ECONOMIA2 Quinta-feira, 11 de agosto de 2011PIRATARIAMantega promete medidascontra importações ilegaisMinistro indica adotar ações rápidas para maior rigor na defesa <strong>com</strong>ercialStênio RibeiroDa Agência BrasilOs empresários dos diferentessetores da indústria obtiveramontem do ministro da Fazenda,Guido Mantega, a promessa deque o gover<strong>no</strong> adotará todas asmedidas cabíveis para <strong><strong>com</strong>bate</strong>ro contrabando e o subfaturamentode produtos que entram<strong>no</strong> Brasil de forma irregular,além do total apoio às ações de<strong><strong>com</strong>bate</strong> à pirataria <strong>no</strong> mercadodoméstico, disse o presidente daConfederação Nacional da Indústria(CNI), Robson Braga deAndrade, depois da reunião doGrupo de Avanço da Competitividade(GAC), realizada <strong>no</strong> final datarde, <strong>no</strong> Ministério da Fazenda.De acordo <strong>com</strong> Robson Andrade,o ministro determi<strong>no</strong>uà equipe econômica que sejam“adotadas ações rápidas” paradar mais rigor na defesa <strong>com</strong>erciale <strong>no</strong> <strong><strong>com</strong>bate</strong> às irregularidadeseventualmente verificadasnas importações. Os empresáriosprometeram relacionar as ilegalidadesdetectadas em cada setor,de modo a fornecer “informaçõesseguras” para um trabalho efetivoda equipe econômica, declarou opresidente da CNI.Mantega disse aos empresáriosque o Brasil não aceitará passivamentea invasão de produtos depaíses desenvolvidos que queremdespejar <strong>no</strong>s países emergenteso que não conseguem vender <strong>no</strong>mercado <strong>inter<strong>no</strong></strong>. “O Brasil não vaiFabio Rodrigues Pozzebom / ABrMantega: País não vai aceitar passivamente a invasãofazer papel de bobo. Vamos garantiro <strong>no</strong>sso mercado para a produçãonacional”, declarou Mantegaem frase confirmada pela assessoriade imprensa do Ministério daFazenda. O ministro disse aindaque as medidas de defesa <strong>com</strong>ercialanunciadas na semana passada,<strong>no</strong> Pla<strong>no</strong> Brasil Maior, ampliarãoo <strong><strong>com</strong>bate</strong> ao contrabando eserão de aplicação rápida.A <strong>no</strong>va política industrial reduziude 15 para dez meses o períodode investigação de práticas <strong>com</strong>erciaisabusivas e o reforço nasalfândegas para impedir a entradade produtos <strong>com</strong> falsa origeme preços subfaturados. Segundoempresários, o ministro informouque fará em <strong>br</strong>eve uma reunião<strong>com</strong> a Receita Federal para discutira fiscalização <strong>no</strong>s portos.O presidente da CNI relatouque, que durante a reunião doGAC, os empresários relataramas dificuldades de cada setore externaram a necessidadede medidas adicionais ao Pla<strong>no</strong>Brasil Maior, lançado pelogover<strong>no</strong> na semana passada, eque relacio<strong>no</strong>u benefícios fiscaisapenas para alguns segmentosmais fortemente prejudicadospelas importações,<strong>com</strong>o têxteis e calçados.Segundo Andrade, quase todosos segmentos da indústriaestão sofrendo <strong>com</strong> a falta de<strong>com</strong>petitividade dos preços<strong>br</strong>asileiros <strong>no</strong> exterior, em funçãoda valorização do real aolongo dos últimos a<strong>no</strong>s.Inclusão de materiais <strong>com</strong> IPI reduzidoWellton MáximoDa Agência BrasilRepresentantes de empresáriospediram ontem à equipeeconômica a ampliação da relaçãode materiais de construçãobeneficiados <strong>com</strong> a diminuiçãodo Imposto so<strong>br</strong>e Produtos