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Produção de veículos cresceu 8,4% em maio - Jgn.com.br

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CONCURSO PÚBLICOAlfredo JunqueiraDa Agência EstadoDez anos após iniciar a política<strong>de</strong> cotas <strong>em</strong> universida<strong>de</strong>spúblicas estaduais, o governodo Rio <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong>cidiu estabelecernova reserva <strong>de</strong> vagaspara negros e indígenas nosconcursos públicos para órgãosdo Po<strong>de</strong>r Executivo. A partir do<strong>de</strong>creto assinado ont<strong>em</strong> pelo governadorSérgio Ca<strong>br</strong>al (PMDB),20% dos cargos previstos nosprocessos seletivos passarão aser <strong>de</strong>stinados aos cotistas.A expectativa do governoe <strong>de</strong> entida<strong>de</strong>s favoráveis àmedida é que as reservas <strong>em</strong>concursos públicos também seespalh<strong>em</strong> pelo Brasil. O <strong>de</strong>creto<strong>com</strong>eça a vigorar <strong>em</strong> 30 dias eterá valida<strong>de</strong> por <strong>de</strong>z anos.“Negros e índios <strong>de</strong>ixam <strong>de</strong>ser apenas o símbolo <strong>de</strong> umaimag<strong>em</strong> que o Rio projeta parafora. E essa imag<strong>em</strong> não existiriase não fosse a influência donegro e do índio na formação<strong>de</strong> sua cultura. Agora, <strong>com</strong> a assinaturado <strong>de</strong>creto, t<strong>em</strong>os umagarantia da nossa presença nasC U R T Aposições mais importantes dogoverno estadual”, afirmou aministra da Secretaria <strong>de</strong> Políticas<strong>de</strong> Promoção da Igualda<strong>de</strong>Racial, Luiza Bairros, presenteà solenida<strong>de</strong>. “O Rio <strong>de</strong>Janeiro <strong>de</strong>u o pontapé inicial eos outros Estados virão atrás.”Os candidatos que <strong>de</strong>sejar<strong>em</strong>se beneficiar do sist<strong>em</strong>a <strong>de</strong>reserva <strong>de</strong> vagas terão <strong>de</strong> se <strong>de</strong>clararnegro ou índio no ato dainscrição. Todos estão o<strong>br</strong>igadosa obter pontuação mínima paraa aprovação. A nomeação paraos cargos <strong>de</strong>verá seguir a classificaçãodo processo seletivo. Osque optar<strong>em</strong> pelas cotas terãoum ranking específico. Para cadaquatro candidatos nomeadospela classificação geral, um seráconvocado da lista dos cotistas.“Essa medida vai nos a<strong>br</strong>irportas. Vamos po<strong>de</strong>r entrarnos órgãos públicos, ter salas,locais para trabalhar. Seráuma maneira eficiente <strong>de</strong> ampliarnosso acesso ao serviçopúblico”, disse Afonso Chamakari,da tribo Apurinã, doAmazonas, uma li<strong>de</strong>ranças indígenasna solenida<strong>de</strong>.Aberto edital para concessão <strong>de</strong>terminais rodoviários da Co<strong>de</strong>rteA Co<strong>de</strong>rte disponibiliza, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> ont<strong>em</strong>, aos interessados cópiasdo edital e do contrato <strong>de</strong> concessão relativos à ConcorrênciaPública número 01/SETRANS/CODERTE/2009. Também estarãodisponibilizadas no site da Co<strong>de</strong>rte (co<strong>de</strong>rte.rj.gov.