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Queda actual no preço das casas em Portugal deverá ... - Público

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6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 15 Dez<strong>em</strong>bro 2010OpiniãoVésperas do a<strong>no</strong> um da reabilitaçãoLuísLimaS<strong>em</strong> fazer <strong>das</strong> páginas dos horóscopos cábula,posso antecipar um olhar sobre 2011 e dizer que arequalificação do <strong>no</strong>sso património construído, pelareabilitação dos degradados centros urba<strong>no</strong>s <strong>das</strong>principais cidades, vai ser um dos caminhos mais certose seguros para o futuro do <strong>no</strong>sso imobiliário.Reabilitar o construído é um imperativo ético paracom as gerações vindouras, num quadro realista de umdesejado desenvolvimento sustentado, mas é, também,uma solução para a própria situação económica poisesse caminho recuperará, <strong>no</strong> imediato, mais de c<strong>em</strong> milpostos de trabalho.Esta minha futurologia beneficia do facto de eu terintegrado a delegação da Confederação Portuguesada Construção e do Imobiliário (CPCI), que foirecent<strong>em</strong>ente recebida na presidência do Conselhode Ministros, <strong>em</strong> audiência sobre esta matéria, qu<strong>em</strong>ereceu a presença do primeiro-ministro.Saímos desse encontro esperançados num arranqueinequívoco do projecto de reabilitação urbana,capaz de se impor como cultura cívica, com asvantagens acresci<strong>das</strong> da dinamização do mercado dearrendamento urba<strong>no</strong> e também do imobiliário turístico.Este futuro, <strong>no</strong> que a nós, profissionais do sector daConstrução e do imobiliário diz respeito, começoua alicerçar-se neste corrente a<strong>no</strong> com a criaçãoda Confederação do Imobiliário de Língua OficialPortuguesa (CIMLOP), <strong>em</strong> que a APEMIP se <strong>em</strong>penhou.A criação da CIMLOP (nascida <strong>em</strong> Maio <strong>em</strong> Luandae consagrada <strong>em</strong> Outubro <strong>em</strong> Lisboa) é a aberturade várias janelas de oportunidades, <strong>no</strong> domínio doimobiliário, entre os países que falam Português, numuniverso multicontinental de potencialidades únicas.Considero a CIMLOP – que marcou o a<strong>no</strong> de 2010 – umaestrutura fundamental para a internacionalização dosmercados imobiliários lusófo<strong>no</strong>s, incluindo o <strong>no</strong>sso,numa cooperação internacional que será seguramentebenéfica para todos os países envolvidos.Com esta ousadia, num a<strong>no</strong> que difícil para ageneralidade dos mercados, o mercado imobiliárioportuguês soube começar a desenhar <strong>no</strong>vos horizontese alargar o seu próprio mundo de negócios, alargandotambém os horizontes dos restantes mercadoslusófo<strong>no</strong>s.O processo de internacionalização que se desenhacom força a partir de 2011, também beneficiará como projectado arranque definitivo da reabilitação doscentros urba<strong>no</strong>s. As cidades, que assim se re<strong>no</strong>var<strong>em</strong>,serão mais atractivas ao investimento estrangeiro.Nesta perspectiva, o a<strong>no</strong> que agora acaba e que seráuma espécie de a<strong>no</strong> zero da reabilitação, na fundadaesperança que o próximo seja o a<strong>no</strong> um, despede-se,apesar <strong>das</strong> vicissitudes, com algum orgulho – com oorgulho próprio dos que não desist<strong>em</strong> e souberampreparar o futuro.Presidente da APEMIPluis.lima@ap<strong>em</strong>ip.ptAICCOPN test<strong>em</strong>unha adesão da federaçãomoçambicana de <strong>em</strong>preiteiros