Industrializados(IPI). Este foium dos assuntos discutidos nareunião do Grupo de Avanço daCompetitividade (GAC), quereúne representantes do gover<strong>no</strong>e do setor privado.O Pla<strong>no</strong> Brasil Maior, <strong>no</strong>vapolítica industrial lançada nasemana passada pelo gover<strong>no</strong>,prorrogou até dezem<strong>br</strong>o de 2012a desoneração para os materiaisde construção. No entanto, a inclusãode <strong>no</strong>vos materiais, reivindicadapela indústria desde o fimdo a<strong>no</strong> passado, não saiu. Materiais<strong>com</strong>o telhas onduladas, determinadostipos de vidros, pregose pisos ondulados continuama pagar alíquota maior.Segundo o presidente da AssociaçãoBrasileira da Indústriade Materiais de Construção(A<strong>br</strong>amat), Melvyn Fox, o ministroda Fazenda, Guido Mantega,alegou não ter incluído os <strong>no</strong>vosprodutos por que o gover<strong>no</strong> nãoteve tempo de analisar as propostasdos empresários. “Possivelmente,teremos <strong>no</strong>s próximosmeses um anúncio de aumentona relação de produtos”, disse.A desoneração da folha de pagamentostambém foi debatida.Os representantes dos empresáriossugeriram a Mantega a ampliaçãodos setores beneficiados<strong>com</strong> a redução da contribuiçãoà Previdência Social. Pelo Pla<strong>no</strong>Brasil Maior, apenas as indústriasde confecções, calçados, móveis esoftwares tiveram a contribuiçãode 20% so<strong>br</strong>e a folha substituídapor uma contribuição so<strong>br</strong>e o faturamento,<strong>com</strong> alíquotas de 1,5%ou 2,5% dependendo do setor.LIMITEBancos incentivam‘crédito consciente’Naiana OscarDa Agêmcia EstadoAcostumados a empurrar créditosaos seus clientes, os bancosiniciaram nesta semana umacampanha para incentivar o usoconsciente de produtos <strong>com</strong>ocheque especial, empréstimosconsignados e financiamentos.As mensagens serão divulgadasem emissoras de rádio <strong>no</strong> Paísinteiro, revistas e em meios detransporte <strong>com</strong>o ônibus e metrô.No ar até o fim de agosto, acampanha tem <strong>com</strong>o mote a ideia“o crédito está aí para melhorar avida das pessoas. É só não exagerarque ele nunca vai faltar”. Entreas principais mensagens, osbancos alertam os consumidoresa não transformar o limite do chequeespecial em uma extensão dosalário e que o pagamento mínimoda fatura do cartão de créditosignifica jogar deixar o restantepara o mês seguinte, <strong>com</strong> juros.“Esses são os dois produtos quemais geram inadimplência”, afirmaFrancisco Calazans, diretorsetorial de ouvidorias e relações<strong>com</strong> clientes da Federação Brasileirade Bancos (Fe<strong>br</strong>aban).A campanha é uma iniciativada entidade em contrapartida aonão cumprimento de metas dequalidade firmadas <strong>no</strong> a<strong>no</strong> passado<strong>com</strong> o Departamento de Proteçãoe Defesa do Consumidor(DPDC). “Nenhuma instituiçãoconseguiu cumprir as três metas,que eram bem puxadas”, disseCalazans. “Essa iniciativa já estavaprogramada, mas acabou sendolançada justamente em meioà <strong>crise</strong>. Foi uma coincidência,mas que faz bastante sentido.”No fim do a<strong>no</strong> passado as instituiçõesfinanceiras e empresas deoutros setores da eco<strong>no</strong>mia, <strong>com</strong>otelefonia e varejo, aderiram aoprojeto Indicadores Públicos doMinistério da Justiça. Por meio desseprograma, de adesão voluntária,as <strong>com</strong>panhias assumiram alguns<strong>com</strong>promissos. Basicamente: reduziras reclamações <strong>no</strong>s Procons,aumentar as soluções por meio daschamadas “<strong>no</strong>tificações