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Configuraçao_VLAN_Switch3

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RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE IMPLEMENTAÇÃO DE <strong>VLAN</strong>S<br />

UTILIZANDO SWITCH CAMADA 3<br />

Darllen Mendes 1<br />

Diego Leda 1<br />

Diomar Raimundo 1<br />

Felipe Aguiar¹<br />

Nádyja Moraes¹<br />

Paulo Henrique¹<br />

Thiago Pearce¹<br />

Thiago Rodrigues¹<br />

Luiz 2<br />

RESUMO<br />

Conforme ocorre o crescimento da rede, é possível filtrar as<br />

mensagens trocadas entre dispositivos com a criação de <strong>VLAN</strong>s, que<br />

assim permitem a divisão dos domínios de Broadcast em um mesmo<br />

Switch e a comunicação unicast entre os equipamentos. O objetivo<br />

deste artigo é demostrar a aplicabilidade dos conceitos de <strong>VLAN</strong>s por<br />

meio do experimento utilizando a ferramenta Packet Tracer. Tem-se<br />

como principal resultado uma discussão contextualizada da teoria<br />

com a prática.<br />

Palavras-chave: Domínios de Broadcast, <strong>VLAN</strong>, Switch.<br />

ABSTRACT<br />

As the growth of the network occurs, you can filter the messages<br />

exchanged between devices by creating <strong>VLAN</strong>s, thus allowing the<br />

division of broadcast domains in the same switc and unicast<br />

communication between devices. The purpose of this article is to<br />

demonstrate the applicability of <strong>VLAN</strong>s conceiros through the<br />

experiment using Packet Tracer tool. has as main result a<br />

contextualized discussion of theory and practice.<br />

Keywords: Boadcast Domain, <strong>VLAN</strong>, Switch.<br />

1 Aluno do curso de Redes de Computadores do 2° período.<br />

2 Professor Orientador da disciplina de Projeto


1 INTRODUÇÃO<br />

Devido à polarização das redes e o crescimento de clientes<br />

que fazem uso deste recurso, somente o layout físico de rede<br />

pode não ser suficiente para adequar-se a distribuição de<br />

dispositivos contidos em uma estrutura organizacional. Com<br />

a atual topologia de rede existente, além de possibilitar a<br />

criação de redes locais de forma física, também é possível a<br />

criação de redes virtuais, conhecidas como <strong>VLAN</strong>s<br />

(TANENBAUN; WETHERALL,2001).<br />

Uma <strong>VLAN</strong> é uma rede local independente que permite aos<br />

PCs do aluno e da administração (corpo docente) serem separados<br />

logicamente, ainda que compartilhem a mesma infraestrutura<br />

otimizam a utilização da largura de banda. Quando um nó em uma<br />

subrede ou <strong>VLAN</strong> precisa se comunicar com um nó em outra subrede<br />

ou <strong>VLAN</strong>, é necessário que haja um roteamento de tráfego entre as<br />

<strong>VLAN</strong>s.<br />

Visto que cada <strong>VLAN</strong> é um domínio de broadcast exclusivo,<br />

portanto, por padrão, os computadores em <strong>VLAN</strong>s separadas não<br />

podem se comunicar, quando temos uma rede com muitas Vlans<br />

diferentes, precisamos saber como permitir a comunicação entre<br />

dispositivos em <strong>VLAN</strong>s separadas.<br />

O roteamento entre <strong>VLAN</strong>s é feito usando um roteador<br />

separado conectado à infraestrutura de um switch. Definimos o<br />

roteamento entre <strong>VLAN</strong>s como um processo de encaminhamento do<br />

tráfego de rede de uma <strong>VLAN</strong> para outra com o uso de um roteador.<br />

<strong>VLAN</strong> são ligadas a subrede de IP exclusivas na rede. Essa<br />

configuração de subrede facilita o processo de roteamento em um<br />

ambiente com várias <strong>VLAN</strong>s. Com o uso de um roteador para facilitar<br />

o roteamento entre <strong>VLAN</strong>s, dispositivos nessas <strong>VLAN</strong>s enviam tráfego<br />

pelo roteador para alcançar outras <strong>VLAN</strong>s. Sem o dispositivo roteador,<br />

o tráfego entre <strong>VLAN</strong>s seria impossível.<br />

O Roteador deve ter portas configuradas em todas <strong>VLAN</strong>s<br />

Uma opção é usar um link separado no roteador para cada <strong>VLAN</strong> ao<br />

invés de links trunks essa solução proporciona balanço de carga entre<br />

<strong>VLAN</strong>s, porém não oferece um uso eficiente dos links, principalmente<br />

para o caso de baixo tráfego.<br />

A medida que vai crescendo o número de <strong>VLAN</strong>s em uma<br />

rede, o método físico de ter uma interface de roteador para cada


<strong>VLAN</strong> rapidamente torna impraticável qualquer expansão.As redes<br />

