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PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

6ª EDIÇÃO 2012 2014


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

BREVE HISTÓRIA DA CERÂMICA VALE DA GANDÂRA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA EM TIJOLO FACE À VISTA E PAVER CERÂMICO<br />

A Cerâmica do Vale da Gândara localiza-se em<br />

Mortágua, entre Viseu e Coimbra, na zona Centro<br />

de Portugal.<br />

Fundada em 1957 para produzir telha e tijolo<br />

de alvenaria, foi totalmente reconvertida em<br />

1994, para a produção de tijolo face à vista, paver<br />

cerâmico e plaqueta.<br />

Trata-se da maior empresa nacional do setor,<br />

estando integrada, desde 2007, no grupo cerâmico<br />

espanhol La Paloma.<br />

A localização da empresa permite-lhe explorar de<br />

forma ecológica e sustentada os recursos minerais<br />

locais, argilas de grande qualidade. A Cerâmica<br />

Vale da Gândara dispõe de exploração própria,<br />

que garante aos clientes a estabilidade das<br />

matérias-primas, cuja excelência é determinante<br />

para a qualidade do produto final e para as suas<br />

características únicas.<br />

Todos os produtos cumprem as mais exigentes<br />

normas de qualidade internacionais, e estão em<br />

conformidade com os requisitos da marcação CE.<br />

Suportada no investimento contínuo em inovação,<br />

estudo e desenvolvimento de novos produtos, a<br />

Cerâmica Vale da Gândara posiciona-se na mais<br />

alta gama do mercado. Produz materiais klinker,<br />

cozidos a temperaturas da ordem dos 1200ºC,<br />

que apresentam elevada resistência mecânica,<br />

baixa absorção de água e grande estabilidade<br />

dimensional e de cor.<br />

Atenta às necessidades do mercado, a Cerâmica<br />

Vale da Gândara desenvolve soluções construtivas<br />

inovadoras que vão ao encontro das expetativas<br />

dos clientes.<br />

Em 2002 a cerâmica do Vale da Gândar, SA (CVG)<br />

lançou o Prémio de Arquitectura em tijolo de face à<br />

Vista, com periodicidade bienal<br />

A 1ª edição cobriu as obras realizadas entre 1 de<br />

Julho de 2001 e 30 de Junho de 2003. A 2ª edição,<br />

as obras realizadas entre 1 de Julho de 2003 e 30 de<br />

Junho de 2005.<br />

A 3ª edição as obras concluídas entre 1 de Julho<br />

de 2005 e 30 de Junho de 2007 e a 4ª edição, as<br />

obras concluídas entre 1 de Julho de 2007 e 31 de<br />

Dezembro de 2009.<br />

A 5ª edição cobriu a s obras entre 1 de Janeiro<br />

de 2010 e 31 de Dezembro de 2011. A 6ª edição<br />

contém as obras concluídas entre 1 de Janeiro de<br />

2012 até 31 Dezembro de 2015.<br />

O grande interesse despertado pelas edições<br />

anteriores, visível na elevada adesão ao prémio que<br />

se materializou num total de 240 apresentadas nas<br />

quatro edições, a qualidade da generalidade das<br />

obras concorrentes e o prestígio dos candidatos<br />

vencedores constituíram uma forte motivação<br />

para a administração da Cerâmica Vale da Gândara<br />

(CVG) continuar a apostar neste prémio, com o<br />

lançamento desta 6ª edição.<br />

De salientar que o prémio é promovido e<br />

organizado pela Cerâmica Vale da Gândara e conta<br />

com o apoio da Secção Regional do Norte da<br />

Ordem dos Arquitectos (OASRN):