prévias” eaumentar o número de acordos emprocessos administrativos.Os bancos Itaú, Bradesco, Bancodo Brasil, Santander, Citibank,HSBC e Caixa Econômica aderiramao projeto. A Caixa foi a queteve o me<strong>no</strong>r número de reclamações<strong>no</strong> a<strong>no</strong> passado (8,9 mil). OCitibank foi o único que conseguiuatingir a meta de redução deatendimentos. O Itaú registrou amelhor taxa de resolução de demandas.Mas nenhum dos seteconseguiu chegar à meta de acordos<strong>no</strong>s processos administrativos.Mais queixas - Os dados dequalidade de atendimento <strong>no</strong>primeiro semestre deste a<strong>no</strong> jásão um sinal de que os bancospodem <strong>com</strong>eçar a pensar numa<strong>no</strong>va campanha para o a<strong>no</strong> quevem. Segundo levantamento doBanco Central, as queixas contraos principais bancos do Paíscresceram 40% de janeiro ajunho deste a<strong>no</strong> em relação aomesmo período do a<strong>no</strong> passado.No semestre, a média mensalde reclamações foi de 790, contra564 <strong>no</strong> a<strong>no</strong> passado.A queixa mais recorrente é pordébitos não autorizados (20,2%).Depois, serviços não contratados(10,1%), esclarecimentos in<strong>com</strong>pletos(9,7%) e descumprimentode prazos (9,3%).A Fe<strong>br</strong>aban ressalta que, <strong>no</strong>mesmo período analisado peloBanco Central o número declientes aumentou 7%.O presidente da ConfederaçãoNacional de Serviços, LuigiNesse, sugeriu a redução da contribuiçãodo trabalhador à Previdênciaem 1 ponto percentual.No lugar seria criada uma contribuiçãoso<strong>br</strong>e movimentaçãofinanceira de 0,85%, <strong>no</strong> estilo daextinta Contribuição Provisóriaso<strong>br</strong>e Movimentação Financeira(CPMF). Ele negou que a <strong>no</strong>vacontribuição seria prejudicial àsociedade. “Não vai onerar a sociedadeporque o trabalhador vairecolher me<strong>no</strong>s para a Previdência”.Ele, <strong>no</strong> entanto, admitiu queo ministro da Fazenda não deu sinaisde que acolherá a proposta.SEMESTREVenda deconsórcioscresce 27%Vinicius KonchinskiDa Agência BrasilAs vendas de consórcios cresceram27% na <strong>com</strong>paração entreo primeiro semestre deste a<strong>no</strong> e omesmo período do a<strong>no</strong> passado. Deacordo <strong>com</strong> balanço divulgado pelaAssociação Brasileira de Administradorasde Consórcios (Abac), onúmero de cotas vendidas de janeiroa junho chegou a 1,29 milhão.Nos mesmos meses do a<strong>no</strong> passado,foram vendidas 1,01 milhão.O crescimento ocorreu, principalmente,em função do aumentode 56,6% das vendas decotas de consórcios de veículosleves (automóveis, utilitários ecaminhonetes). Só <strong>no</strong> primeirosemestre, 414 mil <strong>no</strong>vas cotasdesse tipo de consórcio foramvendidas <strong>no</strong> país.A venda de consórcios de veículospesados (caminhões e tratores)também cresceu 35,6%,e a de motocicletas, 19,5%. Já avenda de consórcios de imóveisteve alta de 14,6%.Esses aumentos <strong>ajudar</strong>am osetor a bater um <strong>no</strong>vo recorde<strong>no</strong> mês de junho. O número decotas vendidas é o maior já registradopara um mês: 228 mil.BALANÇOCorte de custosvira prioridadena Suza<strong>no</strong>O balanço de segundo trimestreda Suza<strong>no</strong> Papel e Celuloseevidenciou a dificuldade enfrentadapor empresas cujos custosestão atrelados ao real e a receitaé obtida parcialmente a partir dasexportações. Pressionada pelocâmbio desfavorável às vendasexternas e atrativo para as importaçõese pela elevação dos custos<strong>inter<strong>no</strong></strong>s, a