantes para o resultadopositivo da <strong>Valtra</strong> na Agrishow, realizada em maiode 2012. Em uma semana da maior feira do agronegóciobrasileiro a marca registrou um aumento entre 8%e 10% nas intenções de negócios. “Embora tenhamostido uma excelente feira no ano passado esta foi umadas nossas melhores participações na Agrishow, tivemosum público muito qualificado”, observou PauloBeraldi, diretor comercial da <strong>Valtra</strong>.O início da comercialização dos produtos da Santalpelas concessionárias <strong>Valtra</strong>, tais como a colhedoraS5010, que tem o kit de mudas como opcional específicopara a colheita, a carregadora de cana-de-açúcarCMP Master Santal, líder mundial na categoria, ostransbordos, representados na área de exposição pelomodelo VT 10 e as plantadeiras, foi enaltecido por Beraldi.“A companhia só tem a ganhar com a Santal, umaempresa com tradição no setor sucroalcooleiro, que vaiagregar para a liderança da marca junto ao segmento”.O gerente de marketing e produtos da Santal tambémavaliou os resultados dessa primeira exposição conjunta.“Foi uma Agrishow marcante para a Santal, pois foia primeira vez que nos apresentamos juntamente coma marca AGCO e percebemos a grande aceitação domercado e o fortalecimento da nossa área comercial”,avaliou Marco Antonio Gobesso.Outra atração do estande foi o ANTS, conceito demáquina agrícola do futuro, trazido da Finlândia eapresentado pela primeira vez no Brasil. Mais de 700pessoas passaram pelos simuladores que permitiu a interaçãocom um game que dava a ideia de como serãoos trabalhos da máquina na lavoura daqui a 50 anos.30 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


Polisul inaugura nova loja em Santa RosaA Polisul Agrícola inaugurou no dia 12 de julho emSanta Rosa, a quarta concessionária da empresa.O novo e amplo espaço, com 1450 m 2 de área,oferece aos produtores da cidade e região umaampla gama de produtos e serviços. “Até o finaldo ano, a <strong>Valtra</strong> espera ampliar sua participação nomercado de tratores de 21% para 23% no estado. Emcolheitadeiras, a expectativa é chegar a dezembrocom a fatia de 10% do segmento gaúcho e, semdúvida, a abertura da nova concessionária Polisulcontribuirá para que consigamos estes resultados”,afirmou o coordenador comercial da marca JalisonCruz. Nívio de Bona, diretor da Polisul, explicaque escolheram Santa Rosa por ser polo regionale por estar melhor posicionada geograficamentena região de atuação. A disponibilidade de mãode obra qualificada e também o fato de a AGCOter uma unidade fabril na cidade também foramdeterminantes na escolha. “Nosso objetivo é trazer todaa linha <strong>Valtra</strong> para a região, impulsionando ainda mais odesenvolvimento do agronegócio”, resumiu.Outra iniciativa da empresa, que há 12 anos é sucessona matriz em Pelotas, foi levar para as filiais de DomPedrito, no dia 28 de junho, e Camaquã, no dia 6 dejulho o Dia de Negócios. Os eventos aconteceram pelaprimeira vez nas cidades e ofereceram aos clientes,fornecedores e colaboradores da cidade e região, aoportunidade de conhecer detalhes das novidades<strong>Valtra</strong>. Quem participou das ações também pode adquirirequipamentos com preços e prazos especiais. “Osresultados comerciais para a Polisul são imediatos, mastambém vêm em longo prazo porque o cliente passa aenxergar ainda mais as concessionárias como lugares deconfiança onde ele sempre é bem-vindo”, avaliou Jalison.DivulgaçãoAlém da inauguração da nova loja, a concessionária também realizou oDia de Negócios pela primeira vez nas filiais de Dom Pedrito e CamaquãPresença forte no mercado venezuelanoUm trabalho forte, focado e respeitoso em relação àsparticularidades locais vem garantindo à <strong>Valtra</strong> cerca de50% de participação no mercado venezuelano. Presenteno país desde o final de 2011, a distribuição da marca vemsendo realizada pela Auto Carga, empresa pertencente aoGrupo ElTunal um dos principais do segmento alimentícioe de distribuição de veículos e caminhões do país.