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1 Programa de Formação Contínua em Matemática com ...

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<strong>Programa</strong> <strong>de</strong> <strong>Formação</strong> <strong>Contínua</strong> <strong>em</strong> Mat<strong>em</strong>ática <strong>com</strong> Professores do 1º CEBActivida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Investigação1. Referenciais teóricos e curricularesNos Guias para os professores, o mat<strong>em</strong>ático português José Sebastião e Silva jáindicava as vantagens das activida<strong>de</strong>s investigativas, escrevendo: “os estudantes nãoprecisam, <strong>em</strong> geral, <strong>de</strong> ser investigadores, mas precisam <strong>de</strong> ter espírito <strong>de</strong> investigação.Intuição, experiência, lógica indutiva, lógica <strong>de</strong>dutiva, alternam-se constant<strong>em</strong>ente nainvestigação científica” (Silva, 1977, p. 111). Os referenciais teóricos aludidosorientavam para o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> diferentes propostas <strong>de</strong> trabalho que envolviamos estudantes <strong>em</strong> ambientes propícios à <strong>de</strong>scoberta ao <strong>de</strong>senvolvimento do gosto pelaciência, <strong>de</strong> forma a tornar<strong>em</strong>-se sujeitos intelectualmente activos e intervenientes naconstrução dos saberes.As activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investigação são “experiências <strong>de</strong> aprendizag<strong>em</strong>” (ME, 1999)<strong>com</strong> consistência e abertura suficiente para ser<strong>em</strong> <strong>de</strong>senvolvidas na aula <strong>de</strong> Mat<strong>em</strong>áticavisto influenciar<strong>em</strong>, pela positiva, conceitos e orientações programáticas relacionadas<strong>com</strong> o ensino e a aprendizag<strong>em</strong> da disciplina (Men<strong>de</strong>s, 1998, p.144). Também Amorime Matos (1990) consi<strong>de</strong>ram que as activida<strong>de</strong>s investigativas <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser propostas <strong>de</strong>trabalho abertas, <strong>com</strong> possíveis linhas orientadoras e exploratórias no início, masmantendo uma marg<strong>em</strong> <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> que permita aos estudantes diferentes níveis <strong>de</strong>envolvimento <strong>com</strong> a situação, proporcionando-lhes a experiência da <strong>de</strong>scoberta, darealização do conhecimento mat<strong>em</strong>ático, <strong>em</strong> partilha e <strong>de</strong>bate <strong>com</strong> os outros.De forma concisa, Kissane (1988) <strong>de</strong>fen<strong>de</strong> cinco razões importantes para reservarno currículo espaço para as activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investigação: a) tratam do essencial danatureza da activida<strong>de</strong> mat<strong>em</strong>ática – o levantar <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as e a tentativa <strong>de</strong> analisarsituações que não são conhecidas antes, <strong>de</strong> modo a encontrar-se uma ou várias soluçõese a testar conjecturas; b) colocam ênfase nos aspectos da disciplina menos susceptíveis<strong>de</strong> ser<strong>em</strong> substituídos pela tecnologia; c) po<strong>de</strong>m fomentar a persistência ocupando osestudantes numa via segura <strong>com</strong> uma tarefa ou um conjunto <strong>de</strong> tarefas; d) têmpossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r mais e melhor, sobre a natureza da Mat<strong>em</strong>ática, do queapren<strong>de</strong>m actualmente; e) fornec<strong>em</strong> um contexto no qual os estudantes po<strong>de</strong>minteressar-se mais pela investigação mat<strong>em</strong>ática acerca daquilo que estão fazendo ou<strong>de</strong>spertando outros interesses con<strong>com</strong>itantes. Esta autora salienta ainda que asactivida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investigação são propostas abertas <strong>em</strong> que não é fornecida uma indicaçãoprecisa do que é pedido, mas é o estudante ou o grupo que num <strong>de</strong>terminado contexto<strong>de</strong>fine o rumo a seguir.Apesar das activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investigação ter<strong>em</strong> alguns aspectos <strong>com</strong>uns <strong>com</strong> outras<strong>de</strong>senvolvidas a nível escolar, nomeadamente a resolução <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>as, reún<strong>em</strong>particularmente diferentes características, dignas <strong>de</strong> registo: a) são mais abertas, porquepermit<strong>em</strong> o <strong>de</strong>senrolar <strong>de</strong> algo não chegando logo à conclusão n<strong>em</strong> eventualmente a1


