12.07.2015 Views

Le « paradis recherche », les moyens ont-ils une fin ? - Page d'accueil

Le « paradis recherche », les moyens ont-ils une fin ? - Page d'accueil

Le « paradis recherche », les moyens ont-ils une fin ? - Page d'accueil

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

<strong>Le</strong> <strong>paradis</strong> <strong>recherche</strong> ?CA 100Achat 40Salaire 40__________________EBE 20Charge fi 5__________________Résultat av. Imp. 15Impôt 5__________________Résultat 10Un cas d’éd’école


alicerces fundamentais para a prosperidade da legitimidade política. É preciso c<strong>ont</strong>rariar estatendência com uma acção decisiva, coordenada e coerente.A luta pela paz e c<strong>ont</strong>ra o terrorismo internacional constitui um domínio em que a Europapode dar um forte c<strong>ont</strong>ributo, embora as dissensões existentes no que diz respeito a questõesinternacionais fundamentais tenham gorado estas expectativas.Abordar estes problemas ou perder o rumo: é este o verdadeiro desafio que se coloca à Uniãoe aos Estados-Membros. O custo da inércia é elevado e poderá aumentar ainda mais.É necessário um novo compromisso no sentido de acordar os objectivos do projecto europeupara a União alargada nos anos vindouros e de lhe propiciar os recursos necessários à suaconcretização. Na sua ausência, todos os Estados-Membros serão prejudicados. É fundamentalque todas as entidades públicas adoptem acções conjuntas, tanto a nível europeu comonacional, para optimizar o valor acrescentado em cada nível e trazer benefícios concretos paratodos.O valor acrescentado da União reside na sua acção transnacional e pan-europeia. A este nível,as entidades nacionais não dispõem dos instrumentos necessários para assimilar os benefíciosou custos integrais das suas acções. A eficácia requer massas críticas que excedem o alcancede cada governo nacional ou a conjugação dos esforços envidados a nível nacional.As políticas comuns consagradas nos Tratados podem produzir estes benefícios através de umacombinação de recursos regulamentares, <strong>fin</strong>anceiros e de coordenação.As opções que devem ser tomadas relativamente às próximas perspectivas <strong>fin</strong>anceiras não sereduzem a uma questão de dinheiro. Trata-se de uma questão de orientação política, quedeverá ser de<strong>fin</strong>ida com base numa visão clara da acção que se pretende tomar. Estas opçõesdeterminarão se a União Europeia e os seus Estados-Membros serão capazes de concretizar,em termos práticos, as expectativas dos cidadãos europeus.Trata-se assim de uma nova fase para o orçamento da União. O problema não se prende com aredistribuição de recursos entre os Estados-Membros, mas sim com a forma de maximizar oimpacto das políticas comuns para que se possa aumentar o valor acrescentado de cada eurodespendido a nível europeu.* **As perspectivas <strong>fin</strong>anceiras bem sucedidas foram sempre o reflexo de um projecto político. Nocaso da Agenda 2000, que abrangeu o período de 2000 a 2006, o projecto incidiu napreparação da Europa para permitir o alargamento. Agora que o alargamento constitui já umarealidade, há ainda muito por fazer para integrar os novos Estados-Membros. A Europa deveenc<strong>ont</strong>rar um novo dinamismo e dar resposta a novas expectativas.A Europa deve trabalhar em conjunto para gerar maior crescimento com mais emelhores postos de trabalho. Não existe uma solução mágica para impulsionar o crescimentoeconómico da Europa nem para assegurar uma evolução sustentável. Não obstante, é evidenteque este problema reside, em parte, no facto de a inovação e a tecnologia não constituíremainda os motores do crescimento das economias europeias. Desde o Conselho de Lisboa, a UE4


CA 100Achat 40Salaire 40<strong>Le</strong> <strong>paradis</strong> <strong>recherche</strong> ?CA 100Achat 45Projet R&D (15)Salaire 50CA 106Aide à l’innovation (6)Achat 44Aide à l’innovation (1)Salaire 44Exo 3 charges soc (6)Fiscalement mieux que Jersey ou l’Andorre. Socialement mieux que l’Uruguay ou<strong>les</strong> Etat Unis. Intellectuellement mieux protégé qu’en Inde ou en Russie. EtEconomiquement profitable et constructif pour <strong>les</strong> générations futures.__________________EBE 5Charge fi 5__________________Résultat av. Imp. 0__________________EBE 20Charge fi 5__________________Résultat av. Imp. 15Impôt 5__________________Résultat 10Impôt 0__________________Résultat 0__________________EBE 18Charge fi 5__________________Résultat av. Imp. 13Impôt 0CIR (7.5)__________________Résultat 20.520.5