à CIMLOPReisCamposNum mundo global, <strong>em</strong> que a internacionalizaçãoé um caminho natural para cada vez mais<strong>em</strong>presas, uma língua e história comuns serãos<strong>em</strong>pre um dos argumentos mais importantesque, com maior, facilidade permitirão vencer barreiras eultrapassar fronteiras.A comunidade lusófona, que junta oito países, <strong>em</strong> quatrocontinentes e que e agrega cerca de 250 milhões pessoas éuma mais-valia que não pode, por isso, ser descurada.Daí que as Associações Empresariais da Construção edo Imobiliário tenham procurado corresponder aos desafioscolocados pelo desenvolvimento económico e social,num quadro competitivo, cada vez mais exigente à escalamundial. Perspectivando o futuro, traçámos <strong>no</strong>vos rumose antecipámos tendências, na certeza de, assim, contribuirpara o fortalecimento <strong>das</strong> <strong>em</strong>presas desta vasta fileira.Se a nível nacional esse desafio foi plenamente supe-rado com a constituição da Confederação Portuguesa daConstrução e do Imobiliário – CPCI, que neste momentoagrega praticamente to<strong>das</strong> as associações portuguesas representativasdestas actividades, também <strong>no</strong>s mercadosexter<strong>no</strong>s foi possível uma efectiva aproximação entre osmovimentos associativos de <strong>Portugal</strong>, Brasil, Angola e,agora, de Moçambique, com a criação da Confederaçãodo Imobiliário de Língua Oficial Portuguesa – CIMLOP, naqual a AICCOPN, para além de pertencer ao seu núcleofundador, detém uma Vice-Presidência.Foi <strong>no</strong> âmbito da Missão Empresarial a Moçambique,organizada pela AICCOPN, durante o S<strong>em</strong>inário sobreo Mercado da Construção <strong>em</strong> Moçambique, realizado<strong>em</strong> Maputo, sob a égide do Senhor Ministro <strong>das</strong> ObrasPúblicas daquele País, e perante uma ampla plateia deEntidades Consulares, Oficiais e Empresários Portuguesese Moçambica<strong>no</strong>s, que a FME - Federação Moçambicanade Empreiteiros formalizou o seu pedido de adesão a estaConfederação, alargando deste modo a sua extensão geográficaao ocea<strong>no</strong> Índico.A CIMLOP é já uma realidade, que abrange estes quatroEstados e que ambiciona poder estender-se a to<strong>das</strong> asnações lusófonas, para potenciar o desenvolvimento denegócios entre as <strong>em</strong>presas destes Países, mas também,na certeza de que irá ser um importante instrumento nacaptação de investimento de outras origens para o mercadoimobiliário dos países de língua oficial portuguesa.As diferentes realidades que se viv<strong>em</strong> <strong>em</strong> cada Paíssão compl<strong>em</strong>entares e vão certamente gerar relevantessinergias <strong>em</strong> benefício <strong>das</strong> <strong>em</strong>presas que neles exerc<strong>em</strong>ou pretend<strong>em</strong> exercer a sua actividade. E a língua é e serás<strong>em</strong>pre um elo fundamental nas suas opções de internacionalização.Acredito que a experiência <strong>das</strong> <strong>em</strong>presas portuguesas daconstrução e do imobiliário é suficient<strong>em</strong>ente sólida parapoder ser útil aos outros países de expressão portuguesa,mas, não tenho dúvi<strong>das</strong>, que junto deles poder<strong>em</strong>os colhermuitos ensinamentos, pelo que a CIMLOP será umimportante instrumento para este intercâmbio, capaz depromover e fortalecer o desenvolvimento de negócios entreas <strong>em</strong>presas dos <strong>no</strong>ssos países.Presidente da Direcção da AICCOPN


