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Maio/2010 NORMA DNIT 130/2010 - ME Determinação ... - IPR - Dnit

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<strong>DNIT</strong>MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESDEPARTA<strong>ME</strong>NTO NACIONAL DEINFRAESTRUTURA DETRANSPORTESDIRETORIA-GERALDIRETORIA EXECUTIVAINSTITUTO DE PESQUISASRODOVIÁRIASRodovia Presidente Dutra, km 163Centro Rodoviário – Vigário GeralRio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000Tel/fax: (21) 3545-4600<strong>Maio</strong>/<strong>2010</strong><strong>NORMA</strong> <strong>DNIT</strong> <strong>130</strong>/<strong>2010</strong> - <strong>ME</strong>Determinação da recuperação elástica de materiaisasfálticos pelo ductilômetro – Método de EnsaioAutor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - <strong>IPR</strong>Processo: 50607.001146/<strong>2010</strong>-00Revisão da Norma DNER-<strong>ME</strong> 382/99Aprovação pela Diretoria Colegiada do <strong>DNIT</strong> na reunião de 25/05/<strong>2010</strong>Direitos autorais exclusivos do <strong>DNIT</strong>, sendo permitida reprodução parcial ou total, desdeque citada a fonte (<strong>DNIT</strong>), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo depropaganda comercialPalavras-Chave:Nº total depáginasMateriais asfálticos, polímero, ductilômetro, recuperação elástica, borracha 06ResumoEste documento apresenta os procedimentosmetodológicos para determinação da recuperaçãoelástica de materiais asfálticos, utilizando o ductilômetro.AbstractThis document prescribes the methodologic procedure tobe used to determine the elastic recuperation of asphalts,through the use of ductilometer.SumárioPrefácio............................................................... 11 Objetivo.................................................... 12 Referências normativas........................... 13 Definição.................................................. 14 Aparelhagem ........................................... 25 Materiais................................................... 26 Execução do ensaio ................................ 27 Cálculo .................................................... 38 Resultado ................................................ 3Anexo A (Normativo) - Figura 1............................4Anexo B (Informativo) - Figura 2 ..........................5Índice Geral..........................................................6PrefácioA presente Norma foi preparada pelo Instituto dePesquisas Rodoviárias – <strong>IPR</strong>/DIREX para servir comodocumento base, visando estabelecer os procedimentospara a realização do ensaio de determinação darecuperação elástica dos materiais asfálticos. Estáformatada de acordo com Norma <strong>DNIT</strong> 001/2009-PRO,cancela e substitui a Norma DNER-<strong>ME</strong> 382/99.1 ObjetivoEste método prescreve o modo pelo qual deve serdeterminada a recuperação elástica de materiaisasfálticos utilizando o ductilômetro.2 Referências normativasOs documentos relacionados a seguir são indispensáveisà aplicação desta Norma. Para referências datadas,aplicam-se somente as edições citadas. Para referênciasnão datadas, aplicam-se as edições mais recentes doreferido documento (inclusive emendas).a) ASTM E1 Standard Specification for ASTM liquid –in – glass thermometer.b) NBR NM ISO 3310-1 – Peneiras de ensaio –Requisitos técnicos e verificação – Parte 1:Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico.c) NBR 14883 – Petróleo e produtos de petróleo –Amostragem manual.3. DefiniçãoPara efeito desta Norma é adotada a seguintedefinição:Recuperação elástica é a medida da capacidade deretorno do material asfáltico, após interrupção datração mecânica especificada.