uma mesma conclusão; b) apresentam-se percursos ou caminhos, mais ou menoselaborados, permitindo vários processos para chegar às respostas; c) são <strong>de</strong> respostamúltipla, ou seja, da mesma activida<strong>de</strong> po<strong>de</strong>rão resultar produtos diversos e nãoantagónicos (Men<strong>de</strong>s, 1998). Acredita-se ainda que, ao <strong>de</strong>senvolver este tipo <strong>de</strong>activida<strong>de</strong>s, os estudantes po<strong>de</strong>rão melhorar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> resolução <strong>de</strong> probl<strong>em</strong>asquer na Mat<strong>em</strong>ática, quer na vida real, visto que terão <strong>de</strong> procurar interacções,estratégias diversificadas e conjugar i<strong>de</strong>ias para suplantar obstáculos e erros <strong>com</strong>etidos,permitindo, <strong>com</strong> a própria experiência, voltar atrás, se necessário, levantando novasquestões até atingir a(s) solução(ões).No <strong>de</strong>correr <strong>de</strong> uma activida<strong>de</strong> investigativa surg<strong>em</strong> etapas que po<strong>de</strong>rão ser maisou menos <strong>de</strong>moradas, fruto da estratégia adoptada, da <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> novos pontos <strong>de</strong>partida, <strong>com</strong> outra(s) leitura(s) sobre os dados apresentados, das reflexões ocorridas, doenvolvimento e do apropriar dos seus pontos fulcrais <strong>de</strong> modo a po<strong>de</strong>r<strong>em</strong> dar porconcluídas as questões que sucessivamente lhes vão surgindo no <strong>de</strong>correr da activida<strong>de</strong>(Men<strong>de</strong>s, 1998). Este investigador salienta ainda que a integração gradual <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong>activida<strong>de</strong>s para a sala <strong>de</strong> aula po<strong>de</strong>rá proporcionar aos estudantes a promoção <strong>de</strong>diferentes capacida<strong>de</strong>s: a) o <strong>de</strong>senvolvimento do espírito crítico; b) a confiança <strong>em</strong> fazermat<strong>em</strong>ática, <strong>de</strong>signadamente, formular hipóteses e prever resultados; c) o aumento dosentimento <strong>de</strong> tolerância e <strong>de</strong> cooperação. Progressivamente, dá-se a aquisição <strong>de</strong> umabase conceptual consistente e duradoira que mais tar<strong>de</strong> possibilite aos estudantesreconstruir o seu conhecimento e aplicá-lo a situações novas e distintas.Adicionalmente, no programa <strong>de</strong> Mat<strong>em</strong>ática (ME, 1991, p. 7), corroboram-sealgumas das capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>fendidas por Men<strong>de</strong>s (1998) no <strong>de</strong>senvolvimento práticodas activida<strong>de</strong>s investigativas, pois estas não se limitam à apreensão das noções econceitos, mas abrang<strong>em</strong> a prossecução <strong>de</strong> outros objectivos, <strong>de</strong>signadamente: a)<strong>de</strong>senvolver a confiança <strong>em</strong> si próprio; b) promover hábitos <strong>de</strong> trabalho e persistência;c) <strong>de</strong>senvolver o espírito <strong>de</strong> tolerância e <strong>de</strong> <strong>com</strong>preensão; d) <strong>de</strong>senvolver a capacida<strong>de</strong><strong>de</strong> utilizar a Mat<strong>em</strong>ática na interpretação e intervenção no real; e) promover o raciocínioe a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>com</strong>unicar mat<strong>em</strong>aticamente, b<strong>em</strong> <strong>com</strong>o: f) mat<strong>em</strong>atizar situaçõessimples da vida real e fenómenos <strong>de</strong> outras ciências; g) manifestar hábitos <strong>de</strong> reflexão;h) revelar rigor e confiança na apresentação e processos elaborados e i) revelarcapacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criar soluções pessoais para probl<strong>em</strong>as novos.As activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> natureza investigativa <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser promovidas no processo <strong>de</strong>aprendizag<strong>em</strong>-ensino da Mat<strong>em</strong>ática, pois são mobilizadoras do conhecimentomat<strong>em</strong>ático, fomentam a cooperação, criam um novo enquadramento, faz<strong>em</strong> gerar adiscussão e a verbalização dos pensamentos do jov<strong>em</strong>, contribuindo, <strong>de</strong>ste