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

COMPREENDER O TIJOLO<br />

PAVER CERÂMICO<br />

O primeiro passo para compreender qualquer<br />

objeto, seja ele um objeto do dia-a-dia, uma obra<br />

de arte ou um edifício, é compreender como foi<br />

feito.<br />

Muitos elementos da aparência final de um<br />

edifício são determinados pela escolha inicial de<br />

um determinado material, feita pelo arquitecto<br />

ou construtor. Só se pode começar a compreender<br />

as mais profundas razões por detrás de uma obra<br />

quando se percebe o papel que o processo de<br />

construção teve na definição da forma da obra e<br />

os motivos que levaram o construtor a escolher<br />

determinado material. No caso do tijolo, a situação<br />

é ainda mais complicada porque dois objetivos<br />

estão envolvidos. O primeiro é o tijolo em si e o<br />

segundo é o objecto que dele resultará. São ambos<br />

produtos de dois processos distintos: o fabrico<br />

e o assentamento. Embora ambos possam ser<br />

feitos no mesmo sítio, raramente são realizados<br />

pela mesma pessoa. A maneira como o tijolo<br />

é fabricado influência a sua coloração, forma,<br />

textura, robustez, resistência ao fogo e ao clima,<br />

bem como a sua longevidade. Portanto é essencial<br />

que os responsáveis pela concepção e construção<br />

de edifícios compreendam para saberem o que<br />

encomendar, e para estarem cientes das limitações<br />

dos processos envolvidos, enquanto o arquitecto<br />

precisa saber de que forma estas escolhas<br />

influenciarão o resultado final. Para os envolvidos,<br />

é essencial uma compreensão dos métodos de<br />

assentamento de tijolos, uma vez que a forma<br />

como um tijolo é colocado em relação a outro, as<br />

cores escolhidas, as formas que são construídas, as<br />

texturas de superfície que são criadas e os motivos<br />

decorativos que são utilizados, que determinarão o<br />

estilo, a estrutura e a aparência da obra final.<br />

Os materiais cerâmicos são utilizados desde a<br />

antiguidade para pavimentar caminhos, e com<br />

o passar do tempo têm ocupado um espaço<br />

importante nos ambientes urbanos de todo o<br />

mundo.<br />

O paver cerâmico apresenta-se actualmente como<br />

a grande alternativa face a pavimentos menos<br />

duradouros e pouco resistentes.<br />

A durabilidade é o que distingue o paver cerâmico<br />

dos outros materiais.<br />

Atractivo e funcional, as suas qualidades conferem<br />

ao pavimento uma geometria reconhecível e<br />

única, que oferecem ao projectista inúmeras<br />

possibilidades de criação.<br />

Oferece uma ampla gama de possibilidades<br />

expressivas que estão ao serviço do projetista para<br />

que desenvolva toda a sua criatividade e possa<br />

integrar o pavimento no ambiente que o rodeia.<br />

Qualquer espaço pode transformar-se e encherse<br />

de desenhos geométricos e cores naturais,<br />

fazendo-o mais confortável, saudável e harmonioso.<br />

A versatilidade do paver cerâmico permite adaptarse<br />

a espaços tão distintos como áreas pedonais,<br />

estradas com circulação automóvel e outras mais<br />

singulares como acessos a piscinas e garagens,<br />

terraços ou parques de estacionamento. Com<br />

uma vida útil superior ao dos outros paviementos,<br />

o paver cerâmico conserva a sua cor original e<br />

consegue que a sua beleza aumente ao longo<br />

do tempo. O passar dos anos favorece este<br />

material, cuja natureza permite que as suas cores<br />

permaneçam inalteráveis.


