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São José dos <strong>Campos</strong> SP <strong>Jornal</strong> do Ecomuseu <strong>Campos</strong> de São José #5 / outubro 2016<br />
fotos Grupo de Comunicação / Acervo Ecomuseu<br />
Momentos da Mostra de Saberes e Fazeres que aconteceu<br />
no Parque Alambari no mês de outubro de 2016<br />
<strong>em</strong> campo no campos<br />
Trecos e Tarecos especial:<br />
Dias das Crianças<br />
Pé de lata, pular elástico, jogar<br />
queimada, brincar de bola e comer<br />
pipoca: é o mês das Crianças no<br />
Ecomuseu<br />
N<br />
o dia 08 de outubro o Ecomuseu<br />
realizou mais uma vez<br />
a Mostra dos Saberes e Fazeres<br />
“Trecos e Tarecos”, no<br />
Parque Alambari. Como de costume<br />
tiv<strong>em</strong>os os artesanatos expostos pelos<br />
moradores do bairro. Aproveitando<br />
As brincadeiras ultrapassam o t<strong>em</strong>po e<br />
promov<strong>em</strong> trocas de saberes entre os<br />
diferentes grupos que compõ<strong>em</strong> o Ecomuseu<br />
a ocasião do Dia das Crianças, nossos<br />
participantes se organizaram e produziram<br />
algo especial: uma coletânea de<br />
brincadeiras de todos os t<strong>em</strong>pos! Nada<br />
mais divertido que deixar a infância reflorescer<br />
dentro de cada um de nós.<br />
Pois b<strong>em</strong>, desta vez unimos a sabedoria<br />
dos mais velhos e a alegria das crianças<br />
e brincamos! Teve pés de lata feitos<br />
pelo Sérgio e Eliana, bola de tecido da<br />
d. Maria Raimunda, brincadeira de elástico,<br />
jogo de queimada, corridas, pião,<br />
entre outras. Diversão, alegria e risadas<br />
foram garantidas!<br />
Realização:<br />
Apoio:<br />
Patrocínio:
fotos Grupo de Comunicação / Acervo Ecomuseu<br />
maria siqueira santos<br />
pesquisadora e historiadora<br />
editorial<br />
<strong>Campos</strong> <strong>em</strong><br />
<strong>Papel</strong> com<br />
novo visual<br />
fala aí pessoal!<br />
Moda e Sustentabilidade: os<br />
Brechós do <strong>Campos</strong> de São José<br />
Mudança na rotina, se relacionar com novas pessoas. Os brechós<br />
do bairro geram transformação na vida de seus idealizadores<br />
Você já deve ter percebido que<br />
o <strong>Jornal</strong> do Ecomuseu está com<br />
uma aparência nova!<br />
Optamos por editar textos mais<br />
curtos, dando mais visibilidade<br />
às fotografias e aumentando<br />
os assuntos tratados. Isto<br />
tudo se insere num momento<br />
novo que estamos iniciando<br />
com o objetivo de facilitar a<br />
participação da comunidade<br />
na produção do jornal, pois<br />
acreditamos que este formato<br />
mais dinâmico facilitará a<br />
produção de pequenos textos,<br />
comentários, anúncios, artigos,<br />
imagens, receitas, poesias ou<br />
desenhos produzidos pelos<br />
participantes do Ecomuseu,<br />
especialmente pelos jovens<br />
do Grupo de Comunicação, e<br />
comunidade <strong>em</strong> geral.<br />
Fica então o convite! Se você<br />
tiver aí algum material que<br />
queira ver publicado no <strong>Jornal</strong><br />
<strong>Campos</strong> <strong>em</strong> <strong>Papel</strong>, envie para a<br />
gente. Ficar<strong>em</strong>os muito felizes<br />
se pudermos somar!<br />
Ao andar pelas ruas do <strong>Campos</strong> de<br />
São José não se d<strong>em</strong>ora muito<br />
para perceber a quantidade de<br />
brechós presentes. Pod<strong>em</strong> ser<br />
pequenos ou grandes, na maioria das vezes<br />
na garag<strong>em</strong> das casas e com as roupas<br />
arrumadas <strong>em</strong> cabides nos portões. Coloridos,<br />