• Avant :– RNTL– Eureka– 6 ème PCRD– ISIS– C² avecOSEOCa marche mais …Retour d’expdexpériences• Pendant :SMMART– Juridique, Fiscal, Social, CAC…– Impôts, URSSAF, JEI …– Partenaires Vs Fournisseurs• Après :– IPR– Exploitation• Labellisation– AESE VsPegasus,Boost, etc.• Financement– DGE DGA,EC OSEO…


L'innovation réussier• L'innovation réussie, c'est-à-dire rentable, dépend de laconduite d'<strong>une</strong> série d'actions qui v<strong>ont</strong> transformer l'idéeen profit. Ce processus traverse <strong>les</strong> fr<strong>ont</strong>ièresorganisationnel<strong>les</strong>. <strong>Le</strong> défi, pour la direction d'<strong>une</strong>entreprise n'est pas "d'intégrer" toutes <strong>les</strong> étapes et <strong>les</strong>décisions fonctionnel<strong>les</strong> du processus d'innovation, maisde faire preuve de rigueur et de discipline pour évaluer etgérer <strong>les</strong> arbitrages inhérents à ce processus, et cela defaçon cohérente, sur l'ensemble des projets d'innovation.Boston Consulting Group


<strong>Le</strong>s <strong>moyens</strong> <strong>ont</strong>-<strong>ils</strong> <strong>une</strong> <strong>fin</strong>?


Distribuons l’innovation lau delà desprojets : l’option PMEMondede la<strong>recherche</strong>La zone deRisqueRetour sur Investissement ?Transfert R&Dvers <strong>les</strong> PMECritère departenariat basésur la capacité dedistributionPartage de risque etde revenu


Conclusions• Nous pensons que <strong>les</strong> chercheurs doiventcomprendre le modèle économique de l’innovationréussie c’est-à-dire profitable !• Il y a souvent <strong>une</strong> PME prête à utiliser son réseau dedistribution pour vendre <strong>une</strong> nouvelle innovation.• La PME n’achètera pas d’innovation, par c<strong>ont</strong>re <strong>les</strong>PME prennent des risques et travaillerons vol<strong>ont</strong>ierssur un modèle de « partage des risques et desrevenus. »


Dé<strong>fin</strong>ition des pô<strong>les</strong>• Dans <strong>une</strong> économie mondiale de plus en plus concurrentielle, laFrance a lancé en 2004 <strong>une</strong> nouvelle politique industrielle quimobilise <strong>les</strong> facteurs clefs de la compétitivité, au premier rangdesquels figure la capacité d’innovation.• Un pôle de compétitivité est, sur un territoire donné :– l’association d’entreprises, de centres de <strong>recherche</strong> etd’organismes de formation,– engagés dans <strong>une</strong> démarche partenariale (stratégie comm<strong>une</strong> dedéveloppement),– destinée à dégager des synergies autour de projets innovantsconduits en commun en direction d’un (ou plusieurs) marché(s)donné(s).• Cette politique vise à susciter puis soutenir <strong>les</strong> initiativesémanant des acteurs économiques et académiques présentssur un territoire.


Conditions du succès• Quatre éléments principaux s<strong>ont</strong> la clé du succès du pôle :– la mise en œuvre d’<strong>une</strong> stratégie comm<strong>une</strong> de développementéconomique cohérente avec la stratégie globale du territoire,– des partenariats approfondis entre acteurs autour de projets,– la concentration sur des technologies destinées à des marchésà haut potentiel de croissance,– <strong>une</strong> masse critique suffisante pour acquérir et développer <strong>une</strong>visibilité internationale.• Par cette mise en réseau des acteurs de l’innovation, lapolitique des pô<strong>les</strong> a comme objectifs <strong>fin</strong>aux la création derichesses nouvel<strong>les</strong> et le développement de l’emploi dans <strong>les</strong>territoires.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!