PRÉMIO CATEGORIA ABSOLUTA<br />

ARQ. MIGUEL MARCELINO<br />

CENTRO ESCOLAR DE FONTE ANGEÃO<br />

VAGOS


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

geradas pela distribuição dos vários volumes.<br />

As janelas estão viradas a norte, para a parede<br />

que recebe o sol de Sul e reflecte a iluminação<br />

em profundidade para o interior das salas de<br />

aula. Esta solução permite evitar os raios solares<br />

directos na zona de trabalho bem como evitar<br />

o sobreaquecimento da escola no Verão. Mais,<br />

permite uma iluminação muito mais indicada<br />

para trabalho, uma iluminação difusa feita através<br />

da reflexão do sol no imenso plano cego diante<br />

da janela. Esta configuração permite criar um<br />

ambiente de maior concentração nos alunos,<br />

sem nunca perder escape visual para o exterior,<br />

de forma controlada. No verão evitam-se todos<br />

os problemas adjacentes à insolação directa nas<br />

janelas.<br />

Já as salas de actividades do JI abrem directamente<br />

para o exterior, beneficiando da melhor orientação<br />

possível e mais controlável: a de Sul – que permite,<br />

com uma protecção horizontal exterior, ter sol<br />

directo no Inverno e sombra no Verão devido à<br />

variação de altitude de sol ao longo das estações.<br />

A partir do modelo definido no ponto anterior<br />

chegamos a um modelo de planta interessante<br />

e de uma grande flexibilidade. Temos um grande<br />

edifício unitário de um único piso em que os<br />

corredores não são se resumem a meros espaços<br />

de distribuição mas, também, espaços de estar;<br />

suas amplas dimensões e constante iluminação<br />

e escape visual para o exterior asseguram este<br />

espaço como zona de estar qualificada que pode<br />

mesmo ser usado para pequenas exposições, ou<br />

outros tipos de apropriação.<br />

MEMÓRIA DESCRITIVA<br />

O projecto refere-se a um Centro Escolar a edificar<br />

em Fonte de Angeão, concelho de Vagos. O centro<br />

escolar engloba o 1º ciclo do ensino básico,<br />

jardim-de-infância bem como valências variadas<br />

tais como salas polivalente, salas multiusos, salas<br />

de informática, biblioteca, ginásio, balneários a<br />

serem usados não só pela população da escola<br />

mas também pela população residente envolvente,<br />

maximizando o retorno deste investimento público.<br />

O local de implantação da escola proporciona uma<br />

relação próxima com a natureza. Situada num meio<br />

rural, a nova escola (EB1+JI) encontra-se rodeada<br />

de belas árvores adultas. A proposta explora a<br />

relação interior com as vistas exteriores através<br />

de dois sistemas que vão ditar a organização<br />

espacial da escola: nas salas de aula procura-se a<br />

concentração dos alunos - deste modo as largas<br />

janelas são abertas para reentrâncias, como pátios<br />

“privados”, garantindo controlada luz solar e vistas<br />

diagonais para a envolvente. Nos espaços comuns<br />

procura-se o oposto, vistas directas e frontais para<br />

o exterior, largos campos perspécticos em todas as<br />

direcções bem como abundante iluminação natural<br />

em todos os amplos corredores da escola.<br />

As várias salas estão organizadas em blocos em<br />

volta de um núcleo interior. Um eixo marca a<br />

entrada principal e separa a escola em zona para<br />

EB1 e outra para JI. No núcleo interior está todo<br />

o programa de arrumos, instalações sanitárias,<br />

vestiário e ginásio que se eleva a 5 metros de pé<br />

direito, conseguindo uma faixa de iluminação<br />

natural de mais de um metro na parte superior. A<br />

zona das instalações sanitárias da EB1 e vestiários<br />

é complementada por dois pátios que ventilam e<br />

iluminam naturalmente estes espaços.<br />

Os vãos das salas de aula abrem para as saliências


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

Projeto<br />

Arq. Miguel Marcelino<br />

Colaboradores<br />

Pedro Dourado<br />

José Figueiredo<br />

António Portugal<br />

Andreia Florentino<br />

Cliente<br />

Município de Vagos<br />

Empresa Construtora<br />

Encobarra<br />

Localidade<br />

Fonte de Angeão, Vagos<br />

Dimensão<br />

2885 m 2<br />

Cronologia<br />

Concurso público- 2008 (1º prémio)<br />

Projeto- 2009-2010<br />

Construção- 2011-2014


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

ARQUITECTO MIGUEL MARCELINO<br />

Miguel Marcelino (Portugal, 1981), arquitecto (Universidade Autónoma de<br />

Lisboa, 2005), vive e trabalha em Lisboa.<br />

Estudou música no Instituto Gregoriano de Lisboa entre 1993 e 1998. Colaborou<br />