organizados, vistosos, os brechós<br />
são um ponto de referência local e um<br />
valioso traço cultural. Não é simplesmente<br />
receber ou comprar as roupas e expor,<br />
Brechó Moriá Modas<br />
• Endereço: Rua Dalila Marques Migues, 28.<br />
(<strong>em</strong> frente à UBS)<br />
• Horário de funcionamento:<br />
das 8h30 às 18h30<br />
• Proprietária: Maria Cosma Lima da Silva<br />
Cosma, nascida <strong>em</strong> Irituia/PA, mudou-se para<br />
São José dos <strong>Campos</strong> no ano de 2010 e está<br />
no bairro desde então. Achava-o um tanto<br />
deserto, mas hoje possui um grande carinho<br />
pelo lugar onde mora. Já teve experiências de<br />
vida no mundo da moda e no ramo das vendas,<br />
através de sua mãe, o que lhe incentivou a abrir<br />
seu brechó. Nele encontramos roupas usadas,<br />
s<strong>em</strong>i-novas e novas. Também abre as portas<br />
para Daiane e sua filha Bruna vender<strong>em</strong> os<br />
geladinhos que elas próprias faz<strong>em</strong>.<br />
precisa de muito cuidado, habilidade, paciência,<br />
comunicação, <strong>em</strong>preendedorismo.<br />
Se adequar ao contexto <strong>em</strong> que o<br />
bairro vive e a situação financeira dos moradores.<br />
Uma coisa é clara: o brechó muda<br />
a vida de seu dono. Ele não somente abre<br />
sua casa, cria também a possibilidade de<br />
conhecer pessoas, suas necessidades e<br />
vontades. A atividade do brechó também<br />
atende a um público especial na área das<br />
artes, como teatro, cin<strong>em</strong>a e dança.<br />
Brechó da Rose<br />
• Endereço: Rua Irmã Emerência Balestieri, 110.<br />
• Horário de Funcionamento:<br />
Das 8h30 às 18h, de segunda a sábado e<br />
das 8h30 às 14h, aos domingos.<br />
• Proprietária: Rosilene Alves Maurício Ferreira<br />
Rose nasceu <strong>em</strong> Padre Paraíso/MG, divisa com<br />
o estado da Bahia. Mudou-se para o Vale do<br />
Paraíba, passando por algumas cidades até<br />
chegar à São José dos <strong>Campos</strong>. Está no <strong>Campos</strong><br />
de São José há apenas três meses. Talvez<br />
seja o brechó caçula do bairro. A princípio<br />
começou vendendo pastel, porém, o fluxo de<br />
pessoas diminuiu com o t<strong>em</strong>po. Como havia<br />
um número grande de roupas que ganhou<br />
de doação, montou seu brechó e t<strong>em</strong> muita<br />
esperança que dê certo.<br />
2 <strong>Jornal</strong> campos <strong>em</strong> papel
Brechó da cidinha<br />
• Endereço: Rua Irmã Emerência Balestieri, 65.<br />
• Horário de funcionamento:<br />
das 8h às 12h30<br />
• Proprietária: Maria Aparecida da Silva<br />
Cidinha, como é carinhosamente chamada<br />
pelos amigos, é natural de <strong>Campos</strong> do Jordão/<br />
SP, mas seu coração é joseense. Mora no<br />
<strong>Campos</strong> de São José há 15 anos. A história do<br />
brechó começou por conta de sua participação<br />
na Igreja <strong>em</strong> que frequentava na época. A<br />
princípio vendiam marmitas aos domingos para<br />
arrecadar dinheiro, depois passaram a fazer<br />
bazares na Pousada e no Serrote com a ideia<br />
de vender roupas. Ela era a única que possuía<br />
carro e acabou trazendo o bazar para sua casa.<br />
Passado um t<strong>em</strong>po se desvinculou da Igreja e<br />
continuou com as vendas <strong>em</strong> seu quintal, pois<br />
possui um apreço por tal comércio.<br />
As roupas vêm de doações de sua própria<br />
família. Uma das características de seu brechó<br />
é a variedade de produtos que possui. Além<br />
das roupas de diversos tamanhos e estilos,<br />