<strong>br</strong> – link“LICITAÇÕES”) as cópias do edital e do contrato <strong>de</strong> concessão<strong>em</strong> tela. Só po<strong>de</strong>rão participar da licitação os interessados queobtiver<strong>em</strong> junto à Comissão <strong>de</strong> Licitação uma cópia integral doedital e todos os seus anexos. A concorrência t<strong>em</strong> <strong>com</strong>o objeto aoutorga, <strong>em</strong> caráter exclusivo, da concessão onerosa <strong>de</strong> serviçospúblicos para operação, administração, manutenção, conservação ereforma, entre outros, <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminados terminais rodoviários.IÊMENO vice-presi<strong>de</strong>nte do Iêmendisse ont<strong>em</strong> que o presi<strong>de</strong>nteAli Abdullah Saleh está b<strong>em</strong> evai retornar da Arábia Saudita,on<strong>de</strong> passou por uma cirurgia,nos próximos dias, informoua agência oficial <strong>de</strong> notíciasSaba. O anúncio <strong>de</strong> que Salehpo<strong>de</strong>rá voltar <strong>em</strong> questão agilizouos esforços das diplomaciasdos EUA e da Arábia Sauditapara que isso não ocorra eque uma rápida transferência<strong>de</strong> po<strong>de</strong>r garanta o fim do governo<strong>de</strong> 33 anos <strong>de</strong> Saleh.“Sua excelência está serecuperando muito b<strong>em</strong> e vaivoltar para casa nos próximosdias”, afirmou o vice-presi<strong>de</strong>nteAbdrabuh Mansur Hadi. Salehestá se recuperando numhospital militar <strong>em</strong> Riad <strong>de</strong>pois<strong>de</strong> ter ficado ferido numataque à bomba contra a mesquitado <strong>com</strong>plexo presi<strong>de</strong>ncialna capital, Sanaa.Saleh foi levado às pressasno sábado à noite a Riad, apóster sido ferido <strong>em</strong> um ataque <strong>de</strong>foguetes contra o palácio presi<strong>de</strong>ncial,<strong>em</strong> meio aos <strong>com</strong>batesque ocorr<strong>em</strong> na capital Sanaa.“Pedimos uma transiçãopacífica e or<strong>de</strong>ira, que sejanão violenta e <strong>de</strong> acordo <strong>com</strong>a Constituição do Iêmen”,disse a secretária <strong>de</strong> Estadoamericana Hillary Clinton.A Organização do Tratado doAtlântico Norte (Otan) realizouuma série ataques contra instalações<strong>em</strong> Trípoli na manhã <strong>de</strong>ont<strong>em</strong>, intensificando a pressãocontra o regime <strong>de</strong> Muamar Kadafi.Os alvos dos ataques realizadosdurante a noite parec<strong>em</strong>ter sido os subúrbios da capital.Não está claro quais foram osalvos, já que funcionários do governolíbio não foram encontradospara falar so<strong>br</strong>e o assunto.As ações da Otan parec<strong>em</strong>estar se intensificando nasproximida<strong>de</strong>s da capital líbia,refúgio do governo <strong>de</strong> quatrodécadas <strong>de</strong> Kadafi, pressionandoo regime que já é afetadopelos quatro meses <strong>de</strong> insurgência,b<strong>em</strong> <strong>com</strong>o várias <strong>de</strong>serçõese um bloqueio naval.Em Bruxelas, o secretáriogeralda Otan, An<strong>de</strong>rs FoghRasmussen, disse que usaria areunião <strong>de</strong> amanhã <strong>com</strong> ministrosda Defesa da aliança paraexigir que mais países contribuam<strong>com</strong> a luta contra Kadafi,<strong>em</strong>bora não tenha especificadopara quais países fará o pedido.Grã-Bretanha e França estão intensamenteenvolvidas <strong>de</strong>s<strong>de</strong> oinício da ação, <strong>em</strong> março.MUNDOPORTUGALRIOTerça-feira, 7 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2011 9GREVEBombeiros tentamMobilização <strong>com</strong>eçou <strong>com</strong> um grupo <strong>de</strong> guarda-vidas pedindo aumento salarialVitor AbdalaDa Agência BrasilDiversos representantes <strong>de</strong>militares do Corpo <strong>de</strong> Bombeirosreuniram-se ont<strong>em</strong> para tentarunificar o movimento e negociar<strong>com</strong> o novo <strong>com</strong>ando da corporação.A mobilização por melhoressalários, que <strong>com</strong>eçou <strong>com</strong> a insatisfação<strong>de</strong> cerca <strong>de</strong> 40 guarda-vidasdo Grupamento Marítimo doRio <strong>em</strong> a<strong>br</strong>il <strong>de</strong>ste ano, foi gradativamenterecebendo a a<strong>de</strong>são <strong>de</strong>bombeiros <strong>de</strong> diversas unida<strong>de</strong>s.