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Minha vida na Mediunidade

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tremenda confusão me fez achar que era<br />

diferente, que era um máximo manter<br />

contatos com seres desencar<strong>na</strong>dos. No meu<br />

subconsciente me sentia “melhor” do que<br />

muitos por ser assim. Uma tolice sem fim,<br />

pois mesmo em caráter de curiosidade,<br />

como podia me sentir um máximo, se eu não<br />

presenciava <strong>na</strong>da a não ser os relatos das<br />

pessoas que ali presenciavam as<br />

incorporações. Mais tarde ao adentrar, ainda<br />

não com muito empenho nos ensi<strong>na</strong>mentos<br />

da Doutri<strong>na</strong>, pude ver o quanto nós seres<br />

humanos somos tolos e que a mediunidade é<br />

um instrumento ou uma ferramenta que se<br />

carrega para o trabalho. Humildade e amor<br />

ao próximo.<br />

“Sem caridade não há Salvação”.<br />

Deveríamos nos embasar nesta máxima,<br />

mais infelizmente ainda estamos em estado<br />

de expiações e provas. Veja como não<br />

deveria ser mais foi frustrante saber que não<br />

eram as comunicações que aconteciam e<br />

acontecem comigo, que me tor<strong>na</strong>ria um ser<br />

melhor, e sim a discipli<strong>na</strong> de um trabalho<br />

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