“No primeiro momento focamos no envio de tratorescom potências de 75 cv a 180 cv, mas já estamosnos preparando para introduzir todo o portfólio decolheitadeiras, pulverizador, enfardadoras e implementos<strong>Valtra</strong>”, destaca Roberto Mauro Marques. O gerente deexportação AGCO América do Sul acrescenta que a redede distribuição própria nos principais pontos do país estásendo reestruturada com o objetivo de oferecer todaa estrutura de vendas, suporte técnico e peças. “Umanova matriz de quatro mil metros quadrados está sendoconstruída em uma área de 11 mil metros quadrados nospadrões da nossa identidade visual exclusiva”.O projeto já está em andamento e tem prazo de umano para conclusão.<strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 31


acontece // Feiras & eventos<strong>Valtra</strong> apresenta linha completa na Expofred 2012A linha completa da <strong>Valtra</strong>, com destaque para o pulverizador BS 3020H e acolheitadeira BC 4500, essa última disponível ao profissional do campo por meio doPrograma Mais Alimentos, puderam ser conhecidas de perto pelos mais de 130 milvisitantes que passaram pela Expofred 2012. Realizada no final de abril em FredericoWestphalen (RS) e considerada a maior exposição do norte do estado, a feira tevea participação de 300 expositores e atingiu a marca de R$ 15 milhões em produtoscomercializados nos cinco dias de evento. A Volkweis, concessionária <strong>Valtra</strong> para aregião, também expôs em seus três estandes os modelos de tratores daSérie A 550, A 750, que aliam alto desempenho no campo e baixo custo operacional,e as semeadoras BP 603L e BP 704L, ambas inclusas no Mais Alimentos. Umainovação apresentada pela concessionária para este tipo de evento foi a PromoçãoExpofred 2012, ação semelhante à “<strong>Valtra</strong> e você nas mídias sociais”. Quem visitou oestande escolhia uma placa e foi fotografado. As fotos foram postadas no facebooke a mais curtida foi premiada. A Volkweis, desde sua fundação em 1974, participoude todas as edições da Expofred.Benhur Dalle VallePromoção Expofred movimentou oestande e cativou os visitantesFeacoop: portfólio completo paracana reúne os produtos SantalA XIII edição da Feacoop, tradicional evento daCoopercitrus realizado em agosto em Bebedouro(SP) e voltado ao segmento de insumos e máquinas,registrou um crescimento de 20% em relaçãoà edição anterior. “Especificamente na divisão demáquinas <strong>Valtra</strong> houve um crescimento de 35% emum comparativo com o ano passado”, informa FernandoDegobbi, gerente de marketing de máquinasagrícolas da Coopercitrus.Há mais de três décadas, os produtores de cana--de-açúcar do nordeste paulista contam com o suporteda <strong>Valtra</strong>, em parceria com a Coopercitrus,fornecendo equipamentos para as principais etapasdo processo produtivo. Nesta edição da feira foiapresentado pela primeira vez o portfólio agregandoos produtos Santal, com máquinas para todo o cicloda cana. O destaque foi a colhedora de cana S5010com sistema rodante de esteiras que proporcionamelhor distribuição de carga oferecendo a menorcompactação do solo e baixos danos às soqueiras.A colhedora e os transbordos Santal foram bemcomercializadas durante a feira que registrou nesseano a presença de 10 mil cooperados.Também entre as novidades <strong>Valtra</strong> apresentadasdestaque para o trator S293 da Série S e o ANTS,que pode ser conhecido de perto pelo público pormeio de simuladores expostos no estande. “A Feacoopse realizou em um momento favorável doagronegócio brasileiro. Os recentes anúncios dediminuição