encontramos também artesanatos, calçados e<br />
acessórios.<br />
Brechó da Bete<br />
• Endereço: Rua Benedito de Paula Ferreira, 90.<br />
• Horário de Funcionamento:<br />
das 9h às 18h30<br />
• Proprietária: Elisabete da Silva Alves<br />
Mineira de Brasópolis, Bete mudou-se para o<br />
<strong>Campos</strong> <strong>em</strong> 2001 e há quase uma década abriu<br />
seu brechó, talvez um dos mais antigos do<br />
bairro. No primeiro dia havia somente 8 peças,<br />
que por sinal eram suas. Em 20 dias aumentou<br />
para 100 e assim foi crescendo. Compra suas<br />
roupas <strong>em</strong> bazares de pechincha, são poucas<br />
as doações que recebe. T<strong>em</strong> parceria com uma<br />
costureira que repara aquelas que precisam.<br />
Usa do brechó como um meio também de<br />
ajudar as pessoas, seja na troca ou na doação<br />
para qu<strong>em</strong> precisa. Possui fregueses de outros<br />
bairros e uma grande variedade de estilos. Vende<br />
também sapatos, brinquedos e acessórios.<br />
Também foi através do brechó que conseguiu<br />
clientes para seus bolos, feitos sob encomenda.<br />
agenda!<br />
Fique por dentro<br />
da agenda do<br />
Projeto Ecomuseu<br />
Para maiores informações sobre o<br />
Projeto Ecomuseu <strong>Campos</strong> de São José:<br />
• E-mail: ecomuseusjc@gmail.com<br />
• Facebook: facebook.com/ecomuseusjc<br />
• Blog: ecomuseusjc.blogspot.com.br<br />
• Tel.: (12) 99633 5597 (Vivo).<br />
Inventário<br />
Participativo<br />
Às terças-feiras a partir<br />
das 9h. O local é definido<br />
s<strong>em</strong>analmente. Entre <strong>em</strong><br />
contato com a gente para saber<br />
mais!<br />
Roda de Bordados<br />
Às quartas-feiras a partir das<br />
14h. Acontece na praça <strong>em</strong><br />
frente a UBS do bairro. Venha<br />
participar com a gente!<br />
Brechopping Center<br />
(Brechó da Marileide)<br />
• Endereço: Rua Irmã Emerência Balestieri,<br />
200.<br />
• Horário de Funcionamento: das 10h às 17h<br />
• Proprietária: Marileide Maria de Jesus dos<br />
Santos<br />
Marileide nasceu <strong>em</strong> Ribeira do Pombal/BA,<br />
mora no <strong>Campos</strong> de São José desde 2011 e<br />
há três anos abriu seu brechó. Acredita ser um<br />
bairro próspero e abençoado. Apesar de nunca<br />
ter trabalhado nesse tipo de comércio, já teve<br />
experiências como marreteira (vendedora), <strong>em</strong><br />
São Paulo. Como s<strong>em</strong>pre gostou de vender<br />
e negociar, resolveu abrir seu brechó com<br />
as muitas roupas que recebia de doações da<br />
Igreja e de outras pessoas. Todas são vindas de<br />
doações, mas não fica com todas, pois destina<br />
uma parte para as casas de idosos e abrigos.<br />
Algumas das peças que recebe faz reparos à<br />
mão, s<strong>em</strong> máquina de costura. Possui um cuidado<br />
e carinho muito grande pelo seu espaço<br />
e faz questão de deixar s<strong>em</strong>pre tudo muito<br />
arrumado e cheiroso, o que chama bastante a<br />
atenção dos clientes.<br />
Brechó linda rosa<br />
• Endereço: Rua José Gonçalves de Oliveira, 50.<br />
• Horário de funcionamento: Aberto o dia<br />
todo<br />
• Proprietária: Ivone de Paula<br />
Joseense, Ivone está há 17 anos no bairro e<br />
nunca pensou <strong>em</strong> abrir um brechó. S<strong>em</strong>pre<br />
ganhou muita roupa, que destinava à doação<br />
na Igreja. Islaine, sua filha, é proprietária da<br />
Loja Linda Flor e sua maior incentivadora nas<br />
vendas. Foi ela que sugeriu à Ivone começar a<br />
vender as roupas que ganhava e, assim, abriu<br />