com muitas <strong>VLAN</strong>s precisam mudar o trunking <strong>VLAN</strong> para atribuir<br />

várias <strong>VLAN</strong>s a uma única interface de roteador.<br />

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA<br />

Visto a demanda cada vez mais frequente de expansão de<br />

redes, e a convergência entre elas a demanda por equipamentos foi<br />

criada as <strong>VLAN</strong>s (rede local virtual), com elas podem-se criar (por<br />

meio de segmentação) várias outras redes usando os mesmos<br />

equipamentos barateando os custos e aumentando a segurança visto<br />

que uma não se comunica com a outra de acordo com a demanda do<br />

administrador de redes.<br />

A <strong>VLAN</strong> é uma tecnologia para segmentar as redes<br />

virtualmente, uma função reconhecida pela maioria dos switches de<br />

rede. Isso pode ser feito dividindo-se os usuários da rede em grupos<br />

lógicos. Apenas os usuários de um grupo específico podem trocar<br />

dados ou acessar determinados recursos da rede network. Se um<br />

sistema de vídeo em rede for segmentado em uma <strong>VLAN</strong>, apenas os<br />

servidores localizados nessa <strong>VLAN</strong> poderão acessar as câmeras de<br />

rede. Normalmente, as <strong>VLAN</strong>s são uma solução melhor e mais<br />

econômica do que uma rede separada.<br />

2.1 SWITCHES<br />

O desenvolvimento de novos dispositivos tornou-se<br />

necessário para melhora de desempenho desse ambiente, como por<br />

exemplo: equipamentos como MAU's, Bridges e Switches.<br />

Os Switches Ethernet trouxeram a capacidade de<br />

encaminhamento de pacotes (entenda-se quadros/frames) baseado<br />

no endereço MAC de cada dispositivo; ao invés de encaminhar o sinal<br />

para todas as portas, a informação é encaminhada somente para o<br />

dispositivo correto.<br />

Os Comutadores, nome também dado aos Switches,<br />

possuem um grande numero de portas que possibilitam criar<br />

dominios de colisão separados para cada interface em full-duplex,<br />

deixando de lado a preocupação com conceito para dominiosa de<br />

colisão. O aprendizado de endereços MAC nos Switches é feito de<br />

maneira dinâmica otimizando o consumo do link e ornando cada porta<br />

como um domínio de colisão.


O aprendizado de endereços MAC nos Switches é feito de<br />

maneira dinâmica otimizando o consumo do link e tornando cada<br />

porta como um do mínio de colisão.<br />

2.2 REDES LOCAIS VIRTUAIS<br />

Uma Virtual Local Area Network, conhecida pela sigla <strong>VLAN</strong>, é<br />

uma rede logicamente conectada que podem ser criadas em<br />

switches que forneçam esse tipo de serviço. Em um único<br />

switch é possível criar diversas redes lógicas dentro de uma<br />

única rede física (MORAES, 2010).<br />

Um switch possui várias portas de comunicação. Estas<br />

portas são locais onde são inseridos os cabos de rede para realizar a<br />

interligação dos equipamentos, sendo que cada porta pode ser<br />

conectada a apenas um único dispositivo. O switch realiza a troca de<br />

mensagens entre computadores conectados a ele através dos<br />

endereços contidos nos pacotes transmitidos para direcioná-los ao<br />

destino correto. É possível ainda interligar switches para obter uma<br />

infraestrutura que abrigue uma quantidade maior de ativos na rede.<br />

Pressupondo que existam diversos switches em uma rede<br />

onde o serviço de <strong>VLAN</strong> é empregado, configurar manualmente todas<br />

as informações necessárias para seu funcionamento pode levar<br />

determinado tempo e caso sejam efetuadas alterações nessas<br />

configurações, todos os outros switches existentes na rede devem ser<br />

modificados.<br />

Filippetti (2008)enfatiza que para interligar switches e<br />

propagar configurações de <strong>VLAN</strong>s pela rede, é necessária a criação de<br />

um servidor de domínio Virtual Trunk Protocol (VTP). Sendo assim, o<br />

gerenciamento de LANs pode ser centralizado em um único switch<br />

(servidor VTP) e os demais switches da rede devem pertencer ao<br />

mesmo domínio VTP para obter a informações contidas no servidor. A<br />

fim de veicular mensagem entre <strong>VLAN</strong>s distintas e seus respectivos<br />

hosts, regras para efetuar estas trocas de informações são aplicadas.<br />

Para que os hosts se comuniquem dentro de um ambiente de<br />

rede independente a qual <strong>VLAN</strong> pertença, são necessários<br />

padrões de identificação que associem a <strong>VLAN</strong> de<br />

origem.Assim, o switch insere um frame tagging ao<br />

cabeçalho Ethernet original de modo que a mensagem seja<br />

recebida no host de destino. O método padrão de<br />

identificação de frames foi desenvolvido pelo Institute of<br />

Electrical and Electronics Engineers (IEEE) e é denominado<br />

802.1q (FILLIPPETI, 2008).