de juros e de novos investimentos nosetor, aliados aos bons preços das commodities, aFeacoop apresentou crescimentode 20% em relação ao ano anteriorrenovação dos canaviais e ampliação do nosso portfólio com a comercializaçãoda marca Santal, nos deixam muito otimistas”, afirmouo diretor comercial da <strong>Valtra</strong> Paulo Beraldi.As linhas de tratores BT, com exclusiva transmissão HiSix comPowerShift, e a BH, de alto rendimento operacional e baixo consumode combustível assim como a enfardadora Challenger LB34B,com aporte tecnológico avançado em enfardamento de biomassa, eo pulverizador BS 3020H com mecânica inovadora capaz de mantera estabilidade durante o trabalho independente das irregularidadesdo terreno também estiveram no portfólio <strong>Valtra</strong> exposto naFeacoop.Consórcio <strong>Valtra</strong> na FeacoopA ação de vendas realizada pelo Consórcio Nacional <strong>Valtra</strong>(CNV) durante a Feacoop, que premiou clientes com camarotepara a Festa do Peão de Barretos, resultou na venda de 64 cotas,destaca Robson Moraes. O gerente nacional de vendas ressalta aindaa realização da Super Assembleia no dia 4 de outubro na filial daCoopercitrus em Uberlândia (MG). “Na ocasião faremos a entregade 55 tratores”. O CNV atende, em até 120 meses, todo o portfóliode máquinas e implementos da marca incluindo os novos produtosda linha Santal.32 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


VALTRA RECEBE PRÊMIO VISÃO AGRO PAULISTA 2012O reconhecimento à marca pelo setor sucroalcooleiro rendeu à <strong>Valtra</strong> o Prêmio Visão Agro Paulista 2012.Realizado em junho, a 6ª edição homenageou a <strong>Valtra</strong> na categoria Destaque – Tratores de Pneus. Aescolha é fruto de pesquisa feita junto aos representantes de usinas e refinarias do estado de São Paulo.“Receber esse prêmio é uma grande conquista e confirma a boa aceitação e a forte presença que a <strong>Valtra</strong>possui no setor sucroalcooleiro”, destacou o diretor comercial, Paulo Beraldi, na cerimônia de entrega.A iniciativa partiu da <strong>Revista</strong> Visão da Agroindústria em 2003 e é realizada pela AR Empreendimentos– Marketing e Eventos com a supervisão do GEGIS (Grupo de Estudos em Gestão Industrial do SetorSucroalcooleiro). Na ocasião a concessionária <strong>Valtra</strong> Coopercitrus também foi homenageada na categoria“Revenda de Tratores”, pelo 2º ano consecutivo.SÉRIE S É DESTAQUE EM IMPORTANTES FEIRAS DO PAÍSOs modelos de tratores de alta potência da Série Sforam o principal destaque <strong>Valtra</strong> em importantesfeiras de agronegócio realizadas recentemente nopaís. Na 5ª edição do Bahia Farm Show, promovidaem maio na cidade de Luis Eduardo Magalhães (BA), a<strong>Valtra</strong> consolidou o seu pioneirismo tecnológico com aexposição do ANTS e dos tratores de alta potência. “ASérie S herdou a expertise e design global da <strong>Valtra</strong> aliadosa tecnologia AGCO com itens avançados que refletem astecnologias do conceito ANTS, máquina agrícola do futuroexposta na Bahia Farm Show”, destaca o diretor comercialda <strong>Valtra</strong> Paulo Beraldi. A crescente mecanização e adisponibilidade de implementos com características cadavez mais exigentes aumentaram a demanda por máquinaspotentes, especialmente na Bahia. O diretor destacouainda, que com a entrada da Série S a marca quer ampliara participação no segmento de máquinas pesadas noestado. As tradicionais linhas de tratores pesados BH e BT,a Série A e a linha média BM, líder absoluta no segmento,também estiveram expostos. <strong>Completa</strong>ram o portfólioas colheitadeiras e plataformas, além de toda a linha deimplementos. Em cinco dias a feira contabilizou R$ 595milhões em negócios e registrou a presença de quase 60mil visitantes.Na Agrobrasília 