ActualidadePúblico Imobiliário • Quarta-feira 15 Dez<strong>em</strong>bro 2010 • 7Condomínio fechado SantoIldefonso nasce <strong>em</strong> OdivelasPedro FarinhaProjecto representainvestimento de 18milhões de euros e écomercializado pelaPatrimonium“O condomínio fechado SantoIldefonso seduz pela qualidade arquitectónicae de construção, seus espaçosverdes e piscina, exposição solare pela privacidade e humanização doespaço exclusivo de que os moradorespod<strong>em</strong> usufruir”. As palavras são dosresponsáveis da <strong>em</strong>presa Colinas doCruzeiro, do Grupo Obriverca, que estáa promover este projecto, localizadona zona de Odivelas.Representando um investimentode 18 milhões de euros, o condomínioSanto Ildefonso, inserido na urbaniza-B.I.Santo IldefonsoPromotor: Colinas do Cruzeiro,do Grupo ObrivercaLocalização: OdivelasInvestimento: 18 milhões deeurosProjecto de arquitectura: E.E.C.ArquitecturaPaisagismo: TopiarisEngenharia: L Projecto eIntegraluxção «Colinas do Cruzeiro», compreendeapartamentos com tipologias entreo T1 e o T5, com “generosas áreas dehabitabilidade”.Este <strong>em</strong>preendimento resulta dodesenho arquitectónico do atelierE.E.C. Arquitectura, “seguindo as maisrecentes <strong>no</strong>rmas da qualidade e sustentabilidadeenergética”. A “modernidade,a personalização dos interiores,b<strong>em</strong> como a sustentabilidade dosespaços exteriores” têm a assinaturado gabinete Topiaris, que “procurouproporcionar um ambiente intimistade fruição do espaço amplo, confortávele acolhedor. Um lugar onde predominaum espírito de paz e onde seperseguiu o princípio de que a <strong>no</strong>ssacasa é, cada vez mais, o <strong>no</strong>sso refúgio,onde pod<strong>em</strong>os estar e relaxar”, podeler-se num comunicado da <strong>em</strong>presapromotora.O projecto dispõe de “amplas superfíciesverdes e ajardina<strong>das</strong>”, piscina,“extensas varan<strong>das</strong>”, além de “acabamentosde qualidade”.A comercialização do condomínioSanto Ildefonso está a cargo daPatrimonium, sendo que, neste momento,estão já colocados 75 por centodos apartamentos.K&AKendall & Associados - ImobiliáriaReal EstateSanto Tirsolança parceriade regeneraçãourbanaA revitalização e requalificação da frenteribeirinha do rio Ave, <strong>no</strong> município deSanto Tirso, são os principais objectivosda Parceria de Regeneração Urbana –Revitalização e Qualificação <strong>das</strong> FrentesRibeirinha do Rio Ave, lançada pela autarquialocal. Este projecto, designadoPRU, reúne a autarquia local, a DirecçãoRegional de Educação do Norte, a escolaprofissional agrícola Conde S. Bento, aFundação Santo Thyrso e a AssociaçãoRecreativa da Torre.Esta parceria t<strong>em</strong> <strong>em</strong> vista a realizaçãode um projecto de intervenção porum período de três a<strong>no</strong>s <strong>no</strong> montantede 10 milhões de euros. No terre<strong>no</strong> estájá a obra do Percurso Pedonal e Ciclável.O percurso ligará o Parque Urba<strong>no</strong> daRabada ao centro da cidade, ao longode 1,4 km e que permitirá dar continuidadefutura, na cidade, a uma redede percursos pedonais e cicláveis quevão criar uma alternativa estruturada ecom escala suficiente face ao modelo d<strong>em</strong>obilidade motorizada adoptado pelagrande maioria da população. Esta obrarepresenta um investimento de 5,3 milhõesde euros.No total, a PRU abrangerá 251 hectares,ao longo de 3,5 quilómetros de frenteribeirinha, englobando as freguesiasde Santo Tirso, Santa Cristina do Couto,São Miguel do Couto, Burgães, Sequeiro,Lama, Areias e Palmeira. O projecto visa“revolucionar o conceito de viver o rioAve” e “revitalizar toda uma região queapós a crise que atravessou o sector têxtilfoi abandonada durante a<strong>no</strong>s”. Assim,se o rio