3 METODOLOGIA<br />

Nesse experimento foi configurado um switch de camada 3<br />

com as suas principais características que diferenciam esse<br />

equipamento dos switches de camada 2. Os switches de camada 3<br />

conseguem realizar tarefas de conectividade de redes locais que<br />

fazem os tradicionais switches, além de serem capazes de realizar o<br />

roteamento de trafego entre redes que somente roteadores fazem.<br />

3.1 CENÁRIO<br />

Neste cenário apresentado na figura 1 é possível observar<br />

que existem quatro switches de camada 2 conectando suas<br />

respectivas maquinas e existem duas Vlans (10, 20) os switches de<br />

camada 2 que estão conectados com os switches de camada 3 que<br />

ficara responsável pelo roteamento das Vlans. Na sub rede padrão<br />

Vlan 1, será instalado um servidor DHCP essa Vlan permitirá o trafego<br />

de broadcast gerado pelas maquinas no momento da solicitação de<br />

endereços, será necessário configurar uma função de relay-agent no<br />

switch/roteador para que ele saiba que deve reencaminhar todo<br />

trafego de broadcast até o endereço especifico do servidor DHCP na<br />

rede administrativa.<br />

Figura 1: Cenário da rede com switch camada 3<br />

Fonte: autores, 2016


3.2 CONFIGURAÇÃO<br />

A configuração do switch de camada 3 envolve vários aspectos,<br />

por isso foi dividida em etapas distintas.<br />

A primeira etapa foi a configuração do roteador camada 3 com<br />

o protocolo <strong>VLAN</strong> Trunk Protocol (VTP) que reduz a administração em<br />

uma rede comutada. Quando configura-se uma nova <strong>VLAN</strong> em um<br />

servidor VTP, a <strong>VLAN</strong> é distribuída por todos os switches no domínio.<br />

Isso reduz a necessidade de configurar a mesma <strong>VLAN</strong> em todos os<br />

lugares. VTP é um protocolo de propriedade da Cisco que está<br />

disponível na maioria dos produtos Cisco Catalyst Series. A figura 2<br />

mostra a configuração do modo servidor no switch de camada 3, já a<br />

figura 3 apresenta a configuração no cliente.<br />

Figura 2: Configuração VTP servidor.<br />

Fonte: autores, 2016.<br />

Figura 3: Configuração VTP cliente.<br />

Fonte: autores, 2016.<br />

Nesse cenário foi realizada a criação de duas <strong>VLAN</strong>'s uma<br />

chamada <strong>VLAN</strong>10 e outra chamada <strong>VLAN</strong>20, assim permitem a<br />

divisão dos domínios de Broadcast. A figura 3 mostra os comandos<br />

realizados para a criação das <strong>VLAN</strong>'s.


Figura 4: Criação de <strong>VLAN</strong>'s.<br />

Fonte: autores, 2016<br />

O ISL é um padrão criado pela Cisco, mas não são todos os<br />

switches Cisco que suportam ISL. Trunk 802.1Q: As portas trunk<br />

802.1Q (padrão do IEEE) aceitam tráfego com e sem tag. Caso um<br />

frame seja tagueado ele será encaminhado para a <strong>VLAN</strong> referida.<br />

Nesse cenário foram configuradas as portas de f0/1 a f0/5 com modo<br />

trunk conforme mostra a figura 5.<br />

Além disso, a figura 5 apresenta a configuração interligação<br />

entre o DSW e o ASW4 utilizamos dois links redundantes de propósito<br />

para que possamos agora configurar uma agregação dos dois links,<br />

formando uma porta lógica (denominada port-channel) equivalente à<br />

soma das duas interfaces físicas.<br />

Figura 5: Configuração do ISL e agregação de link.<br />

Fonte: autores, 2016.<br />

3.2 TESTE<br />

Para realização das configurações foram realizados os testes<br />

com os seguintes comandos:<br />

Switch# show vlan<br />

Switch# show interface trunk<br />

Switch# show ip route<br />

Switch# show ether-channel summary<br />

O comando show ip route exibe o conteúdo da tabela de<br />

roteamento IP. Essa tabela contém entradas para todas as redes e<br />

sub-redes conhecidas, além de um código que indica como a<br />

informação foi obtida.