2012, reconhecida como uma dasgrandes vitrines do agronegócio mundial, a <strong>Valtra</strong>reuniu o portfólio completo de soluções e inovaçõespara a lavoura. A região Centro-oeste é a maiorprodutora de grãos do país e responde por cerca de40% da produção nacional, segundo dados do IBGE.Atenta às oportunidades geradas por esse mercado, a<strong>Valtra</strong>, líder no mercado goiano de tratores agrícolas,com 37% de participação nesse segmento no estado,levou toda sua linha de máquinas e implementos,incluindo a nova linha de tratores acima de 300 cv.Atualmente a linha pesada representa cerca de 40%do mercado de tratores <strong>Valtra</strong> e, a partir da ampliaçãodas faixas de potência, a marca espera superar estepercentual.Líder no mercado goiano de tratores agrícolasa <strong>Valtra</strong> também esteve presente, em abril, naTecnoshow Comigo, realizada em Rio Verde (GO). ASérie S, apresentada pela primeira vez aos produtoresgoianos, a linha de implementos, colheitadeirase tecnologias para a agricultura de precisãocomplementaram o portfólio exposto pela marca.Bahia Farm Show recebeu os tratores dealta potência e o conceito ANTS da <strong>Valtra</strong><strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você 33


CONHECIMENTO // Livros & sitesDESTAQUEFacebook <strong>Valtra</strong> GlobalA Fan Page da <strong>Valtra</strong>Brasil no Facebook agora é<strong>Valtra</strong>Global. O sucesso da página brasileira da marca foitão grande, que irá agregar conteúdo da <strong>Valtra</strong> publicadopor diversas partes do mundo. Serão publicações eminglês, espanhol, português e outras línguas, comnovidades em produtos, notícias e curiosidades. A páginajá tem mais de seis mil fãs e continua crescendo a cadadia, sem perder a interatividade característica desde a suacriação. Curta a página da <strong>Valtra</strong> você também emwww.facebook.com/<strong>Valtra</strong>Global. Participe!SITESSite AGCO Rental já está no arQuer saber mais desta modalidade de negócio? Então acesse o sitewww.agcorental.com.br e fique por dentro de mais essa oportunidade denegócio que a AGCO oferece. Lá você vai encontrar informações sobre osprodutos disponíveis para aluguel, as vantagens, os benefícios, como eonde alugar. Há, ainda, uma página com dúvidas frequentes, onde o usuáriopoderá solucionar questionamentos de forma simples e direta.O site disponibiliza um link para o site da <strong>Valtra</strong> e traz, ainda, notícias dosdiferentes setores de negócios, das concessionárias que aderiram aoAGCO Rental e das perspectivas do mercado de locação de máquinas.Acesse o site, conheça o AGCO Rental.LIVRONotícias AgrícolasUm dos portais mais acessados da área, oNotícias Agrícolas, é um guia completo de informaçõesao homem do campo. São análises, cotações dasprincipais commodities, previsão do tempo, vídeos,artigos e, ainda, uma seção Fala Produtor, destinada àtroca de mensagens entre os usuários.Confira em www.noticiasagricolas.com.brPlantio direto no Sul do BrasilO Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) lança, emparceria com a FAO, entidade das Nações Unidaspara agricultura e alimentação, a obra Plantio diretono Sul do Brasil. O livro enfoca as dificuldadesiniciais na área de mecanização agrícola e osavanços tecnológicos das lavouras na região suldo país. Para fazer o resgate histórico, os autoresentrevistaram 66 protagonistas da implantaçãoe desenvolvimento do plantio direto na região.Foram ouvidos pesquisadores, técnicos, produtorese representantes de indústrias e empresasrevendedoras de máquinas agrícolas.Autores: Augusto Guilherme de Araújo,Ruy Casão Junior e Rafael Fuentes LlanilloMais informações: www.iapar.br34 <strong>Revista</strong> <strong>Valtra</strong> & Você


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