com Herzog & de Meuron (Suíça, 2003/04) e Bonell & Gil (Espanha, 2005/07),<br />

antes de estabelecer atelier próprio em 2008, vencendo nesse ano o seu<br />

primeiro concurso público.<br />

Em 2014 integra a representação oficial Portuguesa na Bienal de Veneza de<br />

Arquitectura.<br />

Em 2015 publica “Extrospecção”, uma viagem pessoal por dez temas<br />

intemporais em arquitectura. A obra construída de Miguel Marcelino inclui a<br />

Casa com Três Pátios (2012), Casa sobre Armazém (2012), Centro Escolar de<br />

Fonte de Angeão (2014) e o Museu da Música Mecânica (2016).


MENÇÃO HONROSA<br />

ARQ. PEDRO SOUSA<br />

JARDIM DA MOURARIA<br />

BEJA


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

MEMÓRIA DESCRITIVA<br />

da rua e repor as cotas do terreno através da criação de uma área de lazer<br />

ajardinada com vistas sobre a planície.<br />

Este Jardim é definido por plataformas que seguem as cotas do arruamento<br />

lateral existente, permitindo o acesso directo através do mesmo. Uma parte<br />

deste jardim desenvolve-se sobre a área plana da cobertura do estacionamento,<br />

criando-se uma esplanada de nível com vistas para a cidade baixa e a planície.<br />

O troço de muralha existente entre os arruamentos e o jardim é composto por<br />

duas partes: uma parte de muralha histórica e outra de um muro de pedra e<br />

reboco pobre edificado (já em tempos recentes) em substituição de uma parte<br />

de muralha que se apresentava em ruína.<br />

No ponto de ligação entre estes dois troços de “muralha”, o mais actual e o<br />