fa<strong>br</strong>icante <strong>br</strong>asileirareportou retração de 15,5% <strong>no</strong> lucrolíquido do segundo trimestre,ante o mesmo período de 2010,para R$ 103,576 milhões.Na visão do presidente AntonioMaciel Neto, a <strong>com</strong>binaçãoentre câmbio desfavorávele custos em alta é a questãocentral de preocupações para a<strong>com</strong>panhia. “A madeira, os salários,os dissídios. Todas as contasque fizermos em dólar estãomuito caras”, ressaltou.O objetivo da Suza<strong>no</strong> é ser aempresa <strong>com</strong> os me<strong>no</strong>res custosde produção do mundo, mas osnúmeros do segundo trimestremostraram que alcançar essaposição será uma tarefa árdua.Diante da alta dos custos <strong>com</strong> a<strong>com</strong>pra de madeira e do maiornúmero de negócios <strong>com</strong> terceiros,o custo caixa de produção da<strong>com</strong>panhia cresceu para R$ 598por toneladas entre a<strong>br</strong>il e junho,na <strong>com</strong>paração <strong>com</strong> R$ 469 portonelada do primeiro trimestredeste a<strong>no</strong>. “Estamos <strong>com</strong> custosem real muito fortes”, sintetizou.Além dos custos em elevação,a Suza<strong>no</strong> sofre <strong>com</strong> a pressãocambial na receita <strong>com</strong>exportações, que responderampor 53,6% da receita <strong>no</strong> segundotrimestre. As margens mais<strong>com</strong>primidas levaram o resultadooperacional da Suza<strong>no</strong> a cair58,7% <strong>no</strong> segundo trimestreante igual período do a<strong>no</strong> passadopara R$ 114,8 milhões.Para reverter essa tendência,a <strong>com</strong>panhia vai priorizar medidasvoltadas à redução de custos.No final desta semana, 100gerentes da Suza<strong>no</strong> sediados emtodo o mundo estarão em SãoPaulo para discutir alternativasque ampliem a <strong>com</strong>petitividadeda fa<strong>br</strong>icante. “Revisaremostudo o que estamos fazendo parapoder enfrentar essa situação decustos”, explicou o executivo.A preocupação <strong>com</strong> o ambientede negócios ficou evidenteem junho passado, quandoo programa de expansões daSuza<strong>no</strong> foi revisto. O início dasoperações na unidade do Maranhãofoi postergado março para<strong>no</strong>vem<strong>br</strong>o de 2013. Já a unidadea ser construída <strong>no</strong> Piauí foiadiada de 2014 para 2016.Mas nem mesmo esse <strong>no</strong>vocro<strong>no</strong>grama está garantido. “Oprojeto do Maranhão está bemequacionado e <strong>no</strong>ssa próximadecisão de grande porte para <strong>no</strong>vosinvestimentos será em a<strong>br</strong>ilde 2014. Então teremos um períodopara avaliar e não precisaremostomar nenhuma decisãoimportante agora”, disse Maciel.Para viabilizar a expansão, aSuza<strong>no</strong> planeja vender ativos,conforme informado em junhopassado. Mas essa alternativapode ser me<strong>no</strong>s viável neste momento,ponderou Maciel, quejá previa um ambiente me<strong>no</strong>sfavorável da eco<strong>no</strong>mia global emesmo assim se mostrou surpreso<strong>com</strong> a dimensão da <strong>crise</strong> nasbolsas <strong>no</strong>s últimos dias. “A desmobilizaçãovai ser mais difícil. Casonão consigamos fazer os desinvestimentos(previstos), a alternativaserá adiar projetos”, revelou.Entre os ativos passíveis devenda estão florestas localizadasem São Paulo e a participaçãode 17% na Usina Capim Branco.A Suza<strong>no</strong> também procura parceirosinteressados em assumiraportes em áreas <strong>com</strong>o o portode onde será exportada a celulosedo Maranhão e na área detratamento de