modo, paramelhorar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>com</strong>unicação oral e escrita dos estudantes (Serrazina, 1988;Ponte, Matos, Abrantes, 1999; NCTM, 1991-2000). Por outro lado, através da prática <strong>de</strong>activida<strong>de</strong>s investigativas os estudantes: a) têm oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> criar e gostar do seupróprio trabalho <strong>em</strong> Mat<strong>em</strong>ática; b) ten<strong>de</strong>m a <strong>de</strong>senvolver confiança nas suascapacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fazer Mat<strong>em</strong>ática; c) <strong>de</strong>senvolv<strong>em</strong> o trabalho cooperativo e incorporamtrabalho prático; d) tornam a Mat<strong>em</strong>ática mais acessível e personalizada e e) são2


também encorajados a assumir posições (Amorim e Matos 1990; Matos, 1991; Men<strong>de</strong>s,1998).Para Abrantes, Leal e Ponte (1996) as activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investigação caracterizam-sepor partir<strong>em</strong> <strong>de</strong> enunciados e objectivos pouco precisos e estruturados, possibilitandoaos estudantes a (re)<strong>de</strong>finição dos mesmos, a condução <strong>de</strong> experiências, a formulação ea testag<strong>em</strong> <strong>de</strong> hipóteses. Adicionalmente, implicam processos <strong>com</strong>plexos <strong>de</strong>pensamento, requer<strong>em</strong> o envolvimento da criativida<strong>de</strong> e os estudantes aperfeiçoam omodo <strong>de</strong> trabalhar <strong>em</strong> grupo procurando, s<strong>em</strong>pre que possível, dialogar <strong>com</strong> osm<strong>em</strong>bros da equipa, evi<strong>de</strong>nciando, segundo Rocha (2002), a partir da quinta activida<strong>de</strong>,uma melhoria na capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>com</strong>unicar i<strong>de</strong>ias mat<strong>em</strong>áticas, quer oralmente quer porescrito.As activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investigação <strong>de</strong>senvolvidas na aula <strong>de</strong> Mat<strong>em</strong>ática constitu<strong>em</strong>se<strong>com</strong>o uma proposta pedagógica aberta, <strong>de</strong> levantamento <strong>de</strong> questões, <strong>com</strong> a<strong>de</strong>scoberta e verificação <strong>de</strong> conjecturas, po<strong>de</strong>ndo estabelecer-se trajectos diferenciadospara chegar às soluções (caso as haja!) e proporcionar re-orientações na estratégiainicial. A(s) alteração(ões) ao percurso inicial, resulta(m) <strong>de</strong> uma reflexão e discussãosobre as situações permitindo aos intervenientes a partilha <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias, <strong>de</strong> opiniões evivências <strong>de</strong> situações, facilitando uma apropriação gradual <strong>de</strong> significados maisprecisos e objectivos.2. Tarefa. “Apren<strong>de</strong>r mat<strong>em</strong>ática a correr e a saltar”Questão: Será que existe alguma relação entre a medida do <strong>com</strong>primento donosso pé e a resistência <strong>em</strong> corrida? Existirá também alguma relaçãoentre a medida do <strong>com</strong>primento da perna e a aptidão para o salto <strong>de</strong>força inferior? Investiga.Numa experiência realizada no 5º ano, baseada nesta tarefa, a professora <strong>de</strong>Mat<strong>em</strong>ática <strong>de</strong> duas turmas consi<strong>de</strong>rou que “os estudantes tiveram uma oportunida<strong>de</strong>para apren<strong>de</strong>r e <strong>de</strong>scobrir coisas <strong>com</strong>pletamente diferentes do que estavam habituadosa explorar, pois perante um conjunto <strong>de</strong> dados, <strong>em</strong> aberto, consciencializavam-se dasdificulda<strong>de</strong>s <strong>em</strong> os relacionar e da <strong>com</strong>plexida<strong>de</strong> da resposta às questões formuladas,pois não sabiam por on<strong>de</strong> <strong>com</strong>eçar ou relacionar o quê, <strong>com</strong> qu<strong>em</strong> ou <strong>com</strong> quê e<strong>com</strong>o”.A professora da turma insistiu na importância da realização <strong>de</strong>sta tarefa, pois osestudantes tiveram oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> explorar a informação real, recolhida por eles <strong>em</strong>aulas <strong>de</strong> Educação Física e <strong>de</strong> promover a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> relacionar dados <strong>em</strong> tabelas, <strong>de</strong>conjecturar, verificar e reformular conjecturas, “<strong>com</strong>o acontece <strong>com</strong> o