histórico, é aberta uma ligação com a nova área ajardinada.<br />

O projecto do Estacionamento e Jardim Público<br />

surge integrado num projecto urbano feito para a<br />

cidade de Beja,<br />

Este projecto urbano para a cidade de Beja<br />

consistiu na transformação e requalificação do<br />

espaço público do Bairro da Mouraria, dotando-o<br />

de melhores condições e serviços para os seus<br />

moradores.<br />

Entre outros características, tinha como base 2<br />

pontos fundamentais:<br />

1.Incrementação de lugares de estacionamento<br />

através da construção de um parque de<br />

estacionamento para residentes.<br />

2.Dotar a área de novas áreas de estar e verde<br />

público.<br />

Como o terreno de intervenção ficava numa zona<br />

com um desnível significativo, tirou-se proveito<br />

dessa diferença de cotas para conciliar o jardim<br />

público com um estacionamento coberto para<br />

uso dos moradores, que funcionasse por baixo do<br />

jardim e, assim, permitisse tirar o melhor proveito<br />

possível do lote, criando simultâneamente, uma<br />

construção de contenção do terreno do jardim.<br />

Esta estratégia permite, no mesmo terreno, criar um<br />

espaço de grande proveito e funcionalidade urbana<br />

e um espaço público de lazer da comunidade, com<br />

uma vista privilegiada sobre a cidade de Beja.<br />

O lote de terreno existente para a construção<br />

do parque de estacionamento apresenta uma<br />

pendente muito acentuada. Aproveitando as<br />

possibilidades que esta pendente oferecia, o<br />

parque de estacionamento desenvolve-se à cota<br />

mais baixa, permitindo efectuar a entrada à cota


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

Projeto<br />

Arq. Pedro Sousa<br />

Colaboradores<br />

Davide Duarte<br />

Manuela Novo<br />

Carla Lousada<br />

Laura Hernandez<br />

Cliente<br />

Câmara Municipal de Beja<br />

Empresa Construtora<br />

Localidade<br />

Beja<br />

Dimensão<br />

2600 m 2<br />

Cronologia<br />

Início da obra- 2012<br />

Conclusão da obra- 2013


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

ARQUITECTO PEDRO SOUSA<br />

Pedro Sousa (Beja, Portugal, 1976) é o principal do<br />

estúdio de arquitectura TMA. Entre 1999 e 2004<br />

Sousa trabalhou com Gonçalo Byrne. Em 2004 ele<br />

estabeleceu o seu proprio estúdio, TMA, em Lisboa,<br />

Portugal.<br />

Entre 2006 e 2009 Sousa viveu e trabalhou entre<br />

Lisboa e Madrid, onde trabalhou me parceria com<br />

Bárbara Silva.<br />

Sousa vistou a escola de arquitectura de Alghero,<br />

Itália (2006/09) como professor visitante; na IUAV<br />

– Universidade de arquitectura de Venice, Itália<br />

(2009/10); e na Escola de Cidade, São Paulo, Brasil<br />

(2010/11). Sousa possui uma experiência de ensino<br />

que se estende ao longo de mais de sete anos que<br />

inclui palestras, aulas e seminários internacionais,<br />

bem como workshops de pesquisa em lugares<br />

como Roma, Veneza, Alghero, Pádua, Lisboa,<br />

Madrid e São Paulo.<br />

Em 2003 Sousa ganhou a competição de edifício<br />

de escritórios ABORO em Ferreira do Alentejo,<br />

Portugal e em 2007 o teatro Astra em San Dona di<br />

Piave, Itália<br />

Em 2010 Sousa ganhou a competição de casa<br />

internacional em Luanda, Patio e Pavilion,<br />

promovido por Lisbon Architecture Triennale.<br />

Em 2010 ele recebeu o segundo prémio na<br />

competição de Habitação RENOVA SP, uma área de<br />

75.000 habitantes em São Paulo, Brasil.


CANDIDATURAS FINALISTAS<br />

Foram apresentadas 20 candidaturas.<br />

Dessas candidaturas e após apreciação individual, procedeu-se à seleção<br />

das 6 candidaturas mais votadas.<br />

Neste capítulo iremos apresentar as 4 candidaturas restantes.


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

CENTRO ESCOLAR TAIPAS - Arq. Tiago Figueiredo e Arq. Luís Pena<br />

CASA HVM - Arq. Ricardo Senos


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

IGREJA DE SANTO ANDRÉ - Arq. Maria Alvarez<br />

CASA DO PÁTIO ABERTO - Arq. Susana Carvalho


CANDIDATURAS SELECIONADAS<br />

Neste capítulo do Prémio de Arquitectura em Tijolo Face à Vista iremos<br />

apresentar as 20 candidaturas selecionadas, exceptuando as que já foram<br />

apresentadas anteriormente.


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

CASA COM TRÊS PÁTIOS- Arq. Miguel Marcelino<br />

CASA SOBRE ARMAZÉM - Arq. Miguel Marcelino<br />

centro social e paroquial do sagrado coração de jesus do<br />

campinho- Arq. Estela Cameirão<br />

Conjunto Habitacional Estádio do Mar II - Arq. João Ascensão<br />

CENTRO ESCOLAR DE BARRÔ - Arq. Manuel Tavares<br />

CENTRO ESCOLAR DE MONTE REDONDO- Arq. Maria Rocha<br />

Edificio lugar de vessadas - Arq. João Saavedra<br />

escola secundária conde de monsaraz - Arq. Alexandre Pereira


PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

PRÉMIO DE ARQUITECTURA TIJOLO FACE À VISTA<br />

Gulpilhares Vila nova de gaia - Arq. Pedro Vaz<br />

Habitação Unifamiliar em Guimarães - Arq. Nuno Azevedo e<br />

Arq. Vítor Oliveira<br />

Mercado de S. Romão - Arq. Vitor Silva<br />

MORADIA SÉRGIO CARVALHO - Arq. Gustavo Barros<br />

habitação unifamiliar em sanguêdo- Arq. Tânia Lopes<br />

Jardim de Flandes- Arq. Pedro Santos

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