definiu a vida da sociedade dopós-guerra na Europa e na América– a garantia de segurança,estabilidade e justiça. Tudo istofoi perdendo o seu real significado,revestindo agora em muitosaspectos apenas meras formalidades.Questões anteriormentepertinentes, em tempos até doforo do político, sobre a bondadeou a justiça das coisas, deixaramde ser colocadas.Nesta obra, Tony Judt, umdos principais historiadores epensadores contemporâneos,mostra como chegámos a estemomento confuso. Num textocontundente, descreve o que todostemos sentido e remete-nosem simultâneo para a forma desairmos desta sensação de mal--estar colectivo.Pequeno Tratadodo Decrescimento SerenoSerge Latouche978-972-44-1646-5160 pp. 13,00 €Neste Pequeno Tratado doDecrescimento Sereno o autorexpõe seu projecto de umasociedade do decrescimento edescreve como se deveria realizaressa transição nas sociedadesconsumistas, evitando,deste modo, uma catástrofeecológica e humana, pois os recursosdo planeta não são inesgotáveis.Para Serge Latouche,o decrescimento é uma ‘utopiaconcreta’: não podemos continuara perseguir infinitamenteo crescimento, a economia e oprogresso económico, quandoo nosso planeta se encontra emdeclínio – é preciso um modeloalternativo, uma filosofia e ummodo de vida gradual e serenamentedecrescente.Os Tempos HipermodernosGilles Lipovetskye Sébastien Charles978-972-44-1633-5136 pp. 12,00€Esta obra compõe-se de trêspartes: na primeira, o filósofoSébastien Charles apresentauma introdução ao pensamentode Lipovetsky; a segunda, tratada sociedade hipermoderna; ena última parte, Charles entrevistaLipovetsky, que fala do seupercurso intelectual.Neste livro, Lipovetsky aprofundasuas ideias sobre a hipermodernidadee a angústiado homem contemporâneoperante a liberdade de escolhaproporcionada por esta ‘segundamodernidade’, afirmando que ostrês aspectos fundamentais damodernidade – o mercado, oindivíduo e os avanços técnico--científicos – se intensificarama partir dos anos 50 e desde osanos 80 com a intensificação daglobalização, tendo passado a interferirdirectamente nos comportamentossociais. O filósofoassinala os paradoxos do presente,destacando a fragilidadedo indivíduo, simultaneamentemais autónomo e mais frágil.A publicar:O Princípio de Todasas CoisasHans Küng978-972-44-1294-8O Ocidente MundializadoGilles Lipovetsky e Hervé Juvin978-972-44-1636-6O Chalé da MemóriaTony Judt978-972-44-1663-2O Cinema Português.Um País ImaginadoLeonor Areal161
AB-CCÍndice de Títulos1621776 100À Boleia com Isaac Newton 65Academia do Dr. Dyer, A 149Actos de Significado 40Adeus à Razão 73Alegoria do Património 22Amor e Justiça 76Amor em Roma, O 113Análise de Conteúdo 146Anarquia, Estado e Utopia 92Anatomia do Poder, A 152Andanças de Cândido– A Introdução ao PensamentoPolítico, As 82Animais, Deuses e Homens 9Anotações sobre as Cores 72Anticristo, O 86Antigas e Novas Andanças doDemónio 134António Lobo Antunes 141Antropologia, A 11Antropologia – Ciência das<strong>Sociedade</strong>s Primitivas? 