método científicotrabalhado <strong>em</strong> Ciências da Natureza”, <strong>com</strong>o salientou a professora responsável pelaturma. Simultaneamente esta activida<strong>de</strong> permitiu que “os estudantes seconsciencializass<strong>em</strong> que os conhecimentos resultam do levantamento <strong>de</strong> questões quepo<strong>de</strong>m ter uma resposta numérica ou não e que a Mat<strong>em</strong>ática precisa <strong>de</strong> ser construídapor cada um <strong>de</strong>les e não ser apresentada <strong>com</strong>o se já tudo estivesse feito, <strong>com</strong>oacontece, na quase totalida<strong>de</strong> das vezes. E isto não é formativo para a criança…”referiu a professora da turma.3


Assim, os estudantes <strong>com</strong> esta activida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investigação tiveram oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong>persistir nas conjecturas, <strong>de</strong> experimentar não tendo, à partida, a certeza <strong>de</strong> encontraralguma solução (alfa)numérica, <strong>de</strong> partilhar e <strong>de</strong>bater i<strong>de</strong>ias numa perspectiva global everda<strong>de</strong>iramente realista <strong>de</strong> aprendizag<strong>em</strong> mat<strong>em</strong>ática e <strong>de</strong> educação para a cidadania.No <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>sta tarefa concreta, os estudantes revelaram atençãot<strong>em</strong>porária, ciclicamente renovada pelos estímulos provocados, solicitados peloestudante/grupo ou da iniciativa do professor, que po<strong>de</strong> levar a alguma falta <strong>de</strong> vonta<strong>de</strong>para prosseguir, <strong>de</strong>sânimo momentâneo, mas, simultaneamente, a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong>expressar i<strong>de</strong>ias, argumentar, revelar sentimentos e <strong>em</strong>oções, discutir e trabalhar <strong>em</strong>grupo para questionar<strong>em</strong> e obter<strong>em</strong> solução(ões) intermédias, provavelmente, nãototalmente finalizadas. Para verbalizar os pensamentos nas diferentes etapas <strong>de</strong>observação, discussão e exploração os estudantes usaram termos específicos que dãosignificado à interpretação que faz<strong>em</strong> das situações. É, <strong>com</strong> certeza, toda esta dinâmicaaglutinadora que faz parte do processo global da activida<strong>de</strong> mat<strong>em</strong>ática, numaperspectiva “não certinha” mas “possível”, <strong>com</strong>o salientava uma estudante <strong>de</strong><strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho médio. Tal <strong>com</strong>o refere Matos (1995) o contexto <strong>em</strong> que se <strong>de</strong>senvolv<strong>em</strong>as activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> investigação cria uma ocasião <strong>em</strong> que os estudantes têm apossibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> se apropriar <strong>de</strong> “i<strong>de</strong>ias centrais da educação mat<strong>em</strong>ática, tais <strong>com</strong>o: asi<strong>de</strong>ias <strong>de</strong> <strong>de</strong>finição, observação, conjectura, generalização, particularização,<strong>de</strong>monstração, etc. Por outro lado, a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> convencer os outros da valida<strong>de</strong> dassuas asserções e conjecturas ou seja, a argumentação (e <strong>de</strong>monstração) constitui umprolongamento e um <strong>com</strong>pl<strong>em</strong>ento natural <strong>de</strong> qualquer activida<strong>de</strong> investigativa” (p. 66).Para concluir refira-se ainda o pensamento <strong>de</strong> Men<strong>de</strong>s (1998) que consi<strong>de</strong>raimportante a integração gradual <strong>de</strong>ste tipo <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s na sala <strong>de</strong> aula, pois po<strong>de</strong>proporcionar aos estudantes a promoção <strong>de</strong> diferentes capacida<strong>de</strong>s, tais <strong>com</strong>o: a) o<strong>de</strong>senvolvimento do espírito crítico; b) a confiança <strong>em</strong> fazer mat<strong>em</strong>ática,<strong>de</strong>signadamente, formular hipóteses e prever resultados; c) o aumento do sentimento <strong>de</strong>tolerância e <strong>de</strong> cooperação.Fernan<strong>de</strong>s, D. M. (2006). “Aprendizagens algébricas <strong>em</strong> contexto interdisciplinar noensino básico” – Tese <strong>de</strong> Doutoramento – Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Aveiro.4

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