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Minha vida na Mediunidade

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As Comunicações<br />

Certa feita, eu estava <strong>na</strong> casa de minha<br />

mãe, quando senti a presença através de um<br />

cheiro forte, diferente, me foi aguçado ao<br />

ponto de dizer que era algo que não faria<br />

parte deste plano. Passei mal, me deitei <strong>na</strong><br />

cama, minha esposa me apoiando, e quando<br />

dei por mim já havia voltado. Ficava<br />

chateado, pois eu vim a descobrir que eu era<br />

e ainda sou médium inconsciente, não me<br />

lembro das comunicações, o meu corpo é<br />

quem sofria, pois me sentia fisicamente cada<br />

vez pior.<br />

Esta entidade, sob relato de minha<br />

esposa, era um Português, que se<br />

denomi<strong>na</strong>va “Luiz Carlos Couto”, segundo<br />

ela, o sotaque era de um português que<br />

viverá em Portugal, pois era muito peculiar<br />

sua forma de passar as mensagens,<br />

conselhos e devidos “puxões de orelhas”.<br />

Dentre os que se comunicava com<br />

muita freqüência, havia um “Preto-Velho”,<br />

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