“O <strong>com</strong>ando atual do Corpo<strong>de</strong> Bombeiros já <strong>de</strong>u sinal ver<strong>de</strong><strong>de</strong> que vai receber as associaçõese alguns m<strong>em</strong><strong>br</strong>os mobilizadosdo Grupamento Marítimo. Convidamosalguns m<strong>em</strong><strong>br</strong>os do movimentopara sentar junto <strong>com</strong>as associações, traçar uma pautaúnica e sentar <strong>de</strong>finitivamentenuma mesa <strong>de</strong> diálogo”, disse opresi<strong>de</strong>nte da Associação <strong>de</strong> Cabose Soldados, Nilo Guerreiro.Entre os pontos discutidos nareunião estava a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> umapauta salarial para os bombeiros.Os bombeiros guarda-vidas, porex<strong>em</strong>plo, quer<strong>em</strong> salário mínimo<strong>de</strong> R$ 2 mil (líquido) para os soldados.A proposta das associaçõesé que o soldo (salário-base do militar)passe dos R$ 334,27 atuais paraR$ 662, valor do piso salarial dosvigilantes privados. Com isso, o saláriolíquido do soldado (que incluigratificações e benefícios) passaria<strong>de</strong> R$ 950 para cerca <strong>de</strong> R$ 2.600.Apoio - Os bombeiros e guarda-vidasfluminenses presos receberamont<strong>em</strong> o apoio dos <strong>de</strong>putadosestaduais. Após reunião<strong>com</strong> lí<strong>de</strong>res do movimentos, parentese parlamentares fe<strong>de</strong>rais,eles divulgaram uma nota <strong>de</strong>apoio aos grevistas.Bombeiros protestam <strong>em</strong> frente à Alerj. Mobilização recebe a<strong>de</strong>são <strong>de</strong> várias unida<strong>de</strong>sNa nota, os <strong>de</strong>putados reafirmamapoio aos bombeiros, pe<strong>de</strong>ma libertação imediata dos 439militares presos e criticam o baixosalário da categoria. Tambéml<strong>em</strong><strong>br</strong>am no texto a participaçãoheroica dos bombeiros <strong>em</strong> recentestragédias no estado, <strong>com</strong>o nos<strong>de</strong>slizamentos e t<strong>em</strong>porais queatingiram a Região Serrana.Os parlamentares <strong>de</strong>cidiramcriar uma frente <strong>de</strong> apoio aosbombeiros e manifestaram disposição<strong>em</strong> trancar a pauta <strong>de</strong> votaçõesda Ass<strong>em</strong>bleia Legislativa doEstado do Rio <strong>de</strong> Janeiro (Alerj),enquanto os militares não for<strong>em</strong>soltos. Segundo os <strong>de</strong>putados, ainiciativa <strong>de</strong> <strong>de</strong>stravar as negociaçõesé do governo do estado.Invasão - Os bombeiros forampresos <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ocupar oQuartel-General do Corpo <strong>de</strong>Bombeiros, para tentar negociar<strong>com</strong> o então <strong>com</strong>andante, coronelPedro Machado. A ocupaçãodo quartel foi encerrada <strong>de</strong>pois<strong>de</strong> uma ação da Polícia Militar,que pren<strong>de</strong>u os bombeiros.Coletiva - O novo <strong>com</strong>andante-geraldo Corpo <strong>de</strong> Bombeirosdo Rio <strong>de</strong> Janeiro, coronel SérgioSimões, pediu que a tropa confienele e disse ont<strong>em</strong>, <strong>em</strong> entrevistacoletiva, que será o únicointerlocutor entre o governo doestado e os bombeiros. Simõestranquilizou a população ao afirmarque o Corpo <strong>de</strong> Bombeirosestá aten<strong>de</strong>ndo aos chamados<strong>em</strong> todo o estado e que nenhumcidadão ficará s<strong>em</strong> socorro.