<strong>NORMA</strong> <strong>DNIT</strong> <strong>130</strong>/<strong>2010</strong>-<strong>ME</strong> 24. Aparelhagem6. Execução do ensaioA aparelhagem necessária é a seguinte:6.1. Precauções na execução do ensaioa) Molde de latão, de acordo com as dimensões daFigura 1, do Anexo A;b ) Banho d’água para conter o corpo-de-prova, comcapacidade mínima de 10 litros, tendo umaprateleira perfurada situada, pelo menos, a 5 cm dofundo, devendo a lâmina de água sobre a amostrater, no mínimo, 10 cm. Deve ser capaz de manter atemperatura de ensaio, com precisão de ± 0,1ºC;Cuidados especiais devem ser observados no empregode materiais, operações que demandem perigo. EstaNorma não pretende tratar de problemas de segurançaassociados com seu uso. É responsabilidade do usuárioestabelecer as práticas de segurança e saúdeapropriadas, e determinar a aplicabilidade de limitaçõesregulamentares, antes de seu uso.6.2. Preparação da amostrac) Ductilômetro – equipamento capaz de funcionarcom velocidade uniforme de 5 cm/min semvibração e cuja construção permita que o corpo-deprovafique completamente imerso em água. Devepossuir uma escala em centímetros, a fim de mediro alongamento e a recuperação elástica daamostra;d ) Estufa, capaz de manter a temperatura controladaautomaticamente na faixa de 80ºC a 200ºC, comprecisão de ± 1,0ºC;e ) Béquer de vidro termorresistente, de 250 ml decapacidade;f ) Bastão de vidro, com pontas arredondadas;g) Peneira de malha quadrada de 300 µm (nº 50) ou850 µm (nº 20), em caso específico de acordo coma NBR NM – ISO 3310-1;h) Termômetro do tipo ASTM 63 C – 86 ( faixa de-8º C a 32ºC);i) Tesoura, de qualquer tipo, capaz de cortar omaterial asfáltico na temperatura do ensaio;a) A amostragem do material asfáltico deve serrealizada de acordo com a NBR 14883.b) O material asfáltico modificado a ser submetido aoensaio deve ser aquecido no béquer, até ficarperfeitamente fluido. Esta fluidez deve serconseguida no menor tempo e na temperaturamínima possível para liquefazer a amostra, emestufa ou em banho de óleo. Passar o material napeneira com abertura de 300 µm.Para ensaios com cimentos asfálticos modificados,para pavimentação, isentos de água, a temperaturada estufa ou do banho de óleo deve ser mantidaentre 150ºC e 160ºC.c) O resíduo da emulsão asfáltica modificada deve serpassado na peneira de 300 µm (nº 50), misturado evertido no molde após a sua preparação ter sidofeita de acordo com a subseção 6.3, imediatamenteapós a sua obtenção.Nos casos de materiais de alta viscosidade que nãofluam pela peneira de 300 µm (nº 50), pode ser usadauma peneira de 850 µm (nº 20).j )Espátula plana, metálica, com cabo de madeira.6.3. Preparação do molde5. MateriaisPodem ser utilizados os seguintes materiais:a) Cloreto de sódio (usar sal de cozinha refinado);b) Glicerina e dextrina;c) Talco ou caolin;d) Álcool etílico.a) A placa de latão que suporta o molde e as suaspartes laterais destacáveis s e s’ (Figura 1 doAnexo A) devem ser tratadas com mistura deglicerina e dextrina, em partes iguais, ou talco oucaolin;b) Reunir o molde, juntando as respectivas partessobre a placa de latão. Esta deve ser perfeitamenteplana e nivelada, de maneira que a superfície dofundo do molde fique sempre em contato com ela,


<strong>NORMA</strong> <strong>DNIT</strong> <strong>130</strong>/<strong>2010</strong>-EM 6Índice geralAbstract 1Anexo A (Figura 1) 4Anexo B (Figura 2) 5Aparelhagem 4 2Cálculo 7 3Definição 3 1Ensaio 6.4 3Execução do ensaio 6 2Índice geral 6Materiais 5 2Objetivo 1 1Precauções do ensaio 6.1 2Prefácio 1Preparação da amostra 6.2 2Preparação do molde 6.3 2Referências normativas 2 1Repetitibilidade 8.1 3Reprodutibilidade 8.2 3Resultado 8 3Sumário 1_________________

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