Ave “foi durante muitos a<strong>no</strong>s associadoà ideia de poluição”, pretendesecom este projecto devolver o rio àpopulação. Marc BarrosNova linha de cozinhasassinada por Philippe StarckTêm a assinatura de Philippe Starcke assinalam uma <strong>no</strong>va era <strong>no</strong> universoda Miele. A <strong>no</strong>va linha de cozinhas«Starck by Warendorf» marcam a estreiada <strong>no</strong>va marca Warendorf, queirá substituir a Miele Die Küche.A <strong>no</strong>va marca resulta da aquisição,por parte da <strong>em</strong>presa suíça AFG(Arbonia-Forster-Holding), da fábricade cozinhas Miele Die Küche, estabelecidadesde 1973, <strong>em</strong> Warendorf,na Al<strong>em</strong>anha. A venda, por parte daMiele, ficou a dever-se ao <strong>no</strong>vo reposicionamentodesta marca al<strong>em</strong>ã, queresolveu centrar a sua aposta sobretudona área dos electrodomésticos.Segundo Hans Egenter, directorgeralda Miele <strong>em</strong> <strong>Portugal</strong>, “a <strong>no</strong>vaA Aguirre Newman e a Engel &Vöelkers Commercial vão comercializaro Centro Empresarial Imolezírias,<strong>em</strong> Benavente, propriedade do fundode investimento Finipredial.“O Centro Empresarial Imolezíriasresulta de um planeamento cuidado,oferecendo naves com área entre os1.000 e os 11.000m², com um pé direitode <strong>no</strong>ve metros. To<strong>das</strong> as navesestão equipa<strong>das</strong> com cais de carga eportões nivelados, rede de detecção ecombate a incêndios e amplas zonastranslúci<strong>das</strong> na cobertura assegurandouma excelente iluminação natural. Opavimento, nivelado por laser, garanteaos ocupantes uma sobrecarga superiora quatro tonela<strong>das</strong> s<strong>em</strong> juntas”,Warendorf herda os valores da MieleDie Küche, ou seja, a durabilidade, afuncionalidade, a versatilidade, a qualidadee a defesa ambiental”.Sobre a <strong>no</strong>va linha «Starck byWarendorf», foi revelado que compreendeas cozinhas «Tower» (de “designexclusivo e luxuoso que, nas suastorres rotativas ou fixas, oculta várioselectrodomésticos, louceiro, despensae até el<strong>em</strong>entos multimédia”),«Library», «Primary» e «Duality»,que “têm <strong>em</strong> comum o requinte, osmateriais de luxo e o facto de to<strong>das</strong>proporcionar<strong>em</strong> um ambiente exclusivo,elitista e high-tech”, indica umcomunicado enviado à imprensa.Consultorascomercializam projectoindica um comunicado conjunto <strong>das</strong>duas entidades.Este projecto, que se encontra “localizadoestrategicamente a escassosmetros do nó da A10”, possui tambémescritórios, <strong>em</strong> mezzanine, com áreasentre os 35 e os 45 metros” e dispõ<strong>em</strong>de “serviço de recepção, calhas parainstalação de cablagens e excelenteiluminação natural”.Inserido num complexo com maisde 31.000m², este projecto oferece espaçosde estacionamento para ligeirose pesados e, ainda, “amplas áreas verdesque o tornam num agradável espaçopara trabalhar”, constata o mesmocomunicado. P.F.TERRENO NA CIRCUNVALAÇÃOTerre<strong>no</strong> com 6200 m 2 localizado na Estrada Exteriorda Circunvalação com frente para 3 ruas. Localizaçãoexcelente, dista apenas alguns metros da Rotundados “Produtos Estrela”, Norte Shopping, AKI, Staples,Moviflor e Hospital Pedro Hispa<strong>no</strong>. Preço sob consulta.K&A - Kendall & AssociadosTel.: (+351) 226 183 839 • Tm.: 969 555 910 • Fax: (+351) 226 183 841ka@kaimobiliaria.com | www.kaimobiliaria.comRESIDENCIAL LAZER HOTÉIS & RESORTS CORPORATEPÚBLICO Imobiliáriovai de férias....Regressamos <strong>no</strong> dia5 de JaneiroLic. 6340 AMI

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