“Reconheço que, ao longo dosanos, o Corpo <strong>de</strong> Bombeiros ficouAlexandro Auler / AE<strong>com</strong> o salário muito <strong>de</strong>fasado. Essegoverno v<strong>em</strong> repondo essa <strong>de</strong>fasag<strong>em</strong>.Nos primeiros quatro anos<strong>de</strong> governo, já tiv<strong>em</strong>os uma reposiçãosignificativa. E agora há umprograma <strong>de</strong> recuperação salarialda corporação que vai se cumpriraté o final <strong>de</strong> 2014, quando nós ter<strong>em</strong>osuma reposição da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>55% - explicou o coronel.Eletro<strong>br</strong>ás - Segundo assistenteda Presidência da Eletronuclear,Leonam dos SantosGuimarães, as manifestações nãoafetam a segurança das usinas nucleares<strong>em</strong> Angra dos Reis.Ele explicou que no caso <strong>de</strong>ocorrência <strong>de</strong> incêndio nas instalaçõesinternas do <strong>com</strong>plexonuclear, a Eletronuclear possuiuma estrutura própria para enfrentara situação.“Governo planeja respeitar todos os prazos do acordo”, diz Pedro Passos CoelhoO primeiro-ministro eleito <strong>de</strong>Portugal afirmou que vai cortarimediatamente os gastos públicose <strong>com</strong>eçar a privatizar as<strong>em</strong>presas para aten<strong>de</strong>r às exigênciasdo pacote <strong>de</strong> resgate internacional<strong>de</strong> € 78 bilhões. “Nósquer<strong>em</strong>os <strong>de</strong>ixar claro para a<strong>com</strong>unida<strong>de</strong> internacional queesse governo planeja respeitartodos os prazos do acordo”, afirmouPedro Passos Coelho, doPartido Social D<strong>em</strong>ocrata (PSD).Um fracasso <strong>em</strong> fazer issopo<strong>de</strong> gerar no mercado receios<strong>de</strong> que Portugal siga a Grécia etenha <strong>de</strong> buscar uma reestruturaçãoda sua dívida. Ele <strong>de</strong>claroutambém que precisa formaruma coalizão <strong>de</strong> governo rapidamentepara cumprir os prazosestabelecidos pelo pacote <strong>de</strong>ajuda financeira internacional.O próximo governo t<strong>em</strong> <strong>de</strong>apresentar, até o final <strong>de</strong> julho,um projeto para reduzir significativamenteas contribuições para asegurida<strong>de</strong> social das <strong>em</strong>presas,ven<strong>de</strong>r o Banco Português <strong>de</strong> NegóciosSA, eliminar sua participaçãosocietária <strong>em</strong> <strong>em</strong>presas ereduzir a in<strong>de</strong>nização para trabalhadores<strong>de</strong>mitidos entre outrasmedidas. Mas, tendo <strong>em</strong> vista quealgumas <strong>de</strong>ssas ações exig<strong>em</strong> a<strong>maio</strong>ria dos votos no Parlamentoe nenhum partido conseguiu essa<strong>maio</strong>ria sozinho nas eleições <strong>de</strong>domingo, uma coalizão é necessáriapara aprovar novas leis.A <strong>maio</strong>ria é consi<strong>de</strong>rada crucialpara o governo ser capaz <strong>de</strong>aprovar as duras reformas estabelecidaspelo programa <strong>de</strong> ajudada União Europeia (UE) e doFundo Monetário Internacional(FMI). Outro partido conservador,o Centro D<strong>em</strong>ocrático e Social(CDS), que ficou <strong>em</strong> terceirolugar nas eleições, afirmou queestá disposto a negociar umaaliança <strong>com</strong> Passos Coelho. Juntas,as duas legendas <strong>de</strong>têm 120das 230 ca<strong>de</strong>iras do Parlamento.A posse do novo governo po<strong>de</strong><strong>de</strong>morar até 25 <strong>de</strong> junho, <strong>de</strong>poisque o presi<strong>de</strong>nte Aníbal CavacoSilva indicar novo primeiro-ministroe o Parlamento ser convocadopara <strong>de</strong>bater as novas propostas,afirmou o Jornal <strong>de</strong> Negócios.