água e efluentes.Da mesma forma, a constituiçãoda Suza<strong>no</strong> Energia Re<strong>no</strong>váveldepende de negociações entre aSuza<strong>no</strong> Papel e Celulose e possíveisinteressados em ingressar<strong>no</strong> mercado de pellets de madeira.Com essas medidas, a Suza<strong>no</strong>viabilizaria o pla<strong>no</strong> de crescimentosem elevar de forma extraordináriaa alavancagem.A Suza<strong>no</strong> traçou <strong>com</strong>o prioridademanter a relação entredívida líquida e Ebitda abaixode 3,5 vezes durante os períodosde investimento em expansãode capacidade. Ao final dosegundo trimestre, o indicadorestava em 3 vezes. Segundo Maciel,a incorporação dos resultadosdo Conpacel deve contribuirpara uma melhor condição deendividamento da <strong>com</strong>panhia.“Tivemos <strong>no</strong> segundo trimestreo primeiro resultado cheio doConpacel. À medida que o Ebitdada <strong>com</strong>panhia entrar, teremosefeito integral do Conpacelna alavancagem”, explicou.O raciocínio de Maciel, entretanto,poderá ser contrariadopelos resultados operacionais daprópria <strong>com</strong>panhia. No segundotrimestre, as margens <strong>com</strong>primidasresultaram em queda de33,1% <strong>no</strong> Ebitda ante o mesmoperíodo do a<strong>no</strong> passado, para R$276,032 milhões, a despeito daincorporação do Conpacel. Casoa <strong>com</strong>binação de custos elevadose receita pressionada pelocâmbio se mantiver <strong>no</strong> terceirotrimestre, a alavancagem da<strong>com</strong>panhia poderá voltar a subir- estava em 3,3 vezes <strong>no</strong> final doprimeiro trimestre.Maciel descarta preocupaçõesem relação ao endividamento,mas não esconde a apreensãoso<strong>br</strong>e o momento da eco<strong>no</strong>mia.“Conversei <strong>com</strong> alguns bancosque trabalham co<strong>no</strong>sco e as opiniõessão muito variadas. Háquem ache que a situação vai seregularizar em um mês, outrosfalam em três a<strong>no</strong>s”, disse. Entreas incertezas, está justamente odesempenho do câmbio, fator deperda de <strong>com</strong>petitividade paraas exportações e de estímulopara as importações.Diante de tantas variáveis, oexecutivo observa <strong>com</strong> ressalvasas premissas que considera maisconfiáveis. É o caso da perspectivade melhoria da demandadoméstica por papéis e da Chinapor celulose. No primeiro semestredo a<strong>no</strong>, as vendas globaisde celulose de eucalipto para opaís asiático encolheram 1,2%em relação ao mesmo períododo a<strong>no</strong> passado, o que motivoua queda dos preços nas últimassemanas. Nesta semana, o preçoda celulose na China caiu paraUS$ 689 por tonelada, segundodados da Foex, ao me<strong>no</strong>r patamardesde fevereiro de 2010.Já a demanda interna porpapéis encolheu <strong>no</strong> primeiro semestre,mas deverá se recuperarna segunda metade do a<strong>no</strong> - período<strong>no</strong> qual as vendas são historicamentemais aquecidas. Oritmo das vendas domésticas, entretanto,dependerá do ingressode produtos importados, outravariável atrelada ao câmbio.www.jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Publicação da empresaJGN Editora Ltda.Departamento Comerciale AdministraçãoRua De<strong>br</strong>et, 23So<strong>br</strong>eloja 116 e 117Centro - Rio de JaneiroCEP 20030-080Diretora GeralElizabeth Campos Roitmanelizabethcampos@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Comercial: PABX (21) 3553-5353<strong>com</strong>ercial@jgn.<strong>com</strong>.<strong>br</strong>Conselho Editorial:Des. José Geraldo da FonsecaDes. 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