o brechó. Apesar de poucas pessoas saber<strong>em</strong><br />
da existência dele, está ficando mais conhecido<br />
por conta de sua participação nas Mostras<br />
de Saberes e Fazeres “Trecos e Tarecos” do<br />
Ecomuseu. Bastante zelosa, Ivone recebe as<br />
roupas, faz reparos nas que precisam e cuida<br />
com muito carinho de cada peça.<br />
Nota<br />
A equipe de pesquisa do Ecomuseu<br />
visitou alguns dos brechós do <strong>Campos</strong>,<br />
outros serão contatados <strong>em</strong> breve.<br />
Caso tenha interesse <strong>em</strong> conversar<br />
com a gente, ligue para os telefones<br />
(12) 996335597 ou (12) 997013226.<br />
Grupo de<br />
Comunicação para<br />
jovens<br />
Às quartas-feiras a partir<br />
das 14h30, na Escola Valmar<br />
Lourenço Santiago. Venha fazer<br />
parte deste grupo!<br />
Roda de Conversa<br />
Às quintas-feiras a partir das<br />
19h30, na Fundhas <strong>Campos</strong> de<br />
São José. Entre <strong>em</strong> contato com<br />
a gente para saber mais!<br />
Mostra de Saberes<br />
e Fazeres “Trecos e<br />
Tarecos”<br />
Um sábado por mês, das 10h<br />
às 14h, no Parque Alambari.<br />
Coloque na agenda e venha<br />
conhecer!<br />
<strong>Jornal</strong> campos <strong>em</strong> papel 3
jov<strong>em</strong> <strong>em</strong> ação<br />
Ecomuseu entrevista<br />
jovens protagonistas<br />
do Grupo Maxado<br />
Moradoras do <strong>Campos</strong> de São<br />
José participam do Grupo<br />
Maxado criado <strong>em</strong> 2015 e<br />
também de outras atividades<br />
ligadas a cultura na cidade<br />
Ana Flávia Bonani e Nívia Maria Cruz,<br />
de 19 e 20 anos, moram no <strong>Campos</strong><br />
de São José desde pequenas<br />
e hoje trabalham no Grupo Audiovisual<br />
Maxado, além de se envolver<strong>em</strong> <strong>em</strong><br />
outras atividades culturais da cidade.<br />
Nívia, nascida <strong>em</strong> Piracuruca/PI, morou<br />
com sua família no bairro Vista Verde.<br />
Quando tinha 7 anos de idade se mudaram<br />
para o <strong>Campos</strong> de São José. Concluiu seu<br />
ensino fundamental e médio estudando<br />
nas escolas Maria Amélia Wakamatsu e Valmar<br />
Lourenço Santiago. S<strong>em</strong>pre se envolveu<br />
<strong>em</strong> ações extracurriculares. Participou<br />
de atividades como coral, horta, grêmio e<br />
também do Projeto Jovens Protagonistas,<br />
sendo esse último responsável por sua entrada<br />
no grupo Maxado.<br />
De suas vivências no bairro rel<strong>em</strong>bra<br />
fotos Grupo de Comunicação / Acervo Ecomuseu<br />
Ana Flávia e Nívea<br />
que quando menor andava de bicicleta<br />
com seu pai e sua irmã pelas estradas não<br />
pavimentadas do bairro aos finais de s<strong>em</strong>ana.<br />
Também nos contou que sente orgulho<br />
de suas raízes nordestinas e que t<strong>em</strong> um<br />
sentimento similar ao <strong>Campos</strong> de São José.<br />
Ana Flávia Bonani foi criada muito livre<br />
e aproveitou b<strong>em</strong> o espaço do bairro e<br />
os arredores quando mais nova. Já aos 10<br />
anos teve seu primeiro contato com o teatro<br />
na escola Maria Amélia, onde se formou<br />
no ensino fundamental. Recorda sobre a<br />
visão negativa que algumas pessoas têm<br />
<strong>em</strong> relação a bairros distantes do centro<br />
e da falta de credibilidade dada aos moradores<br />
dali. Afirma que sentiu muitas vezes,<br />
por parte de professores, a sustentação do<br />
discurso de que era preciso estudar para<br />
descobrir que existia um mundo depois do<br />
gás. Isso gerou um sentimento de inferioridade<br />
