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O que leva o aluno a gostar (ou não) da aula de Física?

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expositiva, é muito bem aceita pelos estu<strong>da</strong>ntes, fato <strong>que</strong> é reforçado pelos resultados <strong>da</strong>s<strong>que</strong>stões 2, 19 e 23. De acordo com esses resultados e o autor, o uso <strong>de</strong> diferentes recursosproporcionam uma aprendizagem mais significativa e a tornam mais agradável para osestu<strong>da</strong>ntes.Embora alguns resultados obtidos neste trabalho estejam <strong>de</strong> acordo com conclusõese idéias <strong>de</strong> <strong>ou</strong>tros autores, ain<strong>da</strong> <strong>não</strong> po<strong>de</strong>m ser generalizados. Há p<strong>ou</strong>cas pesquisas feitassobre a importância do lado afetivo para a aprendizagem, particularmente sobre amotivação dos estu<strong>da</strong>ntes, em comparação com o número <strong>de</strong> investigações relaciona<strong>da</strong>scom o domínio cognitivo. Isso nos <strong>leva</strong> a concor<strong>da</strong>r com Santos (1997), argumentando afavor <strong>da</strong> realização <strong>de</strong> mais pesquisas sobre aspectos afetivos e emocionais <strong>que</strong> ocorremnas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> ensino, na área <strong>de</strong> ciências. Além disso, neste trabalho também fic<strong>ou</strong>caracterizado <strong>que</strong> alguns pontos po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem ser pesquisados mais a fundo por <strong>não</strong>terem sido obti<strong>da</strong>s respostas conclusivas. Temas como o conforto <strong>da</strong> sala <strong>de</strong> <strong>aula</strong>,aparência do professor, o papel <strong>da</strong> <strong>aula</strong> <strong>de</strong>monstrativa <strong>ou</strong> do computador em sala <strong>de</strong> <strong>aula</strong>merecem pesquisas próprias.Referências BibliográficasBUCHWEITZ, Bernardo – O uso <strong>de</strong> diferentes recursos <strong>de</strong> ensino na aprendizagem <strong>de</strong><strong>Física</strong> - Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Educação, 6(9):99-114, 1997CARRIJO, Inês Luci Machado – Do professor “i<strong>de</strong>al” <strong>de</strong> Ciências ao professor possível –Ensino em Re-vista, 4(1):65-71, 1995McINERNEY, Dennis M e <strong>ou</strong>tros – Cultural perspectives on school motivation: There<strong>leva</strong>nce and application of goal theory – American Educational Research J<strong>ou</strong>rnal –34(1):207-236, 1997OLIVEIRA, Irene Estevão – Motivação e Incentivação: Aspectos Psicológicos e Didáticos– Curriculum – Rio <strong>de</strong> Janeiro, 10(1): 7-27, 1971PILETTI, Claudino – Didática geral, 18 a ed. - São Paulo - Cortez, 1995SANTOS, Flávia M. T. – Afeto, emoção e motivação: uma nova agen<strong>da</strong> para a pesquisaem ensino <strong>de</strong> ciências. – Atas do I Encontro Nacional <strong>de</strong> Pesquisa em Ensino <strong>de</strong> Ciências,Águas <strong>de</strong> Lindóia, SP, p. 249-255, 1997THOMAZ, Tereza Cristina Farias – Não <strong>gostar</strong> <strong>de</strong> matemática: <strong>que</strong> fenômeno é esse? –Dissertação <strong>de</strong> Mestrado – PUCRS, Porto Alegre, 199610

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