Figura 6: Tabela de roteamento.<br />

Fonte: autores, 2016.<br />

A figura 6 mostra três rotas para redes conectadas diretamente.<br />

Essas rotas, indicadas pela letra C, estão disponíveis para redes<br />

conectadas diretamente. O RTA abandona os pacotes destinados a<br />

uma rede que não esteja listada na tabela. Para encaminhar a outros<br />

destinos, a tabela de roteamento do RTA precisa incluir mais rotas.<br />

O comando show vlan mostra as <strong>VLAN</strong>'s criadas no switch, além<br />

de apresentar as portas que estão com <strong>VLAN</strong> configuradas. A figura7<br />

mostra as <strong>VLAN</strong>'s criadas no switch camada 3.<br />

Figura7: <strong>VLAN</strong>'s configuradas.<br />

Fonte: autores, 2016.<br />

O comando show interface trunk apresenta as interfaces<br />

configuradas com esse modo, como mostra a figura 8. Já a porta<br />

padrão é usada para transmitir o tráfego, como STP (Spanning Tree<br />

Protocol), multicasts e unicasts desconhecidos. A porta padrão pode<br />

ser identificada na saída do comando show etherchannel summary.<br />

Conforme mostra a figura 9.


Figura 8: Interfaces Trunks.<br />

Fonte: autores, 2016.<br />

Figura 9: Porta STP.<br />

Fonte: autores, 2016.<br />

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />

A realização desse laboratório utilizando o switch de camada 3<br />

possui vantagens em vez de utilizar um roteador convencional.<br />

Primeiramente por apresentar um desempenho melhor de que<br />

qualquer roteador tradicional porque esses switches de camada 3 têm<br />

alto desempenho, realizando todas as suas tarefas eletronicamente<br />

em hardware. Outra vantagem é suporte a tipos diferentes de portas<br />

que torna esse equipamento bem versátil.<br />

A porta de camada 2 é a porta convencional que possui as<br />

funcionalidades básicas de qualquer porta de um switch. Por padrão<br />

as portas do switch camada 3 estão sempre nesse modo também<br />

chamado de switchport. A porta de camada 3 através do comando<br />

“no switchport” na configuração da interface torna essa porta<br />

roteável em q podemos configurar um ip. Por isso pode-se dizer que


um switch camada 3 é um roteador de alta densidade de portas, já<br />

que todas as suas portas podem rotear.<br />

Por fim a porta virtual de Vlan é interessante porque permite a<br />

criação de uma interface virtual vinculada a uma determinada Vlan,<br />

de maneira que essa interface logica pode ser configurada com ip que<br />

será o gateway de todas as maquinas que são membro dessa Vlan<br />

5 CONCLUSÃO<br />

O objetivo deste trabalho foi elaborar laboratório para<br />

demonstrar que as Vlans dividem os domínios de broadcast em<br />

domínios de rede. Sempre que os hosts de uma Vlan precisam se<br />

comunicar com hosts de outra Vlan é necessário rotear o tráfico entre<br />

eles. Isso é conhecido como roteamento inter Vlan.<br />

Quando um roteador recebe um pacote, ele observa os<br />

endereços da fonte e do destino da camada 3 para determinar o<br />

caminho que o pacote deve tomar. Um switch padrão utiliza os<br />

endereços MAC para determinar a fonte e o destino do pacote. Este<br />

procedimento é feito na camada 2 (enlace de dados) da rede.<br />

A principal diferença entre um roteador e um switch de camada<br />

3 é que os switches têm hardware otimizado para transmitir dados<br />

tão rapidamente quanto os switches de camada 2. Entretanto, eles<br />

ainda decidem como transmitir o tráfego na camada 3, exatamente<br />

como um roteador faria. Dentro de um ambiente LAN, um switch de<br />

camada 3 é geralmente mais rápido do que um roteador porque é<br />

construído para ser um hardware de comutação. Muitos switches de<br />

camada 3 da Cisco são, na verdade, roteadores que operam mais<br />

rapidamente porque são construídos com pastilhas personalizadas de<br />

comutação.<br />

O reconhecimento de padrões (pattern matching) e a memória<br />

cache em switches de camada 3 funcionam de maneira semelhante a<br />

um roteador. Ambos utilizam um protocolo e uma tabela de<br />

roteamento para determinar o melhor caminho. Entretanto, um switch<br />

de camada 3 tem a capacidade de reprogramar dinamicamente um<br />

hardware com as informações atuais de roteamento da camada 3. Por<br />

isso o processamento dos pacotes é mais rápido.<br />

REFERÊNCIAS<br />

TANENBAUM, Andre S,; Wwtherall, Davi. Redes de computadores.<br />

5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.


FILIPPETI, Marco A. CCNA 4.1: guia completo de estudo. Florianópolis:<br />

Visual Books, 2008.<br />

MORAES, Alexandre F. Redes de computadores: fundamentos. 7.ed.<br />

São Paulo: Érica, 2010.

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