“Nós preten<strong>de</strong>mos surpreen<strong>de</strong>rdurante os próximos dois outrês meses indo mais rápido e maisprofundo do que o esperado”, dissePassos Coelho, que <strong>de</strong>rrotou oPartido Socialista, do primeiro-ministrointerino José Sócrates.“As discussões <strong>com</strong> o CDSvão <strong>com</strong>eçar imediatamente eesperamos que um governo estejapronto para assumir o po<strong>de</strong>rneste mês”, <strong>de</strong>clarou PassosCoelho. De acordo <strong>com</strong>a legislaçãoportuguesa, po<strong>de</strong> <strong>de</strong>morars<strong>em</strong>anas até que um novo governoassuma o <strong>com</strong>ando.A principal priorida<strong>de</strong> é controlaro crescente déficit orçamentário,ao mesmo t<strong>em</strong>po queas reformas necessárias paraaumentar as perspectivas <strong>de</strong>crescimento econômico duranteos próximos anos for<strong>em</strong> feitas.O candidato nacionalistaOllanta Humala, <strong>de</strong> 48 anos,venceu as eleições presi<strong>de</strong>nciaisperuanas realizadas nestedomingo, segundo o EscritórioNacional <strong>de</strong> Processos Eleitorais(ONPE, na sigla <strong>em</strong> espanhol),<strong>com</strong> 94,3% das urnas apuradasno <strong>com</strong>eço da tar<strong>de</strong> <strong>de</strong>sta segunda-feira.Segundo a ONPE,Ollanta Humala obteve 51,3%dos votos, contra 48,6% <strong>de</strong> sua rival,a candidata <strong>de</strong> direita KeikoFujimori, <strong>de</strong> 36 anos e filha doex-presi<strong>de</strong>nte Alberto Fujimori.Diante da vitória, Humala disseque formará “um governo <strong>de</strong>coalizão, representativo das forças<strong>de</strong>mocráticas e aberto à socieda<strong>de</strong>civil”. O nacionalista reconheceuser o vitorioso e fez uma <strong>br</strong>eve <strong>de</strong>claração<strong>em</strong> tom conciliador, setehoras após o fechamento das urnase pouco antes <strong>de</strong> partir à PraçaDos <strong>de</strong> Mayo, no centro <strong>de</strong> Lima,on<strong>de</strong> uma multidão <strong>de</strong> milhares <strong>de</strong>seguidores já o aguardava.A vitória <strong>de</strong> Humala po<strong>de</strong>rá serpor uma marg<strong>em</strong> um pouco <strong>maio</strong>r,uma vez que ainda faltam ser totalizadosvotos <strong>de</strong> regiões r<strong>em</strong>otasnos An<strong>de</strong>s e na Amazônia on<strong>de</strong> ocandidato nacionalista é mais popular.Humala afirmou que converteráo crescimento econômico <strong>de</strong>quase uma década no Peru <strong>em</strong> “umgran<strong>de</strong> motor <strong>de</strong> inclusão social,que todos os peruanos <strong>de</strong>sejam”.A presi<strong>de</strong>nte Dilma Rousseffconversou ont<strong>em</strong>, por telefone,<strong>com</strong> o presi<strong>de</strong>nte eleito doPeru, Ollanta Humala.Na conversa, Dilma convidouo político peruano paravisitar o Brasil antes da posse,marcada para 28 <strong>de</strong> julho.REQUERIMENTO DE LICENÇAIsra el Kla bin, tor na pú bli co que re que reu à Se cre ta ria Mu ni ci pal <strong>de</strong> MeioAmbi en te - SMAC, atra vés do pro ces so nº 14/201.527/09, li cen ça paracor te <strong>de</strong> ár vo res para a cons tru ção <strong>de</strong> um pré dio re si <strong>de</strong>n ci al uni fa mi li arsito à Av. Ni e me yer nº 550.

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