6Antropologia da Arte 22Antropologia das Religiões 12Antropologia Social 4Apologia de Sócrates e Criton 50Após o Império 150Aquino, São Tomás de 88Architectura in Nuce (UmaDefinição de Arquitectura) 14Aristrocacia e os SeusCríticos, A 81Arquitectura e Design 15Arte Clássica e Barroca, A 30Arte Contemporânea, A 30Arte da Guerra do Mar, A 126Arte do Cinema, A 20Arte do Renascimento, A 28, 30Arte Moderna, A 30Arte na Idade Média, A 30Arte no Séc. XIX (1848-1905) 30Arte Romântica, A 30Artista e Designer 23Artur, Rei dos Bretões 114Aves, As 48Bacantes, As 49Banquete, O 48Bíblia, A 106Bios. Política e Filosofia 76Bismarck 123Bizâncio – A Nova Roma 108Boa Forma da Cidade, A 14Born to Be Gay, História daHomossexualidade 150Breve Dicionário da Música 36Breviário de Estética 25Budismo 144Buracos Negros e o Tio Alberto,Os 146Caçadores da Pré-História, Os 7Cadernos 1914-1916 75Cadernos da Viagem à China 138Cães e Cachorros 149Calabrese, Omar 21Câmara Clara, A 136Caminho para a Servidão, O 92Caminhos do Jazz, Os 36Carta sobre a Tolerância 85Cásina 54Catilinárias, As 48Cauquelin, Anne 25Cavaleiros, Os 53Celtas, Os 119Chalé da Memória, O 161Cidadão na Grécia Antiga, O 105Cidade e o Arquitecto, A 19Cidades Romanas, As 105Ciência dos Símbolos, A 10Ciência e Religião 147Cinema Português. Um PaísImaginado, O 161Civilização do Renascimento, A 106Civilização Grega, A 105, 151Civilização Romana, A 104Codex Arquimedes, O 153Comédia da Marmita, A 51Comédia dos Burros, A 53Como Reconhecer a ArteBarroca 28Como Reconhecer a ArteChinesa 28Como Reconhecer a Artedo Renascimento 28Como Reconhecer a ArteEgípcia 28Como Reconhecer a ArteEtrusca 28Como Reconhecer a ArteGótica 28Como Reconhecer a ArteGrega 28Como Reconhecer a ArteIslâmica 28Como Reconhecer a ArteMesopotâmica 28Como Reconhecer a ArteRococó 28Como Reconhecer a ArteRomana 28Como Reconhecer a ArteRomânica 28Como Reconhecer a ArteRomânico, Gótica,Renascimento e Barroco 146Como se Escreve a História 103Como se Lê uma Obrade Arte 21Compêndio de LiteraturaGrega 57Compêndio de Música 148Compêndio de Sociologia 56Comunidades Imaginadas 11Conceitos SociológicosFundamentais 40Concepções de Justiça 82Conferências de Paris 87Conflito das Faculdades, O 87Conhecimento e o ProblemaCorpo-Mente, O 74Conquista. A Destruição dosÍndios Americanos 107Cosa Nostra. História da MafiaSiciliana 151Crepúsculo dos Ídolos 84Criação do Sagrado, A 44Cristianismo 144Cristianismo Primitivo 46Crítica da Razão Científica 81
- Page 2:
Nas muitas centenas de obras public
- Page 14 and 15:
ARTE & COMUNICAÇÃOArquitecturae U
- Page 16 and 17:
Arquitectura e DesignVictor Papanek
- Page 18 and 19:
ARTE & COMUNICAÇÃOArte& Comunica
- Page 20 and 21:
A Cidade e o ArquitectoLeonardo Ben
- Page 22 and 23:
O Futuro da PinturaWassily Kandinsk
- Page 24 and 25:
mutilada”, na qual o indivíduoé
- Page 26 and 27:
As Questões do PatrimónioFrançoi
- Page 28 and 29:
ARTE & COMUNICAÇÃOComo Reconhecer
- Page 30 and 31:
ARTE & COMUNICAÇÃOCompreenderReco
- Page 32 and 33:
ARTE & COMUNICAÇÃOA Construçãod
- Page 34 and 35:
constroem as sua referências.Este
- Page 36 and 37:
ARTE & COMUNICAÇÃOConviteà Músi
- Page 38 and 39:
dência quer o quadro de conjunto,q
- Page 40 and 41:
CIÊNCIAS DO HOMEMBiblioteca 70A cu
- Page 42 and 43:
emoção, etc. -, e uma reflexãoap
- Page 44 and 45:
CIÊNCIAS DO HOMEMCiênciasdo Homem
- Page 46 and 47:
