Terça-feira, 10 de janeiro de 2016 Sobre Harry Potter e a criança amaldiçoa<strong>da</strong> "Sempre foi difícil ser Harry Potter e não é mais fácil agora que ele é um sobrecarregado funcionário do Ministério <strong>da</strong> Magia, marido e pai de três crianças em i<strong>da</strong>de escolar. Enquanto Harry li<strong>da</strong> com um passado que se recusa a ficar para trás, seu filho mais novo, Alvo, deve lutar com o peso de um legado de família que ele nunca quis. À medi<strong>da</strong> que passado e presente se fundem de forma ameaçadora, ambos, pai e filho, aprendem uma incômo<strong>da</strong> ver<strong>da</strong>de: às vezes as trevas vêm de lugares inesperados (...)" Trecho <strong>da</strong> sinopse oficial lança<strong>da</strong> pela Rocco, em 16 de Agosto de 2016. Reconheci<strong>da</strong> por J.K. Rowling como a oitava história <strong>da</strong> saga bruxa que marcou o mundo, que encantou leitores e fãs de to<strong>da</strong>s as i<strong>da</strong>des ao longo dos últimos dezenove anos, tornando-se febre mundial, Harry Potter e a criança amaldiçoa<strong>da</strong> traz um formato inédito para a série: o livro é a transcrição do roteiro de uma peça escrita em duas partes pelo dramaturgo britânico Jack Thorne, com base em uma história original feita em parceria por ele, J.K. Rowling e John Tiffany, atualmente encena<strong>da</strong> com exclusivi<strong>da</strong>de no Palace Theatre, em Londres. Tocamos agora em um ponto central: Muitos fãs se decepcionaram ao ler esse livro por não levar em conta o fato crucial de que se trata de um roteiro, não um romance, com a aprovação de Rowling, mas escrito por Thorne. Portanto, o desenrolar <strong>da</strong> trama e o jeito de narrar são bem diferentes do que fomos acostumados por Rowling nas outras aventuras do Menino-Que-Sobreviveu. Apesar disso, a escrita é diverti<strong>da</strong>, dinâmica, rechea<strong>da</strong> de passagens empolgantes, diálogos interessantes e muitas reviravoltas ao longo do caminho. Eu, particularmente, achei uma delícia mergulhar uma vez mais no pitoresco universo bruxo de Harry Potter, ambientado dezenove anos depois <strong>da</strong> Grande Batalha de Hogwarts. Fui imaginando o desenrolar <strong>da</strong> peça conforme lia, sentindo-me ao mesmo tempo parte <strong>da</strong> plateia e dos bastidores, o que foi uma experiência singular. O enredo constrói para nós, aos poucos, embora não seja esse o seu foco, a nova fase de vi<strong>da</strong> em que estão nossos antigos e queridos personagens <strong>da</strong> saga, como o tempo os mudou, como amadureceram, no que se tornaram, o que construíram. A trama é centraliza<strong>da</strong>, porém, na nova geração de jovens bruxos. Em Alvo Severo e seu único e melhor amigo, Escórpio Malfoy, para ser mais específica. Alvo é o primeiro Potter a ser colocado na Sonserina, e quase todos os seus temores com relação à Hogwarts se concretizam desastrosamente após isso. Ele sente o duro peso de viver à sombra do legado extraordinário de sua família, a pressão constante imposta pela expectativa alheia, a rejeição e a zombaria dos outros alunos por não ser na<strong>da</strong> parecido com o pai, o que aze<strong>da</strong> terrivelmente seu relacionamento já um tanto distante com Harry, que está sempre abarrotado de trabalho. Escórpio, por sua vez, sofre com a morte recente <strong>da</strong> mãe, Astoria, e é hostilizado na escola por conta do boato sombrio que o persegue desde bebê, de que ele foi gerado secretamente com o auxílio de certo artefato mágico, e é na ver<strong>da</strong>de filho de Voldemort, não Draco. Em meio à magia e ao inusitado, ao contraste entre difíceis relações familiares e a bela amizade edifica<strong>da</strong> entre um Potter e um Malfoy, o roubo de um objeto mágico clandestino e ações ao mesmo tempo bem-intenciona<strong>da</strong>s e imprudentes de Alvo e Escórpio trazem consequências terríveis, podendo destruir por completo o mundo bruxo como eles o conhecem. Num entrelace volátil e arriscado entre passado e presente, eles têm menos de vinte e quatro horas para consertar tudo antes que seja tarde demais.
Terça-feira, 10 de janeiro de 2016 O osasquense Edu Manga que foi ídolo <strong>da</strong> torci<strong>da</strong> do América do México de 89 a 92, quando retornou ao Brasil contratado por empréstimo pelo Corinthians. O osasquense Allan, ponta direita, no Vasco <strong>da</strong> Gama de 1971. O português Joaquim Rocha, que morou muito tempo em Osasco e iniciou sua carreira na base do Corinthians. Na tempora<strong>da</strong> 76/77, participa do time que é até hoje considerado o melhor time de todos os tempos <strong>da</strong> Acadêmica de Coimbra. Faleceu em dezembro de 2003, quando em uma pescaria, Joaquim se descuidou e caiu em duas que<strong>da</strong>s de água de aproxima<strong>da</strong>mente 30 metros ca<strong>da</strong> uma, que vitimaram o ex-centroavante na hora O “professor” Rosa Branca no Corinthians de 1966. Rosa foi considerado um dos maiores jogadores de basquete do mundo e deu aulas na Prefeitura de Osasco. Paulinho Kobayashi (osasquense) atuando pelo São Caetano ao lado de Serginho Chulapa