<strong>em</strong> relação ao lugar onde ela vivia.<br />
O projeto<br />
Ambas entraram no Projeto Jovens<br />
Protagonistas quando cursavam a 6ª série.<br />
Desde então já se passaram 7 anos e<br />
chegaram a produzir mais de 100 vídeos<br />
lançados no YouTube. Foi a porta de entrada<br />
para o grupo Maxado, criado <strong>em</strong> agosto<br />
de 2015 com o intuito de fomentar a cena<br />
áudio visual <strong>em</strong> São José dos <strong>Campos</strong>.<br />
Ana é coordenadora de projetos,<br />
participa do Grupo de Teatro Janela Mágica,<br />
do Grupo de Capoeira de Angola “Angoleiros<br />
do Sertão” e também do Grupo de<br />
Jongo “Mistura da Raça”.<br />
Nívia está terminando o curso de Estética<br />
e hoje é diretora do grupo Celebreiros.<br />
Usa de sua experiência para dizer que<br />
existe sim um mundo depois do gás, mas<br />
também existe um mundo antes dele, com<br />
muito potencial a ser explorado.<br />
Serviço<br />
A sede do Grupo Maxado fica no<br />
Ponto de Cultura Oca, localizado na Rua<br />
Graúna, nº 598, na Vila Tatetuba, São José<br />
dos <strong>Campos</strong>.<br />
nossa gente!<br />
Música para o Ecomuseu<br />
de São José dos <strong>Campos</strong><br />
• Composição de Adão Silvério<br />
Fui convidado para fazer um painel<br />
Mas ideia na cabeça tinha a granel<br />
Estribilho<br />
Ecomuseu de São José<br />
Reunião às quintas-feiras<br />
Depois você toma um café<br />
Estribilho<br />
Dona Angela me perguntou se seria<br />
minha pintura<br />
Lhe disse que sim, isto afirmo com<br />
desenvoltura<br />
Estribilho<br />
Quando comecei o projeto Ecomuseu<br />
Lhe digo com ternura<br />
Que <strong>em</strong> pouco t<strong>em</strong>po<br />
Você adquire cultura<br />
Estribilho<br />
Reunimos às quintas-feiras com a<br />
comunidade<br />
Adquire conhecimento e fazer novas<br />
amizades<br />
Estribilho<br />
Venha você também<br />
Apreciar o que é falado<br />
Saber o que é bom e sair sossegado<br />
Estribilho<br />
curtinhaS<br />
O que v<strong>em</strong> por aí?<br />
18/11 - M<strong>em</strong>ória Musical: praça <strong>em</strong> frente à<br />
UBS, às 19h30.<br />
30/11 – 8º Oficina de Comunicação para<br />
Jovens – criação de documentário: no<br />
Ponto de Cultura Oca, localizado Rua Graúna,<br />
nº 598, na Vila Tatetuba, a partir das 14h.<br />
04/12 – Mostra de Saberes e Fazeres<br />
especial: participação na Feira de artesanato<br />
do Parque Vicentina Aranha, das 9h às 13h30.<br />
expediente: O <strong>Jornal</strong> do Ecomuseu é uma publicação do Projeto Ecomuseu <strong>Campos</strong> de São José, desenvolvido<br />
pelo Centro de Estudos da Cultura Popular (CECP), com patrocínio da Petrobras/Governo Federal.<br />
Diretoria do CECP: Angela Savastano (presidente <strong>em</strong> exercício) e João Carlos Soares (diretor administrativo-financeiro). Coordenadora<br />
do projeto: Maria Siqueira Santos. M<strong>em</strong>bros do projeto: Renata Sparapan (pesquisadora), Joseana Aparecida de Souza Barreto (auxiliar administrativo),<br />
Angela Savastano (voluntária), Caroline Farnesi Borriello (voluntária), Urssula Neves Rosa Lima (voluntária) e Patrick Ferreira<br />
Davies (Voluntário). Textos: Projeto Ecomuseu <strong>Campos</strong> de São José. <strong>Jornal</strong>ista responsável: Michelle Amazonas. <strong>Edição</strong> e revisão: Elizânio<br />
Silva. Projeto gráfico: Zaia Comunicação. Diagramação: Daniel Cursino e Érica Marques. Fotos: Projeto Ecomuseu <strong>Campos</strong> de São José.<br />
Realização:<br />
Apoio:<br />
Patrocínio: