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baixe em pdf - Projeto Spurgeon

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Mas, foram autorizados? É algo grandioso ser autorizado! Os ministrosdesautorizados são os mais vergonhosos intrusos! Homens sob<strong>em</strong> aopúlpito que não foram ordenados e que não figuram na sucessãoapostólica. É muito horrível! É muito, muito horrível! 2 A mentepuseísta 3 é completamente incapaz de medir o tamanho do horrorcontido na ideia de que um hom<strong>em</strong> desautorizado a pregar e fora dasucessão apostólica se atreva a ensinar o caminho da salvação. Paramim este horror se ass<strong>em</strong>elha muito ao terror de um menino <strong>em</strong> idadeescolar diante do duende que seus próprios medos evocaram. Penso euque se visse um hom<strong>em</strong> escorregar sobre o gelo até uma tumba fria epudesse impedi-lo de se afogar, não seria muito horrível o fato de podersalvá-lo, <strong>em</strong>bora, eu não seja um <strong>em</strong>pregado da Real Brigada deResgate. Imagino que se visse um incêndio e ouvisse uma pobr<strong>em</strong>ulher, que provavelmente morrerá queimada, gritar da janela de umandar superior, se eu aproximasse a escada de incêndio à janela epreservasse sua vida, não seria um assunto tão terrível o fato de eu nãopertencer ao corpo de Bombeiros. Não sei se é algo tão chocante que umgrupo de valorosos voluntários perseguisse um inimigo fora dos limitesde seu próprio condado, <strong>em</strong>bora um exército inteiro de mercenáriospudesse estar descuidando desse trabalho <strong>em</strong> obediência a algumaord<strong>em</strong> militar que os incapacitara de prestar seu serviço efetivo. Masacontece que os pastores e outros como eles estão na sucessãoapostólica e estão autorizados pela ord<strong>em</strong> divina, pois todo hom<strong>em</strong> queouve o Evangelho está autorizado a divulgá-lo aos d<strong>em</strong>ais. Vocênecessita uma autorização? Aqui t<strong>em</strong> a autorização, confirmadacategoricamente, proveniente da Sagrada Escritura: ―O que ouve, diga:V<strong>em</strong>,‖ isto é, cada pessoa que ouve verdadeiramente o Evangelho t<strong>em</strong>que convidar outros a beber<strong>em</strong> da água da vida. Esta é toda aautorização que se requer para pregar o Evangelho de acordo com ahabilidade de cada um. N<strong>em</strong> todos têm a habilidade de pregar a Palavrae nós não gostaríamos de saber que todos pregam na grandecongregação, pois se todos foss<strong>em</strong> bocas, que grande vazio haveria naIgreja. Contudo, cada cristão, à sua maneira, deve pregar as boasnovas.Nosso sábio Deus cuida de que essa liberdade de profetizar nãodes<strong>em</strong>boque <strong>em</strong> um motim, pois Ele não outorga os eficazes donspastorais e ministeriais a muitos; contudo, cada um t<strong>em</strong> que ministrarsegundo seus dons. Cada qual deve dar a conhecer o nome do SenhorJesus, <strong>em</strong>bora não seja no púlpito, mas no seu banco na igreja, no seutrabalho, <strong>em</strong> algum lugar, <strong>em</strong> qualquer lugar e <strong>em</strong> todo lugar. Que istolhes sirva de autorização: ―O que ouve, diga: V<strong>em</strong>‖.2 <strong>Spurgeon</strong> aqui está realmente zombando da posição defendida pelo Puseístas3 Puseísta: palavra que t<strong>em</strong> sua orig<strong>em</strong> no doutor E. B. Pusey, líder tractariano, com fortes inclinações aimitar a Igreja de Roma <strong>em</strong> seu ritualismo e <strong>em</strong> outras práticas católicas externas, tais como o batismoinfantil. O pastor <strong>Spurgeon</strong> usa frequent<strong>em</strong>ente ‘Pusey’ e ‘puseísmo’ para descrever essas tendências.W W W . P R O J E T O S P U R G E O N . C O M . B R6

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