CIÊNCIAS DO HOMEMPerfilEnquanto bi
- Page 48 and 49:
CLÁSSICOS GREGOS E LATINOSClássic
- Page 50 and 51:
AnfitriãoPlauto978-972-44-0882-812
- Page 52 and 53:
Epigramas, Vol. IMarcial978-972-44-
- Page 54 and 55:
Se vamos ser Europeus,temos de sabe
- Page 56 and 57:
COMPÊNDIOCompêndioColecção que
- Page 58:
cidindo sobre áreas específicasco
- Page 61 and 62:
60 Dicionário de Pré-HistóriaMic
- Page 63 and 64:
62As entradas abarcam todosos temas
- Page 65 and 66:
O stress climático, quandonão pro
- Page 67 and 68:
66 A Descoberta de EinsteinBarry Pa
- Page 69 and 70:
68 Os Pré-SocráticosJean Brun978-
- Page 71 and 72:
70 Introdução a PlotinoMargherita
- Page 73 and 74:
72 Mente, Cérebro e CiênciaJohn S
- Page 75 and 76:
74 Adeus à RazãoPaul Feyerabend97
- Page 77 and 78:
que vivemos. Pois o mundo dapercep
- Page 79 and 80:
História da Filosofia78 Uma histó
- Page 81 and 82:
80 A EpistemologiaGaston Bachelard9
- Page 83 and 84:
82As Andanças de Cândido- A Intro
- Page 85 and 86:
Crítica da Razão PráticaImmanuel
- Page 87 and 88:
86 Propedêutica FilosóficaG. W. F
- Page 89 and 90:
88Sobre a Metafísicado Ser no Temp
- Page 91 and 92:
90tário pode submeter alguém àau
- Page 93 and 94:
92 A Razão das NaçõesPierre Mane
- Page 96 and 97:
FILOSOFIAObras Escolhidasde Jürgen
- Page 98 and 99:
HISTÓRIAA Históriacomo RomanceA H
- Page 100 and 101:
Princesas IncasStuart Stirling978-9
- Page 102 and 103:
HISTÓRIALugarda HistóriaFabricado
- Page 104 and 105:
A Índia Portuguesaem Meados do Sé
- Page 106 and 107:
O Cidadãona Grécia AntigaClaude M
- Page 108 and 109:
A Revolução FrancesaMichel Vovell
- Page 110 and 111:
dição cultural, mas também àsua
- Page 112 and 113: HISTÓRIAHistóriaNarrativaEsta col
- Page 114 and 115: trágica da História contemporâne
- Page 116 and 117: Tony Judt revela umaextrema sensibi
- Page 118 and 119: de forma tão pronunciada natradiç
- Page 120 and 121: tempo do que qualquer outra,como a
- Page 122 and 123: HISTÓRIABiografiasA evolução da
- Page 124 and 125: Otto von Bismarck (1815-1899)foi um
- Page 126 and 127: HISTÓRIAA Arteda GuerraFenómeno i
- Page 128: lúcida e dinâmica, não sem um to
- Page 131 and 132: 130 Morfologia SocialMaurice Halbwa
- Page 133 and 134: com brilhantismo a nova históriagl
- Page 135 and 136: A poesia de um homemque viveu muito
- Page 137 and 138: 136 Fragmentos de UmDiscurso Amoros
- Page 139 and 140: 138O Prazer do Textoprecedido de Va
- Page 141 and 142: 140 José SaramagoAna Paula Arnaut9
- Page 144 and 145: OUTRAS COLECÇÕESReligiõesdo Mund
- Page 146 and 147: OUTRAS COLECÇÕESExtraColecçãoOb
- Page 148 and 149: Perguntem ao Tio AlbertoRussell Sta
- Page 150 and 151: Wittgenstein e Malinowski.Wittgenst
- Page 152 and 153: pos, a homossexualidade eraencarada
- Page 154 and 155: O Codex ArquimedesWilliam Noel e Re
- Page 156 and 157: Este livro (…) é umensaio histó
- Page 158 and 159: Nós, os Leitores...A Crítica Púb
- Page 160 and 161: de uma demanda incessante.Escrito d
- Page 164 and 165: C-DD-EE-FCrítica da Razão Prátic
- Page 166 and 167: I-J-K-LL-MM-N-OImperialismo Europeu
- Page 168 and 169: T-U V A-BTeoria da Racionalidade e
- Page 170 and 171: H-J-K-LL-MM-N-O-P-Q-RHeidegger, Mar